Notícias

Bolsonaro recebe alta de hospital nos Estados Unidos

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta do hospital em que estava internado, em Orlando, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (10), confirmaram ao R7 fontes próximas ao político. Ele está no país desde o fim de dezembro, quando saiu em viagem antes de deixar o cargo oficialmente.

Ainda de acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o ex-presidente se queixou de “fortes dores abdominais” e precisou ser levado a um hospital. O transporte ocorreu em um veículo à disposição da família e foi acompanhado por assessores que estão alocados para auxiliar Bolsonaro. Na unidade de saúde, ele passou por exames.

Bolsonaro foi aos Estados Unidos após decidir não participar da cerimônia de transmissão do cargo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ocorreu em 1º de janeiro.

Política

Alckmin fez chacota de encontro com Bolsonaro: “Por favor, nos livre do comunismo”

Alckmin fez chacota de encontro com Bolsonaro: “Por favor, nos livre do comunismo”, diz jornal

 

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), fez chacota do encontro que teve com o presidente Jair Bolsonaro (PL), no Planalto, no inicio do processo de transição.

Conforme o jornal Folha de S.Paulo apurou, Alckmin contou a aliados que, já na porta do gabinete presidencial, Bolsonaro agarrou seu braço e disse: “Por favor, nos livre do comunismo”.

Ainda de acordo com a Folha, vice-presidente eleito fez o relato a pelo menos três pessoas que estiveram com ele nos últimos dias. A frase de Bolsonaro variou em cada reprodução feita por Alckmin.

Notícias

Twitter suspende contas de apoiadores de Bolsonaro

Escritor criticou censura a deputados que compartilharam fotos das manifestações contra a eleição de Lula

 

O Twitter suspendeu perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro na terça-feira 8. Entre a lista de contas retidas, está a do escritor Adrilles Jorge e dos deputados federais José Medeiros (PL-MT) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB).

Medeiros e Silva compartilharam imagens de manifestantes que protestam contra a vitória de Lula na eleição. Milhares de brasileiros se reuniram em frente a quarteis em vários Estados. Houve ainda paralisação de caminhoneiros.

“Não conclamei um golpe”, disse Jorge, em um vídeo publicado no Instagram. “Eu sequer insuflei multidão, tampouco expus relatório de argentino. Reclamei da falta de liberdade e disse que podemos estar sob censura no nosso Brasil.”

Segundo o escritor, ele desconhece a origem do pedido de bloqueio da conta, que promoveu “o cerceamento da voz de tantos outros que estão na mesma situação”. Por ora, sabe-se apenas que a ordem é judicial.

No Instagram, Medeiros informou sobre a suspensão do seu perfil e recorreu ao bilionário Elon Musk, novo dono do Twitter. “Elon Musk, onde você está?”, escreveu ele, na legenda, em inglês. “A censura existe no Brasil. Querem calar os parlamentares e o povo brasileiro. O Estado Democrático está sob ataque.”

Deu na Oeste

Política

“Meus ex-ministros se elegeram, os de Lula foram presos”, diz Bolsonaro

 

Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quinta-feira (27) que ex-ministros de Lula (PT) foram presos, enquanto os dele foram eleitos para cargos públicos. O presidente da República deu a declaração durante ato de campanha em São João de Meriti (RJ).

“Meus ministros saíram, se candidataram e se elegeram a deputados e governadores. Ministros do Lula saíram e foram para a cadeia”, afirmou o candidato à reeleição, acrescentando que essas são as “eleições mais importantes” do país.

No primeiro turno, nove ex-ministros de Bolsonaro foram eleitos. Cinco deles conseguiram vagas no Senado: Sergio Moro (União Brasil – PR), Damares Alves (Republicanos – DF), Marcos Pontes (PL-SP), Tereza Cristina (PP-MS) e Rogério Marinho (PL-RN).

Também triunfaram nas urnas Ricardo Salles (PL-SP), Osmar Terra (MDB-RS), Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG), eleitos deputados federais.

Já a lista de ex-ministros de Lula que foram presos conta com os nomes de José Dirceu e Antonio Palocci.

Com informações de O Antagonista

ELEIÇÕES 2022

“Erro no sistema”: O Globo publica infográfico com “Lula eleito” e pede desculpa

 

O jornal O Globo veiculou nesta quinta-feira (27), em seu site oficial, um infográfico com os “resultados” das disputas de segundo turno das eleições de 2022.

Na corrida presidencial, o veículo publicou que Lula (PT) teria vencido o pleito com 51,2% dos votos válidos, ante 48,8% de Jair Bolsonaro (PL). Ao lado da imagem do petista, aparecia o carimbo com a palavra “eleito”.

Como o 2º turno está marcado para domingo (30), diversos internautas passaram a questionar o jornal. Após capturas de tela viralizarem nas redes sociais, o portal divulgou uma nota oficial em que pede desculpa e atribui a situação a um erro interno de sistema.

“Os números que foram ao ar nesta manhã apresentavam resultados hipotéticos para candidatos de todos os campos políticos, tanto na disputa presidencial quanto nos 12 estados em que haverá segundo turno”, diz o comunicado.

“Perfis bolsonaristas publicaram o resultado dos testes em redes sociais e questionaram como o jornal teria tido acesso a resultados com antecedência. O GLOBO reafirma que trata-se de dados hipotéticos exibidos por erro no sistema”, acrescenta a nota.

Ainda de acordo com o veículo, “a área de tecnologia do jornal precisa realizar testes que assegurem que o sistema funcione a contento no dia da eleição”. Para isso, alguns dados foram inseridos a nível de teste, mas foram expostos ao público, “o que infelizmente ocorreu”.

ÍNTEGRA DA NOTA

Perfis publicaram nas redes sociais nesta quinta-feira (27/10) o link dos mapas de apuração do GLOBO para as eleições a presidente e governador no segundo turno. O infográfico exibia todos os candidatos que disputam o pleito com número de votos, percentuais e a chancela de “Eleito” para os primeiros colocados. Os dados apresentados não são reais, obviamente, uma vez que as eleições só ocorrem no próximo domingo, mas, sim, fruto de um teste.

O GLOBO, assim como fazem diversos veículos de comunicação, realizou testes em seu ambiente de apuração como faz em todas as eleições com dados hipotéticos. Não houve captação de qualquer informação da base de dados do TSE.

Os números que foram ao ar apresentavam resultados hipotéticos para candidatos de todos os campos políticos, tanto na disputa presidencial quanto nos 12 estados em que haverá segundo turno.

Os dados mostravam Lula à frente de Bolsonaro na disputa presidencial. O mesmo ocorreu com correligionários do presidente, como Onyx Lorenzoni (PL), que apareceu à frente de Eduardo Leite (PSDB) no Rio Grande do Sul, e Marcos Rogério (PL), à frente de Marcos Rocha (União) em Rondônia.

Perfis bolsonaristas publicaram o resultado dos testes em redes sociais e questionaram como o jornal teria tido acesso a resultados com antecedência. O GLOBO reafirma que trata-se de dados hipotéticos exibidos por erro no sistema.

Para facilitar o acesso do leitor às informações, O GLOBO, como outros veículos de imprensa, desenvolveu uma plataforma especial, com desenho, apresentação e mecanismo de busca próprios, o que implica em desenvolvimento e programação do sistema. O sistema do GLOBO não interfere na contagem de votos do TSE e portanto em seus resultados.

Antes das eleições, no entanto, a área de tecnologia do jornal precisa realizar testes que assegurem que o sistema funcione a contento no dia da eleição. Para isso, dados são inseridos para verificar se o sistema está funcionando. No entanto, eles não deveriam ser exibidos publicamente, o que, infelizmente, ocorreu. O GLOBO pede desculpas pelo erro.

ELEIÇÕES 2022

Bolsonaro após Moraes negar investigação sobre fraude das rádios: “Vamos às últimas consequências”

Foto: Reprodução

 

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), afirmou na noite desta quarta-feira, 26, que a equipe jurídica de sua campanha irá “às últimas consequências” para provar irregularidades na veiculação de inserções de propagandas eleitorais em rádios das regiões Norte e Nordeste. O pedido de investigação foi negado pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.

“Nosso jurídico vai entrar com recurso. Vamos às últimas consequências para fazer valer o que as auditorias comprovaram”, afirmou Bolsonaro.

O presidente da República concedeu entrevista em Brasília, em frente ao Palácio do Alvorada. Ao seu lado, estava o ministro da Justiça, Anderson Torres. Outros ministros também foram convocados em caráter emergencial por Bolsonaro para estar no Palácio. A convocação ocorreu logo depois de Moraes ter indeferido o pedido feito pela campanha.

Além disso, Moraes determinou que a Corregedoria-Geral Eleitoral instaure um procedimento para apurar a responsabilidade de eventual desvio de finalidade na utilização de recursos do fundo partidário dos integrantes da campanha de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

A investigação também ocorrerá no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito das fake news, em que o grupo será investigado por supostamente ter divulgado informações falsas, segundo o TSE. Moraes alega que a campanha de Bolsonaro pode ter cometido crime eleitoral para tumultuar o processo nas vésperas da eleição.

“Agora, o ministro Alexandre de Moraes matou no peito e encaminhou o processo para o inquérito das fake news, dizendo que o partido usou de forma irregular o fundo partidário. Não entendemos dessa maneira”, afirmou o candidato.

Deu na Oeste

ELEIÇÕES 2022

Bolsonaro convoca ministros e comandantes das Forças Armadas para reunião

Bolsonaro sugere interferência militar no impeachment de Dilma

 

O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) convocou ministros de governo e comandantes das Forças Armadas para reunião extraordinária no Palácio da Alvorada nesta quarta-feira (26).

O chefe do Executivo federal postergou uma agenda importante de campanha em Minas Gerais, visto que precisou retornar com rapidez para a capital federal.

A reunião ocorre após o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, rejeitar nesta quarta-feira (26) o pedido da campanha do presidente para que a Corte investigasse indícios de não veiculação de propagandas de Bolsonaro em rádios.

Em entrevista a jornalistas depois da reunião, Bolsonaro disse que irá “às últimas consequências” contra decisão do ministro Alexandre de Moraes.

— Da nossa parte, iremos às últimas consequências dentro das 4 linhas da Constituição fazer valer o que as nossas auditorias constataram — declarou.

— Está comprovada a diferenciação de tratamento dispensado a outro candidato, que poderia -não posso afirmar- até ter participação dele em algum momento — disse o mandatário.

Além de ministros e comandantes das Forças Armadas, foram convocados também integrantes da Organização dos Estados Americanos (OEA). Carros da organização chegaram ao Palácio da Alvorada às 21h, logo depois da declaração a repórteres.

ELEIÇÕES 2022

“PT e TSE têm muito o que explicar”, diz Bolsonaro sobre fraude nas inserções

Bolsonaro em comício na manhã desta quarta, em MG: 'Aí tem dedo do PT' | Foto: Reprodução/Facebook

 

Em evento de campanha em Teófilo Otoni, em Minas Gerais, o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, falou nesta quarta-feira, 26, sobre a exoneração do servidor público Alexandre Gomes Machado, que ocupava o cargo em comissão de assessor na Secretaria-Geral da Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele disse que foi “vítima mais uma vez” e que “aí tem o dedo do PT”, que tem muito o que explicar, junto com o TSE.

Coordenador do pool de emissoras e responsável pelo recebimento dos arquivos, ele foi exonerado na manhã desta quarta, depois de informar ter recebido um e-mail de uma emissora de rádio que admitiu ter deixado havia deixado veicular 100 inserções da coligação de Bolsonaro entre 7 e 10 de outubro.

Na noite de terça-feira 25, a campanha de Bolsonaro levou ao TSE um relatório que comprovaria que emissoras do Nordeste deixaram de veicular mais de 150 mil inserções de sua propaganda gratuita.

Questionado nesta quarta sobre a exoneração do assessor, Bolsonaro disse que foi vítima mais uma vez. “É o assunto do momento, mais uma do TSE. Vocês têm acompanhado as inserções do nosso partido que não foram passadas em dezenas de milhares de rádios pelo Brasil. Sou vítima mais uma vez. Onde poderiam chegar as nossas propostas, nada chegou”, declarou, em comício na cidade mineira.

O presidente seguiu afirmando que a exoneração do assessor não coloca uma pedra sobre o assunto. “E não será demitindo um servidor do TSE, que o PT vai botar uma pedra nessa situação. Aí tem dedo do PT. Não tem coisa errada no Brasil que não tenha dedo do PT. O que foi feito, comprovado por nós, pela nossa equipe técnica, é interferência. É manipulação de resultados. Eleições têm que ser respeitadas, mas lamentavelmente PT e TSE têm muito o que se explicar nesse caso”, afirmou.

Deu na Oeste

Notícias

Bolsonaro desmente PT sobre salário mínimo, 13º salário e férias

Jair Bolsonaro afirmou que, reeleito, o salário mínimo será reajustado acima da inflação

 

Candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), desmentiu, ontem, a campanha petista e afirmou que o salário mínimo será reajustado acima da inflação. Também é falsa, segundo a campanha bolsonarista, a especulação, usada nas inserções da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, em caso de reeleição, o 13º salário e as férias acabarão. Desde 2018, isso é negado. O presidente inclusive pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que retirasse a peça publicitária da campanha do PT do ar, que faz as alegações inverídicas. O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, negou o pedido.

As informações falsas também são propagadas em vídeos pela internet indicando que, além disso, Bolsonaro quer eliminar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

O candidato do PL à reeleição não menciona o tema em seu programa de governo e já se insurgiu contra o fim do 13º salário em 2018, quando o assunto foi levantado pelo seu vice, Hamilton Mourão. À época, Bolsonaro disse que a ideia era uma “ofensa” aos trabalhadores.

Agora, nas inserções eleitorais, a campanha petista cita que “o próximo passo” de Bolsonaro é acabar com o 13° salário e as férias. Nos ataques, o adversário do presidente também fala que, uma vez reeleito, Bolsonaro vai acabar com a obrigação de reajuste do salário mínimo ao menos pela inflação, o que levará trabalhadores e aposentados a perderem o poder compra. No programa eleitoral de cinco minutos veiculado nessa terça-feira (25), o assunto principal foi esse.

Em entrevista a um pool de veículos de comunicação, na sexta-feira passada, o presidente prometeu que não desindexaria o reajuste do salário mínimo da inflação e que no ano que vem pretende dar aumento real do salário mínimo. Ele relembrou que, para mexer na Constituição precisa de três quartos dos votos no Congresso. “Duvido que um só parlamentar votasse favorável a essa proposta de desindexação. Então mexer na Constituição é fake news”, disse na ocasião.

Para evitar a propagação da notícia errada, a campanha do presidente pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tirar do ar vídeo e postagens em que o deputado federal André Janones (Avante) afirma que Bolsonaro deixará de corrigir o valor do salário mínimo. O aliado de Lula apareceu no programa eleitoral de ontem falando sobre o tema.

Também são falsas as informações de vídeos que circulam na internet dizendo que Bolsonaro editou uma Medida Provisória para acabar com direitos trabalhistas, como 13º salário, FGTS e férias remuneradas. Segundo a postagem, a MP em questão seria a nº 1.045 e estaria em pauta na Câmara de Deputados, o que não é verdade.

A única MP que foi localizada com esse número data de 2021 instituindo o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. Essa MP previa a possibilidade de suspensão do contrato de trabalho ou a redução de salários com redução proporcional de jornada, mediante o pagamento pela União aos trabalhadores do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

A norma valeu a partir de abril daquele ano por conta da pandemia de covid-19, sendo derrubada pelo Senado cinco meses depois. Também não há outra MP que tenha como objetivo acabar com direitos trabalhistas. Buscas no Google por possíveis MPs relacionadas ao tema em tramitação no Senado não identificaram notícias recentes em veículos de imprensa. Além disso, 13º e férias remuneradas estão garantidos na Constituição. Não poderiam ser revogados.

Deu na Tribuna do Norte

ELEIÇÕES 2022

Constantino prevê virada de Bolsonaro no segundo turno: “Lula e Alckmin perderão votos”

Rodrigo Constantino

 

O comentarista Rodrigo Constantino disse que acredita em uma virada do atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições 2022. O pleito será neste domingo, 30.

De acordo com Constantino, as recentes decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) causará um efeito “boomerang” contra a campanha do ex-presidente e candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tem como candidato a vice o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Segundo o comentarista, o Sudeste será fundamental na definição do pleito, incluindo Minas Gerais, onde o atual chefe do Executivo obteve menos votos que o adversário.

“Sem dúvida o sudeste é importante. E é uma boa notícia para o Bolsonaro. Os ‘trackens’ internos já apontam uma virada com uma certa folga em Minas Gerais, o estado mais complicado dali. Minha previsão é de que Lula e Alckmin terá menos votos que no segundo turno do que teve no primeiro. Isso se deve ao tiros de bazuca no próprio pé que a coligação vem dando, quanto ao sistema que está coligado. Isso vai ter um efeito boomerang contra essa turma autoritária, porque lembrou os moderados e indecisos qual a essência do PT. A essência do PT é autoritarismo e censura”, finalizou.

Informações da Jovem Pan