Cidade, Justiça

Assembleia Legislativa do RN leva Procon Móvel às ruas em celebração ao Dia do Consumidor

Foto: João Gilberto

Hoje e amanhã, em comemoração ao Dia do Consumidor, a Divisão de Apoio Administrativo, Atendimento, Educação e Orientação ao Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) promove uma iniciativa para esclarecer dúvidas e oferecer orientações aos consumidores de Natal e Parnamirim.

Nesta quinta-feira (14), o Procon Móvel esteve presente das 8h30 às 14h no estacionamento do Supermercado Nordestão, no conjunto Santa Catarina, bairro Potengi, em Natal, e amanhã, sexta-feira (15), no mesmo horário, no estacionamento do Supermercado Nordestão da Maria Lacerda Montenegro, bairro Nova Parnamirim, Parnamirim.

Adriana Justino dos Santos, dona de casa, foi uma das beneficiadas pela presença do Procon Móvel ao esclarecer dúvidas sobre problemas com seu CPF. “Foi ótimo. Já resolvi alguma coisa. Tive meu CPF clonado e fizeram compras em meu nome. Estou preocupada com isso. Elas tiraram minhas dúvidas aqui, me orientaram para reunir uma documentação e vou terminar o atendimento na sede”, explicou Adriana.

Teysa de Souza, chefe da Divisão de Apoio Administrativo, Atendimento, Educação e Orientação ao Consumidor, ressaltou a importância da ação em relação aos direitos dos consumidores. “Estamos aqui para orientar, resolver, tirar dúvidas, educar e conduzir a população ao local em relação aos seus direitos como consumidores”, disse antes de lembrar que o principal papel do Procon Legislativo é ser conciliador entre cliente e a empresa. “Somos um órgão conciliatório”, finalizou.

As principais reclamações atendidas pelo Procon Legislativo envolvem serviços de telefonia, planos de saúde, instituições bancárias, Caern, Cosern e compras online.

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Procon explica o que fazer para a troca de presentes do Natal

 

O Natal passou, mas ficaram aqueles presentes que as pessoas ganham muitas vezes na cor errada, fora do gosto ou do tamanho. O Procon lembra, no entanto, que nenhuma loja é obrigada a trocar o produto se esse não apresenta nenhum tipo de defeito de qualidade ou quantidade.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o cliente só tem direito à troca do produto se não for possível a substituição das partes defeituosas ou se o vício não for sanado no prazo máximo de 30 dias. Nesse caso, o consumidor poderá escolher entre a substituição do produto por outro em perfeitas condições, receber o dinheiro de volta ou, ainda, obter o abatimento proporcional do preço.

Entretanto, apesar de saber que não há obrigatoriedade na realização de trocas apenas por gosto ou tamanho, muitas lojas, para não gerar decepção e fidelizar o cliente, oferecem esse benefício em sua política de troca, que precisa, porém, estar exposta ao consumidor de forma clara, com todas as condições necessárias para utilização desse benefício.

Nota fiscal

O Procon adverte que mesmo nas compras de presentes, a nota fiscal deve ser entregue ao comprador, porque constitui o documento oficial que comprova a data, o local e o objeto da compra. Caso o produto apresente qualquer problema, ela é a garantia do consumidor. A nota fiscal de compra pode ser eletrônica ou impressa. De qualquer forma, ela deve ser entregue ao consumidor obrigatoriamente, inclusive nas compras feitas pela internet. Muitas lojas que oferecem troca de presentes entregam também um comprovante, sem o preço da mercadoria, que poderá ser usado pelo presenteado, caso o produto não agrade. Por isso, esse documento deve ser colocado junto ao pacote.

Compras online

Nas compras online, o artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor define que caso o comprador se arrependa da compra efetuada por qualquer motivo, ele poderá cancelá-la em até 7 dias, contados a partir do recebimento do produto ou da assinatura do contrato. Desse modo, ele terá a devolução integral dos valores pagos, inclusive frete, se for o caso. O Procon destaca, entretanto, que essa operação não constitui troca mas, sim, arrependimento. A troca de produtos nas lojas virtuais segue as mesmas regras das lojas físicas.

Caso o cliente queira fazer uma reclamação, o Procon disponibiliza seus canais de atendimento online no site do órgão de seu estado.

Fonte: Agência Brasil

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Produtos que compõem a ceia de Natal estão mais baratos este ano na capital potiguar, aponta Procon

Produtos da ceia de Natal custam, em média, R$ 464 em Natal - Foto: Alessandro Marques / Procon Natal

 

Os produtos que compõem a ceia de Natal estão mais baratos na capital potiguar neste ano, segundo pesquisa realizada pelo Procon Natal nas duas primeiras semanas de dezembro em 15 estabelecimentos comerciais. Ao todo, foram pesquisados os preços de 60 produtos.

Segundo o Procon, o custo médio dos produtos caiu de R$ 472,01 para R$ 464,86, o que representa uma redução de 1,74%. O custo médio da cesta de produtos natalinos nos hipermercados é maior que nos atacarejos.

Foi constatado que o preço da cesta natalina nos hipermercados custa em média R$ 480,76. Nos atacarejos, os mesmos produtos têm um custo de R$ 441,45, ou seja, uma economia de R$ 39,21.

Entre os itens pesquisados, estão frios (queijo provolone, queijo do Reino), massas com panetones de chocolate, frutas e passas, proteínas de carnes e peixes, ave Chester, ave Fiesta, peru, pernil de porco, lombo de porco, bacalhau, bebidas destiladas, vinho branco, vinho tinto, espumantes e uísque, doces com chocolate, biscoito champagne, frutas secas cristalizadas e em conservas.

As planilhas contendo todos os dados de preço, média e variação, bem como os estabelecimentos pesquisados, para todos os produtos, dentre outras informações de variação semanal e anual, podem ser obtidas por meio do endereço eletrônico http://www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa.

Deu no Portal da 98

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Procon registra gasolina a R$ 5,07 e diesel R$ 5,48 em Natal; veja

 

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal), realizou, no início desta semana, pesquisa de preço dos combustíveis nas quatro zonas administrativas da capital potiguar. O levantamento identificou um aumento de R$ 0,51 no preço da gasolina comum. O preço médio para o consumidor na bomba foi de R$ 5,95, após reajuste das distribuidoras na gasolina tipo A e no diesel tipo A. Este reajuste, em termos percentuais foi de 9,40%. Para o diesel comum e aditivado foi encontrada uma variação de -0,42% e -0,03%, respectivamente.

De acordo com o Procon Natal, o aumento também foi observado no preço do etanol encontrado com um preço médio de R$ 4,44, e em novembro o custo para o consumidor era de R$ 4,28. O gás veicular, teve o preço médio do metro cúbico em novembro de R$ 4,76 e neste mês, a pesquisa identificou uma ligeira redução no preço de R$ 0,01.

Mesmo com o aumento encontrado esse mês, a pesquisa identificou preços que se destacam em alguns postos pesquisados. Segundo o Procon Natal, a variação entre o maior e o menor chegou a 36,64% no etanol. A gasolina comum estava sendo vendida com seu menor preço de R$ 5,07 e foi encontrada na região oeste, no bairro de Cidade Nova. Com o diesel também foi observada essa distinção nos preços sendo o menor de R$ 5,48 na região oeste no bairro de Cidade Nova e o maior preço de 6,38 na região sul no bairro de Candelária.

De acordo com o Procon Natal, o bairro de Cidade da Esperança, região Oeste, apresenta um preço de R$ 5,64, enquanto que em Ribeira, Redinha e Lagoa Seca, o valor mais elevado identificado é de R$ 5,95.

O Procon Natal acompanhou o preço médio dos combustíveis na capital durante todo o ano, mostrando aos consumidores as variações e seus percentuais. No levantamento de preço que este órgão acompanhou durante o ano identificou também os maiores e menores preços no período. A gasolina comum, por exemplo, teve seu maior preço de R$ 6,15 no mês de setembro e o mês com o menor preço foi em janeiro com preço de R$ 5,27.

O Procon alerta para que o consumidor fique atento e pesquise, observando os melhores preços para abastecer, uma vez que a pesquisa já registrou postos com preços acessíveis, mesmo com o aumento repassados aos consumidores. Caso o consumidor identifique preços muito acima da média registrada pela pesquisa do Procon Natal, que seja registrada denúncia com posse do cupom fiscal emitido pelo posto de combustível, na sede do órgão, localizado na rua Ulisses Caldas n° 181, Cidade Alta ou pelos canais de atendimento ao consumidor: WhatsApp: (84) 98812-3865 e e-mail: proconnatal@natal.gov.br, para medidas administrativas cabíveis.

Deu na Tribuna do Norte

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Após quatro meses, cesta básica volta a registrar aumento em Natal

Após quatro meses, Cesta Básica volta a registrar aumento em Natal | Foto: Adriano Abreu

 

Levantamento realizando pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) divulgado, nesta terça-feira (12), mostrou que em novembro deste ano, houve um acréscimo de 1,53% no valor da cesta básica em Natal, em relação aos preços de outubro.

Já o preço médio da cesta ao longo das semanas de novembro foi sofrendo leves variações. Na primeira semana do mês o consumidor pagou R$ 409,80. Já na segunda semana, esse valor subiu para R$ 410,98. A terceira semana o preço da cesta básica sofreu uma queda, chegando a de R$ 408,85. O mês foi encerrado com a cesta básica, sendo vendida a R$ 412,95.

De acordo com o Procon, analisando os preços os quarenta produtos que compõe a cesta básica pesquisada, no seguimento de atacarejo, encontra-se a cesta básica mais barata com um preço médio de R$ 371,55 dentre os demais seguimentos pesquisados, no mês de outubro o custo da cesta básica nesse seguimento era de R$ 363,37. O segundo seguimento mais barato são os supermercados com um preço médio de R$ 407,12, no mês anterior nesse seguimento, o preço médio era de R$ 402,95. Mais uma vez os hipermercados lideram com o maior custo no preço médio da cesta básica, neste mês de novembro a pesquisa encontrou um preço de R$ 447,01, no mês anterior o custo para o consumidor nesse seguimento era de R$ 438,46.

Portanto, de acordo com o Procon, o estudo observou um aumento consistente na cesta básica, dos quarenta itens que compõe a cesta básica vinte e cinco deles estavam com preços maiores que no mês de outubro e apenas um permaneceu com o mesmo preço. Outro dado observado no estudo e que consolida alta nos preços nesse mês foi que três categorias pesquisadas apresentaram variação positiva de um mês para o outro, é o caso de mercearia que teve variação positiva de 0,67%, nove produtos tiveram aumento esse mês dos quatorze que compõe essa categoria, podemos destacar o arroz agulhinha, feijão carioca e o açúcar cristal, com variação de 3,41%, 2,83% e 1,10%, respectivamente.

No açougue a variação foi positiva de 1,63%, cinco produtos tiveram reajuste em relação ao mês de outubro, em destaque o frango com preço médio no quilo este mês de novembro de R$ 11,32 e no mês anterior custava em média R$ 10,85, ou seja, um aumento de 4,12%. Já a categoria de hortifrúti onde foi observado a maior variação de 5% de aumento, com produtos que chegou 23,79% é o caso da cebola branca que em outubro o preço médio era de R$ 4,01 e no mês de novembro R$ 5,26, outro produto que contribuiu com o aumento da cesta básica esse mês foi a batata comum com preço médio de R$ 5,84 este mês, e no mês de outubro custava R$ 5,08 em média, nessa categoria, no total são treze os produtos que compõe essa categoria e nove tiveram aumento em relação ao mês anterior.

De acordo com o Procon, a categoria de higiene e limpeza teve variação negativa de (-2,68%). No entanto, foi observado no estudo que os preços que indicaram essa redução é de promoções em três produtos que compõe essa categoria, creme dental, sabão em pó e sabão em barra e não apresenta uma queda real nos preços.

Deu na Tribuna do Norte

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Black Friday: Procon Natal orienta consumidores sobre compras e alerta para risco de fraudes

 

O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) Natal divulgou orientações para que os consumidores não sejam vítimas de fraudes durante a Black Friday, que acontece na próxima sexta-feira (24).

Entre os problemas mais comuns neste período estão as falsas promoções, em compras que acontecem, em sua maioria, no comércio eletrônico, que abrange lojas físicas ou negócios online.

Neste período, é recorrente o número de queixas do consumidor sobre mudanças de preços, principalmente em ocasiões em que o estabelecimento aumenta o valor de um produto na véspera para depois oferecer desconto. Segundo o Procon, essa prática é considerada publicidade enganosa e o estabelecimento pode ser penalizado caso exista comprovação.

As recomendações do Procon são:

Compras falsas: Atenção aos links em que irá efetuar compras. Endereços falsos podem ser utilizados com o objetivo de roubar dados de cartão;
Produtos baratos: Desconfie dos preços muito baixos, pesquise o preço médio do produto ou serviço, se a diferença for muito grande, desconfie e busque o máximo de garantias possíveis;
Analise a compra: É importante ficar atento aos prazos de entrega, condições de compra e optar por sites que tenham medidas de segurança. Outro alerta é não realizar compras em computadores de uso público, como lan house;
Consumismo: Não compre por impulso na Black Friday, isso pode impactar no seu orçamento e, portanto, lhe trazer sérios problemas no futuro;
Monitore preços: Observe o preço praticado pela loja no decorrer do ano de 2023 ou meses que antecederam o mês de Black Friday.
Atenção: Leia as letras pequeninas, cuidado com as “entrelinhas”, exija todos os esclarecimentos;
Garantia: O Código de Defesa do Consumidor determina que deve ser no mínimo de 90 dias para produtos duráveis. Na questão de arrependimento, o comprador tem o prazo por lei de 7 dias a contar da aquisição ou do recebimento do produto. Nas compras feitas pela internet ou fora do estabelecimento comercial físico, o consumidor deve receber de volta os valores eventualmente pagos e corrigidos monetariamente, mesmo os custos do frete.
Verifique os produtos: os fornecedores não são obrigados a trocar um produto se o mesmo não apresentar vício ou defeito que não tenha resolução no prazo legal. Se a questão for meramente da preferência do consumidor, como a troca por produto de cor ou tamanho diferente, não existe nenhuma obrigatoriedade de troca.

Fonte: G1

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Pesquisa de preço da cesta básica em Natal aponta redução de 2,57%

 

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Natal, realizou pesquisa de preço da cesta básica no mês de agosto e identificou redução no valor médio do produto. Essa tendência de queda é observada pelo segundo mês consecutivo, e teve o acompanhamento das cinco semanas. Na primeira semana o preço médio foi de R$ 413,99, e teve seu maior valor registrado na terceira semana com R$ 415,61, e na última semana foi encontrado um preço médio de R$ 411,78. Portanto, a média no mês foi de R$ 413,96.

O segmento de atacarejo é o que tem a cesta básica mais barata, chegando a registrar o valor de R$ 374,41 dentre os demais pesquisados. Já nos hipermercados, o preço médio encontrado foi de R$ 435,02 e nos supermercados de bairro, o preço médio registrado em agosto foi de R$ 424,81. Ou seja, dos quarenta itens que compõem a cesta básica pesquisados por este órgão, os atacarejos possuem os melhores preços, chegando nesse mês a ser mais barata em relação aos demais segmentos cerca de R$ 60,61, em relação aos hipermercados e R$ 10,21 em relação aos supermercados de bairros.

O Núcleo de Pesquisa acompanha semanalmente 26 estabelecimentos comerciais da capital. Os pesquisadores coletam o preço de 40 itens que compõem a cesta básica, classificados em quatro categorias: Mercearia, Açougue, Higiene/Limpeza e Hortifrúti e divulga na íntegra no início do mês subsequente, o preço médio da cesta básica mais barata, assim como a variação dos segmentos pesquisados, o maior e menor preço encontrado, no site www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa. É permitido cópia dos dados da pesquisa, desde que seja citada a fonte: Núcleo de pesquisa Procon Natal. No entanto, é vedada a utilização deste material, integral ou parcial, para fins de anúncio publicitário comercial de qualquer espécie.

O Procon Natal fez comparação do preço da cesta básica com o valor do salário-mínimo vigente no país para saber a relação do custo de alimento e subsistência com a hora trabalhada do consumidor. Portanto a cesta básica representa um custo de 33,90% do salário-mínimo e isso representa 68,99 horas necessárias de trabalho.

Deu no Portal da 98

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Procon Natal: Tirol tem a gasolina mais cara de Natal e Cidade Nova a mais barata

 

O preço da gasolina praticado pelos postos de combustíveis de Natal teve uma redução 0,62% neste mês de julho, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (07) pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal). O mesmo levantamento também apontou que houve um aumento R$ 0,10 no valor cobrado pelo diesel comum com o combustível passando a ser cobrado em julho a R$ 5,10. A equipe do órgão de defesa do consumidor catalogou os preços de 84 postos de combustíveis, contemplando as quatro regiões da cidade, analisando os valores cobrados entre o mês atual e o anterior.

O preço médio da gasolina encontrado neste mês de julho foi de R$ 5,77. Já no levantamento de junho, o preço médio do combustível era de R$ 5,81. A variação de preço entre o maior e menor valor também foi apontado pelo estudo. A gasolina mais cara foi encontrada a R$ 6,15 no bairro de Tirol, zona lesta. Já o menor preço foi na zona oeste, no bairro de Cidade Nova, com o estabelecimento cobrando R$ 5,26 pelo litro da gasolina.

Para o etanol, a pesquisa identificou redução de um mês para o outro de R$ 0,06. Em julho, o preço médio é de R$ 4,76. Já em junho, valor médio encontrado pela pesquisa foi de R$ 4,82. Assim como os demais combustíveis foi observado também a grande variação entre o maior e menor preço desse combustível sendo vendido na capital, onde o maior preço identificado pela pesquisa foi de R$ 5,15 na zona leste, no bairro de Tirol e o menor preço foi detectado na região oeste, nos bairros de Cidade nova e Cidade da Esperança, a R$ 4,37. O gás veicular manteve-se seus preços em relação ao mês passado, ou seja, R$ 4,37.

As planilhas contendo todos os dados de preço, média, e variação, bem como os estabelecimentos pesquisados, para todos os combustíveis, dentre outras informações, podem ser obtidas através do endereço eletrônico http://www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa. É permitido cópia dos dados da pesquisa, desde que seja citada a fonte: Núcleo de pesquisa Procon Natal. No entanto, é vedada a utilização deste material, integral ou parcial, para fins de anúncio publicitário comercial de qualquer espécie.

O Procon Natal, ratifica o quanto é importante o consumidor pesquisar antes de abastecer seu veículo, uma vez que a pesquisa todo mês encontra uma variação significativa entre o maior e menor preço praticado pelos postos de combustíveis na capital. E caso o consumidor identifique preços muito acima da média encontrada pela pesquisa do Procon Natal, faça denúncia com posse do cupom fiscal emitido pelo posto de combustível, na sede do órgão, localizado na rua Ulisses Caldas n° 181, Cidade Alta ou pelos canais de atendimento ao consumidor: telefone: (84) 3232-9050, WhatsApp: (84) 98812-3865 e e-mail: proconnatal@natal.gov.br, para medidas administrativas cabíveis.

Deu no Portal da 96

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Postos foram multados em mais de R$ 800 mil por aumento sem justificativa de combustíveis no RN

 

O Procon do Rio Grande do Norte tomou medidas contra postos de combustíveis que aumentaram os preços de maneira injustificada, aplicando multas que totalizaram R$ 818 mil. Essas multas foram aplicadas devido ao aumento dos preços dos combustíveis entre outubro do ano passado e junho deste ano.

De acordo com o Procon, 14 postos de combustíveis pagaram as multas, enquanto os demais optaram por recorrer na Justiça. Apenas no mês de junho, 41 postos foram autuados pelo órgão pelo mesmo motivo, dentre os 112 fiscalizados desde o Mutirão do Preço Justo, realizado pela Secretaria Nacional do Consumidor.

O subcoordenador do Procon do Rio Grande do Norte, Oberdan Medeiros, explicou que foram identificadas condutas abusivas no mercado, visando aumentar os lucros acima de qualquer outra consideração.

Na quinta-feira (15), a Refinaria Clara Camarão reduziu em R$ 0,06 o preço da gasolina e do diesel vendidos aos distribuidores do RN. A Petrobras também anunciou uma diminuição de 13 centavos no preço da gasolina a partir desta sexta-feira nas distribuidoras. Em maio, a estatal havia anunciado o fim da paridade de importação do petróleo e uma nova política de preços para os combustíveis.

Essa redução ocorre após dois aumentos consecutivos no estado. No final de maio, a fixação da alíquota do ICMS para combustíveis em todo o Brasil resultou em mudanças no preço da gasolina, que chegou a atingir até R$ 5,99 em grande parte dos postos da região metropolitana de Natal. Já em junho, um dia após ser privatizada, a Refinaria Clara Camarão aumentou o preço da gasolina e do diesel vendidos no estado.

Na semana passada, o preço médio do combustível no Rio Grande do Norte foi de R$ 5,69, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) do Brasil.

Deu no Portal da 96

Comércio

Gasolina é vendida a R$ 5,99 em 90% dos postos de Natal, afirma PROCON

 FOTO: ALEX RÉGIS

O preço do litro da gasolina é vendido a R$ 5,99 em 90% dos postos de Natal, segundo estimativas do Instituo de Proteção e Defesa do Consumidor do RN (Procon RN). De acordo com um levantamento feito pelo órgão na última semana de maio, no entanto, o valor  médio do litro nos pontos de abastecimento da cidade era de R$ 5,37. Por causa da alta, o Procon já autuou 36 postos desde o dia 1º de junho, e segue com as fiscalizações na capital. O órgão afirma que, com as autuações, os revendedores precisam justificar o aumento e, em caso de comprovação de abusos, os estabelecimentos serão multados.

“As fiscalizações seguem acontecendo. O Procon faz a autuação e, a partir delas, são gerados processos administrativos, com direito à ampla defesa e contraditório. O processo é tramitado para, em seguida, ser aplicada a sanção administrativa. Se houver o entendimento de prática abusiva, a multa será aplicada”, explica o subcoordenador do órgão estadual, Oberdan Medeiros.
Até o momento, nenhuma das 36 autuações se converteu em multa, uma vez que os processos ainda estão em tramitação. Após a data da autuação, os estabelecimentos têm um prazo de 10 dias corridos para apresentar a justificativa do porquê do aumento, a qual será analisada pelos setores competentes do Procon. Segundo o órgão, toda a tramitação do processo leva, em média, um mês para ser finalizada. O prazo pode ser reduzido ou estendido a depender da demanda própria.
O Procon disse que vai apurar o que tem motivado o aumento. “Esses postos serão autuados, mas o valor só será definido como abusivo a partir das fiscalizações feitas por meio de documentação fornecida pelos revendedores. A gente identificou que a Refinaria Clara Camarão [em Guamaré] majorou o valor de venda do combustível, por exemplo. Nós vamos avaliar se a média na capital já mudou com o aumento divulgado pela refinaria”, afirma Medeiros.
Desde a última quinta-feira (8), o litro da gasolina vendido às distribuidores do Rio Grande do Norte está, pelo menos, R$ 0,23 mais caro – passou de R$ 2,68, conforme consta na tabela de preços da Petrobras, para R$ 2,91, de acordo com o preço divulgado pela 3R Petroleum. A data marca o início da operação da 3R no Polo Potiguar, após a conclusão do pagamento da compra feita pela empresa à estatal. Com isso, a Refinaria passou a ter gestão privada.
Para Maxwell Flor, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos/RN), são dois os fatores que podem ter feito com que a gasolina tivesse os preços elevados nas bombas em Natal. Um deles foi o bombeio às distribuidoras, que ficou comprometido porque a refinaria não conseguia adequar a gasolina para venda com insumos locais.
“A Clara Camarão importa de outros estados alguns ingredientes para chegar à composição ideal da gasolina e teve problemas de suprimento há cerca de duas semanas. Com isso, alguns revendedores foram comprar o combustíveis lá fora, principalmente em Pernambuco”, pontua Maxweel Flor, ao citar que o reajuste anunciado pela 3R Petroleum também poder ter influenciado no aumento observado nas bombas nos últimos dias.
Questionado se, em função da elevação na refinaria de Guamaré, os revendedores do RN irão passar a comprar gasolina em outros estados, Flor disse que é preciso analisar cada situação.  “Primeiro, os revendedores bandeirados só vão poder comprar gasolina em outros estados com autorização da distribuidora fornecedora. Já os postos de marca própria são livres para fazer uma cotação com distribuidores daqui e de outros estados. Isso será uma facilidade para comprar mais barato, mas tem um adendo: existe a possibilidade de que o frete fique mais caro e isso precisa ser analisado”, explica.
Consumidores 
Na capital, o aumento da adesão de postos à venda do litro da gasolina a R$ 5,99 tem gerado muita reclamação entre os consumidores. Para quem trabalha diariamente com o carro, o jeito é pesquisar para encontrar um local mais barato para abastecer, algo que nem sempre é possível. Foi o que aconteceu com o motorista por aplicativo Lucas Maia, de 22 anos. Ele conta que está sempre em busca do melhor preço, mas nesta segunda-feira (12), teve que parar em um posto cujo litro custava o valor elevado.
“Eu abasteço, geralmente, em locais com preço melhor, como fiz hoje pela manhã em Cidade Nova [na zona Oeste], onde a gasolina estava R$ 5,30. Só que agora à tarde eu vim para uma corrida aqui do lado e, para não ter que ir até lá, resolvi parar nesse estabelecimento, onde o preço não está tão bom”, disse ele, ao abastecer em um posto na Prudente de Morais, a R$ 5,99. Madson Santos, de 31 anos, é colega de trabalho de Lucas e diz que o aumento gera impactos nos ganhos no final do dia.
“Se a gente abastecer com esse valor, o reflexo é de R$ 30 a R$ 40 no nosso ganho. Passo os dias vendo os preços para ir para o posto mais barato. Quando não consigo fazer isso, coloco um pouco de gasolina onde está mais caro para completar depois em um lugar onde o valor está em conta”, relata Madson. O músico Benaldo Fortunato, de 47 anos, também reclama e avalia que não outra saída a não ser pesquisar.
“Eu não considero os aumentos abusivos, mas também não acho que é normal. O jeito é pesquisar para depois abastecer. Já encontrei a R$ 5,39, no Planalto [zona Oeste], mas parei aqui por uma questão de praticidade, já que estou indo para a zona Sul”, explica o músico, enquanto abastecia na Prudente. Além da via, a TRIBUNA DO NORTE percorreu, na tarde desta segunda, as avenidas Salgado Filho e Hermes da Fonseca. Os preços nesses locais variavam entre R$ 5,95 e 5,99, com prevalência do valor mais alto.
informações da Tribuna do Norte