Notícias

Juiz que vetou homenagem a Michelle trabalhou com Moraes no STF

 

O juiz que proibiu a realização da cerimônia de entrega do título de cidadã paulistana a Michelle Bolsonaro no Theatro Municipal de São Paulo é ligado ao ministro do STF Alexandre de Moraes. Trata-se do desembargador Marco Antônio Martins Vargas, da 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O magistrado trabalhou com Moraes tanto no Supremo quanto no TSE, Corte atualmente presidida pelo ministro. O último vínculo entre os dois foi no STF, onde o desembargador atuou como juiz auxiliar do gabinete de Moraes por quase 10 meses — ele exerceu a função entre 17 de março de 2023 e 8 de janeiro de 2024, quando deixou o posto a pedido.

Decisão contra Michelle

O desembargador vetou a cerimônia de homenagem a Michelle no Theatro Municipal em uma decisão liminar assinada na sexta-feira (22/3). O magistrado aceitou agravo apresentado pela deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) e pela ativista Amanda Paschoal, que pediram veto ao uso do espaço alegando possíveis danos ao erário público.

Fonte: Igor Gadelha – Metrópoles

Notícias

Justiça de SP impede homenagem para Michelle Bolsonaro no Theatro Municipal

Michelle Bolsonaro acena para apoiadores em evento do PL Mulher

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou na sexta-feira, 22, que a cerimônia de entrega de cidadania honorária da capital paulistana à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não poderá ser feita no Theatro Municipal, conforme havia sido solicitado pelos vereadores e aprovado pela Prefeitura no último dia 13. Segundo a decisão judicial, o uso do espaço para homenagear Michelle acarretaria um “grave risco de desvio de finalidade do bem público”. A Prefeitura não se manifestou.

Os vereadores paulistanos aprovaram o pedido de homenagem para a ex-primeira-dama em novembro do ano passado. A justificativa para a concessão da honraria foi de que Michelle “é engajada em políticas sociais, com atenção especial para as doenças raras”.

Deu no Estadão

Notícias

Michelle Bolsonaro aparece em pesquisa como nome mais forte para disputa com Lula; veja números

 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro vem sendo considerada dentro do PL como a principal herdeira da popularidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, caso ele permaneça inelegível em 2026. Em uma pesquisa recente encomendada por aliados, Michelle, numa eventual disputa pela Presidência da República, aparece apenas sete pontos atrás de Lula.

O levantamento foi realizado em fevereiro passado pelo instituto Paraná Pesquisas e indicou que o desempenho da ex-primeira-dama é melhor até mesmo que o de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo e também cotado como candidato a representante do bolsonarismo nas próximas eleições presidenciais.

Na pesquisa, Michelle registra 38,7% das intenções de voto em um cenário contra o presidente Lula, que aparece na liderança com 45,4%. Já quando o petista é colocado no páreo com o governador de São Paulo, Tarcísio soma 34,6%, enquanto Lula crava 45,8%.

Na semana passada, Michelle Bolsonaro discursou para milhares de manifestantes na Avenida Paulista, durante um ato convocado pelo marido, investigado por suposto plano golpista que teria sido tramado em 2022. A fala da ex-primeira-dama durou mais de 15 minutos – muito mais tempo do que estrelas como o governador Tarcísio de Freitas.

O PL já traçou vários cenários depois de decretada a inelegibilidade do ex-presidente — e Michelle Bolsonaro é colocada como uma posição de  destaque em todos eles. A estreia da ex-primeira-dama nas urnas pode acontecer ainda este ano, numa eleição suplementar no Paraná que será convocada caso se confirme a cassação do mandato de senador do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) no julgamento marcado para o início de abril.

Com informações de Veja

Notícias

Michelle cancelou turnê por igrejas nos EUA para ficar perto de Bolsonaro

 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro cancelou uma turnê por igrejas nos Estados Unidos para ficar perto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

Damares está nos Estados Unidos para participar de uma série de eventos sobre mulheres conservadoras em igrejas evangélicas. Michelle participaria da turnê com ela, mas acabou não viajando, de acordo com a senadora e uma das organizadoras dos eventos.

“Ela decidiu ficar por perto do marido neste momento. Ela estava pensando em ir para o Rio [apesar de não gostar de pescar… risos]… É um momento ruim. Qualquer esposa tomaria a mesma decisão”, informou Damares à CNN.

No perfil do evento no Instagram, a senadora também disse que Michelle “não pôde vir”. “Já estou em Miami me preparando para nossos eventos Mulheres Protagonistas. Claro, a nossa ex-primeira-dama não pôde vir. Todos vocês estão acompanhando o que está acontecendo no Brasil. Era mais fácil para mim ter ficado lá. O meu Distrito Federal também está passando por grandes problemas nestes dias, mas eu decidi vir, porque é neste momento que nós precisamos fortalecer o movimento conservador no Brasil e fora do país.”

Fonte: CNN

Notícias

José Dirceu: ‘Não subestimaria Michelle Bolsonaro como candidata à Presidência’

 

Homem forte do primeiro governo do presidente Lula, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu reconheceu o impacto eleitoral de Jair Bolsonaro e destacou a força do ex-presidente nas eleições de 2022.

Eu não subestimaria a Michelle como candidata, porque o Bolsonaro tem uma natureza duma força, o Bolsonaro elegeu senadores, o Tarcísio (governador) foi eleito em São Paulo”, afirmou Dirceu em entrevista à CNN.

O petista destaca ainda que, mesmo que esteja inelegível, Bolsonaro pode ser um importante cabo eleitoral.

Para o ex-ministro de Lula, as próximas eleições presidenciais já têm alguns possíveis nomes, como os governadores Ratinho Jr (PSD, do Paraná) e Ronaldo Caiado (União, de Goiás).

Deu no Diário do Poder

Justiça, Política

PL Mulher cita ameaça à integridade física de Michelle Bolsonaro e repudia ataque de militante do PT

Em nota, o PL Mulher repudiou os ataques sofridos pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por uma militante do PT.| Foto: Isac Nóbrega

 

O PL Mulher repudiou nesta sexta-feira (12) os ataques sofridos pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por uma militante do PT. Em uma live do canal “Opera Mundi”, a professora e sindicalista Elenira Vilela disse que Michelle precisa ser destruída politicamente e “quiçá de outras formas”, em alusão à possibilidade de recorrer à Justiça para torná-la inelegível. O PL, por sua vez, disse por meio de nota que considerou que a expressão usada por Vilela inclui ameaça contra a “integridade física” da ex-primeira-dama.

“A gravidade da ameaça proferida pela mulher filiada ao PT contra a integridade de Michelle Bolsonaro está nítida e engloba, segundo as palavras dessa militante petista, não só uma destruição política e judicial, mas uma variedade de outras possibilidades, representadas pela expressão quiçá de outras formas, o que, obviamente, inclui a integridade física”, disse o PL Mulher.

A declaração sobre Michelle ocorreu no dia 22 de dezembro de 2023, durante uma transmissão ao vivo que contou com a participação do ex-deputado federal e ex-presidente nacional do PT José Genoíno. “Ela [Michelle] é uma carta-chave. E se a gente não arrumar um jeito de destruir ela politicamente, e quiçá de outras formas, jurídica, por exemplo, comprovando os crimes e tornando ela também inelegível, nós vamos arrumar um problema para a cabeça”, afirmou Vilela.

Após a repercussão do trecho mencionado, o Opera Mundi afirmou que o vídeo foi tirado de contexto, “criando um tom de ameaça à vida da ex-primeira-dama”. “[O recorte] ignora que o termo usado na íntegra foi “destruir politicamente”, além de também omitir as menções da sindicalista sobre os diferentes problemas que Michelle enfrenta na Justiça, que envolvem possíveis crimes de corrupção”, acrescentou a publicação.

O PL Mulher, presidido por Michelle, cita no comunicado que a “ameaça se torna plausível e exequível”, principalmente após o atentado sofrido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha eleitoral de 2018. O partido ressaltou que já está “adotando as medidas judiciais cabíveis”.

“Essas ameaças se tornam mais graves quando entendemos o contexto integral em que foi realizada a referida live. Trata-se da emissão de um comando, entremeado em uma aparente pseudo-autocrítica, convocando a militância de extrema-esquerda, em especial do PT, para que ‘acordem’ e ajam diante daquilo que eles denominaram revanche da direita devido a um crescimento que ela (a direita brasileira) viria tendo, segundo suas visões”, disse a legenda.

O Partido Liberal destacou que, apesar das declarações contra Michelle, defende a liberdade de expressão, e é contra a regulação da internet. “Apesar de todo o ocorrido, reafirmamos aqui a nossa perene defesa da liberdade de expressão e a nossa convicção de que o nosso país já possui leis suficientes para responsabilizar aqueles que abusam dessa liberdade, de modo que, também nesse caso específico, fica demonstrado que é desnecessária a criação de qualquer outro instrumento legal, em especial daqueles que, disfarçadamente, querem impor uma censura na internet”, afirmou o PL Mulher.

Veja a íntegra da nota de repúdio do PL Mulher:

“Por meio dessa Nota, vimos expressar repúdio, tristeza e indignação diante da grave ameaça à integridade física, moral e reputacional contra a Presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, proferida em uma live realizada por um canal serviçal da esquerda brasileira, a qual foi composta por integrantes dos quadros do Partido dos Trabalhadores e outros membros da extrema-esquerda.

Primeiramente, agradecemos todas as pessoas que manifestaram o seu repúdio à ameaça proferida, bem como reforçaram o seu apoio e ofereceram suas preces pela segurança e bem-estar da senhora Michelle. Aproveitamos a oportunidade para pedir, de antemão, que não deem ‘holofotes’ para essas pessoas, é isso que elas desejam, visto que sempre buscam tirar proveito político das situações. Deixemo-las entregues à justiça dos homens e à Justiça de Deus.

A gravidade da ameaça proferida pela mulher filiada ao PT contra a integridade de Michelle Bolsonaro está nítida e engloba, segundo as palavras dessa militante petista, não só uma destruição política e judicial, mas uma variedade de outras possibilidades, representadas pela expressão quiçá de outras formas, o que, obviamente, inclui a integridade física. A ameaça se torna plausível e exequível, em especial, em um contexto no qual o marido da sra. Michelle, o ex-Presidente Jair Bolsonaro, já foi vítima de uma tentativa de homicídio quando um militante de esquerda, ex-filiado ao Psol, atentou contra a sua vida. Estariam eles mandando recados para despertar um novo ‘Adélio Bispo’? Estariam revelando ou plantando em seus militantes ideias de novos planos criminosos? Diante das ameaças e do histórico criminal de vários militantes de extrema-esquerda, já estamos adotando as medidas judiciais cabíveis.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

Em live com ex-presidente do PT, militante fala em “destruir” Michelle Bolsonaro

 

Em live com o ex-presidente do PT (Partido dos Trabalhadores) José Genoíno, a coordenadora do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) Elenira Vilela falou sobre a necessidade de “destruir politicamente” e “quiçá de outras formas” a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A declaração foi dada em transmissão do site Opera Mundi em 22 de dezembro de 2023 –que voltou a ser compartilhada nas redes sociais nesta semana.

Segundo Elenira, que foi candidata a vereadora em Florianópolis (SC) pelo PT em 2020, Michelle é uma “força política em ascendência” com “capacidade de comunicação zilhões de vezes melhor” do que a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Ela [Michelle] é uma carta chave. E se a gente não arrumar um jeito de destruir ela politicamente, e quiçá de outras formas, jurídica, por exemplo, comprovando os crimes e tornando ela também inelegível, nós vamos arrumar um problema para a cabeça”, afirmou Elenira.

Em março de 2023, Michelle tomou posse como presidente do PL Mulher, ala interna do Partido Liberal. Desde este momento, seu protagonismo na cena política tem crescido.

Entre discursos em eventos e participação ativa em vídeo de filiação da sigla, a ex-primeira-dama foi cotada para assumir uma vaga no Senado. Em 2023, o PL contratou pesquisas para averiguar o desempenho eleitoral de Michelle no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Seu nome também já foi testado no Paraná. Levantamento (PDF – 609 kB) divulgado no fim de outubro pelo Paraná Pesquisas mostra que Michelle é a favorita para uma vaga no Senado pelo Estado. A ex-primeira-dama aparece à frente do ex-senador Alvaro Dias (Podemos-PR), da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e da deputada federal Rosangela Moro (União Brasil-SP).

JOSÉ GENOÍNO

A live também contou com a participação de José Genoíno, ex-deputado federal e ex-presidente nacional do PT. Seus comentários focaram, principalmente, nas perspectivas da esquerda para as eleições de 2024. Segundo ele, será um pleito “de clima quente”, em que se enfrentará a “extrema direita”.

Fonte: Poder 360

Política

Cassação de Moro é dada como certa por presidente do PL, mas Michelle não quer vaga

 

O presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, afirmou nesta segunda (18) que o senador Sergio Moro (União-PR) “não tem saída” do processo de cassação do mandato que responde no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) em duas ações do próprio PL e do PT.

Moro é alvo de uma ação por abuso de poder econômico na campanha eleitoral do ano passado, em que concorreu ao Senado após ter indicado inicialmente que iria concorrer à presidência pelo Podemos. A Procuradoria-Geral Eleitoral comprovou uma disparidade que extrapolou o limite de gastos previsto para a campanha no estado.

“Sim, sem dúvida, não desejo o mal para ele, mas não tem saída”, disse Costa Neto ao G1.

A cassação de Moro, se confirmada, vai abrir uma vaga ao Paraná no Senado, que deve ter um substituto eleito em uma eleição suplementar em princípio junto da eleição municipal de 2024. A vaga deve ser disputada por vários políticos do estado, e se chegou a avaliar a possibilidade de lançar a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, ao cargo.

No entanto, Valdemar Costa Neto afirma que Michelle não pretende disputar a vaga. “Haveria tempo para transferir, [o domicílio eleitoral para o Paraná], mas ela não quer”, afirmou.

Michelle Bolsonaro esteve em Curitiba no último sábado (16) junto do ex-presidente para participar de eventos na Assembleia Legislativa do estado e do PL Mulher. Ela foi ovacionada e saudada aos gritos de “senadora”, mas não deixou claro se poderia concorrer à vaga.

“Eu, senadora? Daqui?”. Ela sorriu e disse que o partido estará bem representado no Paraná, sem dar maiores detalhes.

Informações de bastidores apontam que a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também deve se candidatar à vaga se for confirmada a cassação de Moro. Em meados de junho, a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, chamou Gleisi de “futura senadora” em uma foto no X (antigo Twitter), gerando uma reação imediata de Moro.

Na época, o senador classificou a fala de Janja como uma “falta de respeito aos 1,9 milhão de eleitores paranaenses que me escolheram para o Senado e igualmente à Justiça eleitoral”.

Informações da Gazeta do Povo

 

Notícias

Michelle responde postagem de Pavinatto sobre Karol Eller

 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro deixou um comentário na publicação do apresentador Tiago Pavinatto, na qual ele falou sobre a morte da influenciadora Karol Eller. O jurista apontou que o possível suicídio da influenciadora pode ter se dado pela “reorientação sexual que é estimulada no cristianismo”. Michelle, que é evangélica, discordou.

A ex-primeira-dama destacou a depressão sofrida por Karol em decorrência de abusos.

– Lembrando, meu querido Pavinatto, que a nossa Karol sofria de depressão decorrente de uma vida de abusos – escreveu.

Michelle também falou de Jesus:

– Jesus tem uma forma especial e particular para tratar os Seus filhos. Ele veio para trazer luz, vida e transformação – completou.

O comentário de Michelle se alinhou ao de muitos internautas que se opuseram à posição de Pavinatto. A publicação do apresentador rendeu muitas críticas.

Deu no Pleno News

Política

Bolsonaro, Michelle e aliados prestam depoimentos simultâneos à PF nesta quinta

Foto: André Ribeiro

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e outros investigados no caso das joias prestam depoimentos simultâneos à Polícia Federal(PF) a partir das 11h desta quinta-feira, 31. Os investigadores querem ouvir todos ao mesmo tempo para evitar a chance de combinarem versões. A PF apura a suposta venda ilegal de presentes de luxo dados ao ex-chefe do Executivo durante viagens oficiais de seu mandato. Também foram intimados para depoimento nesta quinta: Mauro César Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; Mauro César Lourena Cid, pai de Mauro Cid, general da reserva do Exército; Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro e ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência;Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro; Marcelo Câmara, assessor especial do ex-presidente; e Osmar Crivellati, assessor de Bolsonaro.

Mensagens apontam que aliados de Bolsonaro negociaram a venda no exterior de relógios e outros itens presenteados pelo governo da Arábia Saudita, que deveriam ter sido encaminhados ao acervo presidencial. O dinheiro obtido com as vendas teria sido entregue ao ex-presidente pelos intermediários. Ainda, há indícios de que os aliados tentaram recuperar objetos vendidos, comprando-os de volta no exterior, depois que a apreensão de presentes no Aeroporto de Guarulhos veio a público no começo deste ano. Bolsonaro e Michelle, que depõem em Brasília, já tiveram sigilos bancário e fiscal quebrados pela investigação, enquanto Wassef teve celulares apreendidos. O advogado confessou ter tentado recomprar um relógio nos Estados Unidos para devolvê-lo à União, mas negou esquema ilegal. Um dos possíveis desdobramentos dos depoimentos desta quinta seria uma confissão do ex-ajudante Mauro Cid, que está preso por suspeita de falsificação de cartões de vacinação e estaria negociando uma delação premiada. O ex-presidente também seria questionado nesta quinta sobre a troca de fake news relacionadas à eleição de 2022 em um grupo com empresários, mas a oitiva sobre esse caso foi adiada a pedido da defesa.

Deu na JP  News