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Festa de 44 anos do PT tem Lula, Janja e condenados pelo Mensalão

 

Com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva e de Janja, o Partido dos Trabalhadores promoveu na noite de quarta-feira (20.mar.2024) um jantar em comemoração aos 44 anos do partido, completados em 10 de fevereiro, em Brasília.

Figuras históricas do partido como o ex-deputado e o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro Delúbio Soares foram ao evento. Os 2, no entanto, não ficaram próximos às meses onde estavam Lula e a maioria dos ministros. A presença de ambos no jantar é parte de uma tentativa de reabilitação política por que passam depois de terem sido condenados nos processos do Mensalão e da Lava Jato.

Antes dos discursos, enquanto os convidados ainda confraternizavam, o telão do evento exibiu reportagens sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, em determinados momentos, críticas ao ex-chefe do Executivo, como uma foto sua acompanhada da frase “mercador da morte”.

Deu no Poder360

Política

Na contramão do governo, PT pede ato na Câmara em alusão aos 60 anos do golpe militar

O requerimento é assinado pela deputada Natália Benevides (PT-RN) e endossado por outros 10 deputados da legenda.| Foto: Cleia Viana

 

Parlamentares do PT enviaram para o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), um requerimento para “realização de sessão solene alusiva aos 60 anos do golpe militar”. O requerimento é assinado pela deputada Natália Benevides (PT-RN) e endossado por outros 10 deputados da legenda.

O documento foi apresentado no dia 13 de março, mesmo dia em que jornais noticiaram uma suposta orientação do presidente Lula (PT) para que não se façam atos sobre a atuação dos militares em 1964 como forma de evitar tensões.

Segundo o Poder360, Lula teria, inclusive, dado ordem para que o ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, cancelasse um ato programado para o dia 31 de março em memória dos “perseguidos” do regime militar.

Ainda, de acordo com o Poder360, o comandante do Exército, general Tomás Paiva, teria dado ordem para que não haja qualquer comemoração por parte dos militares.

Segundo a revista Veja, o ministro da Defesa, José Múcio, informou Lula sobre a determinação do comando do Exército e a atitude do petista de proibir manifestações no governo seria uma contrapartida.

No dia 28 de fevereiro, durante entrevista à RedeTV, Lula disse que o regime militar ficou na história; que os generais que estão hoje no poder eram crianças em 1964; e que não ficará “remoendo” o assunto.

No requerimento enviado à Presidência da Câmara, os deputados do PT dizem que “não é admissível que qualquer órgão que compõe o Estado regido por essa Ordem Constitucional comemore, de qualquer modo, ou exalte a ditadura deposta pela Constituição de 1988. Tampouco é aceitável que o Estado brasileiro atue em favor do esquecimento”.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

Crise no governo Lula: PT lista ministros com ‘déficit de desempenho’

 

Com o declínio na popularidade do governo Lula, todo mundo briga e todos têm razão, trocando acusações de falta de resultados ou por falhas grotescas de atuação.

Entre os mais criticados no PT e no Planalto estão os titulares do Empreendedorismo e Microempresa, Márcio França (PSB) que petistas chamam impiedosamente de “microministro”, e Ricardo Lewandowski (Justiça), pela incapacidade de resolver a fuga vexatória do presídio federal de “segurança máxima” de Mossoró, de sua jurisdição.

Padrinho de Márcio França, o vice e ministro Geraldo Alkmin (Indústria) é acusado de “inércia” por petistas paulistas ligados a Fernando Haddad.

A lista de ministros criticados é longa e inclui Waldez Goes (Integração) e André de Paula (Pesca), desconhecidos até dentro do governo.

Deputados do PT dizem que também que o Brasil ignora o que fazem Renan Filho (Transportes) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia).

O PT se divide quanto a Sonia Guajajara, recordista no uso de jatinhos: pouco faz, mas o cocar grudado na cabeça a torna “midiática” no exterior.

Deu no Diário do Poder

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Lula quer acelerar PEC para acabar com militares na política

 

O ministro da Defesa, José Múcio, vai nesta quarta (20) ao Senado para tentar destravar as negociações em torno da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que pretende “despolitizar as Forças Armadas”, estabelecendo regras rígidas para militares que queiram participar do processo político-eleitoral ou que ocupem cargos públicos civis.

A proposta do governo, apresentada pelo senador Jaques Wagner (PT-BA), já é um desejo antigo de Lula (PT) e estabelece um caminho sem retorno para o militar com pendores políticos. Ela determina que ele seja transferido para a reserva no ato do registro de sua candidatura, sem chance de voltar à carreira. E mais: que perca a remuneração à que faz jus, a menos que já tenha cumprido 35 anos de serviço. Hoje, o militar derrotado pode retornar aos quartéis.

A PEC é uma ofensiva contra a intensa participação política de militares no governo Bolsonaro, em que milhares ocuparam cargos civis.

O governo não abre mão, no entanto, da proposta de que militar que seja candidato ou que ocupe cargos públicos civis não possa voltar à carreira militar. Mas decidiu negociar as regras para a remuneração, aceitando que fardados com menor tempo de serviço possam manter seus ganhos na reserva, de forma proporcional.

F0nte: Mônica Bergamo – Folha de S. Paulo

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Faustino, agredido covardemente, lança desafio para o deputado Mineiro (PT)

 

O pré-candidato a vereador em Natal e ativista do Movimento Brasil Livre (MBL), Matheus Faustino, tomou conhecimento do pedido de quebra do seu sigilo bancário por parte do deputado Fernando Mineiro (PT), sugerindo que o parlamentar “estenda a proposta para que ambos divulguem seus históricos bancários completos dos últimos quatro anos”.

Matheus Faustino reitera “compromisso com a ética, a transparência e o respeito ao dinheiro do contribuinte. Este desafio é um passo em direção a uma política mais limpa e honesta, demonstrando na prática os valores que desejo levar para a Câmara Municipal”. O pré-candidato a vereador nas eleições de outubro, disse que aguarda uma resposta do deputado Mineiro, “confiante de que a verdade e a integridade prevalecerão”.

O ativista do MBL posiciona-se como pré-candidato ao pleito proporcional desde 9 de janeiro, conforme post em conta pessoal na rede social Instagram.

Deu na Tribuna do Norte

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Nova chefe de hospitais federais, petista já foi presa por boca de urna

 

A médica Maria Aparecida Braga, mais conhecida como Cida Diogo, está no comando dos hospitais federais do Rio de Janeiro. Ela vai ocupar o lugar de Alexandre Telles, que foi exonerado do Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro (DGH), nesta segunda-feira (18).

Cida é ex-deputada federal pelo PT, além de ter exercido dois mandatos de deputada estadual e ter sido vice-prefeita de Volta Redonda, onde nasceu. Em seu histórico também consta uma prisão temporária. Em 2010, ela foi presa por envolvimento em um caso de boca de urna durante as eleições.

De acordo com o jornal O Globo, Cida até tentou retornar à Assembleia Legislativa do Rio nas eleições de 2010; porém, sem sucesso.

A médica foi escolhida diretamente pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, para chefiar o DGH.

No comunicado em que informa sobre a troca, o ministério afirma que “a mudança ocorre diante da necessidade de transformação na gestão do DGH”.

A decisão se deu logo após a reunião ministerial na qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou Nísia Trindade pela situação precária dos hospitais federais do Rio de Janeiro. Ao discursar durante a reunião, Nísia chegou a chorar.

Deu no O Globo

Política, Saúde

Após pressão, ministra da Saúde nomeia petista para chefiar hospitais federais no RJ

 

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, demitiu o diretor do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH), Alexandre Telles, nesta segunda-feira (18),e nomeou para o seu lugar a ex-deputada do PT e atual superintendente do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, Maria Aparecida Braga.

Telles havia sido nomeado por Nísia para ser uma espécie de interventor junto aos hospitais federais no Rio de Janeiro. Além de Telles, também foi demitido o secretário nacional de Atenção Especializada à Saúde, Helvécio Magalhães.

As demissões ocorreram um dia depois de uma reportagem veiculada no programa Fantástico, da TV Globo, mostrar a precariedade dos hospitais federais no Rio de Janeiro.

A permanência de Telles no cargo também vinha sendo ameaçada pela pressão do Partido dos Trabalhadores (PT) e de sindicatos. Aluno de Nísia na Fiocruz e ex-presidente do Sindicato dos Médicos no RJ, Telles teve a aprovação do PT no início da gestão.

Acontece que com as mudanças implementadas por Telles, a partir de abril, o DGH passaria a concentrar as compras e contratações das 6 unidades hospitalares da rede federal no estado. A medida seria uma tentativa de acabar com o abandono e o desperdício registrados nas unidades.

Em nota sobre a demissão de Telles, o Ministério da Saúde disse que a “mudança ocorre diante da necessidade de transformação na gestão do DGH” e informou sobre a criação de “comitê gestor a fim de orientar e praticar atos de gestão relativos aos hospitais federais”.

Ainda, segundo a nota, o lugar de Telles passou a ser ocupado pela atual superintendente do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, Maria Aparecida Braga. De acordo com o Ministério, Maria Aparecida acumulará as duas funções.

No dia 14 de fevereiro, Maria Aparecida teve uma reunião com representantes sindicais do setor de saúde do Rio de Janeiro. No encontro, os sindicalistas pediram a troca de comando no DGH.

Maria Aparecida, que é mais conhecida como Cida Diogo, já cumpriu mandato como deputada federal pelo PT, entre 2007 e 2010; e como deputada estadual, entre 1997 e 2007. Cida também foi vice-prefeita de Volta Redonda (RJ), sua cidade natal.

No dia da eleição em 2010, quando tentava uma vaga na Assembleia Legislativa do RJ, Cida Diogo foi presa em flagrante acusada de fazer boca de urna. Cida Diogo ainda recebeu 23.534 votos naquele ano, mas não conseguiu ser eleita.

Deu na Gazeta do Povo

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Ônibus de deputado do PT é flagrado furtando energia

 

Virou caso de polícia, nesta segunda-feira (18), uma ação do deputado estadual Luiz Fernando (PT) e do projeto “Desenrola São Bernardo” após a Guarda Municipal ser acionada para flagrar furto de energia, crime popularmente conhecido como “gato”, supostamente com objetivo de carregar a bateria de um õnibus elétrico a serviço de sua campa nha.

De acordo com o boletim de ocorrência, o ônibus usado em evento para divulgar a pré-candidatura do deputado a prefeito, coberto com sua propaganda, não solicitou autorização à prefeitura para realizar a ligação, considerada clandestina. Imagens mostram o cabo de energia conectado no ônibus e no terminal elétrico.

No boletim de ocorrência, veículo é identificado como de propriedade do deputado estadual Luiz Fernando (PT)

Sem apresentar a devida autorização para uso do serviço, o motorista do ônibus e uma voluntária acabaram sendo levados para a delegacia. Momentos depois, o responsável pelo ônibus compareceu à delegacia e confirmou que não havia autorização para usar a tomada.

O local acabou isolado para ser submetido a perícia, que constatou o “gato”.

Ao Diário do Poder, a assessoria do deputado estadual negou que houve furto de energia e classificou a denúncia como “eleitoreira”. Mas não apresentou qualquer autorização oficial para uso da energia pública. Veja a nota abaixo:

Informamos que é inverídica a informação de que houve furto de energia elétrica por parte do ônibus do projeto Desenrola São Bernardo, nesta segunda-feira, na região do Jornadópolis. O veículo já rodou mais de 10 bairros e atendeu 2 mil pessoas na renegociação de dívidas apenas em março para ajudar a limpar o nome da população endividada.

Trata-se de uma acusação meramente eleitoreira e sem nenhum tipo de fundamento. É importante buscar junto à GCM quem denunciou e o motivo.

O próprio boletim de ocorrência desmente furto de energia elétrica ao dizer que “não houve violação física no medidor de energia (fraude) e que o cabo foi conectado em uma tomada ali existente”. Como ocorreu em outros bairros, a liderança comunitária local Matheus Marolla Ribeiro, citado no b.o., foi quem ficou responsável por conseguir a estrutura necessária para o ônibus operar. O ponto que ele utilizou para o fornecimento de energia elétrica é o mesmo, inclusive, utilizados por todos os eventos realizados naquele local – onde, mais recentemente, envolvendo basquete de rua.

A reportagem também procurou a Prefeitura de São Bernardo do Campo. O texto será atualizado se houver resposta.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Caso de Polícia: agressão de Mineiro será investigada

 

A investigação sobre a queixa-crime que o empresário e criador de conteúdo Matheus Faustino da Silva Souza prestou, numa Delegacia de Policia Civil da Zona Sul de Natal, contra as agressões que sofreu do deputado federal Fernando Mineiro (PT), na sexta-feira (15), ficará a cargo da Delegacia de Polícia em São Gonçalo do Amarante.

Conforme vídeo postado em rede social, o “influencer” Matheus Faustino tentou entrevistar a presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, por ocasião do desembarque no Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo, a respeito do crescimento da taxa de feminicídio no governo Lula. Nesse momento, foi rechaçado com um tapa dado pela própria dirigente do PT nacional e pelo parlamentar do Rio Grande do Norte, que entrou em luta corporal com o “youtuber” e sua equipe. “Qualquer coisa que acontecer comigo, vocês já sabem quem fez”, relatou Faustino, em vídeo nas redes sociais.

Faustino disse que, primeiro, tentaram tomar a câmara de TV do cinegrafista que o acompanha, bem como tomaram o seu aparelho celular. Ele afirmou, ainda, que não foi agressivo na sua abordagem, nem fez qualquer tentativa de ameaça, inclusive à integridade física da deputada paranaense, tanto que os dois agentes da Polícia Federal (PF) “não demonstraram reação”.

Ativista do Movimento Brasil Livre (MBL), Faustino confirmou que é pré-candidato a vereador em Natal nas eleições municipais deste ano e que já percorreu diversos estados do País fazendo a militância do MBL e contra o PT no Nordeste – “onde chamar eu vou”.

Segundo Faustino, os fatos ocorridos em São Gonçalo do Amarante e em outras cidades do País estão sendo acompanhados por sua assessoria jurídica, assim como outro incidente ocorrido em Natal, por ocasião da visita do presidente da Embratur, Marcelo Freixo, em 20 de fevereiro, a fim de gerar uma ação de pedido de proteção contra o estado brasileiro.

Deu na Tribuna do Norte

Política

Senador Styvenson diz que PT se apoia em mentira para se opor à PEC antidrogas

O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) projetou expectativa por maioria formada para aprovar, no plenário do Senado, a PEC antidrogas, que tem como autor o presidente da Casa de Leis, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Ele avalia que argumentos usados por parlamentares da base lulista sobre eventual criminalização da população negra e pobre em virtude da política de combate ao tráfico de drogas é ‘falácia’ e ‘mentira’, e que apenas os parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) marcam posição contra a matéria.

“Minha avaliação é que a PEC passa [pelo plenário] suave. Ninguém quer se opor a isso não. No Brasil, a maioria da população não quer saber de drogas, não quer saber de gente desocupada, tratando de assuntos como este”, cravou.

O senador também mandou um recado ao Poder Judiciário: “Temos problemas demais para ficar pautando assunto que já foi tratado”. Perguntado sobre a expectativa para a votação em plenário, após a provação na CCJ, o Valentim destaca que, na primeira fase da tramitação, apenas parlamentares do PT se opuseram à proposta de Pacheco.

“Se a gente for olhar por amostragem; na CCJ, a votação foi simbólica. Isso já mostra o entendimento de maioria. […] Só os integrantes do PT votaram contra, que é um partido que apoia, querendo ou não, uma ideia baseada em uma mentira, uma falácia: que é a [afirmação de há] conspiração pela prisão de jovens negros e pobres”.

Ainda segundo o Senador, em matéria de criminalização da posse e do porte drogas, uma vez que o tráfico de drogas é crime, não há o que se discutir. “Estamos discutindo ilegalidades”, acrescentou.

Informações do Diário do Poder