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No país da impunidade até agressor de velhinha responde em liberdade

 

As imagens de Érick D’ávila, agora ex-professor de canto do clube Atlético Paulistano, agredindo Maria Cândida Miranda, uma idosa de 86 anos, na avenida Paulista, centro da grande São Paulo, viralizaram após denúncia da investidora Renata Barreto, em post nas redes sociais. O fato novo sobre a ‘ficha’ do agressor é que, nas redes sociais, ele se intitula ‘comunista’ e aderiu à campanha ‘Bolsonaro genocida’ durante a pandemia.

Imagem extraída do Instagram

A história por trás da cena inaceitável fica ainda mais ‘aberrante’ com o depoimento dado pelo professor à Polícia de São Paulo sobre a motivação para a agressão. Ele disse que se sentiu ameaçado pela mulher de 86 anos por ser homossexual. A influenciadora que denunciou o ocorrido também foi chamada nas redes sociais de homofóbica. “Vejam como funciona a cabeça desses militantes malucos: O cara empurra uma senhora de 86 anos de graça e ai o cidadão abaixo não se consterna com isso, ao contrário, diz que eu sou homofóbica (???)”,respondeu. 

Veja o momento da agressão:

A vítima está em recuperação pois fraturou o osso da coxa e sofreu um corte na cabeça. O agressor responde em liberdade.

Deu no Diário do Poder

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Terrorista do Hamas assassina idosa ‘brutalmente’, tira foto do crime e publica registro nas redes

Idosa foi assassinada por terrorista do Hamas

 

Uma idosa que não teve a identidade revelada foi “brutalmente assassinada” por um terrorista do grupo palestino Hamas na manhã de sábado (7), na comunidade Nir Oz, localizada no sul de Israel, no noroeste do deserto de Negev, relatou a neta dela no Instagram.

Segundo a jovem, ela e a família tomaram conhecimento da tragédia de um jeito traumático: o agressor invadiu a casa da idosa, a matou, pegou o telefone dela, tirou uma foto do corpo e postou o registro no Facebook da vítima.

“Experimentei o pior pesadelo da minha vida”, escreveu a neta. “A coisa mais pura do mundo, a luz da minha vida, do meu mundo inteiro. Isso não pode ser real”, acrescentou.

A jovem descreveu a avó como uma pessoa “boa”, “pura” e preocupada com a comunidade, ou kibutz, onde vivia. A palavra, em hebraico, significa uma pequena comunidade israelense economicamente autônoma e com base na cooperatividade.

A neta conta que, todas as manhãs, a idosa ia de bicicleta até a comuna para lavar e dobrar as roupas de todos os integrantes do kibutz. Mais tarde, ela se dedicava a cuidar de seu jardim.

“Todas as manhãs ela ia de bicicleta até a comuna para lavar e dobrar as roupas de todos os integrantes do kibutz, voltava à tarde para cuidar do jardim que ela mais amava”, contou.

Deu no R7

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Idosa é torturada e jovem tem dedos cortados durante assalto na própria residência em Macaíba

 

Cerca de quatro criminosos invadiram uma oficina e uma residência, na tarde desta terça-feira (27), no bairro Ferreiro Torto, na cidade de Macaíba, região Metropolitana de Natal. De acordo com a polícia, os assaltantes exigiram transferências via o aplicativo pix sob força de ameaça chegando a torturar as vítimas.

Duas dessas vítimas, sendo uma idosa e um jovem morador da casa invadida, passaram por momentos de terror. “Eles espancaram a idosa ferindo o rosto dela e cortaram os dedos das mãos do rapaz para que eles fizessem as transferências”, disse um policial militar que atendeu a ocorrência.

Depois de promover muita violência o bando obrigou o jovem a entrar no porta malas do carro da família e fugiu, porém minutos depois o veículo foi encontrado no distrito de Lagoa Grande. A vítima levada pediu socorro a moradores do local e foi atendido, assim como a idosa que ficou na residência. A polícia iniciou diligências, mas nenhuma suspeito foi preso.

Fonte: Portal BO

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Imagens mostram momento em que idosa despenca de altura de mais de 5 metros no Frasqueirão

 

Um fato extra-campo chamou a atenção de quem ficou até mais tarde no estádio Frasqueirão após a derrota do ABC para o Grêmio por 2 a 0, nessa quinta-feira (13).

Uma idosa, que tentava tirar o gelo de um depósito de isopor, acabou caindo de uma altura de mais de cinco metros.

Não demorou muito para que torcedores se aglomerassem e o Corpo de Bombeiros chegasse ao local. Conforme informado pela equipe que prestou socorro, a mulher tem cerca de 65 anos e sofreu ferimentos no rosto e na cabeça.

 

 

A Reportagem do Portal 96 procurou informações sobre o estado atual de saúde da idosa, mas ainda não recebeu retorno.

Com informações da 96

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Morre professora esfaqueada por aluno em ataque a escola

Morre professora de 71 anos esfaqueada por aluno em escola de SP |  Metrópoles

 

A professora que foi esfaqueada por um aluno na Escola Estadual Thomazia Montoro, na zona oeste de São Paulo, morreu na manhã desta segunda-feira (27). A vítima, identificada como Elizabeth, tinha 71 anos e não resistiu aos ferimentos.

A informação foi confirmada pelos secretários de Estado da Educação, Renato Feder, e da Segurança, Guilherme Derrite, durante coletiva de imprensa em frente à unidade escolar.

“Temos quatro professoras e dois alunos vítimas. Das quatro professoras, a Elizabeth lamentavelmente faleceu. E os três professores, uma sofreu alguns golpes, mas encontra-se estável e as outras duas, superficiais. Dos dois alunos, um também estável, já atendido. O outro está em estado de choque”, lamentou Derrite.

Segundo os alunos que presenciaram o ataque, Elizabeth foi a mais atingida, sendo esfaqueada no braço, nas costas e na cabeça. Derrite ainda revelou que uma professora de educação física foi responsável por imobilizar o agressor. “Não fosse o ato heroico dela, a tragédia ia ser maior”, afirmou.

“A gente conseguiu uma heroína hoje, que conteve o aluno. […] A diretora Vanessa está em estado de choque, a escola está muito triste. Difícil saber o motivo agora. A ronda escolar foi acionada e chegou em três minutos. Chegaram e fizeram a apreensão desse aluno. […] Já era aluno dessa escola e voltou para a escola em 15 de março”, ressaltou o secretário de educação, Renato Feder.

Feder conta que a diretora nunca desconfiou do comportamento do aluno responsável pelo ataque. “Não tinha ciência de nada que chamasse a atenção”.

Elizabete chegou a ser socorrida em parada cardiorrespiratória ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O aluno, que era inicialmente o alvo do agressor, foi atingido, mas sofreu um corte superficial, conforme os agentes de segurança. O estado de saúde dele ainda não foi informado.

A polícia acredita que o adolescente tenha premeditado o crime. Ele teria feito postagens nas redes sociais informando que “se vingaria”.

Uma aluna explicou que a briga entre os dois estudantes envolvidos começou na semana passada e, hoje, o agressor teria levado uma faca para se vingar.

Deu no portal R7

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Idosa vai a hospital no RN para operar olho direito, mas acaba ficando cega do esquerdo após erro médico

 

A Justiça do Rio Grande do Norte condenou um hospital privado conveniado ao SUS, e que presta serviços na Região Metropolitana de Natal, a pagar indenização de R$ 30 mil para uma idosa que ficou cega após uma cirurgia oftalmológica. A 16ª Vara Cível de Natal concluiu que houve erro médico no procedimento e determinou pagamento do valor como indenização por danos morais e estéticos.

Na ação, a idosa conta que estava com catarata e que enxergava apenas com o olho esquerdo, já que o direito estava em estágio avançado da doença. A idosa contou que, devido a situação, procurou o hospital para ser avaliada por médico especialista e fazer o tratamento adequado para a doença.

Na ocasião, foi informada da possibilidade de realização da cirurgia nos dois olhos em virtude de convênio do hospital com o SUS. A paciente relata que marcou as cirurgias e, devido ao estágio que se encontrava, deu preferência para o olho que estava em estado mais crítico, observando o intervalo de 15 dias entre uma cirurgia e outra, como indicado pelo médico.

Em março de 2021, a idosa fez a primeira cirurgia no olho direito, que foi bem-sucedida. Ela diz não ter sentido dores e que saiu do procedimento conseguindo enxergar. No mês seguinte, ela voltou para fazer a segunda cirurgia, agora no olho esquerdo.

A idosa conta que o segundo procedimento foi realizado por outra médica e que sentiu dores durante o procedimento. Diante da situação, pediu para que parasse imediatamente a realização da cirurgia, quando a médica lhe pediu calma e outros auxiliares solicitaram a intervenção de outros médicos, ocorrendo a finalização por médico distinto. Disse ainda que, ao chegar em sua residência, observou que o olho estava com alguns pontos, algo incomum nesses procedimentos.

Além disso, nos dias subsequentes, teve que suportar fortes dores no olho, bem como sangramentos. Após vários retornos e mais duas cirurgias realizadas com a promessa do retorno da sua visão, ela foi diagnosticada com cegueira, obtendo a informação que deveria fazer um transplante de córnea no Hospital Walfredo Gurgel.

O hospital argumentou a inexistência de relação de consumo, bem como falta de legitimidade para responder a demanda, uma vez que o serviço prestado é em convênio com o SUS e a responsabilização seria do Estado. Informou também que não deixou de prestar a assistência necessária à paciente e que esta abandonou o tratamento ocular no pós-operatório.

Se defendeu ainda alegando que, após tomar conhecimento da demanda judicial, tentou dar continuidade ao tratamento entrando em contato com o advogado da autora da ação, porém, ela não retornou para que fosse concluído. Relatou, por fim que, com o cristalino mergulhado, não há piora na visão, porém resulta em várias complicações, tais como inflamações, aumento da pressão dos olhos, perda de transparência da córnea.

Para o juiz André Pereira, não existem controvérsias a respeito da paciente ter contraído o estado de cegueira após o procedimento cirúrgico realizado no seu olho esquerdo. Isto porque, por meio dos documentos anexados aos autos, ele observou que o hospital não refutou os fatos levados em juízo pela autora a respeito da cirurgia ter-lhe causado dores durante e após a realização do procedimento.

O magistrado considerou também que o hospital não anexou fatos ou documentos que comprovem que a paciente necessitava de transplante de córnea antes da realização da cirurgia. “Portanto, conclui-se que a necessidade do transplante foi advinda da cirurgia malsucedida que a parte autora sujeitou-se a fazer”, concluiu.

Deu no Portal da 98

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Homem é preso após espancar sua avó de 84 anos até a morte na Zona Oeste de Natal

Idosa de 84 anos morreu após agressões em Natal — Foto: Francielly Medeiros/Inter TV Cabugi

 

Uma idosa de 84 anos morreu após sofrer agressões físicas, na manhã desta sexta-feira (24), em Natal, segundo informou a Polícia Militar.

O responsável pelo crime é um neto dela, Francisco Kelvin da Silva, um homem de 25 anos de idade. A vítima foi identificada como Maria Aparecida da Silva.

O crime aconteceu na Rua Antônio Basílio, no bairro Dix-Sept Rosado, na Zona Oeste da cidade.

A PM foi acionada por volta das 7h por moradores da região, que informaram que a mulher estava sendo agredida pelo neto.

Após chegar ao local indicado, a equipe acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), no entanto, os profissionais de saúde constataram o óbito da vítima.

Segundo a PM, o principal suspeito foi pego pela própria população e sofreu uma tentativa de linchamento.

Ele foi detido e levado à Unidade de Pronto-Atendimento de Cidade da Esperança por uma equipe da polícia.

Vizinhos ainda relataram um histórico de agressões sofridas pela idosa. Um irmão do suspeito também afirmou que foi agredido pelo menos três vezes por ele e disse que o homem é usuário de drogas.

A Polícia Civil e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foram acionados ao local para dar início à investigação do caso, realizar perícia e recolher o corpo da vítima.

Informação do g1

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Homem que matou idosa em 2016 é condenado a quase 18 anos de prisão em Natal

Portal 96FM - Homem que matou idosa em 2016 é condenado a quase 18 anos de  prisão em Natal

 

A Câmara Criminal do TJRN acatou o pedido do Ministério Público, por meio de Embargos de Declaração, e retificou a pena concreta e definitiva fixada para um homem envolvido em homicídio qualificado, praticado em 20 de junho de 2016 e condenado após deliberação do conselho de sentença do Tribunal do Júri. Segundo o Ministério Público, existe erro material na dosimetria feita pelo colegiado, que tomou como base a pena de 17 anos e nove meses de reclusão na primeira fase, feita pelo magistrado inicial, mas que deveria ter sido arbitrada em um a mais de reclusão. Argumentado acolhido pelo órgão julgador.

Para o julgamento, se definiu que a alegação de ter agido em legítima defesa, no evento que culminou com a morte da vítima, não foi reconhecida pelo Tribunal do Júri, verificando-se, após análise fático-probatória, que esta decisão não está dissociada das provas constantes dos autos e da tese eleita, na qual pleiteava a submissão do réu a novo julgamento. A Câmara considerou o patamar de 1/6 referente à atenuante da confissão espontânea e fixou a pena concreta e definitiva em 14 anos, nove meses e 15 dias de reclusão.

O crime ocorreu no interior de uma residência com uma idosa e crianças presentes, no bairro Lagoa Nova, Natal, quando o denunciado, com o auxílio da pessoa identificada apenas como ‘Gordinho’, utilizando-se de uma arma de fogo e de maneira a dificultar a defesa da vítima (surpresa), disparou contra ela, que veio a óbito no próprio local. O motivo do crime não foi destacado no processo.

A defesa já havia movido um pedido, por meio do qual argumentava por sentença contrária à prova dos autos, mas o colegiado criminal destacou o chamado “Princípio da Soberania dos Veredictos”, no qual se estabelece que uma alteração de julgamento proferido pelo Conselho de Sentença só é admissível apenas em caráter excepcional, cuja hipótese está disciplinada no artigo 593, inciso III, alínea d e parágrafo 3º do Código de Processo Penal.

Deu no Portal da 96

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Idosa de 109 anos aguarda quase 24h por leito no Walfredo Gurgel

Idosa aguardou quase 24h por internação. Ela ficou nos corredores e familiares reclamaram de situação — Foto: Cedida

 

Uma idosa de 109 anos precisou aguardar quase 24h nos corredores do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, antes de conseguir um leito para internação. Devidamente alojada na unidade médica, ela precisará passar por um procedimento cirúrgico que ainda não tem data para ocorrer.

A idosa precisou procurar atendimento na unidade após sofrer uma queda e fraturar o fêmur. Ela foi uma das 80 pacientes que aguardavam no corredor por um leito na unidade superlotada.

“Ela deu entrada no dia 10 com fratura no fêmur. Ela ficou perto ao elevador, perto a um depósito de lixo. Hoje ela conseguiu leito, mas está na espera da cirurgia. Ninguém confirma data, ninguém fala nada. É bem preocupante”, afirmou a neta da idosa, que a acompanha na unidade médica.

Ela é apenas uma das pacientes que sofrem com as atuais condições na principal unidade pública de saúde do estado. A situação foi acentuada com a greve dos anestesistas desde meados de dezembro. Os profissionais reclamam da falta de pagamento do Governo do Estado e Prefeitura de Natal.

“Esse período vivemos a excepcionalidade da greve. Mas a superlotação dentro dos hospitais é frequente, mas a situação foi acentuada. Pacientes estão há mais de 15 dias, esperando cirurgias. São idosos amontoados em macas, é uma situação muito preocupante”, afirma Rosália Fernandes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RN (Sindsaúde/RN).

Informação do g1

Inclusão

Idosa de 92 anos já produziu mil cachecóis para ajudar pessoas que vivem rua

Imagem de capa para Idosa de 92 anos já produziu mil cachecóis para ajudar pessoas que vivem rua

 

Mas que fofura! Uma idosa de 92 anos dedica a sua vida fazendo cachecóis para ajudar pessoas em situação de rua em Curitiba.

São peças de lã tricotadas com muito carinho por ela e que aquecem quem mais precisa. Desde que adotou o hobby há 5 anos, dona Josephina, chamada carinhosamente de Phina, produziu mais de 1.000 peças, todas já doadas.

Antes disso, as peças colorem a sala da aposentada, onde ela gosta de fazer suas criações.

 

3 mil famílias em situação de rua em Curitiba

São as filhas de Dona Phina que ficam responsáveis por distribuir os agasalhos criados pela mãe. São elas que, inclusive, bancam a lã utilizada por Dona Phina para o trabalho solidário.

A idosa contou que aprendeu os segredos do ponto avesso e direito do tricô quando era adolescente. Ela revelou que a atividade começou como um passatempo mesmo.

“Isso aqui aparece, né? E o serviço da casa não aparece nunca. Você faz e desmancha, faz e desmancha, você mesmo faz e você mesmo desmancha tudo”, brincou. (é uma fofa!)

 

Tem mais gente na rua do que antes da pandemia

Segundo dados da Prefeitura de Curitiba, pelo menos três mil famílias estão em situação de rua em Curitiba. O número é 15% maior do que o registro do início da pandemia, em 2020.

“Eu acho que se eu fizer alguma coisa que tem utilidade, eu acho que já tô feliz da vida […] fazer sem olhar pra quem”.

 

Campanha de agasalho

E foi lançada uma campanha emergencial no Só Vaquinha Boa para a compra de cobertores e meias para aquecer nossos irmãos.

Para fazer a sua parte dessa corrente do bem, clique aqui. Ou doe diretamente pelo nosso PIX e-mail: frio-cobertores-sp@sovaquinhaboa.com.br

 

 

Foto: RPC

 

Deu no SNB