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PF prevê caos na corporação com corte de R$ 122 milhões no orçamento feito por Lula

Foto: PF/Divulgação

 

A Polícia Federal prevê um caos na corporação devido ao corte de R$ 122 milhões no orçamento de 2024 feito pelo Governo Lula (PT). A corporação acredita que, se não for feito nenhum repasse adicional, haverá paralisação na emissão de passaportes, no abastecimento de viaturas e até no pagamento de servidores, entre agosto e setembro.

A avaliação é que no último ano a Polícia Federal aumentou o gasto devido a grandes investigações. O corte, entretanto, não deverá afetar as equipes de investigações, que são prioridades da PF, mas outros serviços oferecidos pela corporação.

Deu no  Metrópoles

Polícia

PF apura fraude em contratos de R$ 190 milhões do Ministério da Saúde

Foto: Rafaela Felicciano

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18/4) a Operação Tríplice Autonomia. A investigação apura a prática de fraude a licitação, no âmbito do Ministério da Saúde, em contratações de empresas para atendimento telefônico automatizado pré-clínico durante a pandemia de Covid.

São cumpridos oito mandados de busca e apreensão em quatro unidades da federação: Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, 35 policiais federais foram mobilizados.

As investigações apontam para indicativos de superfaturamento e sobreposição de objeto nas contratações. Se somados, os valores dos contratos investigados chegam a aproximadamente R$ 190 milhões. O superfaturamento pode chegar a R$ 80 milhões, além de cerca de R$ 46 milhões de sobreposição de objeto.

Tríplice Autonomia

O nome da operação faz alusão à contratação, pelo Ministério da Saúde, de três empresas para realizarem o mesmo serviço de atendimento telefônico automatizado.

Os investigados responderão por fraude à licitação, além de outros crimes eventualmente constatados no curso da investigação.

Deu no Metrópoles

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“Ainda querem falar que a gente não vive uma ditadura”, diz mulher de publicitário alvo da PF no RN

Influenciadora Ana Moreno ao lado do marido, o publicitário Rafael Moreno - Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

 

A influenciadora digital Ana Moreno publicou um vídeo nas redes sociais na manhã desta terça-feira (16) logo após o marido dela, o publicitário Rafael Moreno, ser alvo de um mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal no âmbito da nova fase da Operação Lesa Pátria. Segundo ela, os agentes levaram o celular de Rafael por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Rafael é um dos alvos da operação por suspeita de financiamento dos atos de 8 de janeiro de 2023.

“Não dá para dar bom dia no nosso país. 5h da manhã. Busca e apreensão na nossa casa. 5h da manhã. Estávamos dormindo. A única pergunta que eu tenho a fazer é: até quando vai durar isso? 5h da manhã, Federal na sua porta. Constrangimento por falar a verdade, por estar do lado da verdade. Meu esposo… Quem conhece sabe da índole e do caráter. Abrimos nossa casa, afinal a gente não deve nada. A gente abriu a casa sem problema algum, mas está aí. Ainda querem falar que a gente não vive uma ditadura”, afirmou Ana Moreno.

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Embarcação é encontrada no Pará com vários corpos em decomposição

Corpos encontrados em decomposição no oceano | Foto: Reprodução/redes sociais
Foto: Reprodução/redes sociais

Um barco foi encontrado à deriva com alguns corpos já em decomposição, em um rio localizado na região de Salgado, no nordeste do Pará. A Polícia Federal (PF) confirmou que já foi informada sobre o caso e que já iniciou as investigações, com o envio de uma equipe da superintendência no Pará ao local.

A PF informou que também estão sendo enviados peritos e papiloscopistas da sede da PF em Brasília, e que um dos objetivos da investigação é descobrir quem eram as pessoas no barco. Para tanto, usarão “protocolos de Identificação de Vítimas de Desastres [DVI]”.

“Ainda não se sabe a quantidade, nacionalidade e causa da morte das vítimas”, informou a PF.

Em um vídeo divulgado por alguns habitantes da região, filmado no momento em que a embarcação foi encontrada, fala-se que havia cerca de 20 corpos no barco, e que eles estariam já em estado avançado de decomposição.

Em nota, o Ministério Público Federal (MPF) no Pará informou que foi determinada a abertura de duas investigações sobre o caso. “Uma investigação criminal foca em eventuais crimes cometidos e na responsabilização penal de autores. A investigação cível concentra-se em questões de interesse público e na proteção de direitos que não necessariamente envolvem crimes”, explica o texto.

Deu na Agência Brasil

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Policiais federais reclamam de falta de gasolina para operações

Foto: Polícia Federal / Divulgação

Agentes da Polícia Federal listaram problemas que enfrentam durante operações nos estados e informaram à direção da corporação que a falta de combustíveis para as viaturas é um entrave para cumprimento de mandados judiciais, principalmente em cidades distantes.

Segundo os policiais federais, em algumas missões, os agentes acabam tendo que gastar dinheiro do próprio bolso. “No que diz respeito às diárias, por exemplo, podemos citar o atraso no pagamento de tal indenização aos policiais federais que atuam na área de segurança de dignitários, cujos relatos informam haver atrasos de mais de 30 dias para o recebimento das diárias, bem como há alguns casos em que ainda não ocorreu o pagamento”, diz o documento da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef).

Nesta sexta-feira (12), a direção da Polícia Federal enviou ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, um relatório no qual afirma que investigações, operações, contratos de manutenção de terceirizados e a emissão de passaportes podem ser prejudicados por falta de verba.

O documento foi elaborado após o Ministério do Planejamento anunciar um contingenciamento de verba para ministérios. A decisão travou cerca de R$ 133 milhões da PF.

A instituição alega ser preciso não só a liberação deste valor. Segundo a força policial, é preciso o desbloqueio dos R$ 133 milhões e mais uma suplementação de R$ 527 milhões até dezembro.

A Polícia Federal afirma que, se o valor não for revisto, a emissão de passaporte ficará afetada a partir de setembro. Outros setores, no entanto, podem parar já no mês que vem.

Delegados ouvidos pela CNN afirmam que, após o anúncio do contingenciamento, algumas delegacias da PF nos estados já avisaram que podem rescindir contratos com terceirizados e diminuir atendimento nos aeroportos –tanto na parte de passaporte, quanto de migração.

Em março, os ministérios da Fazenda e do Planejamento anunciaram um bloqueio do Orçamento da União na ordem de R$ 2,9 bilhões. O número consta no primeiro relatório bimestral de avaliação de despesas e receitas do ano.

Deu na CNN Brasil

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Nikolas se manifesta após Fux autorizar inquérito contra ele

Fux autoriza inquérito no STF contra Nikolas por chamar Lula de “ladrão” |  CNN Brasil

 

Nesta quarta-feira (10), o deputado federal (PL-MG), Nikolas Ferreira, se manifestou após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, autorizar a abertura de um inquérito contra ele. O parlamentar usou as redes sociais para comentar o caso. – Hoje sou eu, amanhã é você – destacou Nikolas.

Fux atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar se Ferreira cometeu crime contra honra do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O caso é sobre uma declaração que Nikolas deu durante um evento realizado na Organização das Nações Unidas (ONU) em novembro de 2023. Na ocasião, ele chamou Lula de “ladrão”. Ricardo Cappelli, que estava à frente do Ministério da Justiça na época, pediu ao STF a abertura de uma investigação.

A Polícia Federal (SP) terá 60 dias para concluir a investigação. Nikolas deverá ser chamado para prestar depoimento.

 

Mundo

Michael Shellenberger afirma que o TSE recebeu ajuda do FBI para trabalhar na censura do Brasil junto com policiais brasileiros; VEJA VÍDEO

Michael Shellenberger, o jornalista norte-americano responsável pelo Twitter Files Brazil, declarou nessa terça (9 de abril de 2024) ao site Poder360 que há outros arquivos a serem examinados e investigados em relação às demandas da Justiça brasileira dirigidas à antiga rede social X(anteriormente conhecida como Twitter). Essas demandas envolvem a liberação de dados pessoaise o bloqueio de perfis.

“Acredito que todo o material que tenha interesse público foi divulgado. Meus jornalistas parceiros acharam mais coisa. É possível que publiquem. Eu estava lendo com pressa, para publicar rapidamente quando chegasse ao Brasil. É possível, sim, que venha mais detalhes, mas a informação principal já foi publicada”, disse o jornalista.

Shellenberger também mencionou que o proprietário do X, Elon Musk, concedeu acesso a esses arquivos entre dezembro de 2022 e fevereiro de 2023. No entanto, ele acredita que o empresário tenha desanimado após verificar que a rede social não havia censurado informações relacionadas à covid.

“Houve muita demanda dentro dos Estados Unidos por informações [do Twitter Files] sobre a covid-19. Publicamos muitas coisas a partir disso. Mas, depois de descobrirmos que o Twitter não havia censurado as informações sobre a covid, ao contrário de outras plataformas, acredito que Elon Musk tenha desanimado e considerado que já havia publicado a parte mais relevante. Mas ainda tenho os arquivos no meu computador”, declarou.

Michael Shellenberger, o jornalista norte-americano por trás do Twitter Files Brazil, tornou público, na quarta-feira (3 de abril), uma série de e-mails trocados entre representantes da antiga rede social X (anteriormente conhecida como Twitter) no Brasil e nos Estados Unidos, durante o período de 2020 a 2022. Essa divulgação ocorreu antes de Elon Musk adquirir a empresa. Os funcionários mencionavam repetidos pedidos vindos tanto do Judiciário quanto do Congresso brasileiro, solicitando que a plataforma fornecesse dados pessoais de perfis presentes na rede social. Vale ressaltar que a empresa teria recusado parte dessas determinações.

Na quarta-feira, 3 de abril, o jornalista norte-americano Michael Shellenberger divulgou uma série de e-mails trocados entre funcionários do setor jurídico da antiga rede social X no Brasil, abrangendo o período de 2020 a 2022. Essas mensagens tratavam de solicitações e ordens judiciais relacionadas aos conteúdos dos usuários.

Os e-mails revelaram pedidos de várias instâncias do Judiciário brasileiro, nos quais se solicitava a divulgação de dados pessoais de usuários que utilizavam hashtags relacionadas ao processo eleitoral e à moderação de conteúdo.

Shellenberger fez críticas diretas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, acusando-o de liderar uma ampla repressão à liberdade de expressão no Brasil. Segundo o jornalista, as decisões de Moraes, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ameaçam a democracia no país. Isso ocorre devido às intervenções solicitadas em publicações de membros do Congresso Nacional e à divulgação de dados pessoais de contas, o que vai contra as diretrizes da plataforma. Os autos dos processos mencionados permanecem sob sigilo.

O caso ficou conhecido como Twitter Files Brazil, em referência aos Twitter Files originalmente publicados em 2022, após a aquisição da X por Elon Musk em outubro daquele ano.

Na ocasião, Musk entregou materiais a jornalistas que evidenciavam como a rede social colaborou com as autoridades dos Estados Unidos durante as eleições de 2020. Essa colaboração resultou no bloqueio de usuários e na supressão de conteúdo relacionado ao filho do então candidato Joe Biden, que posteriormente foi eleito presidente.

Os arquivos publicados pelos jornalistas incluem trocas de e-mails que revelam, em certa medida, como o Twitter respondia aos pedidos dos governos em relação à política de publicação e remoção de conteúdo. Em alguns casos, a rede social acabava cedendo às solicitações.

No contexto brasileiro, Elon Musk não foi explicitamente apontado como a fonte que forneceu o material, mas o empresário fez críticas a Alexandre de Moraes ao longo desse período.

Deu no Poder 360

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PF mantém atritos com GSI, Abin, PRF, Promotoria do Rio e Exército

PF sob Lula acumula atritos com PRF, GSI, Exército, Abin e Promotoria do Rio  - Vista Pátria

 

O governo Lula não está nem na metade de seu mandato, e a Polícia Federal sob a gestão petista já acumula problemas com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), o Exército, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e a promotoria do Rio de Janeiro. De acordo com informações da Folha de S.Paulo, entre as motivações para os atritos entre a Polícia Federal e as demais entidades estão investigações de integrantes dos órgãos, aumento de poder, funções consideradas mais importantes e outros.

Atualmente, a Polícia Federal é chefiada pelo delegado Andrei Rodrigues, que cuidou da escolta de Lula durante as eleições de 2022. Rodrigues já é conhecido antigo do Partido dos Trabalhadores (PT), pois ocupou cargos no governo de Dilma Rousseff e é considerado pessoa de confiança de Lula.

No caso do GSI, a desavença ocorre devido à disputa pela segurança pessoal do presidente e da primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja. Isso porque no primeiro semestre, a incumbência foi passada via decreto para a PF. Após o fim do prazo, a corporação tentou prolongar a medida, no entanto, a proteção presidencial retornou a ser uma atribuição do GSI, chefiado pelo general Marcos Antonio Amaro.

Na Abin, as rusgas se devem ao relatório da PF acusando a agência de ter sido utilizada para espionar rivais políticos durante a gestão Bolsonaro (PL). O caso chegou a resultar na demissão do diretor-adjunto da agência, Alessandro Moretti, em janeiro deste ano.

Em relação ao Exército, as hostilidades ocorrem devido às investigações envolvendo um suposto golpe de Estado que teria sido confabulado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com aliados de alta patente nas Forças Armadas, segundo suspeitas da PF.

Na PRF, os conflitos têm raiz no indiciamento de 23 policiais rodoviários federais em razão de uma operação conjunta que culminou na morte de 26 suspeitos em Varginha, Minas Gerais. A PF fez críticas ao trabalho do órgão, e defendeu em relatório que a corporação não possui atribuição para conduzir as apurações. Em 2019, contudo, o até então ministro da Justiça Sergio Moro assinou uma portaria ampliando a atuação da PRF. Atualmente, a cúpula dos policiais federais defende que a norma seja revogada.

No Rio de Janeiro, as discórdias ganharam força após o ex-ministro da Justiça, Flávio Dino, chamar os órgãos de investigação do estado de “ecossistema criminoso”, segundo um relatório da PF. Ainda de acordo com a Folha, a disputa pelo protagonismo do combate às facções criminosas também é motivo que acentua a rivalidade.

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Elite da PF encerra buscas por fugitivos em Mossoró

 

O Comando de Operações Táticas (COT) da Polícia Federal encerrou as buscas pelos dois detentos que escaparam do presídio de segurança máxima em Mossoró. A unidade de elite da PF deixou o Rio Grande do Norte no último sábado (30/3), após um mês e meio de mobilização.

Na equipe que participou das buscas, havia policiais com treinamento específico para atuar na Caatinga, bioma da região. Dezoito homens do COT estavam em Mossoró desde 16/2, dois dias após a fuga de Deibson Nascimento e Rogério Mendonça, integrantes do Comando Vermelho (CV).

O grupo já regressou a Brasília, onde fica a base do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal. Acionada em casos extremos, a unidade de elite é responsável por intervenções complexas que exijam preparo além do convencional das forças policiais.

Integrantes da PF que participaram das buscas relataram à coluna que a grande quantidade de cavernas da região e a vasta oferta de alimentos naturais, como frutas, dificultam a captura dos fugitivos. Desde 1987, quando o COT foi fundado, nenhum policial do comando foi morto em serviço.

A Força Nacional também deixou as buscas em Mossoró, em alinhamento com o novo planejamento traçado pelo Ministério da Justiça para capturar os fugitivos. Apenas em diárias, o MJ pagou R$ 1,3 milhão aos agentes da Força Nacional pelo período das buscas.

Deu no Metrópoles

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Comandante do Exército consultou Moraes sobre nomeação de general citado no caso Marielle

Reprodução/CNN

 

O general Tomás Paiva, comandante do Exército, buscou a orientação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes antes de oficializar a nomeação do general Richard Nunes como chefe do Estado-Maior da Força. A designação de Nunes para uma posição de grande importância no Exército, especialmente após seu envolvimento no caso Marielle, levantou preocupações dentro do governo e foi divulgada inicialmente pela apresentadora da CNN Tainá Falcão.

Conforme apurado, a decisão de movimentar Nunes já estava tomada, mas Tomás Paiva entrou em contato com Moraes para esclarecer se havia algum impedimento pendente relacionado a Nunes nas investigações sobre Marielle, que pudesse requerer sua permanência no Rio de Janeiro para prestar esclarecimentos. O ministro teria confirmado que não havia impedimentos. Nunes, que ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro durante o período do assassinato de Marielle, assinou a nomeação do delegado Rivaldo Barbosa como chefe da polícia civil do Rio um dia após o crime.

Naquele momento, a Secretaria de Segurança Pública do estado do Rio estava sob intervenção federal.

Rivaldo é acusado de estar envolvido no planejamento do assassinato da vereadora e de encobrir os responsáveis pelo crime.

Após a operação da Polícia Federal que elucidou o caso, Nunes se pronunciou publicamente e assumiu a responsabilidade pela nomeação de Rivaldo.

O general argumentou que Rivaldo era uma escolha lógica, pois liderava a delegacia de homicídios e havia resolvido casos importantes. Ele negou ter recebido indicações de grupos políticos e afirmou que não havia evidências de corrupção naquela época.

Fontes militares confirmaram à CNN que a nomeação de Nunes, que atualmente ocupa o sétimo posto na hierarquia do Exército, suscitou dúvidas no presidente Lula, que, por lei, assina todas as movimentações de generais na Força.

Essas fontes afirmam que o presidente avaliou os argumentos apresentados por Tomás Paiva e está convencido de que Nunes não está envolvido no caso.

Com informações de CNN