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Rogério Marinho aciona TCU e PGR contra Lula por uso indevido de recursos públicos para evento eleitoral

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

 

O senador Rogério Marinho (PL-RN) solicitou investigação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os ministros de Estado da Secretaria-Geral e Secretaria de Comunicação (Secom), em razão da organização e custeio com recursos públicos do ato do Dia do Trabalho para fins privados e eleitorais. Para isso, o líder da oposição no Senado entrou nessa quinta-feira (2) com representações no Tribunal de Contas da União (TCU) e na Procuradoria-Geral da República (PGR) demandando ações imediatas para assegurar a integridade do processo eleitoral e a correta aplicação dos recursos públicos.

Rogério Marinho aponta que Lula infringiu a legislação eleitoral ao promover o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), pré-candidato à prefeitura de São Paulo, em evento alusivo ao Dia do Trabalhador, na quarta-feira (1º), custeado com recursos públicos, incluindo patrocínios via Lei Rouanet e apoio da Petrobras. O líder da oposição sustenta que o pedido do petista de votos ao psolista levanta preocupações significativas sobre a integridade e imparcialidade das ações governamentais em período pré-eleitoral.

Ao TCU, o senador solicita uma auditoria detalhada para avaliar o uso dos recursos da Lei Rouanet e da Petrobras em eventos privados com fins eleitorais. Rogério Marinho busca uma investigação rigorosa para garantir a reparação ao erário e a responsabilização por desvios de finalidade na utilização desses fundos.

À PGR, o líder da oposição pede a abertura de procedimento para investigar o uso indevido da máquina pública federal e de recursos públicos para ato de campanha eleitoral antecipada e abuso de poder econômico. O senador destaca a urgência de responsabilizar os envolvidos para preservar a justiça e a confiança pública nas instituições do país.

Fonte: BZNotícias

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Rogério Marinho diz que ação da OAB ‘visa amordaçar e calar um deputado’

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

 

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), reagiu a ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra Marcel van Hattem (Novo-RS) após o deputado federal discursar na tribuna da Câmara contra a conduta da OAB.

Van Hattem disse que a Ordem é cumplice do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, nos controversos inquéritos do fim do mundo.

Na nota de Marinho, o senador diz estar profundamente preocupado com a decisão da OAB.

“A inviolabilidade de um parlamentar em suas opiniões, palavras e votos é uma pedra angular de nossa democracia, conforme assegura a constituição federal no artigo 53.”

A interpelação visa intimidar a atuação parlamentar, calar e amordaçar um deputado”, disse Marinho ao destacar que o deputado “apenas opinou na tribuna da câmara sobre esses fatos incontroversos”.

Deu no Diário do Poder

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Rogério Marinho diz que mudança em Meta Fiscal tem o objetivo de aumentar popularidade de Lula

Senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado - Foto: Edilson Rodrigues / Senado
Foto: Edilson Rodrigues / Senado

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), criticou a proposta do governo para mudar a meta fiscal para o ano de 2025. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o senador declarou que a alteração é apenas a constatação de uma situação que vai se repetir no próximo ano e nos seguintes. “Como o governo não tem nenhuma responsabilidade fiscal, tem baseado a sua gestão fiscal no aumento desenfreado de despesas e procurado fazer o equilíbrio com o aumento de impostos e buscando receitas não recorrentes, é evidente que o desequilíbrio fiscal iria acontecer”, critica.

“Eu não me espantaria se a meta que está sendo rebaixada agora seja novamente rebaixada no ano seguinte, porque vai haver um aumento substancial da dívida pública”, complementa. Rogério Marinho afirma que, na tentativa de reverter a queda na popularidade, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai ampliar gastos com políticas populistas.

“Esse governo está mostrando de maneira muito clara novamente o projeto de poder mais importante do que o bem estar, segurança fiscal e o crescimento sustentável do país a médio e longo prazo. Ou seja, não tem possibilidade nenhuma de você fazer um controle da dívida pública”, conclui.

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Rogério Marinho pede que PGR investigue prática de ilícitos de autoridades públicas brasileiras relacionadas a violações da liberdade de expressão

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O senador Rogério Marinho (PL) pediu nesta quinta-feira (11) que a PGR (Procuradoria Geral da República) investigue uma “prática de ilícitos de autoridades públicas brasileiras relacionadas a violações da liberdade de expressão” divulgada pelas reportagens Twitter Files Brazil, do jornalista Michael Shellenberger.

Em 3 de abril, o jornalista norte-americano Michael Shellenberger publicou uma troca de e-mails entre funcionários do setor jurídico do X no Brasil de 2020 a 2022 falando sobre solicitações e ordens judiciais recebidas a respeito de conteúdos de seus usuários. As mensagens mostrariam pedidos de diversas instâncias do Judiciário brasileiro solicitando dados pessoais de usuários que usavam hashtags sobre o processo eleitoral e moderação de conteúdo.

No documento enviado à PGR, o senador disse que os relatos de Shellenberger indicam que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) “sem base legal, teria feito exigências de censura para impedir que cidadãos comentassem sobre políticas e procedimentos eleitorais”. Declarou também que a Corte atuou “contra parlamentares federais que são invioláveis por opiniões, palavras e votos”.

“Dessa forma, pugnamos a Vossa Excelência [o procurador-geral Paulo Gonet] que seja iniciado o procedimento mais apropriado para investigar os fatos noticiados pela referida reportagem”, escreveu Marinho na representação.

AUDIÊNCIA COM SHELLENBERGER

Marinho já havia afirmado nesta 5ª feira (11.abr) que iria acionar a PGR para investigar o procedimento aberto pelo ministro do STF Alexandre de Moraes contra Elon Musk, dono do X.

O senador deu a declaração em audiência com o jornalista Shellenberger na Comissão de Comunicação e Direito Digital. O convite foi feito pelo senador Magno Malta (PL-ES), que preside a audiência pública. O jornalista brasileiro David Ágape também foi convidado por ter colaborado no trabalho jornalístico.

Deu no Poder 360

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Marinho aciona TCU e PGR contra Lula por ingerência na Petrobras

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN). Foto: Agência Senado

 

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), acionou o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que atuem contra o aparelhamento político e manipulação da Petrobras pelo governo de Lula (PT). O senador denunciou, ontem (12), em discurso no Plenário do Senado, que a ingerência do governo do PT prejudica a maior estatal e a economia do Brasil.

Marinho acusa o governo de Lula de causar a perda de quase R$ 60 bilhões no valor da Petrobras, na Bolsa de Valores, “graças à forma desastrada, eleitoreira, populista e irresponsável” com que interfere na estatal. E sua representação no TCU questiona a legalidade da atuação do presidente da República e dos ministros Rui Costa, da Casa Civil, Alexandre Silveira, de Minas e Energia, e Fernando Haddad, da Fazenda, no episódio que pressionou a estatal a reter a distribuição de dividendos da Petrobras a acionistas.

“Exigimos transparência e respeito às leis, não o típico aparelhamento e manipulação política do PT, que prejudica a nossa maior estatal e a economia!”, disse Marinho, ao tratar de seu apelo ao TCU.

Ex-ministro de Desenvolvimento Regional do governo de Jair Bolsonaro (PL), Marinho acusa o PT de voltar a aparelhar a Petrobras e a adotar “o velho populismo que dilapidou a maior estatal brasileira”, em clara referência aos escândalos de corrupção combatidos pela Operação Lava Jato, o petrolão . “São os mesmos personagens, os mesmos métodos e as mesmas práticas irresponsáveis que afundaram nossa economia em 2015 e 2016”, acusou o senador.

Marinho pede que a PGR investigue possíveis ilícitos de movimentações atípicas com ações da Petrobras, ao sugerir que a entrevista do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre a retenção dos lucros, derrubou títulos da estatal na Bolsa, e milhões de ações foram adquiridas. “Alguém ganhou muito dinheiro com isso. Por isso, pedimos apuração”, justificou.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também foi alvo de pedido de Marinho para investigar a ingerência sobre a definição do comando da Vale, bem como sobre a Petrobras estar vendendo petróleo às refinarias da Petrobras por um preço e às refinarias privatizadas por um preço de 10% a 15% maior do que o seu valor de venda.

Deu no Diário do Poder
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Rogério Marinho obstrui votações na CAS contra taxa sindical

 

O líder da oposição no Senado Federal, senador Rogério Marinho (PL-RN), anunciou que, a partir da próxima semana, passa a obstruir a pauta na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) da Casa, “até que que seja votado o PL 2099/23, que regulamenta o direito de oposição à contribuição assistencial”.

Rogério Marinho defendeu que “é preciso proteger os trabalhadores contra os abusos da exploração sindical”, pois acontecendo que “a contribuição assistencial que foi definida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como uma obrigação dos trabalhadores, não teve a regulamentação do direito de oposição”.

Marinho comunicou ao presidente da CAS, senador Humberto Costa (PT-PE), “estamos vendo notícias de que esse direito de oposição vem sendo desrespeitado”, tendo exemplificado que no Rio Grande do Norte, “até para não me estender muito, teve recentemente uma convenção do sindicato da indústria de construção civil na cidade de Mossoró onde os trabalhadores foram obrigados a recolher 1% do seu salário por mês”.

Então, arguiu Marinho, “o antigo imposto sindical, por essa liberalidade trazida pelo STF, não estamos aqui nem sequer discutindo a decisão, mas sim o direito de oposição que foi consignado dentro da própria sentença que foi prolatada, não está sendo regulamentado e cada sindicato está fazendo o que quer.

Marinho explicou que “se o antigo imposto era 1% ao ano, nesse caso especificamente está sendo 1% ao mês, isso está gerando o enriquecimento indivíduo de instituições e detrimento da vontade dos trabalhadores.

Para Marinho, os senadores tem a responsabilidade com a população brasileira, disse ele, cobrando que o relatora, senador Paulo Paim (PT-RS), coloque a matéria em pauta. “Eu entendo também que o voto dele pode e deve ser exercitado, a discussão pode e deve acontecer, entendendo também a questão natural de se querer ou não querer colocar o projeto para votar, mas exercendo aqui o nosso direito e avisando quanto a essa ideia, a partir da próxima semana, enquanto não for votado, eu viria aqui a sessão para colocar nossa obstrução”.

Paim disse que “está estudando com devida atenção o tema, que envolve empregados e empregadores, envolve entidades das duas partes e naturalmente envolve o Ministério do Trabalho, que tem se posicionado e dialogado com a sociedade sobre isso”.

“Depois de ouvir a todos”, adiantou Paim, “é que pretendo apresentar relatório, as centrais sindicais estão se manifestando e gostariam de participar ativamente da conclusão, por isso ate o momento não apresentei o relatório, legitimo posição daqueles que pensam o contrário”.

O Projeto de Lei 2.099/2023, de autoria do Senador Styvenson (PODE-RN) tramita desde abril do ano passado no Senado, depois de ter relatório com parecer favorável do senador Rogério Marinho na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em 3 de outubro de 2023.

Valentim, altera o art. 578 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para vedar a exigência de contribuição sindical de membros de categorias econômicas e profissionais não sindicalizados.

Para Valentim, “a ausência de filiação é indício forte de que a atuação sindical não agrada àqueles que optam por não aderir às fileiras sindicais”.

Deu na Tribuna do Norte

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“Se chegar, será bem-vindo”, afirma Rogério Marinho sobre Álvaro Dias apoiar Paulinho Freire para prefeito

Senador Rogério Marinho durante discurso na inauguração da nova sede do PL em Natal nesta quinta-feira (22) - Foto: Reprodução

 

O senador Rogério Marinho, presidente estadual do PL, fez um aceno nesta quinta-feira (22) ao prefeito Álvaro Dias (Republicanos), de quem se distanciou politicamente no fim do ano. No evento de inauguração da nova sede do PL em Natal, o senador afirmou que o prefeito “será bem-vindo” caso decida se juntar ao PL no apoio à pré-candidatura de Paulinho Freire (União Brasil) à Prefeitura do Natal.

“Se o prefeito Álvaro Dias chegar nessa coligação, será bem-vindo, sem dúvida nenhuma, porque, para ganharmos as eleições precisamos somar e multiplicar, não dividir”, afirmou o senador da República. “É evidente que a opinião e os pleitos deles serão levados em consideração, principalmente por quem será candidato”, completou.

Paulinho Freire participava do encontro.

Caso Álvaro Dias decida apoiar Paulinho Freire, será aberta uma disputa pelo espaço de vice na chapa. Isso porque o PL de Rogério Marinho já reivindica esse lugar.

Nesta quinta-feira, Rogério Marinho falou sobre o assunto e admitiu que o PL deseja indicar o vice, mas não antecipou nenhum nome. “Vai ter um processo natural de conversas internas, com aqueles que compõem o nosso partido. A ideia é colocar alguém que some na nossa chapa. Não há interesse de nossa parte de colocarmos alguém que, por ventura, sirva para o PL e não sirva para as circunstâncias da vitória, que é que nos interessa”, destacou o senador.

Os principais nomes especulados para a vice de Paulinho, atualmente, são a vereadora Camila Araújo, a médica Roberta Lacerda e o coronel-aviador Hélio Oliveira. Os três estavam presentes na inauguração da nova sede do PL nesta quinta-feira.

O deputado federal General Girão, apesar de manter sua pré-candidatura a prefeito, diz reiterou que tem um acordo com Paulinho Freire, e que os dois estarão juntos no pleito de outubro de 2024. “Temos de estar num grupo vitorioso, que precisa caminhar junto. Esse foi o compromisso nosso, eu e Paulinho Freire, assumido desde o ano passado. Estaremos juntos nessa campanha, porque Natal precisa”, destacou o parlamentar.

Deu no Portal da 98

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Rogério Marinho detona escalada autoritária do PT

Rogério Marinho discursa sobre a escalada autoritária do PT

 

O presidente estadual do PL e líder da oposição no Senado Federal, senador Rogério Marinho, esclareceu pontos da ação em curso na Justiça Eleitoral propondo eventual cassação do registro do partido por supostas violações que teriam sido cometidas contra o Estado de direito. “Nós estamos muito preocupados com a escalada escalada autoritária de um partido (PT) que tem se notabilizado pela dificuldade de conviver com as opiniões contrárias. É impressionante que nós estejamos já há um ano e dois meses do final da eleição passada e a palavra mais ouvida, mais comentada é Bolsonaro”, disse o senador potiguar.

Para Rogério Marinho, “não é por acaso que nós estamos assistindo a uma espécie de desespero, de dificuldade de conviver com a notoriedade positiva, com a bela receptividade que o presidente Bolsonaro tem pelos lugares em que ele transita”.

Marinho disse que existem quatro motivos para se pedir o cancelamento de um partido político, “nenhum deles diz respeito ao temor que um adversário porventura tenha de ser suplantado numa eleição”. O senador citou que o primeiro motivo “é ter recebido ou estar recebendo recurso financeiro de procedência estrangeira. Sobre esse fato, está fartamente noticiado que o Partido dos Trabalhadores já teve acusações a respeito desse tema, não o PL”.

Outro motivo é “estar subordinado a entidades ou governos estrangeiros. Sobre esse item, a própria criação do Foro de São Paulo, em 1990, por chamamento e articulação de Lula e do então Presidente Fidel Castro, de Cuba, mostra claramente que há uma articulação internacional para subjugar os interesses do Brasil aos interesses de uma pretensa esquerda internacional”.

Segundo Marinho, opiniões naturalmente têm que ser colocadas e a divergência tem que acontecer no foro, no local onde se discute a política, “que é justamente no Legislativo, nas praças públicas, e a Constituição assegura o direito de reunião, quem pode ter algum problema é o próprio Partido dos Trabalhadores”. Rogério Marinho lamenta esse tipo de situação, porque “nós estamos vivendo um momento no Brasil onde há necessidade de pacificação, de temperança, de se entender e se conviver com as opiniões contrárias”.

“Recentemente ouvimos um discurso de que a lei e o Estado de direito estavam sendo ultrapassados, porque as investigações em curso na Operação Lava Jato, que, aliás, me permita são 183 colaborações premiadas, 43 acordos de leniência, R$ 25 bilhões devolvidos, e, depois de cinco anos, a Justiça entendeu, depois de três instâncias, que havia incompetência do magistrado. Em seguida, houve a suspeição, praticamente colocando por terra uma operação que galvanizou o nosso país”.

Porém, continuou Marinho, “estamos vendo que o Estado de direito vem sendo ultrapassado e a democracia vem sendo golpeada, em nome da democracia. Nós estamos abrindo mão do princípio do juiz natural, da imparcialidade, do devido processo legal, do fato de que, no caso específico, quem preside o inquérito é a pretensa vítima”.

Deu na Tribuna do Norte

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Lula relativizando morte do principal opositor russo é ‘padrão PT’, diz Rogério Marinho

Para o senador Rogério Marinho, Lula tem demonstrado não saber exatamente o que é democracia -

 

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), criticou neste domingo declaração de Luiz Inácio Lula da Silva sobre a morte do russo Alexei Navalni, líder da oposição a Vladimir Putin, no presídio onde estava detido.

“Lula relativizando a morte do principal opositor russo, ocorrida na prisão do Estado, Lula sendo Lula. Democracia relativa, visão relativa, moral distorcida. Padrão PT”, escreveu o senador em seu perfil no X, novo nome do Twitter.

Hoje mais cedo, em entrevista a jornalistas na Etiópia, Lula foi questionado sobre a morte de Navalni. O presidente respondeu que aguardaria investigações para emitir opinião sobre o assunto.

“Vamos acreditar que os médicos legistas vão dizer para, então, fazer um julgamento. Se não você julga agora que foi alguém que mandou matar e não foi, depois você vai pedir desculpas?”, disse ele.

Fonte: Estadão Conteudo

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Rogério Marinho reage às declarações de Lula

 

O líder da oposição no Senado da Republica, o senador Rogério Marinho (PL-RN), reagiu contra as declarações de Lula, de que culpou governos dos ex-presidentes Michel Temer (2016-2018) e Jair Bolsonaro (2019/2022) por não executar uma política de moradia para famílias de baixa renda.

“Tem gente que não se cansa de seu passatempo preferido: criar falsas narrativas e destilar ódio contra opositores”, disse o senador Rogério Marinho, para relembrar que “quando assumimos o Ministério do Desenvolvimento Regional, nosso presidente Jair Bolsonaro determinou que retomássemos as mais de 180 mil unidades habitacionais abandonadas nas gestões Petistas, por falta de pagamento após as pedaladas fiscais de Dilma Rousseff”.

Marinho acusou Dilma Rousseff de dar o calote no segundo mandato e explicou que “não só autorizamos a retomada, como entregamos 1,6 milhão de moradias em todo o Brasil, sendo 200 mil para famílias da mais baixa renda”.

“Lembram do PAC, que transformou o Brasil num cemitério de obras paradas? Nossa gestão no MDR retomou, além das casas, mais de 5.300 obras paralisadas”, reforçou Marinho, para quem “isso é respeito com dinheiro do trabalhador brasileiro! Obra pública tem apenas um dono: o povo!”

Deu na Tribuna do Norte