Política

Bolsonaro ironiza entrevista no JN e dispara: “Foi pronunciamento de Bonner”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou na noite desta segunda-feira (22) a sua participação na entrevista do Jornal Nacional, da Rede Globo. Segundo o presidente, a entrevista foi, na realidade, um “pronunciamento” do apresentador Willian Bonner. A declaração foi feita pelo Twitter.

Em um dos principais momentos da entrevista, Bolsonaro afirmou que a relação com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “ao que tudo indica”, está pacificada.

Política

Bolsonaro rebate narrativas da esquerda e diz que respeitará eleições: “Limpas e transparentes”

 

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, foi provocado em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, a se comprometer em aceitar o resultado das eleições, Bolsonaro disse que respeitaria, mas afirmou uma condição: “Desde que as eleições sejam limpas e transparentes”.

O presidente Bolsonaro conseguiu desfazer narrativas e esclarecer fatos que pairavam no ar há mais de 1 ano sobre pandemia e economia, Amazônia entre outras questões, firme nas respostas, mostrou conhecimento em todas as áreas.

Ele fez a declaração ao responder uma pergunta sobre os ataques reiterados ao ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Alexandre de Moraes, empossado no último dia 16 como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ele ainda citou que, após a posse de Alexandre de Moraes na semana passada, ambos tiveram uma postura amistosa um ao outro. Sobre as tensão criada por Bolsonaro contra Moraes, o presidente disse no JN que, “ao que tudo indica, está pacificado”, disse o presidente que completou afirmando que Alexandre de Moraes se reunirá com o ministro da Defesa para tratar sobre a transparência nas eleições.

Notícias

Cerimônia no Palácio do Planalto recepciona coração de Dom Pedro I nesta terça-feira

 

Nesta terça-feira, 23, será realizada uma cerimônia no Palácio do Planalto para marcar a chegada do coração de Dom Pedro I. O presidente Jair Bolsonaro (PL) e herdeiros da família imperial participam da cerimônia.

Na sequência, o órgão ficará em exposição no Itamaraty até o dia 5 e em território nacional até o dia 8 de setembro. O órgão desembarcou no Brasil para as comemorações do 7 de setembro nesta segunda-feira, 22. Preservada em formal há 187 anos, a relíquia foi transportada pela Força Aérea Brasileira (FAB) da cidade do Porto, em Portugal, até Brasília, capital federal brasileira, com uma parada em Natal, no Rio Grande do Norte.

Esta é a primeira vez que o coração sai do país europeu e vem para participar da comemoração dos 200 anos de Independência do Brasil. Na chegada, o órgão foi recepcionado com honras militares dedicadas a chefes de Estado estrangeiros que vem visitar o país. O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, usou a palavra durante a recepção, relembrou um pouco da história da independência do país e sobre a importância da recepção da relíquia.

O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, também conversou com jornalistas sobre a importância do marco: “É muito importante simbolicamente para o Brasil o regresso do coração do vosso primeiro imperador, Dom Pedro I. É muito importante também para Portugal, porque ele foi uma figura crucial na afirmação da liberdade em Portugal e para a cidade do Porto, que eu represento, porque foi ele quem nos libertou do julgo que tínhamos e foi considerado pela população como o Rei Soldado”.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Ódio do bem: Futebol com cabeça de Bolsonaro expõe crime de ódio e volta a causar polêmica

 

Imagens de um jogo de futebol usando como bola a cabeça do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), voltou a causar polêmica neste domingo (21), em São Paulo. As imagens da manifestação conhecida como “Chute da Liberdade”, foram divulgadas pelo Jornal Folha de São Paulo e repercutida por vários veículos no Brasil e no RN.

Com dois quilos e meio, uma réplica ultrarrealista da cabeça de Bolsonaro fez parte do evento, organizado pelo coletivo americano Indecline, foi uma mistura de performance e protesto contra o governante, que neste ano tenta reeleição.

“Vamos chutar a cabeça desse verme”, dizia uma mulher, apontando para a bola com o rosto de Bolsonaro, que era jogada de um lado para o outro. “Venham, pessoal, é gostoso demais. É terapêutico.”

O evento reuniu um número pequeno de pessoas. Os termômetros não passavam dos 19 ºC na capital. Mas a pelada atraía a atenção de quem passava ao redor, fosse andando, correndo ou pedalando. Surpresos com a réplica, muitos paravam para fotografar o jogo, que ocorreu sobre um tapete de grama artificial, estendida sobre o asfalto.

Palavras de ordem como “fora, Bolsonaro” eram ouvidas. E quem quisesse entrar em campo para marcar gols tinha a vida fácil, já que não havia goleiros para defender a réplica do presidente.

Vale lembrar que isso não é novidade, imagens semelhantes foram publicadas em 2020 e, assim como agora, causaram muita polêmica.

Política

Bolsonaro será entrevistado nesta segunda-feira no Jornal Nacional

 

O Jornal Nacional entrevista o presidente Jair Bolsonaro, candidato do PL à Presidência da República, nesta segunda-feira (22), às 20h30. Os entrevistadores serão os âncoras do jornal: William Bonner e Renata Vasconcellos.

Bolsonaro abre a série de entrevistas do JN com os candidatos a presidência nas eleições deste ano. Ciro Gomes (PDT) participará na terça (23); Lula na quinta (25); e Simone Tebet na sexta (26).

Foram convidados os cinco candidatos mais bem colocados na pesquisa divulgada pelo Datafolha em 28 de julho.

Política

Em reação ao crescimento de Bolsonaro, campanha de Lula cria perfis nas redes sociais direcionados a evangélicos

 

Pastores com 50 milhões de seguidores no Instagram, Facebook e Twitter expressam apoio a Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição na corrida pelo Palácio do Planalto. Juntos, os dez maiores líderes religiosos apoiadores do presidente ecoam mensagens da luta do bem contra o mal e de uma guerra, em sintonia com o discurso do presidente. Com medo da derrota e em reação ao avanço de Bolsonaro, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu criar perfis nas redes sociais direcionados aos evangélicos.

Em período eleitoral, o apoio de pastores é valioso. A missão, segundo eles, é salvar o País. “Eu te convido, com as suas mãos erguidas, a orar. Nós temos nesta tela a Bandeira do Brasil 2022 é um ano de guerra. Nós estamos em guerra. É uma batalha ideológica, de filosofias, é uma batalha cultural”, disse o pastor André Valadão, da Igreja Batista Lagoinha, em janeiro, em um prenúncio do que seria 2022.

A pregação foi publicada no Instagram, rede na qual o líder tem 5,3 milhões de seguidores. Foi em um culto com Valadão que a primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou que o Planalto era “consagrado a demônios”.

Outro líder é Claudio Duarte, com mais de 13,9 milhões de seguidores. Da Igreja Projeto Recomeçar, o líder se apresenta como “um pastor seriamente engraçado”. Entre sermões e esquetes de humor, usa as redes para publicar fotos com o presidente. “Eu sou eleitor de Bolsonaro, sou cabo eleitoral dele e sou intercessor dele”, afirmou, em vídeo.

Na corrida eleitoral, o apelo à fé tem surtido efeito. Bolsonaro cresceu no segmento evangélico, que corresponde a 25% da amostra da mais recente pesquisa Datafolha, divulgada na quinta-feira. Ele subiu de 43% para 49%, enquanto Lula oscilou de 33% para 32%.

Em comício no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, o ex-presidiário Lula tratou de religião e política. “O Estado não tem de ter religião todas as religiões têm de ser defendidas pelo Estado. Mas também quero dizer: as igrejas não têm de ter partido”, afirmou. Segundo ele, “tem gente” que “está fazendo da igreja um palanque político”.

Para frear as investidas de Bolsonaro, a campanha do petista informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também ontem, da abertura nas redes das contas “Evangélicos com Lula”. Em nota, a assessoria disse que a iniciativa “partiu de religiosos”. “Alguns setores evangélicos – tanto dos partidos da coligação quanto de fora dela – nos contataram com interesse em atuar junto a comunidades evangélicas na campanha, e, para isso ser possível, registramos esses sites e perfis no TSE.”

Por interesse estritamente político, Lula já esteve próximo de pastores e os puxava para sua órbita de poder. Idealizador da Marcha para Jesus, o apóstolo Estevam Hernandes, da Renascer em Cristo, hoje, é um dos principais cabos eleitorais de Bolsonaro – na foto de perfil, já aparece ao lado do presidente. Ele, por exemplo, esteve na ocasião da sanção da lei que instituiu um dia para a realização da marcha, em 2003, durante o governo do petista.

O prestígio dado a líderes religiosos no passado não se mostra suficiente agora. Novo conselheiro de Lula na comunicação com evangélicos, o pastor Paulo Marcelo Schallenberger fala apenas com 260 mil seguidores nas redes. Já o pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), fundador da Igreja Batista do Caminho e pré-candidato a deputado federal, acumula 913 mil seguidores.

Ex-aliado de Lula e fundador da Catedral do Avivamento, o deputado Pastor Marco Feliciano (PL-SP) mudou de lado. “Sou a favor de Bolsonaro porque ele defende os valores cristãos e da família tradicional. Sou contra Lula porque ele defende a subversão desses valores. É uma questão de sobrevivência”, afirmou Feliciano.

Em maior ou menor intensidade, Silas Malafaia, Damares Alves, Valdemiro Santiago, José Wellington Bezerra da Costa, Josué Valandro Jr. e o bispo Robson Rodovalho também dão suporte ao presidente nas redes sociais. E, pelos menos, na disputa entre os eleitores evangélicos, parece não haver dúvidas de que o presidente possui larga vantagem sobre o ex-presidiário Lula.

Política

“Fingem que brigam”, diz Ciro sobre Bolsonaro e Lula

 

Ciro Gomes, candidato do PDT à Presidência da República, disse durante passagem pelo o Estado do Rio de Janeiro que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seguem o mesmo modelo político.

O pedetista tenta furar a polarização entre os dois principais candidatos ao Planalto. A estratégia adotada tem sido a mesma de 2018: bater no petista, mas ao mesmo tempo tentar desidratar a desenvoltura do militar, que agora busca reeleição.

“Eles fingem que brigam, mas seguem rigorosamente o mesmo modelo perverso e desumano que mata e humilha o nosso povo”, disse Ciro.

O postulante cearense fez campanha no sábado, 20, no calçadão de Campo Grande, Zona Oeste do Rio. Na ocasião, voltou a defender o que chamou de “reindustrialização forçada” do país.

“O Brasil é o país que mais destruiu indústrias no planeta Terra e na história do capitalismo. Se a gente fecha a indústria, como quem mata moscas numa churrascaria de beira de estrada, o desemprego tem uma explicação”, declarou.

Notícias

Bolsonaro vai receber coração de D. Pedro 1º na rampa do Palácio do Planalto nesta terça-feira (23)

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai receber, na terça-feira, 23, o coração de D. Pedro 1º na rampa do Palácio do Planalto, em Brasília. O órgão está dentro de uma urna de vidro com formol e será levado pelo chefe da polícia do Porto.

A pedido do atual governo, em razão das comemorações dos 200 anos da Independência brasileira, o coração foi emprestado ao Brasil e ficará no Palácio do Itamaraty até 8 de setembro. Durante o período, a população poderá visitar o salão no Itamaraty dedicado à exposição do coração. As visitas devem ser agendadas. A relíquia chega ao país nesta segunda-feira, 22, por volta das 9 horas, segundo o embaixador George Monteiro Prata, do Itamaraty.

“O coração do imperador será recebido com todas as honras de Estado, seguindo o mesmo ritual dispensado durante as visitas de chefes de outros países. Ele será tratado como se D. Pedro I estivesse vivo entre nós”, acrescentou o chefe do cerimonial do Itamaraty, ministro Alan Coelho de Selos.

Entre a chegada e a cerimônia programada para o dia seguinte no Palácio do Planalto, o coração ficará guardado no próprio Itamaraty.

Deu na Jovem Pan

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PDT entra com ação para impugnar candidatura de Bolsonaro e Braga Netto

 

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) entrou com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para impugnar candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) e e seu vice Braga Netto (PL). A ação do partido de Ciro Gomes tem como base os questionamentos de Bolsonaro ao sistema eleitoral durante o encontro com embaixadores em Brasília no dia 18 de julho.

No pedido, a legenda solicitou que os vídeos do encontro sejam removidos das redes sociais e apontou também o fato de o presidente ter feito a reunião no Palácio da Alvorada com transmissão pela TV Brasil – ambos bens públicos. O PDT argumenta que a legislação eleitoral proíbe o uso de bens, móveis ou imóveis que sejam do poder público em proveito de candidatos.

O partido sustenta que “além de beneficiar a si próprio, os impropérios proferidos também beneficiam terceiros, principalmente os candidatos apoiadores do senhor Jair Messias Bolsonaro, que também replicam os ataques ao sistema eletrônico de votação como estratégia de campanha eleitoral”.

O partido argumenta que Bolsonaro extrapolou suas atribuições de presidente da República ao adotar um viés eleitoral na reunião com os embaixadores e disse ainda que Bolsonaro atacou a integridade do TSE.

Deu na Jovem Pan

Política

Fábio Faria diz que debate entre Lula e Bolsonaro deve ocorrer apenas no 2º turno

 

O ministro das Comunicações, Fábio Faria (PP), afirmou nesta sexta-feira em São Paulo que um debate com a participação do presidente Jair Bolsonaro provavelmente só deverá ocorrer em um eventual segundo turno.

– Acredito que os dois (Bolsonaro e Lula) querem debater um com o outro. Não sei como isso vai se resolver, mas acho que nem o ex-presidente Lula deve ir num debate com os outros nem o presidente vai com os outros (…). Um debate no segundo turno, com certeza. No primeiro turno eu não sei como vai fazer (…). É mais provável que tenhamos um debate entre Bolsonaro e Lula só no segundo turno – afirmou a jornalistas.

Faria participou de um evento organizado pelo grupo Esfera Brasil com a participação do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), e dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A jornalistas, Faria disse ainda que o governo Bolsonaro quer “tirar da frente” o debate sobre a segurança das urnas eletrônicas, levantado por ataques, sem provas, do presidente da República.

— Esse é um assunto que atrapalha o presidente, ele sabe disso. Temos um governo que tem muitas entregas importantes e enquanto esse debate (sobre urnas) estiver em alta, fica na frente das entregas do governo, na frente do que a gente tem feito, e acaba tomando conta de toda a discussão. A partir do momento que esse tema sair da frente, a gente vai comparar o que foi feito no governo Bolsonaro com o governo do PT, é uma corrida que a gente quer vencer — disse Faria.

Para o ministro, o presidente Bolsonaro “demonstrou que quer tirar esse assunto da frente” ao ir à posse de Alexandre de Moraes como presidente do TSE. — O presidente Alexandre (de Moraes), por ter ido também, pessoalmente, conversaram por uma hora com o presidente, demonstrou também um interesse em nome de uma paz nacional, resolver esse assunto — disse.

No mesmo evento, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, comemorou o resultado de pesquisas recentes que mostram a candidatura de Bolsonaro com crescimento, ainda que lento.

— Todas as pesquisas que saíram na última semana, até o Datafolha, que só costuma acertar no dia da eleção, mostram o crescimento do presidente. Nas pesquisas internas, já superamos no Sudeste o candidato Lula, hoje exite um crescimento fortíssimo no Nordeste, e não tenho dúvidas de que, quando se iniciar o debate eleitoral, os debates, as pessoas vão comparar o que foi feito no atual governo, comparar a questão ética, muita gente não viveu os governos do PT do passado, mas isso (os casos de corrupção) vai vir à tona — disse Nogueira.

O ministro também disse que a realização de eventuais debates “vai depender muito da presença dos dois candidatos principais”. – Não vejo como o presidente possa ir num debate sem o Lula ir. Acho que não teria sentido. Mas vai ter o segundo turno aí, o Lula não vai poder fugir do debate – afirmou.