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Mortos no confronto entre Israel e Hamas chegam a 9.405

palestinos mortos

 

A guerra no Oriente Médio entre Israel e o grupo terrorista palestino Hamas chegou ao 24º dia e já deixou 9.405 pessoas mortas. Os dados foram atualizados na manhã desta segunda-feira, 30. Do total de vítimas fatais, 1.400 foram registradas em território israelense e 8.005 foram contabilizadas na Faixa de Gaza.

Na manhã desta segunda, o exército israelense intensifica os bombardeios em Gaza. Para se ter ideia, ao menos 600 alvos do Hamas foram atingidos nas últimas 24 horas.

A ONU (Organização das Nações Unidas) alertou que a situação em Gaza está “cada vez mais desesperadora” em meio aos novos ataques promovidos pelo governo de Israel.

Em comunicado, a organização também afirmou que a “ordem pública” está em “colapso” após saques de comida na região devido à limitada ajuda humanitária que chega ao enclave. “A situação em Gaza se torna cada vez mais desesperadora, de hora em hora. Lamento que em vez de uma pausa humanitária cruelmente necessária… Israel tenha intensificado as suas operações militares”, disse neste domingo, 29, o secretário-geral da ONU, António Guterres.

O posicionamento ocorreu após milhares de pessoas em diversos países irem às ruas para pedir trégua na guerra do Oriente Médio. No sábado, 28, entretanto, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou o início de uma “segunda fase” da guerra contra o Hamas no enclave palestino, que será “longa e difícil”.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Hamas dispara foguetes contra prédio residencial em Tel Aviv

 

Terroristas do Hamas dispararam foguetes contra áreas civis de Tel Aviv, Israel, e atingiram um prédio residencial da cidade. Ao menos três pessoas ficaram feridas no ataque.

Outros foguetes, também disparados pelos terroristas, foram interceptados pelo sistema de defesa israelense, o domo de ferro.

Bombeiros e a força policial atenderam as vítimas, que foram encaminhadas ao hospital. Ainda não há informações sobre mortos no ataque.

Deu no Diário do Poder

Guerra

Israel faz nova incursão terrestre em Gaza contra alvos do Hamas

 

Tropas de Israel voltaram a fazer, nas últimas horas, uma incursão terrestre de pequena escala na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, durante a qual atacaram alvos do grupo islâmico no centro do enclave palestino.

As Forças de Defesa de Israel relataram em comunicado que as tropas terrestres foram apoiadas por caças e drones em sua operação, efetuada na área de Shuyaiya. A nota ressalta que foram atingidos “dezenas” de alvos do Hamas, incluindo veículos de lançamento antitanque, um centro de operações e outros centros de controle. “As tropas deixaram a área no final da atividade”, acrescenta o texto, frisando que não houve feridos nas fileiras israelenses.

O exército israelense anunciou nesta quinta-feira, 26, que matou o comandante do Batalhão Ocidental Khan Younis do Hamas, Midhat Mubasher, a quem acusa de ter participado em ataques de franco-atiradores e explosivos contra soldados israelenses e contra colonos. Segundo os militares, nos últimos dias mais de 250 alvos do Hamas, como túneis, estruturas e dezenas de milicianos foram atacados.

Este é o segundo dia consecutivo em que o Exército de Israel faz uma incursão limitada em Gaza, embora já tivesse realizado outras semelhantes após o ataque do Hamas de 7 de outubro, que deixou 1.400 mortos em território israelense. Ontem, tanques israelenses entraram na parte norte da Faixa e destruíram infraestruturas e túneis do Hamas durante uma “incursão limitada”, que o porta-voz do exército, Richard Hecht, descreveu na quinta-feira como a de maior envergadura até agora.

O porta-voz alertou que estes tipos de operações são um ensaio para uma grande incursão terrestre no futuro e que haverá outras. No entanto, Hecht evitou usar a palavra incursão para se referir a esse tipo de ações e preferiu chamá-las de “operações”. Israel prepara uma grande incursão terrestre em Gaza em retaliação ao ataque de 7 de outubro e, enquanto isso, bombardeia diariamente a Faixa, o que deixou mais de 7.000 palestinos mortos desde o início da guerra.

Deu na JP News

Guerra, Mundo

Embaixador de Israel pede renúncia de secretário-geral da ONU por justificar terror

 

O embaixador de Israel na Organização das Nações Unidas, Gilad Erdan, pediu a renúncia do secretário-geral da ONU, António Guterres, por ter justificado o terrorismo do Hamas, alegando que “os ataques do Hamas não aconteceram no vácuo”.

“O secretário-geral, que demonstra compreensão pela campanha de assassinato em massa de crianças, mulheres e idosos, não está apto para liderar a ONU. Peço a ele que renuncie imediatamente. Não há qualquer justificativa, ou sentido em conversar com aqueles que demonstram compaixão pelas mais terríveis atrocidades cometidas contra os cidadãos de Israel e o povo judeu. Simplesmente não há palavras”, escreveu Erdan no X, antigo Twitter.

Em reunião no Conselho de Segurança da ONU sobre Israel-Hamas, Guterres alegou que “o povo palestino foi submetido a 56 anos de ocupação sufocante”. “Viram as suas terras serem continuamente devoradas por colonatos e assoladas pela violência; a sua economia foi sufocada; as suas pessoas foram deslocadas e as suas casas demolidas. As suas esperanças de uma solução política para a sua situação têm vindo a desaparecer”, disse o secretário-geral.

Ele acrescentou que “as queixas do povo palestino não podem justificar os terríveis ataques do Hamas. E esses ataques terríveis não podem justificar a punição coletiva do povo palestino.”

O líder da oposição em Israel, Yair Lapid, também criticou a declaração:

“O secretário-geral António Guterres envergonhou hoje as Nações Unidas. O seu discurso forneceu desculpas e racionalização para o terrorismo bárbaro. Nunca há qualquer desculpa para o assassinato de crianças, o rapto de bebês e a violação de mulheres”, escreveu Lapid no X.

Outros políticos israelenses, como Avigdor Liberman, fizeram coro às críticas:

“O secretário-geral da ONU deveria aprender história antes de falar disparates. O seu pronunciamento faz parte da falsa narrativa palestina que a ONU vem reforçando há anos. Qualquer pessoa que encontre justificativa para o massacre de mulheres e crianças não é diferente dos desprezíveis terroristas do Hamas. O secretário-geral, nas suas observações, está de fato a legitimar o assassinato de judeus e israelenses e deve ser destituído do cargo mais cedo ou mais tarde”, escreveu Liberman, também no X.

Deu no Antagonista

Guerra

Exército de Israel diz ter matado comandante do Hamas envolvido no ataque de 7 de outubro

 

O exército israelense anunciou, nesta terça-feira, 24, que matou três comandantes do grupo islâmico palestino Hamas nas últimas horas, incluindo um identificado como Abed Alrahman, que, segundo as autoridades, esteve diretamente envolvido nos ataques terroristas de 7 de setembro em Israel, nos quais morreram mais de 1.400 pessoas e cerca de 200 foram sequestradas.

Em comunicado, o Exército declarou que se baseou em informações fornecidas pelo serviço de inteligência interior de Israel, Shin Bet, para levar a cabo a operação que matou os três comandantes do Hamas. A polícia e os serviços secretos do Shin Bet afirmaram que os milicianos do Hamas detidos após o massacre de 7 de outubro confessaram que o braço armado do grupo islamita havia prometido uma recompensa de US$ 10 mil e um apartamento por cada refém que levassem para a Faixa de Gaza.

“Quem sequestrar um refém e levá-lo para Gaza recebe US$ 10 mil e um apartamento”, disse um dos interrogados, enquanto outro afirmou que “as instruções eram para raptar mulheres idosas e crianças” e matar todos os homens, segundo um vídeo de parte dos interrogatórios policiais. De acordo com as forças de segurança, nas investigações realizadas até o momento, os milicianos levantaram uma série de questões: “As forças terroristas que atacaram postos avançados, cidades e povoados no sul de Israel receberam instruções claras e explícitas para matar e sequestrar civis, incluindo idosos, mulheres e crianças”.

“Os comandantes superiores da ala militar do Hamas (a partir do posto de comandante de companhia e superiores) ficaram para trás, protegendo-se em casas seguras e escondendo-se, enquanto enviavam o seu pessoal para combater, morrer ou ser preso em Israel”, acrescentaram as forças de segurança. De acordo com o comunicado, “todos os terroristas forneceram informações detalhadas sobre a manhã do ataque e o massacre no sul (de Israel) e também forneceram informações valiosas que foram e serão usadas para atacar alvos na Faixa de Gaza”.

Exército de Israel confirma a continuidade dos bombardeiros, com ataques a 400 alvos do grupo palestino Hamas nas últimas 24 horas, no 18º dia consecutivo de hostilidades na região.

Até o momento são 7.191 mortos confirmados na guerra, sendo 1.400 em Israel e 5.791 em Gaza. O número de mortos inclui 2.360 crianças e os bombardeios também deixaram 16.297 pessoas feridas, conforme informou o Ministério da Saúde do enclave palestino.

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Premiê do Reino Unido chega a Israel e diz querer vitória contra Hamas

 

O premiê britânico, Rishi Sunak, desembarcou em Israel nesta quinta-feira (19) e afirmou estar ao lado do país e do governo israelense na guerra que ocorre no Oriente Médio contra o grupo terrorista islâmico Hamas.

O primeiro-ministro chegou a Tel Aviv nesta manhã e já demonstrou apoio a Israel em sua primeira fala ao lado de seu homólogo israelense, Binyamin Netanyahu. “Estou orgulhoso de estar aqui com você no momento mais sombrio de Israel, como seu amigo”, afirmou o britânico. “Estaremos ao lado do seu povo e também queremos que você vença”, completou.

A visita de Sunak a Israel ocorre apenas um dia depois que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também foi ao território, e representa um encadeamento de demonstrações de apoio a Tel Aviv pelas forças ocidentais após os ataques terroristas.

“O Hamas são os novos nazistas, são o novo Estado Islâmico”, declarou Netanyahu ao lado de Sunak em Jerusalém. “Temos de combatê-los juntos, assim como o mundo civilizado se uniu para lutar contra o nazistas”, acrescentou.

Deu na CNN

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Último voo da 1ª fase de resgate de brasileiros em Israel chega ao Brasil; 1.135 foram repatriados

 

O 6º e último voo programado da Força Aérea Brasileira (FAB) com brasileiros resgatados de Israel chegou ao Rio de Janeiro na madrugada desta quinta-feira (19). Desta vez, a aeronave trouxe 219 passageiros. O avião pousou na Base Aérea do Galeão.

Segundo o Itamaraty, 1.135 brasileiros foram repatriados desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro. Desde então, 6 voos da FAB foram direcionados para o resgate de brasileiros que estavam na região, em uma 1ª fase.

O avião que pousou no Rio nesta quinta-feira partiu de Tel Aviv e viajou por cerca de 14 horas. O governo informou que 150 brasileiros ainda aguardam um voo de resgate em Israel.

Com o andamento das operações e a redução na fila de espera, o Brasil deve oferecer ajuda para repatriar estrangeiros de outros países da América do Sul, como Argentina e Paraguai.

O governo afirmou ainda que aguarda autorização do Egito para resgatar um grupo de brasileiros que está na Faixa de Gaza. Um avião, que deve ser usado na operação, pousou em um aeroporto egípcio na quarta-feira (18) levando itens de ajuda humanitária.

Fonte: g1

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ONU: conselho de segurança rejeita proposta russa

 

A proposta de resolução apresentada pela Rússia ao Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito entre Israel e terroristas do Hamas foi rejeitada por membros do conselho.

Além de não conseguir o número mínimo de votos para aprovação, Estados Unidos e Reino Unido se posicionaram contrariamente ao texto. Os dois têm poder de veto.

A proposta da Rússia não cita o grupo terrorista Hamas e pede um cessar-fogo “humanitário”, exatamente o que o seunpresidente Vladimir Putin recusou, na guerra da Ucrânia.

O texto, que agradava o governo do Brasil, segundo os Estados Unidos “dá proteção ao grupo terrorista que brutaliza civis inocentes ao não condenar o Hamas no texto da resolução”.

Para que uma resolução seja aprovada, é necessário pelo menos nove votos dos 15 membros, além de não receber a negativa de nenhum país com poder de veto. Podem vetar EUA, Rússia, China, Reino Unido e França.

O texto russo pedia cessar-fogo imediato na região e abertura de corredores humanitários, além de condenar todos os atos terroristas.

Deu no Diário do Poder

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Resolução do PT acusa Israel de “genocídio” e “crimes de guerra”

 

O Partido dos Trabalhadores (PT), que tanto resistiu em classificar como terrorista a organização islâmica em territórios palestinos, o Hamas, aprovou, nesta segunda-feira (16), uma resolução sobre a guerra empreendida pelo terrorismo ao Estado de Israel.

A legenda do presidente Lula emitiu um comunicado oficial no qual critica timidamente os ataques do Hamas e os classifica apenas como “inaceitáveis”, mas condena com veemência o governo israelense pelo que chamou de “genocídio contra a população de Gaza, por meio de um conjunto de crimes de guerra”. Em manifestação recente, inclusive, o governo Lula rebatizou o grupo terrorista como um ‘movimento”.

LEIA A ÍNTEGRA DA RESOLUÇÃO PETISTA:

Resolução sobre a situação na Palestina e Israel

O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, reunido no dia 16 de outubro de 2023, aprovou a seguinte resolução sobre a situação na Palestina e Israel:

O PT apoia, desde os anos 1980, a luta do povo palestino por sua soberania nacional, bem como a Resolução da ONU pela constituição de dois Estados Nacionais, o Estado da Palestina e o Estado de Israel, garantindo o direito à autodeterminação, soberania, autonomia e condições de desenvolvimento, com economia viável para a Palestina, buscando a convivência pacífica entre os dois povos;

O PT historicamente mantém relações partidárias unicamente com a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), assim como com a Autoridade Nacional Palestina sediada em Ramallah;

O PT condena, desde sua fundação, todo e qualquer ato de violência contra civis, venham de onde vierem. Por isso, condenamos os ataques inaceitáveis, assassinatos e sequestro de civis, cometidos tanto pelo Hamas quanto pelo Estado de Israel, que realiza, neste exato momento, um genocídio contra a população de Gaza, por meio de um conjunto de crimes de guerra;

O PT parabeniza os esforços empreendidos pelo Governo brasileiro, sob a condução do Presidente Lula, voltados à repatriação rápida de brasileiros na região do conflito e pelo acesso à ajuda humanitária na região da Faixa de Gaza, com a retirada dos bloqueios impostos por Israel que impactam diretamente a população civil, além do pronto restabelecimento do fornecimento de água, energia elétrica, alimentos, medicamentos e combustíveis na região, bem como a defesa da imediata libertação dos reféns civis israelenses.

O PT manifesta apoio à atuação do Brasil, inclusive no Conselho de Segurança da ONU, em linha com a tradição diplomática brasileira, em prol de um cessar-fogo imediato e pelo cumprimento das resoluções da ONU, especialmente as que garantem a existência do Estado da Palestina e uma relação pacífica com Israel;

O PT alerta contra os riscos de uma escalada do conflito. O mundo não precisa de mais guerras. O mundo precisa de paz;

O PT convoca sua militância a participar das atividades em defesa da paz, em defesa da solução dos dois Estados (Palestina e Israel) e em defesa dos direitos do povo palestino a uma vida pacífica e com soberania nacional.

Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores

Brasília, 16 de outubro de 2023.

Guerra

Israel encontra documentos contendo “ordens detalhadas” do Hamas

 

O Exército de Israel afirma que encontrou “centenas” de documentos e materiais do grupo fundamentalista islâmico Hamas com instruções para o ataque de 7 de outubro contra o território israelense, que deixou mais de 1.400 mortos, a grande maioria civis.

A informação foi dada neste domingo, 15, por meio de um comunicado militar, em que eles alegam terem encontrado o manual de operações, bem como telefones encriptados, equipamentos de telecomunicações e documentos com informações de espionagem que foram distribuídos entre militantes do Hamas. Entre esse material havia “ordens detalhadas” para atacar comunidades israelenses perto da Faixa de Gaza, juntamente com panfletos. Entre esse material havia “ordens detalhadas” para atacar comunidades israelenses perto do enclave, juntamente com panfletos.

O manual descreve ações coordenadas, as fases do ataque de sábado e palavras-chave, e há uma seção dedicada ao sequestro de civis em locais próximos à Faixa de Gaza, detalhou o Exército israelense. Paralelamente, os militares israelenses alegadamente encontraram junto ao corpo de um membro do Hamas em solo israelense um plano detalhado para realizar o ataque contra o kibutz Alumim.

O Exército israelense explicou que desde o último sábado soldados reservistas da unidade 8200 fazem parte de um grupo de trabalho para investigar, analisar e examinar uma série de objetos coletados dos corpos de membros do Hamas. O governo de Israel está distribuindo aos meios de comunicação uma fotografia com um pedaço de papel em árabe, que aparentemente indica o plano de ataque da célula do Hamas que conseguiu infiltrar-se no kibutz Alumim.

Nesse documento está escrito que o objetivo era “causar o maior dano possível” e capturar reféns. Além disso, o grupo infiltrado recebeu instruções para se reunir no centro do kibutz, concentrar os reféns em um só lugar e atacar a força de defesa que havia no perímetro. Alumim foi uma das comunidades israelenses perto de Gaza onde os islamitas conseguiram infiltrar-se durante o ataque surpresa de 7 de outubro, o que levou a uma escalada de hostilidades que em uma semana causou mais vítimas do que a guerra de dois meses de 2014.

Os bombardeios de retaliação do Exército israelense deixaram 2.670 mortos e 9.600 feridos em Gaza, enquanto na Cisjordânia 56 palestinos foram mortos por tiros disparados pelas forças de segurança israelenses e por colonos ultra-sionistas.

Deu no Diário do Brasil