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Após ‘assessora para assuntos de cama’, Ciro chama senadora de ‘cortesã’

Reprodução

 

ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) voltou a disparar contra a senadora Janaína Farias (PT-CE), segunda suplente de Camilo Santana que acabou assumindo a cadeira com a ida do titular para o Ministério da Educação e a primeira suplente, Augusta Brito, licenciada para exercer cargo no governo cearense.

Ciro Gomes lembrou da entrevista em que chamou a parlamentar de “assessora para assuntos de cama” de Santana e reafirmou que Janaína é desqualificada para ocupar uma cadeira no Senado Federal.

Qual o mérito dela? Usei uma palavra mais moderada, falei que era ‘assessora para assuntos de alcova [quarto], caiu o mundo em cima de mim. […] Ao invés de ser uma assessora de alcova, agora vou substituir: ela é uma pessoa que organizava as farras do Camilo“, disse à rádio Jangadeiro BandNews, de Fortaleza (CE).

O político refutou que a fala tenha sido machista.

O que eu tenho a ver com a vida de Camilo? Nada. O que eu tenho a ver com a vida dela? Nada. Agora, ‘botar’ no Senado? A voz do Ceará no Senado? A mulher cearense representada no Senado por uma cortesã. Isso é machismo?“.

Na manhã desta quinta-feira (25), a senadora se manifestou e disse que acionou a Justiça contra o adversário.

Deu no Diário do Poder

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Senadora critica omissão de Lula em ataque covarde do ditador Maduro a mulheres

 

A senadora Tereza Cristina (PP-MS) condenou, nesta sexta-feira (16), o silêncio do governo de Lula (PT) diante da nova covardia do ditador venezuelano Nicolás Maduro, que prendeu a advogada e ativista de oposição Rocío San Miguel, em um centro de tortura na Venezuela, quando esta tentava deixar o país dominado pela esquerda bolivariana.

A senadora e ex-ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro (PL) fez referência à relativização que Lula fez da democracia, ao citar o que ela classificou como mais uma arbitrariedade covarde contra mulheres cometida pelo ditador Maduro.

Tereza Cristina lembra que antes de Rocío San Miguel ser presa acusada de terrorismo e traição por conspirar contra a ditadura venezuelana, o regime de Maduro cassou a candidatura de Maria Corina Machado, banindo a oposição das eleições presidenciais deste ano. 

Organizações e a defesa de Rocío San Miguel protestara contra o “desaparecimento forçado” da ativista e de cinco de seus parentes: uma filha, dois irmãos, seu pai e seu ex-marido.

E ainda relata que o déspota venezuelano anunciou, ontem (15), expulsar integrantes e suspender as atividades do Escritório de Assessoria do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela, após este órgão da ONU denunciar a prática corriqueira de perseguição de opositores de Maduro, na Venezuela.

A senadora cita que os 13 funcionários que atuam no escritório da ONU, em Caracas, desde 2019, têm, desde ontem, 72 horas para deixar o país. E lembra que o último relatório do órgão internacional, de julho de 2023, denunciou perseguição e tortura a centenas de opositores, além de fechamento de TVs, rádios e sites.

“Essa é a ‘democracia relativa’, na definição de Lula, que Maduro impõe ao sofrido povo venezuelano. O governo Lula 3, que estendeu tapete vermelho para Maduro e não cobrou dele a dívida bilionária com o Brasil, vai optar de novo pela omissão do silêncio?”, provocou Tereza Cristina, em suas redes sociais. 

Deu no Diário do Poder

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Senadora defende regras para cigarro eletrônico e vira piada

 

A senadora Soraya Thronicke (Podemos) volta a polemizar nas redes sociais. Dessa vez, a parlamentar insistiu na tese de que, caso o cigarro eletrônico seja regulamentado no Brasil, o produto deixa de ser tóxico.

Em publicação no Twitter anteontem (30), a parlamentar rebateu reportagem do jornal O Globo sobre os riscos do produto à vida, relatados por um usuário que ficou mais de 40 dias na UTI.

“Eu tive um colapso, meu pulmão parou e aí eu passei a jornada mais cruel da minha vida por conta de um aparelho que hoje eu vejo milhares de pessoas fazendo o uso. Esse aparelho mata, esse aparelho tira vida, não deveria nem estar sendo discutida a possibilidade de ele ser legalizado”, afirmou ao O Globo o farmacêutico Arnaldo Machado, de 47 anos.

A senadora rebateu a publicação: “Não é o aparelho que mata, é o que contém dentro dele. Enquanto não houver regulamentação, teremos essa avalanche de contrabando e de falsificação. Hoje é proibido comercializar, mas não é proibido consumir, então a população está nas mãos de criminosos. Lamentável o que a desinformação a respeito do tema pode causar”.

A tese de Soraya recebeu diversas contestações dos leitores. WCruz reagiu: “Putz, que genial! Basta regulamentar que os produtos falsificados e de contrabando deixam de existir. Como ninguém pensou nisso antes?”.

“Que ótimo, vamos legalizar algo que causa mais malefícios que cigarro, vamos colocar impostos, aumentar o preço para as pessoas comprarem o falsificado de todo jeito. ahh mas estamos arrecadando impostos… E vão estar gastando com políticas públicas e saúde”, ironizou Raísa Bittencourt.

A reportagem é do MS em Brasília.

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Relatora fará ‘tour da democracia’ para entrega de parecer enviesado da CPMI

Eliziane fará 'Tour da Democracia' para entregar a autoridades relatório da  CPMI, com Bolsonaro na mira – Política – CartaCapital

 

A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), planeja uma agenda intensa para apresentar seu relatório final a várias autoridades, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR), o Tribunal de Contas da União (TCU), a Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU).

Embora a entrega desse documento possa ocorrer on-line, a parlamentar deseja pessoalmente entregar o relatório. Nos bastidores, ela afirma que essas visitas aos órgãos públicos devem ser consideradas um ato político de apoio às investigações em andamento nessas instituições sobre os atos de 8/1.

Membros da base do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devem acompanhá-la em suas visitas às instituições. Nesta terça-feira (24), o material será entregue ao ministro Alexandre de Moraes em seu gabinete no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Posteriormente, a PGR e a CGU também receberão o parecer.

Vale destacar que o relatório da CPMI solicitou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), alegando que ele foi o mentor moral e intelectual do evento de 8 de janeiro, juntamente com outras 60 pessoas, por uma série de crimes, incluindo tentativa de golpe, desrespeito à ordem democrática e associação criminosa.

Uma vez entregue o relatório final, cabe a esses órgãos prosseguir com as investigações e tomar medidas de acordo com suas respectivas competências. As conclusões da CPMI não vinculam diretamente as providências a serem tomadas por esses órgãos nas esferas civil, criminal ou administrativa.

Quanto às possíveis consequências criminais, cabe ao Ministério Público (MP) investigar e apresentar as denúncias. Na esfera criminal, o relatório da CPMI será inicialmente encaminhado à PGR, que decidirá as medidas a serem tomadas, podendo conduzir as investigações, encaminhar a outros órgãos do MP ou arquivar o caso, dependendo do entendimento.

Deu no Poder360

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Soraya Thronicke vai à PF após ser xingada ao vivo durante entrevista

 

A senadora Soraya Thronicke (União-MS) registrou um boletim de ocorrência (BO) nesta última sexta-feira (17) após ser chamada de “traidora da pátria” e “piranha traíra” por um ouvinte de uma rádio.

A parlamentar participava de um programa da Capital 95 FM, de Campo Grande (MS), quando um ouvinte enviou um áudio para a emissora durante o quadro de participação popular e proferiu as seguintes palavras que resultaram na ocorrência policial:

“Soraya é uma das maiores traidoras da pátria. Uma pessoa que apoia um ladrão, um corrupto, igual ela e a Simone [Tebet, MDB-MS] estão apoiando, em troca de dinheiro, em troca de favor de um corrupto comunista. Espero que ela não ganhe nem para síndica do condomínio onde ela mora. Porque piranha traíra igual ela…”, disse o homem, que não teve a identidade revelada.

O áudio foi interrompido pela produção do programa no momento em que as ofensas começaram. Em seguida, Soraya afirmou que iria a uma delegacia da Polícia Federal (PF) para prestar queixa em razão dos insultos que foi alvo.

“É um crime federal porque me ofendeu como senadora e também como mulher. Agora, esse é mais um senhor que vira caso de polícia”, disse a congressista após a repercussão do caso.

“Ele saiu do limite da liberdade de expressão e adentrou para desfilar no Código Penal com calúnia, difamação, injúria e ofensa a minha honra. Quem fizer, vai responder devidamente”, declarou ela em um vídeo gravado na superintendência da PF.

Deu no Conexão Política