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Fátima atrasa pagamento do novo piso dos professores e categoria planeja manifestação

 

A primeira parcela do reajuste do piso do magistério – para quem ganha acima de R$ 4.420,55 – não foi paga dentro do prazo acordado entre o governo da petita Fátima Bezerra e a categoria. Conforme o acerto, que motivou o fim da greve dos professores em abril, a implementação do novo piso deveria ter começado na folha de maio, mas uma indefinição sobre a aprovação do PL que autoriza o pagamento no Legislativo travou o processo.

De acordo com o governo estadual, a expectativa é de que o aumento seja instituído até a próxima semana e o pagamento seja feito por folha suplementar em meados de junho.

Deputados da base do Governo na Assembleia Legislativa afirmaram ontem que conseguiram dispensar a tramitação do projeto nas comissões da Casa e que a matéria deverá ser votada em plenário na próxima terça.

Segundo a coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte-RN), Fátima Cardoso, o impasse pegou os profissionais de surpresa e tem provocado grande descontentamento.

A categoria planeja fazer uma manifestação na ALRN para pressionar pela votação do projeto.

Fonte: Tribuna do Norte

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Reajuste dos professores ainda aguarda aprovação na ALRN, e Fátima deve atrasar aumento

 

A petista Fátima Bezerra deverá descumprir o acordo com os professores e atrasar o pagamento da primeira parcela do reajuste salarial da categoria, previsto para a folha de maio – que será paga nesta quarta-feira (31). Isso porque a lei que trata do reajuste ainda não foi aprovada pela Assembleia Legislativa, apesar de a Casa ter recebido a matéria em 5 de maio.

A demora na votação do projeto tem irritado dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN). Na semana passada, sindicalistas visitaram gabinetes de deputados estaduais para cobrar ação da bancada governista para acelerar o trâmite.

O projeto finalmente começou a tramitar e chegou à primeira comissão temática: a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), que é presidida pelo próprio Francisco do PT. O colegiado aprovou o texto nesta terça-feira (30).

O líder do governo avalia que é possível que o projeto vá à votação final no plenário na próxima quinta-feira (1º).

Assim que o projeto for aprovado na Assembleia Legislativa, vai à sanção de Fátima Bezerra. A folha de maio será paga nesta quarta-feira sem o reajuste dos professores, mas, caso a Assembleia aprove o projeto nesta semana, há a possibilidade uma folha suplementar ser enviada.

Os professores da rede estadual de ensino ficaram em greve entre os dias 7 de março e 12 de abril. Eles cobravam reajuste integral, de uma vez, para toda a categoria, de 14,95%, o equivalente ao aumento do piso salarial do magistério definido pelo Ministério da Educação no início do ano.

Antes mesmo de a greve acabar, o governo implementou o aumento para todos os que estavam recebendo abaixo de R$ 4.420,55 (valor do novo piso). Falta o reajuste para o restante da categoria.

Deu no Portal da 98

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Deputado do RN apresenta projeto que autoriza porte de arma para professores

 

O deputado federal Sargento Gonçalves (PL-RN) apresentou projeto de lei para permitir que professores de instituições públicas e privadas possam portar armas no ambiente escolar, desde a educação infantil até o ensino universitário. O objetivo do porte de arma é garantir a legítima defesa dos profissionais.

A autorização seria concedida desde que o professor cumprisse os requisitos legais (como aptidão técnica e psicológica e ausência de antecedentes criminais), previstos na Lei 10.826/2003, e comprovasse o vínculo com a instituição de ensino.

Na justificativa, o parlamentar cita o caráter “comum e rotineiro” que os ataques criminosos a escolas adquiriram nos últimos tempos no Brasil. “Criminosos covardemente têm ceifado vidas de crianças e professores inocentes, estes muitas vezes sem ter como defender a si mesmos e aos seus alunos, ainda assim atuam como verdadeiros heróis servindo de escudos para proteção dos discentes”, afirmou.

Segundo levantamento do deputado, até agora houve 35 mortes e 72 pessoas ficaram feridas em ataques a escolas no Brasil.

Sargento Gonçalves lembra que alguns Estados norte-americanos autorizaram o porte de arma para os professores. “É de extrema importância frisar que, por exemplo, entre outros Estados, a Flórida e Ohio, nos EUA, o Poder Legislativo já aprovou uma lei que permite aos professores o porte de armas de fogo, em virtude do crescente número de ataques às escolas, com objetivo de o professor ter a mínima chance de defender a si e a aos seus alunos”, escreveu.

projeto será analisado pelas comissões internas da Câmara antes de ir à votação.

Deu na Oeste

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Fátima Bezerra deixou de pagar mais de R$ 350 milhões aos professores do Estado, afirma sindicato

 

O Governo da petista Fátima Bezerra deve cerca de R$ 360 milhões aos professores da rede pública de ensino, que estão em greve há três semanas, em retroativos atrasados. A cifra, calculada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN), diz respeito ao pagamento do piso 2022 e não inclui valores deste ano.

A dívida é um dos principais motivos para a categoria ter mantido a greve, na manhã de ontem (29). Além disso, os professores cobram o reajuste de 2023, de 14,95% no piso do magistério (R$ 4.420) para todos os trabalhadores, incluindo ativos e aposentados.

De acordo com a coordenadora-geral do Sinte, Fátima Cardoso, o passivo corresponde somente às parcelas atrasadas do retroativo da implementação do piso do ano passado, que teve um reajuste de 33,24%. No ano passado, a categoria encerrou a greve após o Executivo assegurar o pagamento do piso e garantir o acerto dos retroativos parcelados em 12 vezes (janeiro a dezembro de 2023), o que foi descumprido, segundo a categoria. Ainda de acordo com o Sinte, nenhuma parcela foi paga ainda.

A greve dos professores do Rio Grande do Norte já dura 24 dias e é maior do que a paralisação do ano passado.

Fonte: Tribuna do Norte

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Professores rejeitam nova proposta do Governo Fátima e mantêm greve no RN

 

Os professores da rede estadual de ensino do Rio Grande do Norte decidiram nesta quarta-feira (30) manter a greve da categoria iniciada em 7 de março. Em assembleia geral extraordinária na Escola Estadual Winston Churchill, na Cidade Alta, em Natal, a maioria dos educadores rejeitou a última proposta de reajuste salarial apresentada pelo Governo do Estado e optou por continuar com o movimento paredista.

Nesta terça-feira (28), Fátima Bezerra (PT) se reuniu com dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte-RN). Foi a 1ª reunião entre a categoria e a governadora desde que os professores entraram em greve.

Durante a reunião, Fátima apresentou uma nova proposta para pagamento do reajuste salarial de 14,95% ao qual a categoria tem direito.

A governadora propôs pagar o reajuste de maneira fracionada ao longo de 2023. A primeira parcela, de 7,21%, seria paga em maio; depois 3,61% em novembro; e 3,49% em dezembro. O aumento integral só seria pago em abril para quem ganha abaixo do novo piso (R$ 4.420,55), de modo que o reajuste equipare o salário a este valor, para que ninguém receba menos que isso.

Quanto ao retroativo, a proposta segue sendo pagar em oito parcelas ao longo de 2024.

Os professores da rede estadual cobram reajuste salarial integral de 14,95%.

Após a reunião desta terça-feira, a secretária de Educação, Socorro Batista, disse à imprensa que a governadora detalhou aos professores a situação financeira do Estado.

“A nossa governadora fez questão de colocar para a categoria a real situação financeira e fiscal do Estado. Daí a dificuldade de atendimento ao pleito que a categoria deseja e merece, que é o cumprimento do piso em um único percentual”, afirmou Socorro Batista.

A secretária disse, ainda, que a adesão à greve está na casa dos 35%.

A implantação do reajuste salarial integral de 14,95% para os professores, somada ao pagamento do retroativo do reajuste de 2022, gerariam para a folha de pagamentos do Governo do Estado um impacto financeiro de R$ 894 milhões neste ano, segundo projeção divulgada pela Secretaria Estadual de Planejamento e Finanças.

De acordo com a pasta, o impacto financeiro mostra que a implantação do reajuste integral é inviável neste momento, diante da realidade orçamentária do Estado. O secretário Aldemir Freire explica que os R$ 894 milhões consumiriam praticamente toda a folga de caixa que o Estado tem para 2023, que é de R$ 974 milhões. Inevitavelmente, o governo passaria a atrasar salários, ele conta.

Deu no Portal da 98

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Aluno de 14 anos esfaqueia professores e colegas em escola; Professora não resistiu e morreu

Pais e familiares estão em frente à escola para retirar os estudantes

 

Um adolescente, de 14 anos, atacou e feriu com uma faca ao menos três professores e um aluno na Escola Estadual Thomazia Montoro, localizada na rua Doutor Adolfo Melo Júnior, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (27). O ataque ocorreu por volta das 7h30, quando as aulas já tinham começado.

De acordo com informações da PM (Polícia Militar), uma professora sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Os outros dois docentes foram levados a hospitais, mas o estado de saúde deles não foi confirmado — um está no Hospital das Clínicas, na zona oeste. O aluno, que era inicialmente o alvo do agressor, foi atingido, mas sofreu um corte superficial conforme os agentes de segurança. O estado de saúde dele também não foi informado.

O responsável pelas facadas foi identificado e contido, mas ainda permanece na escola com a polícia. A corporação acredita que a motivação dos ataques tenha sido bullying — o autor do ataque teria feito postagens nas redes sociais.

A direção da unidade informou que os alunos serão liberados gradativamente. Pais e familiares estão em frente à unidade escolar, desesperados e preocupados com os seus filhos. Viaturas da polícia e do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estão no local.

A polícia fez uma varredura em todas as salas de aula e banheiros para encontrar crianças que poderiam ter sido machucadas. As aulas nesta segunda foram canceladas.

Os três professores feridos tentaram segurar o autor do ataque, já que ele queria matar um colega do colégio. Foi nesse momento que se tornaram alvo do rapaz.

Uma aluna explicou que a briga entre os dois estudantes envolvidos começou na semana passada e, hoje, o adolescente teria levado uma faca para se vingar. A menina informou, ainda, que uma das professoras esfaqueadas “era de idade”. “A gente não sabe se ela vai ficar bem ou não”, revelou.

A polícia trabalha com a hipótese de que o adolescente teria planejado o ataque após essa briga com o colega.

Com medo de o atentado se espalhar pelo colégio, outros professores, que viram a cena, começaram a gritar para alertar as demais turmas para trancar as portas das salas de aula.

Professora não resistiu

A professora que foi esfaqueada por um aluno na Escola Estadual Thomazia Montoro, na zona oeste de São Paulo, morreu na manhã desta segunda-feira (27). A vítima, identificada como Elizabeth, tinha 71 anos e não resistiu aos ferimentos.

A informação foi confirmada pelos secretários estaduais de Educação, Renato Feder, e da Segurança, Guilherme Derrite, em frente à unidade escolar.

“Temos quatro professoras e dois alunos vítimas. Das quatro professoras, a Elizabeth lamentavelmente faleceu. E sobre os três professores [feridos], uma sofreu alguns golpes, mas encontra-se estável, e as outras duas, [têm cortes] superficiais. Dos dois alunos, um também  está estável, já foi atendido. O outro está em estado de choque”, lamentou Derrite.

Deu no Portal R7

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Greve dos professores tem 60% de adesão e alunos apoiam: “Entendemos que é legítima”

Secretaria Estadual de Educação e Cultura - Foto: Sinsp/RN

 

Iniciada há três semanas, a greve dos professores da rede pública de ensino do Rio Grande do Norte ainda não tem data para acabar nem perspectiva de acordo com o Governo Fátima Bezerra (PT).

A paralisação da categoria, que começou no último dia 6 de março pela implementação do reajuste do piso de 14,95% (R$ 4.420,55), tem uma taxa de adesão de aproximadamente 60%. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte-RN) reclama de falta de diálogo com a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC) e cobra uma resposta do Estado. Greve já dura 19 dias e superou a paralisação do ano passado.

A titular da pasta da educação, Socorro Batista, negou gravar entrevista ao ser procurada pelo jornal, e apenas disse que não tem nenhuma novidade para apresentar. A classe desaprova a postura do Governo, e após não receber nenhuma resposta, chegou a aprovar uma agenda de manifestações para a semana. A coordenadora-geral do Sinte, Fátima Cardoso, afirmou que os professores concordaram em Assembleia que há necessidade de manter a greve.

Fátima disse também que o silêncio do Governo pode ter relação com a crise com a segurança do Estado, que passa por uma onda de ataques criminosos.

“Mesmo assim queremos uma agenda com a governadora”, complementa. O Sinte aguarda manifestação do Governo sobre uma contraproposta. Os professores reivindicam o pagamento integral do novo piso para todos os profissionais, com implementação a partir de abril e acerto do retroativo (janeiro, fevereiro e março) para os meses de agosto, setembro e outubro. Governo já sinalizou que não há viabilidade financeira para atender a demanda.

Alunos protestam na Secretaria de Educação

O Governo do RN também sofre pressões dos próprios estudantes, que aumentaram o coro de reivindicações dos professores com um protesto no prédio da Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC), na manhã da sexta-feira (24). Além de demonstrar apoio à greve, o grupo cobrava melhorias na infraestrutura das escolas e a concessão de um transporte para acompanhar um evento nacional de estudantes. Os manifestantes tentaram encontrar a secretária Socorro Batista, mas não foram recebidos.

“Apoiamos a greve dos professores, entendemos que ela é legítima. Queremos também trazer à pauta as reformas das escolas, que está totalmente ligada ao novo ensino médio. O novo ensino médio prevê que as escolas sejam em tempo integral, mas a realidade que vemos é de teto caindo pedaços, bebedouros pegando fogo, os estudantes não conseguem ficar nas salas porque não tem ventilador, ar-condicionado. A gente vê uma grade curricular ridícula, com itinerários para os estudantes costurarem e venderem brigadeiros”, declara Milenne Barbosa, presidente da União dos Estudantes Secundaristas Potiguares (UESP).

Os estudantes solicitam um encontro com a secretária para reivindicar o transporte para o Rio de Janeiro, estado que receberá a 6ª edição do Encontro Nacional dos Estudantes em Ensino Médio (Enet), entre os dias 6 e 9 de abril. “Achamos que é fundamental que os estudantes do Rio Grande do Norte participem para aumentar as lutas em defesa de um ensino de qualidade. A pauta dos professores, que estão em greve, é intrínseca à pauta dos estudantes porque pede a melhora da educação do Estado”, acrescenta Adriane Nunes, coordenadora-geral da Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico (Fenet).

Fonte: Tribuna do Norte

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Creches orientam pais a não chamarem filhas de ‘princesas’ e ‘bonitas’

 

A Bright Horizons, que comanda a gestão de creches e pré-escolas no Reino Unido, emitiu um manual de “boas práticas” direcionado aos pais de alunas matriculadas em sua rede de ensino. No texto, é dito que as famílias devem evitar chamar sua filhas de “bonitas” e “princesas”.

— É tão fácil cair no padrão de elogiar a aparência de uma menina (“Você está tão bonita!”), rotulando seu comportamento como ‘bom’ ou parabenizando-a quando ela faz algo perfeitamente — afirma um trecho do documento, defendendo a tese de que esse tipo de elogia reforça o “padrão machista” da sociedade.

Ao invés de proferirem comentários como esse, a instituição alerta que os pais devem fazer uma “reflexão” sobre como estão criando suas filhas, procurando elogios alternativos e recomendando o fim de “referências baseadas em gênero”.

Frases como “mocinhas não se comportam dessa maneira” também são citadas como um mau exemplo de tratamento para as garotas matriculadas nas unidades da Bright Horizons, que ainda recomenda a utilização de “livros, brinquedos e decorações que não estejam de acordo com os papéis específicos de gênero”.

Em entrevista ao jornal britânico The Express, uma mãe que recebeu o manual por e-mail manifestou indignação com as orientações e acusou a entidade de “ditar aos pais suas próprias opiniões políticas sobre como criar os filhos”, o que, na visão dela, é algo repudiável.

— Eles obviamente têm opiniões muito esquerdistas em termos de política de gênero e acham que têm o direito de dizer aos pais como se dirigir às filhas e o que ensinar a elas sobre seus corpos — afirmou um outro pai em declaração ao jornal Express.

À Fow News Digital, um porta-voz da Bright Horizons esclareceu que o guia, na verdade, é uma ferramenta de “conselhos” que pode ajudar os pais a criar filhas para se tornarem “líderes confiantes” e salientou que “é uma escolha pessoal de cada pai sobre quando, onde e de quem buscam orientação”.

A Bright Horizons é uma prestadora de cuidados infantis com sede nos Estados Unidos, fundada em 1986. Desde então, o grupo expandiu sua atuação para outros países, como Reino Unido e Canadá, e hoje conta com mais de 700 centros educacionais.

A informação é da revista Oeste.

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Professores afirmam a alunos de até 7 anos que eles podem ter mais de 100 gêneros

A bandeira símbolo dos transgênero | Foto: Ted Eytan/Creative Commons

 

Professores de escolas no País de Gales estão ensinando crianças de até sete anos sobre a existência de mais de 100 gêneros, informou reportagem do jornal britânico The Telegraph, publicada no domingo 12. O conteúdo tem sido disseminado por meio de um “panfleto educativo”.

Produzido por acadêmicos da Universidade de Cardiff em parceria com o governo de Gales, o documento diz aos pequenos que “sexo biológico não é apenas masculino e feminino”. Kirsty Williams, ex-ministra da Educação, disse que o material teve “um enorme sucesso e foi amplamente usado no país”.

O material serve de apoio em sala de aula para ensinar os pequenos que eles podem participar da “fluidez de gênero”. A cartilha recomenda ainda aos professores que orientem a crianças a “assumir qualquer gênero que quiser”.

A cartilha tem ainda um “jogo de gêneros”. Na brincadeira, os professores são incentivados a fazer muffins que representam estereótipos masculinos, femininos e “mistos”, e as crianças podem “comer” todos ou aquele que acham mais atraente.

Escolas britânicas em outras partes do Reino Unido descreveram o panfleto como “altamente inapropriado” e acusaram o primeiro-ministro do País de Gales, que é de esquerda, de promover a ideologia de gênero nas escolas.

Deu na Oeste

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Funkeira MC Pipokinha humilha professores

A funkeira MC Pipokinha | Foto: Reprodução

 

Durante uma live nas redes sociais, a funkeira MC Pipokinha humilhou professores, em razão do salário que recebem. Tudo começou depois de uma seguidora relatar no chat da transmissão que tinha discutido com uma docente por causa da cantora. “Não gosto de ninguém falando merda sobre você”, disse o seguidor.

“A professora tem o poder de fazer você não passar de ano”, observou Pipokinha. “Ela tem o poder de te encher de tarefa. Não briga com a sua professora por causa de mim. Tadinha dela, já é professora. Tem que amar muito a profissão, porque ouve desaforo do filho dos outros. Tem que ter nada pra fazer em casa mesmo.”

Na sequência, a artista mencionou o salário de professor. “Ainda receber o que o professor recebe, que é quase nada?”, disse a funkeira. “Professor é humilhado pra caralho só de ser um professor. Não discute com ela não, tadinha. Não discute, porque ela pode acabar descontando tudo em você, mandando você fazer vários trabalhos, te reprovando na prova.”

Depois do comentário, MC Pipokinha revelou quanto ganha por um show de meia hora. “Meu baile tá R$ 70 mil, 30 minutinhos em cima do palco, eu ganho R$ 70 mil”, contou. “Ela não ganha nem R$ 5 mil sendo professora, às vezes. Tem que estudar muito, não discute com ela.”

Deu na Oeste