Política

“Será tudo concentrado em Brasília”, diz Bolsonaro sobre 7 de Setembro

 

Para inaugurar sua campanha à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou uma hora mais cedo em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta terça-feira (16/8), e chegou por volta das 10h no Aeroporto Francisco Álvares Assis, o Aeroporto da Serrinha.

O primeiro compromisso do mandatário na cidade mineira foi um encontro com lideranças religiosas, fechado à militância e à imprensa, no Aeroclube de Juiz de Fora. Na saída do aeroporto, o chefe do Executivo federal parou brevemente para atender aos jornalistas e disse que a realização de um desfile militar no Rio de Janeiro em 7 de setembro, Dia da Independência, está descartada.

Segundo Bolsonaro, o desfile de comemoração do Dia da Independência será realizado nos moldes de anos anteriores, em Brasília. O presidente também afirmou que o Rio de Janeiro deve sediar um grande ato de apoiadores, inclusive com a possibilidade de realização de uma motociata.

“Teremos um ato cívico. É impossível a tropa desfilar. Não haverá desfile da tropa dia 7 no Rio de Janeiro. Será tudo concentrado em Brasília. [No Rio] Terão palanques, teremos lá um movimento da Marinha na praia, nossa Força Aérea com a Esquadrilha da fumaça. A Artilharia nossa atirando”, disse o presidente.

“[O desfile] Não vai ter, porque a previsão é de muita gente na praia. Teríamos dificuldades para a tropa se organizar para o desfile. Haverá um palanque, é um movimento cívico. Não pretendo fazer o uso da palavra lá”, afirmou o mandatário.

O chefe do Executivo federal participou de uma motociata em direção ao centro de Juiz de Fora, onde está sendo promovido um comício na esquina das ruas Halfeld e Batista de Oliveira – onde, no dia 6 de setembro de 2018, Bolsonaro foi vítima de uma tentativa de homicídio ao ser esfaqueado por Adélio Bispo de Oliveira.

Informações do Metrópoles

Economia

Governo Bolsonaro: Motoristas relatam alívio com chegada de benefícios

 

Em meio à crise econômica, que atinge uma boa parcela da população brasileira, o início do pagamento do novo auxílio aos taxistas empolga e aumenta as esperanças de uma categoria que também vibra com a redução do preço dos combustíveis.

A reportagem da Jovem Pan News conversou com motoristas para entender os impactos da medida do Governo Federal. Diretamente da cidade de Rondonópolis, no Mato Grosso, o taxista Eliseu Nascimento, que dirige profissionalmente há 18 anos, falou sobre a chegada do benefício: “Rapaz, a fila está grande para pegar ele [o auxílio]. Mas é bom, graças a Deus que teve essa melhoria para nós. A gente sabe que é uma ajuda para a nossa classe que foi bem penalizada nos últimos anos”, declarou.

Os pagamentos aos motoristas de táxi e caminhoneiros fazem parte de um pacote de benefícios que só foi possível graças a uma Emenda Constitucional aprovada pelo Congresso Nacional, a PEC estabeleceu o estado de emergência para permitir a criação destes programas em ano eleitoral e aumentar despesas fora do teto de gastos.

Na reportagem, Eliseu relatou que trabalha das 7h às 19h e, segundo o taxista, os últimos anos têm sido difíceis para a categoria por causa da alta dos combustíveis: “Para eu tirar R$ 1 mil com o meu serviço de taxista, se tem que trabalhar dez dias. Porque se faz mais, mas tem combustível, valor de manutenção do carro. Se faz R$ 100, 20% é manutenção, 50% pro posto e 30% é o salário do motorista”.

O auxílio taxista vai ser pago em parcelas mensais de R$ 1 mil cada, de julho a dezembro. No caso do Eliseu, o depósito já aparece no aplicativo da Caixa Econômica Federal.

Deu na Jovem Pan

Política

Em Juiz de Fora, Bolsonaro inicia campanha de reeleição e agradece a Deus por sua “segunda vida”

 

No primeiro dia oficial da corrida pelo Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL), durante encontro com lideranças religiosas em Juiz de Fora (MG), cidade na qual sofreu uma tentativa de assassinato em 2018, agradeceu a Deus por sua “segunda vida” e reconheceu as dificuldades do exercício como chefe da nação.

“Agradeço a Deus pela minha segunda vida e entendo a missão de ser o chefe do Executivo desta Nação. Fácil não é. Se fosse, não teria dado para um de nós. O Brasil estava à beira do colapso, com problemas éticos, morais e econômicos e marchava, sim, a passos largos para o socialismo”, declarou Bolsonaro, acompanhado da primeira-dama Michelle e do ex-ministro Walter Braga Netto (PL), candidato a vice na chapa da reeleição.

Ao falar sobre a corrida eleitoral, Bolsonaro disse que há uma “batalha enorme” pela frente. “Nós sabemos da luta do bem contra o mal. Nós aqui sempre pregamos e defendemos a liberdade absoluta. Se uma pessoa se sentir ofendida, que vá à Justiça, mas não podemos criar leis, como a de fake news”, afirmou o presidente, em referência a um projeto no Congresso que prevê punições para a divulgação de informações falsas.

Bolsonaro também disse que igrejas foram fechadas durante a pandemia de Covid-19. “Vocês sentiram um pouquinho de ditadura aqui durante a pandemia. Igrejas, por exemplo, sendo fechadas, pessoas sendo proibidas de trabalhar, alguns mandando prender até quem estava na praia”, disse.

O presidente ainda deve fazer um discurso no local “exato” onde sofreu o atentado a faca em 2018, na Rua Halfeld, na região central de Juiz de Fora. O comitê da reeleição quer alavancar a ideia de “renascimento” de Bolsonaro, tanto do ponto de vista religioso quanto nas pesquisas de intenção de voto, tendo em vista que o atual mandatário tem despontado nas pesquisas mais recentes de intenção de voto, desbancando o ex-presidiário Lula.

Política

Agência de checagem da Folha divulga fake news sobre o Governo Bolsonaro e acaba passando vergonha

 

A agência de checagem Lupa, do grupo Folha de S.Paulo, desmentiu-se ao analisar frases do presidente Jair Bolsonaro, durante uma entrevista ao podcast Cara a Tapa. A gafe ocorreu quando a empresa tentou explicar que a inflação brasileira é maior que a da Argentina, comandada pelo esquerdista peronista Alberto.

“No Brasil, o IPCA acumula alta de 10,07% nos últimos 12 meses, segundo o IBGE”, publicou a Lupa. “Ou seja, a inflação mensal na Argentina está em 7,4%, enquanto a brasileira está em 10,07%, índice 36% maior do que o argentino.”

Completamente diferente do que informou a agência, a economia brasileira registrou deflação de quase 0,70% em julho. Na Argentina, a inflação anual alcançou 71% — e tende a piorar.

Para tentar justificar seu analfabetismo aritmético, a Lupa publicou um segundo post, ainda mais incompreensível: “A comparação das inflações mensal da Argentina e anual do Brasil foi feita por Bolsonaro. A Lupa mostrou os índices (julho Arg: 7,4%; últimos 12 meses BR: 10,07%), indicando que a frase foi exagerada. A inflação anual é maior na Argentina (de 71%), como explicado na checagem”. As informações são da Revista Oeste.

Publicada no domingo 14, o post que contém a primeira desinformação ainda não foi apagada.

Deu no Terra Brasil Notícias

Notícias

Governo Bolsonaro: Exploração de lítio pode atrair R$ 15 bilhões em investimentos ao Brasil

 

O Brasil pode se tornar um dos grandes produtores mundiais de lítio. As ações do governo federal para retirar as limitações existentes desde 1997 ao comércio exterior devem contribuir com a exploração do mineral.

O presidente Jair Bolsonaro revogou, no mês passado, as medidas que mantiveram por 25 anos a obrigatoriedade de autorização prévia da Comissão Nacional de Energia Nuclear para a realização de exportações do material.

Então considerado “de interesse para a energia nuclear”, o lítio ganhou novos usos com o passar das décadas e hoje é estratégico para a transição energética, com destaque para sua ampla utilização na fabricação de baterias para veículos elétricos.

Com a desburocratização desse mercado, a perspectiva é que o Brasil tenha melhores condições de competir com outros produtores globais de lítio.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, o fim das restrições à exportação do lítio brasileiro promove abertura que pode “posicionar o Brasil de forma competitiva na cadeia global e atrair investimentos para pesquisa e produção mineral”.

Política

URGENTE: Bolsonaro aparece 19 pontos percentuais à frente de Lula em pesquisa; VEJA NÚMEROS

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador Ratinho Junior (PSD) continuam francos favoritos na intenção de voto no Paraná, dois dias antes de começar a campanha eleitoral das eleições de outubro. Levantamento do Instituto IRG divulgado neste domingo, 14, apontam Bolsonaro com 49,5%.

Bolsonaro é seguido por Lula (PT) com 30%; Ciro Gomes (PTD), 5,9% e Simone Tebet (MDB), 3,1%.

Pablo Marçal (Pros) tem 0,7%; Felipe D’Ávila (Novo), 0,5%; Eymael (DC), 0,2%; Sofia Manzano (PCB), 0,1%; Leo Péricles (UP), 0,1%; Vera Lúcia (PSTU), 0,07%; e Sonia Thronike (União Brasil), 0,07%. Nenhum/branco/nulo somaram 6,6% e não sabe/não respondeu, 2,9%.

O IRG entrevistou 1,5 mil eleitores entre os dias 8 e 12 de agosto. A margem de erro é de 2,5% e o grau de confiança, 95%. A pesquisa foi registrada no TSE PR-02663-2022 e BR-00310-2022.

Deu no Diário do Poder

Política

Bolsonaro reage a acusação e detona Ciro Gomes: “Tua maconha está estragada”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu, neste sábado (13/8), a imputação feita pelo ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que o acusou de roubar dinheiro da gasolina em seu gabinete quando era deputado federal.

Apontado em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, atrás de Lula (PT) e Bolsonaro, Ciro vem dizendo que os dois oponentes são corruptos.

Sobre Bolsonaro, de quem foi colega na Câmara dos Deputados, o pedetista afirma ter documentos comprovando ilegalidades no uso de combustível e no pagamento de funcionários.

“O que é roubar gasolina? Nota de posto de combustível: ou você apresenta nota a nota ou a nota mensal. E tem mês que você gasta mais, gasta menos. Agora, temos um limite para gastar. Tinha um percentual para gastar da verba de gabinete”, iniciou Bolsonaro ao ser questionado sobre o assunto, em entrevista ao canal no YouTube Cara a Tapa, com Rica Perrone.

“Tá me acusando da gasolina de verba de gabinete? Ah, pelo amor de Deus. Me acuse de mexer com emenda, ô Ciro, me acuse de mexer com emenda”, prosseguiu.

Por fim, Bolsonaro concluiu que o adversário não teria de que acusá-lo: “Ladrão de gasolina… Ô Ciro, pelo amor de Deus, Ciro. Você tá… A tua maconha tá estragada, ô Ciro. Maconha estragada faz isso aí. Não tem o que acusar”.

Judiciário

Moraes se torna relator de ação contra Bolsonaro sobre varíola dos macacos

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), se tornou relator de um processo contra o presidente Jair Bolsonaro envolvendo a varíola dos macacos. O sorteio que definiu o juiz ocorreu no domingo 14.

Tudo começou depois de o Partido Socialista Brasileiro (PSB), do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, pedir à Corte que determine ao Poder Executivo e aos Estados “campanhas de vacinação” contra a doença.

A legenda de esquerda quer ainda que o STF obrigue o governo federal a promover a “prevenção de grupos vulneráveis, especialmente o LGBT+”.

Além disso, pede que os Estados e a União promovam um plano nacional conjunto para vacinar a população, incluindo os grupos de risco.

O PSB ainda solicita que seja concedida medida cautelar “para determinar, expressamente, que os entes federados (Distrito Federal, Estados e Municípios) podem e devem, nos mesmos termos, impor a vacinação compulsória aos grupos de risco, bem como exigir passaporte vacinal para os regularmente vacinados”.

Ao que parece ser mais uma tentativa de desgastar o governo federal às vésperas das eleições, nada melhor, para eles, do que ter como relator um ministro que se dedica ferrenhamente como opositor do atual chefe do executivo.

Essa tecla já vem sendo batida há tempos… vamos aguardar e ver no que vai dar.

Política

Eleições: Moro abandona ataques a Bolsonaro e faz investidas contra Lula

 

O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil), candidato ao Senado Federal pelo Paraná e ex-presidenciável nas eleições de 2022, abandonou os ataques ao presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem foi ministro da Justiça e Segurança Pública, e agora concentra as ofensivas contra a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Inclusive, no último mês, Moro afirmou que, se eleito, pretende se tornar líder da oposição em eventual governo do petista. Esse cenário, de investidas e também de defesas, é fervoroso, por exemplo, no Twitter. No último dia 6 de agosto, na mais recente publicação sobre Lula e o Partido dos Trabalhadores (PT), Moro compartilha uma publicação que comprova que é falsa a foto que circula na internet do ex-presidente com o ex-juiz sorrindo.

“Velha política, velhos métodos, velho hábito de manipular as pessoas. Chega desse sistema fake. Coerência. PT jamais. Corruptos jamais. Nossa única arma será a verdade”, escreveu. No mesmo dia, Moro publicou um vídeo em que explora o contraponto sobre como é tratado por simpatizantes e por militantes petistas. No post, o candidato ao Senado diz que “o PT tem problemas com a realidade”.

Após Lula lançar a candidatura para à Presidência da República pelo PT, Sérgio Moro relembrou da Operação Lava Jato e reforçou sua atuação no caso.

“PT e Lula de volta jamais. Eu desmontei a corrupção dos governos do PT e executei a prisão do Lula”, comentou nas redes sociais. As condenações impostas por Moro no âmbito da operação foram anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o ex-magistrado suspeito e parcial. Um dos símbolos do antipetismo, Moro diz que, se eleito, pretende fazer oposição ferrenha a um eventual governo Lula.

“Espero que isso não aconteça, mas, no caso de uma vitória do ex-presidente Lula, é natural que eu me coloque na oposição para liderar uma resistência necessária a políticas públicas indesejáveis em relação ao país e também ser uma voz no Congresso em favor da integridade e do combate à corrupção”, disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

Deu na Jovem Pan

Política

Pesquisa em Minas preocupa petistas e acende alerta na campanha de Lula

 

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, comemorou a redução da vantagem de Lula sobre Bolsonaro, em Minas Gerais, registrada pela pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira (12). “Fantástica”, respondeu à CNN.

O governista avalia que Bolsonaro conseguirá ultrapassar seu principal rival em Minas, segundo maior colégio eleitoral, até o fim deste mês, e subir também em todos os outros estados até meados de setembro. “Vamos virar em todos (estados), exceto no Nordeste”, avaliou.

O ministro atribuiu a mudança na percepção do brasileiro ao pagamento do Auxílio Brasil e à redução no preço de combustíveis.

Entre auxiliares da campanha de Lula, houve quem minimizou os dados e preferiu não comentar. Mas também houve quem avaliou que o trabalho continua pela vitória em primeiro turno. O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) afirmou à CNN que o presidente se beneficia da “iniciativa política” por estar no poder mas que o início da campanha eleitoral, no dia 16 de agosto, permitirá que Lula e aliados saiam às ruas para pedir votos.

“Tudo muda quando começa a campanha para valer, que a gente pode pedir voto, que a turma vai para rua, que passa a ter o horário eleitoral. Nós teremos a oportunidade de também tomar a iniciativa política. De um lado, deixar claro que Bolsonaro é incapaz de aliviar o sofrimento do povo brasileiro que mais sofre com a fome, com a fila do SUS, com os cortes de manutenção dos estudantes, das universidades, dos institutos federais, desmonte de qualquer estrutura de apoio da recuperação do aprendizado das crianças, das estruturas de proteção ambiental e da profanação do nome de Deus”, defendeu o petista.

Mineiro e recém-declarado apoiador da eleição de Lula, o deputado federal, André Janones (Avante-MG), fez críticas às estratégias de campanha do ex-presidente da República no Twitter. Ele defendeu a popularização, com linguagem mais simples e na internet, inclusive do manifesto pela democracia. “Ou a esquerda senta no chão da fábrica pra conversar com os operários ou já era. Detalhe: o chão da fábrica atualmente são as redes sociais, em especial o Facebook”, postou na rede social.

A pesquisa Genial/Quaest mostrou redução de 18 para nove pontos na diferença entre Lula e Bolsonaro no eleitorado mineiro. Apesar da vantagem de Lula ter caído, a pesquisa também mostrou que os eleitores em Minas Gerais temem mais a continuidade do governo Bolsonaro do que o retorno de Lula ao poder.

O levantamento mostrou que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 42%, contra 33% do presidente Jair Bolsonaro (PL). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas face a face entre os dias 6 e 9 de agosto. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob os números MG-09990/2022 e BR-08299/2022.

Debate

As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro.

O debate será transmitido ao vivo pela CNN na TV e por nossas plataformas digitais.

Deu na CNN Brasil