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79% dos brasileiros estão sentindo no bolso aumento de preço dos alimentos

Foto: RCP/Medea

 

A mais recente pesquisa realizada pelo Ipec (antigo Ibope) aponta que a maioria dos brasileiros, 79% deles, acredita que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país.

Enquanto isso, uma parcela menor, representando 9% dos entrevistados, acredita que houve uma queda nos preços dos alimentos. Apenas 11% acreditam que os preços permaneceram estáveis. Aqueles que não souberam ou não responderam correspondem a 1% dos participantes.

Além de avaliar a percepção atual, os pesquisadores também investigaram as expectativas para o futuro. Para 64% dos entrevistados, a tendência é de que os preços continuem a subir nos próximos meses.

Enquanto isso, 15% acreditam que os valores vão diminuir, e 18% esperam que fiquem iguais aos de hoje. Aqueles que não souberam ou não responderam representam 3%.

O levantamento ouviu 2000 pessoas entre os dias 4 e 8 de abril em 129 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos percentuais e um nível de confiança de 95%.

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Avaliação ruim ou péssima dispara em diversas áreas da gestão do governo Lula

Presidente Lula durante evento em Bogotá, na Colômbia - Foto: Ricardo Stuckert / PR
Foto: Ricardo Stuckert / PR

 

Quase dois meses após a pesquisa Ipec mostrar que a avaliação positiva (soma de “ótimo e bom”) para o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu cinco pontos percentuais e chegou a 33%, novo levantamento do instituto, divulgado neste domingo (21), revela que o cenário segue desanimador para a gestão de Lula.

Além da baixa populariade, o Ipec aponta que entre oito áreas da gestão de Lula, apenas uma, a educação, tem mais avaliações positivas que negativas. Vale ressaltar que a pesquisa foi conduzida antes da crise atual com a greve das universidades. A população se mostrou preocupada e descontente especialmente com o controle da inflação e a condução das políticas de saúde e segurança pública.

Quando se trata do quesito “controle da inflação”, a população se demonstrou fortemente insatisfeita. Para 46% dos entrevistados pela pesquisa, o Palácio do Planalto tem atuação ruim ou péssima nesse quesito. Enquanto isso, com altas frequentes nos preços dos alimentos, somente 23%, consideram o controle da inflação bom ou ótimo e 27% avaliam como regular.

Na saúde, área em que o país enfrenta a pior epidemia de dengue da história, com a marca de 1.256 mortes em 2024, 42% dos brasileiros consideram a gestão Lula ruim ou péssima; 30%, regular; e 29% boa ou ótima.

Na segurança pública, os percentuais são semelhantes: 42% dos entrevistados dizem que a gestão Lula nesse campo é ruim/péssima; 28%, regular; e 27% boa ou ótima.

Já na educação, o governo teve 38% de avaliação boa ou ótima, contra 31% de ruim ou péssima. Outros 28% consideram o trabalho na área como regular.

Para realizar o levantamento, o Ipec entrevistou 2 mil eleitores de 129 municípios entre 4 e 8 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%.

As informações são do jornal O Globo.

Pesquisa

Pesquisa revela pessimismo com a economia do país: mais de 40% veem piora no último ano

 

Pesquisa realizada com eleitores de quatro estados mostra que mais de 40% dos entrevistados consideram que a situação da economia brasileira piorou nos últimos 12 meses.

O levantamento foi realizado entre os dias 4 e 7 pela Genial Investimentos e pela Quaest. Foram ouvidos 5.410 eleitores com mais de 16 anos dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás.

A pior avaliação da economia nacional ocorreu no Paraná: 49% dos entrevistados afirmaram que a situação piorou nos últimos 12 meses. Apenas 21% viram melhorias.

Em Minas Gerais e Goiás, 45% dos entrevistados também perceberam uma deterioração na economia. Entre os mineiros, 23% notaram melhorias, enquanto 24% dos goianos viram progresso.

Em São Paulo, 42% dos entrevistados acreditam que a situação econômica do país piorou, enquanto 23% viram melhorias.

A percepção em relação às economias estaduais é diferente da nacional. Em São Paulo e Minas Gerais, que têm dois dos três maiores PIBs do país, 30% dos entrevistados acreditam que a economia regional piorou nos últimos 12 meses. No Paraná, esse número é de 23% e em Goiás, de 21%.

Pelo menos 30% dos entrevistados pela Genial Investimentos/Quaest acreditam que sua situação financeira pessoal piorou em 12 meses. O problema é mais evidente no Paraná e em Minas Gerais, com 34% de respostas negativas. Em São Paulo, 31% dos entrevistados relataram uma piora, enquanto em Goiás esse número foi de 30%.

A pesquisa ouviu 1.656 pessoas em São Paulo, com uma margem de erro de 2,4 pontos percentuais. Em Minas Gerais, foram 1.506 pessoas, com uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais. No Paraná e em Goiás, a margem de erro é de 2,9 pontos percentuais, com 1.121 paranaenses e 1.127 goianos entrevistados.

Deu na Gazeta do Povo

Pesquisa

Pesquisa Quaest mostra avaliações de SP, MG, PR e GO sobre governo Lula

Foto: Tom Molina

 

Uma nova pesquisa divulgada nesta quinta-feira (11) pela Quaest revelou os índices de aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em quatro estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás. Realizada entre os dias 4 e 7 de abril e encomendada pela Genial Investimentos, a pesquisa ouviu eleitores com 16 anos ou mais. Os resultados indicam que o governo teve maior índice de aprovação entre os paulistas e mineiros, enquanto no Paraná e em Goiás a gestão a avaliação foi negativa.

Em São Paulo, 50% dos 1.656 eleitores entrevistados aprovaram o governo, enquanto 48% desaprovaram. Em Minas Gerais, dos 1.506 mineiros ouvidos, 52% aprovaram e 47% desaprovaram o governo. No Paraná, estado com menor número de entrevistados, 44% aprovaram e 54% desaprovaram o governo. Já em Goiás, 49% aprovaram e 50% desaprovaram.

Deu na JP News

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60% dos brasileiros com 18 anos ou mais não fazem atividade física; Falta de exercícios está relacionada a uma série de problemas de saúde

 

Seis em cada dez adultos brasileiros não praticam atividades físicas no tempo livre nos níveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que traz riscos para quem é sedentário, como o desenvolvimento de doenças, e prejuízos para a saúde pública.

Neste Dia Mundial da Atividade Física, celebrado neste sábado (6), confira quais são os malefícios do sedentarismo e os benefícios de uma vida fisicamente ativa.

A OMS recomenda a realização, por semana, de pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos em intensidade vigorosa. O ideal é que isso esteja associado a duas sessões semanais de musculação.

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50% são a favor e 45% são contra STF descriminalizar maconha, segundo PoderData

 

A descriminalização do porte de maconha para uso pessoal, em discussão no STF (Supremo Tribunal Federal), divide a opinião dos eleitores brasileiros. Pesquisa PoderData realizada de 23 a 25 de março mostra que metade (50%) dos brasileiros diz ser “a favor” de o porte da droga para uso pessoal deixar de ser crime. Outros 45% se dizem ser contrários à medida, enquanto 5% preferiram não responder.

A pergunta foi feita pela última vez em setembro de 2023. À época, a taxa daqueles que se diziam favoráveis à descriminalização era próxima da registrada agora: 53%. No entanto, o percentual dos que se declaram contrários à medida saltou de 27% para 45% –uma alta de 18 pontos percentuais.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 23. 25 de março de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 202 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Deu no Poder360

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ELEIÇÕES: Pesquisa mostra Bolsonaro à frente de Lula; Michelle tem empate técnico

 

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), está divulgando nas redes sociais o resultado de um levantamento sobre intenção de votos encomendado pelo partido.

Nos fragmentos apresentados pelo senador, o ex-presidente Jair Bolsonaro aparece com 41,7% das intenções de voto. Supera o presidente Lula, que tem 41,6%.

Em outra parte, há empate técnico entre Lula e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Neste cenário, Lula tem 44,5% das intenções de voto. Michele aparece logo atrás do petista, 43,4%.

Outro comparativo publicado por Ciro mostra novamente, de acordo com o senador, empate técnico entre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Lula. Lula soma 43,9% das intenções de votos. Tarcísio alcança 40,8%.

No X, antigo Twitter, Ciro afirmou que vai publicar cenários levantados pelo Paraná Pesquisas a cada duas horas.

“E fica o aviso: as coisas não estão nada boas para o lado de lá”, publicou o senador.

Deu no Diário do Poder

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De pai para filho: herdeiros políticos são maioria no Senado

© Marcos Oliveira/Agência Senado

 

O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares herdeiros políticos. Até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas.

Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB).

“O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista.

Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro.

Deu no Portal da 98

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Para 52% dos brasileiros, mulher que aborta deve ser presa, diz pesquisa

 

Para 52% dos brasileiros, mulheres que interrompem voluntariamente uma gestação devem ser processadas e presas, segundo o Datafolha.

O percentual é 6 pontos menor do que o levantamento feito em 2018, quando 58% do país era a favor da punição após a interrupção da gravidez. Em 2013 e 2016, o número chegou a 64%, enquanto em 2007, era de 43%.

O apoio à descriminalização, por outro lado, cresceu. Nesta pesquisa, representa 42% dos entrevistados, ante 33%, em 2018.

O levantamento foi realizado com 2.002 pessoas de 147 municípios do Brasil em 19 e 20 de março e está sujeito a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos.

Entre as mulheres, 50% defendem que aquelas que fazem o procedimento sejam presas, enquanto os homens são 54%. Para 44% delas, mulheres não deveriam ser encarceradas caso façam aborto, enquanto homens que concordam com a afirmação são 41%.

Em todos esses casos, a diferença entre homens e mulheres dá empate técnico pela margem de erro.

Hoje, o Brasil permite o aborto em casos como estupro, risco para a vida da gestante e, por jurisprudência do STF (Supremo Tribunal Federal), anencefalia fetal. Qualquer outra situação é considerada ilegal e tem pena prevista de até quatro anos.

Religião

O levantamento mostra que católicos e evangélicos têm maior tendência a considerar mulheres que abortam como criminosas. Entre os católicos entrevistados, 56% afirmam que a mulher deve ir para a cadeia. No caso dos evangélicos, o número é de 55%.

Os espíritas (ou kardecistas), por outro lado, se mostraram menos propensos à criminalização da prática —39% avaliam que o aborto deve ser punido com prisão, ante 51% contrários à afirmação.

Bolsonaristas e petistas

Com relação ao posicionamento político dos entrevistados, 51% daqueles considerados petistas defendem que a mulher seja processada e presa.

Entre bolsonaristas, 59% avaliam que o aborto como crime passível de encarceramento, ante 36% daqueles que discordam.

A preferência política partidária aprofunda as diferenças entre participantes petistas e bolsonaristas, mas mesmo aqueles que tendem à esquerda veem as mulheres que abortam como criminosas. Eles são 50% dos que preferem o PT, enquanto representam 61% dos identificados com o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A preferência de que mulheres que abortam sejam presas aumenta conforme a faixa etária: de 16 a 24 anos, são 38%; de 25 a 34, representam 48%; de 35 a 44, eles são 53%; 45 a 59 anos totalizam 57%; e entre aqueles com mais de 60 anos, são 58%.

Nível de escolaridade

Quanto menor o nível de escolarização do entrevistado, maior a tendência a ver o aborto como caso de prisão. Entre aqueles que têm até o ensino fundamental completo, 67% defendem o encarceramento.

Dos participantes com o ensino médio completo, 49% avaliam que mulheres que abortam devem ser presas, ante 45% contrários. Entre aqueles que finalizaram a graduação, 37% se enquadram no primeiro grupo, enquanto 59%, no segundo.

Renda

Fenômeno semelhante ocorre com a renda: quando menor o ganho salarial, maior propensão a ser favorável à prisão.

Entre aqueles ganham até dois salários mínimos, 57% defendem o encarceramento e 37% são contrários.

O número cai 12 pontos percentuais na faixa salarial seguinte, de dois a cinco salários mínimos, em que 45% dos entrevistados afirmam que mulheres que abortam devem ser presas, ante 48% que discordam da declaração.

Dos entrevistados que ganham mais de cinco salários, mas menos de dez, 41% são a favor da prisão e 58% contrários.

Entre aqueles que recebem mais de dez salários, 44% afirmam que mulheres devem ser presas, e 56%, que não.

Deu no Folhapress

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Avaliação negativa do governo Lula dispara e sobe 12 pontos em 4 meses

Presidente Lula. Foto: Agência Brasil

 

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que a avaliação negativa do governo do presidente Lula (PT) subiu 12 pontos percentuais desde a última pesquisa, realizada em novembro de 2023. O levantamento é voltado para o mercado financeiro.

Para 64% dos entrevistados, a avaliação do trabalho do petista está “negativa”, em novembro do ano passado esse número estava em 52%.

Esse número de desaprovação do governo Lula só não é mais alto do que o aferido na pesquisa realizada em março de 2023, quando 90% dos entrevistados desaprovavam a administração do presidente.

A avaliação positiva do trabalho do petista também caiu desde a última pesquisa, fechou em 6 pontos percentuais.

Deu no Diário do Poder