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Rogério Marinho diz que ação da OAB ‘visa amordaçar e calar um deputado’

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

 

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), reagiu a ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra Marcel van Hattem (Novo-RS) após o deputado federal discursar na tribuna da Câmara contra a conduta da OAB.

Van Hattem disse que a Ordem é cumplice do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, nos controversos inquéritos do fim do mundo.

Na nota de Marinho, o senador diz estar profundamente preocupado com a decisão da OAB.

“A inviolabilidade de um parlamentar em suas opiniões, palavras e votos é uma pedra angular de nossa democracia, conforme assegura a constituição federal no artigo 53.”

A interpelação visa intimidar a atuação parlamentar, calar e amordaçar um deputado”, disse Marinho ao destacar que o deputado “apenas opinou na tribuna da câmara sobre esses fatos incontroversos”.

Deu no Diário do Poder

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OAB decide interpelar Marcel van Hattem após discurso na Câmara

Zeca Ribeiro | Câmara dos Deputados
Zeca Ribeiro | Câmara dos Deputados

 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu tomar medidas judiciais contra um pronunciamento feito por um deputado federal durante uma sessão na Câmara dos Deputados. A entidade optou por iniciar um processo de interpelação devido às declarações de Marcel van Hattem (Novo-RS).

A entidade acusa o direitista de proferir comentários considerados “ofensivos” e com “informações falsas”. O procedimento será formalizado na próxima semana.

Durante discurso no plenário, Marcel van Hattem mencionou uma suposta “perseguição” da OAB aos próprios advogados, alegando que a entidade não apenas se omite, mas também respalda investigações que seriam inconstitucionais conduzidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O deputado gaúcho também citou declarações e ações recentes do presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti, e exigiu uma retratação por parte da entidade em relação ao ocorrido.

“A OAB, que vinha sendo acusada de ser omissa na defesa das prerrogativas dos advogados, tanto do 8 de Janeiro, como daqueles que têm processos nos inquéritos, agora, revela-se por meio dos Twitter Files, que não foi apenas omissa, foi cúmplice dos abusos de autoridade de Alexandre de Moraes. É escandaloso”, afirmou.

Em resposta ao site Poder360, a OAB afirmou ter ingressado com uma ação civil pública junto à Justiça Federal em 2021 e ao STF em 2023, contra a OACB (Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil), argumentando que existia utilização de nome e logotipo semelhantes aos da OAB para distorcer a função da Ordem dos Advogados do Brasil e realizar captação indevida de clientes.

A Ordem se defendeu dizendo que, ao contrário do que afirmou o deputado Marcel van Hattem, essa medida não representa uma perseguição nem busca censurar advogados, mas visa desempenhar seu papel de “coibir atividades irregulares e de defender a reputação da instituição”.

Após ser informado sobre a interpelação que receberá, o deputado comentou que essa ação apenas confirma sua ideia de que a “atual gestão da Ordem não está nem aí para o que diz a Constituição”. Segundo ele, “tem coisas que a gente só acredita vendo e tem coisa que nem vendo a gente acredita. A OAB dizer que vai interpelar judicialmente um deputado por uso da tribuna…. Surreal”, completou.

Quando questionado sobre sua resposta à interpelação, o deputado mencionou inicialmente que não tinha intenção de tomar nenhuma atitude. No entanto, “como a situação é tão absurda”, pretende enviar “como resposta um exemplar da Constituição grifada em amarelo no artigo 23 sublinhado a caneta”.

Deu no Conexão Política

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OAB entrega a Rodrigo Pacheco PEC da Sustentação Oral no STF

OAB entrega a PEC da Sustentação Oral no STF para Pacheco | Blogs CNN | CNN  Brasil
Foto: Reprodução

 

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, e o vice-presidente, Rafael Horn, entregaram nesta quarta-feira (24) para o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ofício com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para assegurar aos advogados o direito de realizar sustentação oral nos tribunais brasileiros, especialmente no Supremo Tribunal Federal (STF).

O texto foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Pleno da OAB em 15 de abril, com o apoio das 27 seccionais. A PEC busca modificar o artigo 133 da Constituição de 1988, garantindo a obrigatoriedade – nos termos dos princípios de acesso à justiça, do devido processo legal e da ampla defesa e contraditório – da sustentação oral por advogados em todas as fases do processo judicial, sob pena de nulidade das decisões.

“O direito à sustentação oral representa a voz da cidadania e da democracia plena nos tribunais. Embora previsto no rol de direitos e prerrogativas da advocacia da Lei nº 8.906/1994 (Estatuto da Advocacia e da OAB), e reforçado pela Lei nº 14.365/2022, tem sido alvo de violações recorrentes no país”, afirmou Beto Simonetti no ofício. A PEC altera o texto constitucional para incluir dois novos parágrafos.

Deu na CNN

Política

OAB aprova texto de PEC para rebater Moraes e assegurar sustentação oral no STF

 

O Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou o texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) que encaminhará ao Congresso para assegurar o direito do advogado de realizar sustentação oral nos tribunais brasileiros. A entidade busca reagir às decisões do ministro Alexandre de Moraes, que vem negando a possibilidade de manifestação de defesa ao analisar agravos regimentais e outras modalidades de recursos no Supremo Tribunal Federal (STF).

O magistrado argumenta que o regimento da Corte não prevê sustentações orais em julgamentos de agravos. A regra também vale no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, já havia anunciado a medida na semana passada. O texto foi aprovado nesta segunda-feira (15), mas a íntegra da proposta ainda não foi divulgada.

Em nota, a entidade destacou que a PEC busca “modificar o artigo 133 da Constituição Federal, garantindo explicitamente a obrigatoriedade – nos termos dos princípios de acesso à Justiça, do devido processo legal e da ampla defesa e contraditório – da sustentação oral por advogados em todas as fases decisivas do processo judicial, sob pena de nulidade das decisões”.

“Optamos pela via legislativa, em busca de uma Emenda que deixe essa nossa prerrogativa cravada no texto da própria Constituição. O movimento pela PEC é resultado de um trabalho extenso e complexo, no qual buscamos todas as vias possíveis para uma solução pelo diálogo”, disse Simonetti.

Além disso, o texto “restringe a capacidade dos órgãos do Poder Judiciário de limitar, restringir ou excluir as hipóteses legais de intervenção da advocacia no processo, particularmente a sustentação oral”, salvo os dispositivos constitucionais que estabelecem as atribuições específicas dos tribunais.

Desde que o STF decidiu pautar para o plenário virtual os julgamentos de réus dos atos de 8 de janeiro sem a possibilidade de sustentação oral, a OAB tenta manter a prerrogativa da realização da defesa.

“Nossa causa na busca pela PEC é, sem dúvida, uma das expressões mais legítimas da defesa contínua que fazemos das prerrogativas da advocacia. Precisamos manter nosso foco, sem permitir que nossa agenda seja distorcida ou politizada por interesses alheios aos da classe. Unam-se a nós, porque esta é a causa do nosso ganha pão, da defesa dos direitos e garantias, do direito de defesa, das prerrogativas profissionais”, afirmou Simonetti, em nota.

Deu na Gazeta do Povo

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Presidente da OAB ouve “Fora, Xandão” e responde: “Vamos chegar lá” (VEJA VÍDEO)

Presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti reagiu de forma afirmativa ao ouvir um grito de “Fora, Xandão” durante discurso que fazia no Mato Grosso do Sul. Após risos da plateia, Simonetti respondeu: “Nós vamos chegar lá”.

O episódio ocorreu nesta quarta-feira (10/4), na 4ª Conferência Nacional da Jovem Advocacia. Ao discursar, o presidente da OAB anunciou que vai trabalhar para aprovar proposta de emenda à Constituição (PEC) a fim de garantir aos advogados o direito de fazer sustentação oral nos tribunais.

O assunto entrou em pauta após o ministro Alexandre de Moraes negar sustentação oral a advogados no Supremo Tribunal Federal (STF) durante agravos regimentais. Sem citar o nome do ministro, Simonetti fez discurso inflamando afirmando que “o diálogo não foi capaz de resolver” a questão.

“Apresentaremos uma PEC para que acabe a discussão se o que vale mais é o regimento de um tribunal ou o Estatuto da Advocacia, que é regido por uma lei federal, e é onde estão descritos todos os nossos direitos. O direito de que nós possamos, da tribuna sagrada, representar o povo brasileiro, retirando suas angústias, desfazendo as injustiças perpetradas contra o cidadão do Brasil.”

Um espectador, então, grita: “Fora, Xandão!”. Após risos do público, Simonetti reage: “Nós vamos chegar lá”. Surpresa com a resposta, a plateia se dividiu entre risos e aplausos.

Foto: Carlos Moura

Deu no Metrópoles

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Advogado é executado a tiros em frente à sede da OAB

 

Um advogado foi assassinado em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Centro do Rio, na tarde desta segunda-feira. A vítima foi identificada como Rodrigo Marinho Crespo. Ele é sócio do escritório Marinho e Lima Advogados. O escritório é especializado em Direito Civil Empresarial com ênfase em Contratos e Direito Processual Civil. A vítima estava na calçada da Avenida Marechal Câmara quando foi atingida.

Segundo testemunhas, um carro parou ao lado do advogado e fez os disparos. O suspeito teria chamado o advogado pelo nome antes de atira contra ele.

Advogado é morto no Centro do Rio — Foto: Reprodução
Advogado é morto no Centro do Rio — Foto: Reprodução

Em sua página no Instagram, a OAB-RJ lamentou a morte do advogado e disse que irá acompanhar a investigação do crime. A nota diz ainda que o presidente da entidade, Luciano Bandeira, está em contato com o secretário de Segurança Pública do estado, Victor César dos Santos. A OAB expressou ainda profundas condolências aos familiares e amigos do advogado e pediu celeridade na apuraçãodo crime.

Comunicado da OAB-RJ — Foto: Reprodução
Comunicado da OAB-RJ — Foto: Reprodução

Deu no O Globo

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Após questionamentos da OAB, Moraes nega ter barrado contato entre advogados de investigados

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que não há proibição ou limite para as comunicações entre advogados de investigados em operações da Polícia Federal (PF).

O magistrado, que emitiu um novo despacho, sustenta que os advogados não estão proibidos de ter contato ou conversar, apenas impossibilitados de, segundo ele, servir de intermediário para que os investigados mantenham contato.

O documento foi entregue após a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) questionar trechos da decisão sobre Operação Tempus Veritatis, que proibia que o ex-presidente Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, ambos do PL, se comunicassem, além de outros investigados, “inclusive através de advogados”. A suspeita apontada é que eles atuaram para tentar dar um golpe de Estado, logo depois do resultado das eleições de 2022.

“Diversamente do alegado pelo Conselho Federal da OAB, em momento algum houve proibição de comunicação entre advogados ou qualquer restrição ao exercício da essencial e imprescindível atividade da advocacia para a consecução efetiva do devido processo legal e da ampla defesa”, escreveu Moraes.

De acordo com o ministro, a medida adotada é necessária porque a PF considera que “os investigados utilizaram de ações coordenadas que exigiam prévio alinhamento de narrativas”.

Por isso, diz Moraes, “os investigados não poderão comunicar-se entre si, seja pessoalmente, seja por telefone, e-mail, cartas ou qualquer outro método, inclusive estando vedada a comunicação dos investigados realizada por intermédio de terceira pessoa, sejam familiares, amigos ou advogados, para que não haja indevida interferência no processo investigativo”, pontuou.

O magistrado, no entanto, alegou que “em momento algum houve qualquer vedação de comunicação entre os advogados e seus clientes ou entre os diversos advogados dos investigados, não restando, portanto, qualquer ferimento as prerrogativas da advocacia”.

Ele alega que a investigação policial está “devidamente amparada por robustos elementos de informação” e reforçou que o “funcionamento de um grupo criminoso que, de forma coordenada e estruturada, atuava nitidamente para viabilizar e concretizar a decretação de medidas de ruptura institucional”.

“A Polícia Federal aponta provas robustas de que os investigados concorreram para o processo de planejamento e execução de um golpe de Estado, que não se consumou por circunstâncias alheias às suas vontades”, finalizou Alexandre de Moraes.

Deu no Conexão Política

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Bolsonaro não procurou a OAB para apoiar golpe, diz entidade

OAB nega ter sido procurada por Bolsonaro para tentar sustentar golpe

 

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil afirmou que “nunca foi procurado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ou seus interlocutores” para anuir com um suposto golpe de Estado, de acordo com petição enviada pelo órgão ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (9).

Durante reunião entre ministros no dia 5 de julho de 2022, o então presidente Jair Bolsonaro indicou que fosse obtido o apoio da OAB para embasar a denúncia sobre possíveis irregularidades no sistema eleitoral. A anuência da ordem daria credibilidade ao documento.

Na petição enviada ao STF, a OAB destaca que “a urna eletrônica é motivo de orgulho para o Brasil”, já que, segundo a instituição, nunca houve indício de fraude no equipamento.

– As ministras e os ministros do Tribunal Superior Eleitoral contam com a confiança e o apoio da OAB para seguir em sua missão de organizar e assegurar a realização das eleições – diz outra parte do documento.

Na oportunidade, a OAB aproveitou para se manifestar contrária à decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que vedou aos advogados de alvos na Operação Tempus Veritati, – que trata sobre uma suposta articulação de golpe de Estado capitaneada por Jair Bolsonaro e aliados – o diálogo entre si. A entidade deixou claro que a medida “viola as prerrogativas da advocacia e prejudica o direito de defesa dos investigados”.

Deu no Pleno News

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Presidente da OAB se manifesta após a decisão do ministro Alexandre de Moraes

Seccionais da OAB se manifestam contra Moraes - Revista Oeste

 

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, reagiu contra a mais recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu nesta quinta-feira (8) que advogados de bolsonaristas investigados pela Polícia Federal (PF) estabeleçam dialogado entre si.

A determinação integra a medida que autorizou operação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.

Para justificar a ação, Moraes alega que o objetivo é impedir contato entre os demais acusados. Logo, os advogados também não poderiam fornecer informações para os seus respectivos clientes sobre os outros investigados.

Segundo ele, a proibição busca evitar que os acusados interfiram no processo criminal e, com isso, prejudiquem provas, versões apresentada entre si, além de proteger depoimentos de possíveis testemunhas.

“A medida cautelar de proibição de manter contato com os demais investigados, inclusive por meio de seus advogados, é necessária para garantia da regular colheita de provas durante a investigação, sem que haja interferência no processo investigativo por parte dos mencionados investigados, como já determinei em inúmeras investigações semelhantes”, diz Moraes na decisão.

Em resposta contrária, Beto Simonetti externou ao portal Poder360 que a OAB atuará para anular a proibição. “Advogados não podem ser proibidos de interagir nem confundidos com seus clientes”, declarou.

Simonetti disse ainda que a ordem não toma lado nas disputas político-partidárias e mantém posição técnico-jurídica.

Deu no Conexão Política

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Servidor da OAB é flagrado na cama com garoto de programa durante operação da Polícia Civil

Reprodução/PCDF

 

Preso em flagrante na manhã desta sexta-feira (19/1) por tráfico de drogas, um servidor do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foi surpreendido por policiais da 5ª Delegacia de Polícia (área central) no momento em que estava na cama com um garoto de programa.

O homem, de 58 anos, é suspeito de traficar drogas em seu apartamento, situado em um flat às margens do Lago Paranoá, no Setor de Hotéis e Turismo Norte.

O autor passou a ser investigado após a delegacia receber denúncias anônimas informando que ele estaria comercializando drogas e se preparava para fornecer entorpecentes em uma festa programada para ocorrer no próximo domingo (21/1).

De acordo com a polícia, o autor seria responsável pela comercialização de cocaína, Ketamina – anestésico geral utilizado em procedimentos veterinários cirúrgicos, utilizada por usuários como droga recreativa devido aos efeitos alucinógenos que ela causa – , GBH ou Ecstasy Líquido – droga que proporciona aos usuários uma sensação de euforia e que aumenta o desejo sexual.

Fotos: reprodução/PC.

Durante as buscas realizadas na casa do suspeito, os policiais encontraram frascos de Ketamina, comprimidos de drogas sintéticas e um frasco contendo lidocaína. Ainda segundo a polícia, o servidor tinha o costume de se relacionar com garotos e garotas de programa e intermediava, para eles, a aquisição de drogas junto aos seus fornecedores.

O homem também tinha costume de realizar festas sexuais em seu apartamento, ocasião em que compartilhava drogas com os demais participantes, relatou a PCDF. Após a realização da busca, o servidor foi conduzido à 5ª DP, onde foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

Processo disciplinar

Em nota, o Conselho Federal da OAB informou que soube Metrópoles e, depois, por comunicado enviado à imprensa pela Polícia Civil do DF, que um homem, “supostamente colaborador da entidade”, foi preso.

“A OAB não recebeu qualquer comunicado oficial sobre a prisão e já solicitou à Polícia Civil mais informações sobre o caso e sobre o motivo de o nome do CFOAB ter sido envolvido em episódio que nada tem a ver com a atuação da instituição”, acrescentou.

“Com relação ao suposto funcionário, se os fatos forem confirmados, a OAB abrirá procedimento disciplinar interno que poderá resultar em demissão, após ele ter acesso à ampla defesa e contraditório.”

Deu no Metrópoles