Política

ELEIÇÕES 2022: Bolsonaro amplia ainda mais vantagem sobre Lula entre evangélicos, diz Datafolha

 

O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), ampliou ainda mais a vantagem sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na parcela do eleitorado evangélico. De acordo com a pesquisa mais recente do Instituto Datafolha, que ouviu eleitores entre a terça-feira (16/8) e a quinta-feira (18/8), o chefe do Executivo acumula 49% das intenções de voto do segmento, contra 32% do petista.

Esse é o maior patamar de diferença entre os dois candidatos, levando em consideração as últimas pesquisas. Em maio, a oscilação com liderança do presidente era de 3 pontos, em junho, de 5 pontos, e em julho, de 10 pontos.

Em comparação com a última sondagem, a diferença cresceu 7 pontos percentuais e chegou a 17.

A margem de erro do novo estudo referente ao eleitorado evangélico é de três pontos percentuais para mais ou para menos, levando em conta apenas a porção evangélica do eleitorado, que representa 25% das 5.744 pessoas ouvidas em 281 cidades.

Entre os católicos, o ex-presidente Lula lidera com 52% das intenções de voto, ante 27% de Bolsonaro na disputa de primeiro turno.

A parcela de eleitores evangélicos é menos numerosa que os brasileiros que se dizem católicos — segmento que representa 53% da amostra populacional do Datafolha.

Deu no Metrópoles

Política

ELEIÇÕES 2022: Bolsonaro lidera pesquisa e desbanca Lula no Rio de Janeiro; Veja números

 

Dados da pesquisa Modalmais/Futura divulgada nesta quinta-feira (18/8) apontam que o presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), tem 41% das intenções de voto entre eleitores do Rio de Janeiro. O ex-presidente e candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, aparece com 39,9%.

Na sequência, vêm Ciro Gomes (PDT), com 7,6%; e Simone Tebet (MDB), com 1,8%. Pablo Marçal (Pros) tem 1,1%. Os demais candidatos contam com menos de 1% das menções. Brancos e nulos somaram 5,2%; outros 2,6% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Os números fazem parte da primeira pesquisa estimulada do instituto no Rio de Janeiro, na qual os entrevistadores apresentam uma lista de candidatos ao eleitor.

Em outro cenário, com apenas quatro candidatos, Jair Bolsonaro tem 42,1% das intenções, ante 37,2% de Lula. O pedetista Ciro Gomes aparece com 11,2%; Simone Tebet tem 3,1%.

Já na espontânea, na qual os eleitores não recebem a lista de candidatos, Jair Bolsonaro tem 40,7%, ante 38,4% de Lula. Ciro Gomes aparece em seguida, com 3,8%; a opção “outros” acumula 1% das intenções de voto. Os demais candidatos contam com menos de 1%.

Brancos e nulos são 3,6%. Eleitores que não souberam, não responderam ou disseram que estão indecisos são 11,3%.

A pesquisa da Futura, encomendada pelo banco digital Modalmais, está registrada na Justiça Eleitoral sob número RJ-09186/2022. Foram consultadas 800 pessoas no Rio de Janeiro, entre 11 e 15 de agosto. A margem de erro estimada é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, e a confiabilidade é de 95%.

Deu no Metrópoles

Política

Lula recorre de decisão do TSE para continuar a chamar Bolsonaro de genocida

 

A equipe jurídica de Lula (PT) quer que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revise a decisão que proibiu o petista de chamar o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”. Lula alega “liberdade de expressão” e diz que não se trata de propaganda antecipada.

“As falas proferidas pelo ex-presidente Lula apenas apontam críticas vagas ao atual presidente que, por ser figura pública, está sujeito às mesmas”, afirmam os advogados da campanha em um recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No último dia 10, uma decisão do ministro Raul Araújo obrigou a retirada de um vídeo do YouTube onde Lula, durante ato em Garanhuns no início do mês, chamava Bolsonaro de “genocida”.

A manifestação, além de extemporânea, seria uma ofensa à honra do presidente, de acordo com o ministro.

“Os participantes do processo eleitoral devem orientar suas condutas de forma a evitar discursos de ódio e discriminatório, bem como a propagação de mensagens falsas ou que possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação”, escreveu Araújo.

Deu no Terra Brasil Notícias

Política

ELEIÇÕES 2022: Bolsonaro abre 24 pontos sobre Lula entre eleitores evangélicos, aponta pesquisa Quaest

 

Um levantamento da Genial/Quaest divulgado nesta quarta-feira (17) mostra que o presidente Jair Bolsonaro abriu 24 pontos no segmento evangélico frente ao seu principal adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Entre os evangélicos, Bolsonaro tem 52% das intenções de voto, contra 28% de Lula. Outros candidatos somam 11% e os indecisos, que dizem votar branco, nulo ou não votar também são 11%.

O instituto ouviu 2.000 pessoas face a face entre 11 e 14 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O levantamento tem 95% de confiança. Ou seja, se 100 pesquisas fossem realizadas, ao menos 95 apresentariam os mesmos resultados dentro desta margem. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01167/2022.

Deu no Terra Brasil Notícias

Política

URGENTE: Bolsonaro dispara, chega a 39% e empata com Lula no Rio

 

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (18/8) indica que, no Rio de Janeiro, há um empate, no primeiro turno, entre Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidiário Lula (PT) na disputa pela Presidência da República – ambos concentram 39% das intenções de voto na versão estimulada (quando os nomes dos candidatos são apresentados ao entrevistado).

No comparativo com a última pesquisa realizada pelos institutos, o petista se manteve estável, enquanto o atual presidente e candidato à reeleição disparou, registrando um crescimento de cinco pontos percentuais entre o eleitorado do estado (34% a 39%).

Bolsonaro e Lula são seguidos por Ciro Gomes (PDT), que tem 6% dos votos no estado. Na sequência, está Simone Tebet (MDB), com 2% dos votantes.

Os demais candidatos – Vera Lúcia (PSTU); Soraya Thronicke (União); Eymael (DC); Felipe D’Ávila (Novo); Sofia Manzano (PCB); e Leonardo Péricles (UP) – não pontuaram.

Indecisos, brancos e nulos correspondem a 4% dos votos; 9% dos entrevistados disseram que não pretendem votar no primeiro turno destas eleições.

Foram entrevistadas mais de 1,5 mil pessoas residentes do estado, entre eleitores com 16 anos ou mais, nos dias 12 a 15 de agosto. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais. A coleta dos dados foi realizada por meio de entrevistas face-a-face. A pesquisa está registrada no TSE e no TRE como RJ 07554/2022 e BR 08389/2022.

Deu no Metrópoles

Política

Polícia Federal indica possibilidade de crime em fala de Bolsonaro sobre vacina e Aids

 

A Polícia Federal solicitou ao ministro Alexandre de Moraes autorização para tomar o depoimento do presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito que investiga a fala dele sobre vacina contra a Covid-19 à Aids.

A delegada Lorena Lima, que conduz a investigação, afirma que, conforme relatórios e depoimentos de testemunhas, identificou-se “a ocorrência de manipulações e distorções dos conteúdos das publicações que serviram de base para os temas propagados pelo Presidente da República”.

Um destes relatos foi o do tenente coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ligado ao chefe do Executivo federal.

Na live, Bolsonaro disse que “Relatórios oficiais do Governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados […] estão desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto”.

“Em nenhum momento, (as publicações) mencionam a existência de que essas informações teriam sido provenientes de relatórios oficiais do governo do Reino Unido, ou, ainda, que mencionados relatórios haviam sugerido que os totalmente vacinados estariam desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rapidamente que o previsto”, pontuou a corporação.

Deu no Conexão Política

Economia

Bolsonaro promete manter zerado imposto federal da gasolina, diesel e gás de cozinha em 2023

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu, nesta quarta-feira, 17, manter zerado os impostos federais da gasolina, do diesel e do gás de cozinha em 2023. De acordo com o chefe do Executivo, a decisão foi tomada, mais cedo, em uma reunião com uma equipe do Ministério da Economia. Na oportunidade, debateram sobre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA).

“Hoje tive conversa com parte da equipe econômica do Guedes. Garantimos para 2023 continuar com zero imposto federal na gasolina, no diesel e no gás de cozinha. Pedi também para zerar impostos do querosene de aviação”, disse Bolsonaro durante um encontro com prefeitos apoiadores de sua candidatura à reeleição em um hotel de Brasília.

O presidente confirmou que não haverá PIS/Confins a Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (Cade) sobre os combustíveis e o gás. Além disso, o candidato a reeleição disse que vai fixar o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil e se comprometeu a reajustar o salário e restruturar o plano de carreira dos funcionários públicos federais.

No caso dos servidores, no início de junho, o presidente havia dito que os funcionários não deveriam receber reajustes em seus recebimentos neste ano. Na época, o mandatário explicou que um provável aumento deveria ocorrer para a classe apenas no próximo ano. Em maio, o ministro da Economia, Paulo Guedes, havia sugerido um aumento para todas as categorias do Executivo Federal de 5%.

Deu na Jovem Pan

Política

Lula critica políticas de Bolsonaro: “É tudo verde e amarelo, uma babaquice”

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato pelo PT ao Palácio do Planalto, voltou a criticar a mudança de nome de programas dos governos petistas, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida, pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição e principal oponente do petista na disputa eleitoral.

“O Bolsa Família era uma necessidade, um programa bem estruturado que funcionava há 18 anos. A gente não tinha como fazer politicagem com ele porque era muito sério. Destruíram para criar um Auxílio Brasil, a Casa Verde e Amarela, a Carteira Verde e Amarela, tudo verde e amarelo, uma babaquice sem precedente no país”, afirmou Lula, em entrevista no quadro Café com Política, no programa Super N 1, da Rádio Super 91,7 FM, nesta quarta-feira (17).

“Vamos criar programas sociais com envergadura, que possa garantir que as pessoas recebam enquanto precisa. No Bolsa Família milhares e milhares de pessoas devolveram o cartão porque não precisavam mais, o povo brasileiro é sério. O que precisamos é ajudá-lo a dar um salto de qualidade”, completou o petista.

De acordo com o ex-presidente, está nos planos do governo manter o auxílio em R$ 600 mensais com acréscimo para as famílias que têm crianças, além de condicionantes, como comprovação de frequência na escola e de vacinas que constam na caderneta nacional de vacinação.
“Não é uma política para o governo Lula, é uma política para o povo brasileiro. Nós vamos precisar recadastrar muita gente e todos que precisarem vão receber até que o governo cuide desse povo arrumando emprego e pagando salário pra que as pessoas não precisem de auxílio”, concluiu o candidato.

Política

Na posse de Moraes, Lula se irrita ao ver Bolsonaro ser ovacionado

 

Sentado em posição de honra destinado a ex-presidentes no plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ex-presidiário Lula (PT) teve seu primeiro encontro público com o presidente Jair Bolsonaro na posse de Alexandre de Moraes, na noite desta terça (16).

Durante a entrada do presidente, o petista não se levantou e foi visto abrindo uma garrafa de água enquanto os demais presentes aplaudiam.

Dilma e Lula chegaram juntos e foram cumprimentados por alguns dos presentes, principalmente ministros do STF, como Cármen Lúcia e Rosa Weber, ambas indicadas à Corte durante o governo petista.

Os dois se sentaram ao lado do ex-presidente José Sarney, em uma fileira única de quatro cadeiras bem em frente aos ministros do TSE. Michel Temer (MDB) se sentou na ponta direita do grupo, afastado de Dilma, que o chamou de “traidor”.

Titulares do governo Bolsonaro, como o ministros Paulo Guedes (Economia) e Ciro Nogueira (Casa Civil) se sentaram atrás dos ex-presidentes.

Ao ser anunciado para tomar seu assento ao lado de Edson Fachin, presidente do TSE e alvo de constantes ataques do Planalto, Bolsonaro foi ovacionado pelo público, principalmente por seus ministros, que se levantaram. Lula — e nenhum dos demais ex-presidentes —, se levantaram.

Deu no Terra Brasil Notícias

Política

“Será tudo concentrado em Brasília”, diz Bolsonaro sobre 7 de Setembro

 

Para inaugurar sua campanha à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou uma hora mais cedo em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta terça-feira (16/8), e chegou por volta das 10h no Aeroporto Francisco Álvares Assis, o Aeroporto da Serrinha.

O primeiro compromisso do mandatário na cidade mineira foi um encontro com lideranças religiosas, fechado à militância e à imprensa, no Aeroclube de Juiz de Fora. Na saída do aeroporto, o chefe do Executivo federal parou brevemente para atender aos jornalistas e disse que a realização de um desfile militar no Rio de Janeiro em 7 de setembro, Dia da Independência, está descartada.

Segundo Bolsonaro, o desfile de comemoração do Dia da Independência será realizado nos moldes de anos anteriores, em Brasília. O presidente também afirmou que o Rio de Janeiro deve sediar um grande ato de apoiadores, inclusive com a possibilidade de realização de uma motociata.

“Teremos um ato cívico. É impossível a tropa desfilar. Não haverá desfile da tropa dia 7 no Rio de Janeiro. Será tudo concentrado em Brasília. [No Rio] Terão palanques, teremos lá um movimento da Marinha na praia, nossa Força Aérea com a Esquadrilha da fumaça. A Artilharia nossa atirando”, disse o presidente.

“[O desfile] Não vai ter, porque a previsão é de muita gente na praia. Teríamos dificuldades para a tropa se organizar para o desfile. Haverá um palanque, é um movimento cívico. Não pretendo fazer o uso da palavra lá”, afirmou o mandatário.

O chefe do Executivo federal participou de uma motociata em direção ao centro de Juiz de Fora, onde está sendo promovido um comício na esquina das ruas Halfeld e Batista de Oliveira – onde, no dia 6 de setembro de 2018, Bolsonaro foi vítima de uma tentativa de homicídio ao ser esfaqueado por Adélio Bispo de Oliveira.

Informações do Metrópoles