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Avaliação negativa do governo Lula dispara e sobe 12 pontos em 4 meses

Presidente Lula. Foto: Agência Brasil

 

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que a avaliação negativa do governo do presidente Lula (PT) subiu 12 pontos percentuais desde a última pesquisa, realizada em novembro de 2023. O levantamento é voltado para o mercado financeiro.

Para 64% dos entrevistados, a avaliação do trabalho do petista está “negativa”, em novembro do ano passado esse número estava em 52%.

Esse número de desaprovação do governo Lula só não é mais alto do que o aferido na pesquisa realizada em março de 2023, quando 90% dos entrevistados desaprovavam a administração do presidente.

A avaliação positiva do trabalho do petista também caiu desde a última pesquisa, fechou em 6 pontos percentuais.

Deu no Diário do Poder

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Quase 10 milhões de jovens sem ensino básico estão fora da escola

 

No Brasil, 9,8 milhões de jovens, de 15 a 29 anos – ou 19,9% da população dessa faixa etária – não concluíram a educação básica (formada pela educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio) e não frequentam escolas, segundo dados da pesquisa Juventudes Fora da Escola, do Itaú Educação e Trabalho e da Fundação Roberto Marinho, baseada em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022. 

De acordo com o levantamento, divulgado nesta segunda-feira (11), a maioria desses jovens (78%) provém de famílias com renda per capita de até um salário-mínimo (R$ 1.412,00), e sete em cada dez (70%) são negros. A maioria (43%) não terminou o Ensino Fundamental; 22% completaram o Ensino Fundamental mas não iniciaram o Médio; e 35% têm o Ensino Médio incompleto.

Oito a cada dez desses jovens estão fora da escola há mais de dois anos – a média, segundo a pesquisa, é de seis anos fora da escola. A maioria deles (84%) fazem parte da força de trabalho – 69% estão ocupados e, desses, 67% estão ocupados na informalidade.

A pesquisa mostra que 73% dos jovens disseram que pretendem concluir a educação básica. Entre as principais razões para terminar o ensino, os jovens apontam a perspectiva de melhora da condição profissional, seja para ter um emprego melhor (37%) ou arrumar um emprego (15%), seguido pelo desejo de cursar uma faculdade (28%).

Já os 27% que responderam não pretender concluir o ensino indicaram como principais razões para isso a necessidade de trabalhar (32%), seguida por precisar cuidar da família (17%). Do total de jovens ouvidos, 92% concordam que concluir a educação básica ajudaria a ter melhores oportunidades de trabalho.

Fonte: Agência Brasil

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Mais que a economia, falta de resultados do governo Lula é o que mais incomoda os brasileiros

Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Duas pesquisas divulgadas na semana passada lançam luz sobre a atual o desempenho do atual governo federal, apontando um série de desafios para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dados projetados pela Genial/Quaest e pelo Ipec revelam três pontos centrais: queda intensa na aprovação do governo; aumento na reprovação e sentimento menos otimista em relação ao futuro entre os brasileiros.

Na pesquisa Genial/Quaest, a aprovação do governo Lula diminuiu de 54% para 51%, enquanto a reprovação subiu de 43% para 46%. Paralelamente, no levantamento do Ipec, a aprovação à forma como Lula governa oscilou de 51% para 49%, com a desaprovação aumentando de 43% para 45%. Ambas as pesquisas registraram os piores resultados desde o início do mandato do presidente.

Em um texto analítico veiculado na revista Veja, o jornalista Thomas Traumann traça várias observações sobre os dados lançados por esses levantamentos. O consultor político-econômico evidencia que a queda na aprovação está ligada, em parte, ao movimento dos eleitores evangélicos, mas que não para por aí.

Nesse segmento, a rejeição a Lula aumentou significativamente, passando de 46% em agosto para 62% em março, após declarações polêmicas do presidente contra Israel. Além disso, em uma visão geral, tanto a Genial/Quaest quanto o Ipec identificaram um clima de descontentamento em relação à economia, com aumentos nos preços dos alimentos e dos combustíveis.

Apesar de alguns segmentos tradicionalmente não petistas terem contribuído, sim, para a queda na popularidade, um cenário de polarização política intensa constata que Lula está em más lençóis e vai encarar problemas que estão muito além de questões sazonais ou declarações controversas.

Muitos brasileiros estão insatisfeitos com o desempenho do governo, com uma parcela significativa que acredita que a gestão não atende às expectativas. Há um sentimento coletivo de desconfiança em relação ao presidente e ao futuro do país.

Deu no Conexão Política

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Mais brasileiros se declaram ‘bolsonaristas’ do que ‘petistas’, aponta Atllas/Intel

 

O mês de março está se mostrando desafiador para o governo Lula, com crises internas nos ministérios, derrotas legislativas e o fortalecimento político da direita às vésperas das eleições municipais.

Como se não bastasse tudo isso, duas pesquisas importantes, da Atlas/Intel e Genial Quaest, apontam para uma queda de popularidade de Lula e um avanço da rejeição. Além disso, o governo recebeu mais uma notícia negativa da Atlas/Intel, indicando que há mais bolsonaristas do que petistas no Brasil.

Segundo os dados divulgados, 32% dos brasileiros se identificam como bolsonaristas, enquanto 31,2% se identificam como petistas. A pesquisa também considerou aqueles que não se identificam com nenhuma das opções (11,4%) e os que não souberam responder (0,2%).

Realizada entre os dias 4 e 7 de março, a pesquisa tem uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

Deu no Conexão Política

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Para frear a queda na popularidade, aliados sugerem que Lula adote discursos com ‘tom conservador‘ nos costumes

Brasília (DF), 05.03.2024 - Lula se reúne com Líderes do Senado. Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Os dados das pesquisas Atlas/Intel e Genial/Quaest representam um duro golpe para o governo, especialmente após a divulgação de uma pesquisa interna do suspeita do Planalto que apontava uma aprovação bem mais otimista. A realidade é que os números reais não poderiam ser mais desanimadores.

Na pesquisa Atlas/Intel, é possível ver que a desaprovação atingiu 40% dos brasileiros, enquanto 38% aprovam a gestão de Lula. Os problemas mais citados incluem corrupção, pobreza, criminalidade e tráfico de drogas, além de preocupações econômicas e polarização política.

De um outro lado, a Genial/Quaest revela que apenas 35% dos entrevistados consideram o governo atual como positivo, enquanto as avaliações negativas saltaram para 34%.

Ambas as pesquisas acenderam um alerta entre os ministros do governo, que reconhecem a necessidade de Lula adotar uma postura mais centralizada, principalmente em pautas de costume, como aborto, invasão de terras e drogas.

A estratégia da esquerda de tentar criar uma imagem paralela de Lula, apresentando-o como um político com algumas posições mais conservadoras, tem o objetivo de neutralizar os índices negativos, considerando o fortalecimento do conservadorismo no Brasil.

As declarações críticas de Lula sobre Israel contribuíram para a queda na avaliação do petista, especialmente entre os evangélicos, mulheres e classe média. Nos bastidores, a estratégia de resposta tem sido focar em marketing, com a sugestão de adotar um tom mais direitista, ainda que tudo isso não passe de narrativas, sem nenhum efeito prático na mudança de postura do presidente da República.

Deu Conexão Política

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Pela 1ª vez, pesquisa Atlas/Intel aponta desaprovação de Lula superando a aprovação

Brasília (DF), 05.03.2024 - Lula se reúne com Líderes do Senado. Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta sua maior taxa de reprovação desde o início do mandato, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Atlas Intel. A desaprovação atingiu 40% dos brasileiros, enquanto 38% aprovam a gestão. Mais de 18% consideram o governo como regular, e cerca de 3% não responderam à pesquisa.

Os principais problemas citados pelos entrevistados incluem corrupção, pobreza, criminalidade e tráfico de drogas, com menções negativas também para a economia, inflação e polarização política. A situação econômica do país é vista como ruim por 53% dos entrevistados.

A pesquisa, realizada entre os dias 2 e 5 de março pelo Atlas Intel, ouviu 3.154 pessoas, com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Quanto ao desempenho pessoal do presidente Lula, 47% dos entrevistados desaprovam, enquanto pouco mais de 45% veem sua imagem de forma positiva, marcando a primeira vez desde agosto de 2022 em que a rejeição supera a aprovação.

Deu no Conexão Política

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Michelle Bolsonaro aparece em pesquisa como nome mais forte para disputa com Lula; veja números

 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro vem sendo considerada dentro do PL como a principal herdeira da popularidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, caso ele permaneça inelegível em 2026. Em uma pesquisa recente encomendada por aliados, Michelle, numa eventual disputa pela Presidência da República, aparece apenas sete pontos atrás de Lula.

O levantamento foi realizado em fevereiro passado pelo instituto Paraná Pesquisas e indicou que o desempenho da ex-primeira-dama é melhor até mesmo que o de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo e também cotado como candidato a representante do bolsonarismo nas próximas eleições presidenciais.

Na pesquisa, Michelle registra 38,7% das intenções de voto em um cenário contra o presidente Lula, que aparece na liderança com 45,4%. Já quando o petista é colocado no páreo com o governador de São Paulo, Tarcísio soma 34,6%, enquanto Lula crava 45,8%.

Na semana passada, Michelle Bolsonaro discursou para milhares de manifestantes na Avenida Paulista, durante um ato convocado pelo marido, investigado por suposto plano golpista que teria sido tramado em 2022. A fala da ex-primeira-dama durou mais de 15 minutos – muito mais tempo do que estrelas como o governador Tarcísio de Freitas.

O PL já traçou vários cenários depois de decretada a inelegibilidade do ex-presidente — e Michelle Bolsonaro é colocada como uma posição de  destaque em todos eles. A estreia da ex-primeira-dama nas urnas pode acontecer ainda este ano, numa eleição suplementar no Paraná que será convocada caso se confirme a cassação do mandato de senador do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) no julgamento marcado para o início de abril.

Com informações de Veja

Pesquisa

No RN, 23,71% são de direita e 16,82% de esquerda

Para Paulo de Tarso, Diretor-presidente da Consult, “não existe o direita e o esquerda evidente, existem as linhas políticas que eles seguem a nível de Brasil” – Foto: Divulgação

 

A maioria dos eleitores potiguares, 40,53%, do Rio Grande do Norte não se identifica com nenhuma matiz político-ideológica, seja ela de direita ou de esquerda. É o que diz pesquisa do instituto Consult Pesquisa, realizada logo após o Carnaval em 12 regiões do Estado.Os eleitores potiguares também informaram que não se identificam com “nenhum” partido político, enquanto 17,53% não souberam dizer “qual o partido que se identifica mais?”

De acordo com a Consult Pesquisa, que ouviu 1.700 eleitores entre 15 e 17 de fevereiro, 14,35% não souberam dizer “como se considera ou se identifica politicamente?” A amostragem apontou que 23,71% dos eleitores se consideram de “direita” e 16,82% se posicionam como de “esquerda”. Apenas 1,24% dos eleitores informaram que são alinhados politicamente com a “centro-direita” e 0,59% com a “centro-esquerda”. Já os eleitores de “centro” são 2,75%.

Com relação ao partido com o qual se identifica, o PT tem a simpatia de 13% dos eleitores, logo atrás aparece o Partido Liberal (PL), com 8,94%. Em terceiro lugar aparece o MDB, 3,41%, seguido do PSDB e Republicanos, com 0,65% e 0,59%. Outros sete partidos aparecem com menos de 0,30% na preferência dos eleitores.
A Consult perguntou, ainda, quem o eleitor considera mais preparado para ser o próximo presidente do país: “não sabe”, 51,59% e “nenhum”, 2,71%, dentre 27 alternativas apresentadas. O ex-presidente Jair Bolsonaro aparece tecnicamente empatado com o presidente Lula, que aparecem, respectivamente, com 17,24% e 18,18%. O governador paulista, Tarcísio de Freitas, aparece com 4,53%.

No decorrer da última semana de fevereiro, a TRIBUNA DO NORTE já havia divulgado amostragem da Consult Pesquisa, relacionada ao desempenho da governadora Fátima Bezerra (PT) à frente da administração pública do Rio Grande do Norte.

Para 52,47% dos eleitores, a gestão Fátima Bezerra é classificada como no somatório dos índices de “ruim e péssimo”. Apenas 10% das pessoas acham o seu governo “ótimo ou bom”, enquanto 1,65% não souberam dizer.

Segundo a Consult Pesquisa, o Governo de Fátima Bezerra é “ruim” para 22,47% “péssimo” para 30% dos entrevistados. Já 1,12% dos entrevistados consideram o Governo “ótimo” e 8,76% acham “bom”, totalizando 9,88% de “ótimo e bom”. Já 36% dos eleitores tratam o Governo como “regular”.

Quando perguntados se aprovam ou desaprovam o Governo Fátima Bezerra (PT), o percentual de desaprovação foi de 68,53% contra 19,59% de aprovação. Não souberam dizer, 11,88%. A Consult Pesquisa mostrou que há seis meses a desaprovação era de 57,82%, um crescimento de 10,71%. Já o índice de aprovação do governo Fátima Bezerra caiu 10,88%, no começo de setembro de 2023, a aprovação chegou a 30,47% dos eleitores do Rio Grande do Norte.

Deu na Tribuna do Norte

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Brasil deve ter metade de crianças e adolescentes obesos ou com sobrepeso até 2035

obesidade infantil

 

Segundo o Atlas Mundial da Obesidade, divulgado pela World Obesity Federation (em português, Federação Mundial da Obesidade), metade das crianças e adolescentes do Brasil podem ter sobrepeso ou obesidade até 2035. Em 2020, o Brasil tinha mais de 15 milhões de pessoas entre 5 e 19 anos com excesso de peso.

De acordo com o documento, pessoas cada vez mais jovens estão sofrendo com sobrepeso e obesidade. Em termos globais, se as tendências continuarem até 2035, mais de 770 milhões de crianças e adolescentes devem viver com sobrepeso e obesidade.

A obesidade entre adultos mais de que duplicou desde 1990. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também divulgou dados nesta sexta-feira que apontam que uma em cada oito pessoas no mundo é obesa.

Deu na Jovem Pan

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Descaso: Brasil tem dois policiais para cada mil habitantes

Movimentação de policiais militares em frente à nova sede da Força Tática do 7º Batalhão de Polícia Militar

 

O Brasil conta com uma média de dois policiais militares para cada mil habitantes, de acordo com o levantamento Raio-X das Forças de Segurança, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Em 2023, o Brasil contava com um efetivo de 786.022 profissionais da segurança pública distribuídos em diversos órgãos federais, estaduais, distritais e municipais. A Polícia Militar é a maior força policial, com 404.874 homens e mulheres, seguida pela Polícia Civil, com 95.908 policiais, e pela Polícia Penal, com 94.673 pessoas.

Nos últimos dez anos, houve uma queda no efetivo da Polícia Militar e das polícias civis, enquanto o número de guardas municipais estruturadas cresceu. Segundo o Fórum, a forma como a segurança é pensada pelos governos se tornou inviável economicamente, com os policiais custando mais do que servidores de outras áreas.

No Brasil, os profissionais de segurança pública têm uma renda média bruta de R$ 9.023,79, superior à de outras carreiras do funcionalismo público. No entanto, em comparação com outros países, os agentes brasileiros são mais mal remunerados, o que levanta a possibilidade de colocar civis em cargos burocráticos para reduzir o impacto na folha de pagamento.