Em live com ex-presidente do PT, militante fala em “destruir” Michelle Bolsonaro

 

Em live com o ex-presidente do PT (Partido dos Trabalhadores) José Genoíno, a coordenadora do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) Elenira Vilela falou sobre a necessidade de “destruir politicamente” e “quiçá de outras formas” a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A declaração foi dada em transmissão do site Opera Mundi em 22 de dezembro de 2023 –que voltou a ser compartilhada nas redes sociais nesta semana.

Segundo Elenira, que foi candidata a vereadora em Florianópolis (SC) pelo PT em 2020, Michelle é uma “força política em ascendência” com “capacidade de comunicação zilhões de vezes melhor” do que a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Ela [Michelle] é uma carta chave. E se a gente não arrumar um jeito de destruir ela politicamente, e quiçá de outras formas, jurídica, por exemplo, comprovando os crimes e tornando ela também inelegível, nós vamos arrumar um problema para a cabeça”, afirmou Elenira.

Em março de 2023, Michelle tomou posse como presidente do PL Mulher, ala interna do Partido Liberal. Desde este momento, seu protagonismo na cena política tem crescido.

Entre discursos em eventos e participação ativa em vídeo de filiação da sigla, a ex-primeira-dama foi cotada para assumir uma vaga no Senado. Em 2023, o PL contratou pesquisas para averiguar o desempenho eleitoral de Michelle no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Seu nome também já foi testado no Paraná. Levantamento (PDF – 609 kB) divulgado no fim de outubro pelo Paraná Pesquisas mostra que Michelle é a favorita para uma vaga no Senado pelo Estado. A ex-primeira-dama aparece à frente do ex-senador Alvaro Dias (Podemos-PR), da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e da deputada federal Rosangela Moro (União Brasil-SP).

JOSÉ GENOÍNO

A live também contou com a participação de José Genoíno, ex-deputado federal e ex-presidente nacional do PT. Seus comentários focaram, principalmente, nas perspectivas da esquerda para as eleições de 2024. Segundo ele, será um pleito “de clima quente”, em que se enfrentará a “extrema direita”.

Fonte: Poder 360

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