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Mundo tem um dos anos mais violentos desde a Segunda Guerra Mundial

 

O mundo vive uma epidemia de guerras. A combinação entre o número de conflitos, os incidentes e as mortes ligadas a eles tornou 2023 o ano de violência mais disseminada no planeta desde o fim do segundo confronto mundial, em 1945.

As mortes estão no maior ponto desde então, com a exceção de 1950, quando eclodiu a Guerra da Coreia e tombaram mundialmente 550 mil pessoas, e 1994, quando o genocídio dos tutsis em Ruanda criou um desvio sangrento na curva, com 800 mil mortes.

Segundo a recém-lançada Pesquisa de Conflitos Armados, do britânico IISS (Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, na sigla inglesa), houve 14% mais pessoas mortas em 2023 em relação a 2022: 267,7 mil faleceram.

Deu na Folha de S. Paulo

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Terceiro grupo de brasileiros repatriados de Gaza deixa o Egito

 

O terceiro grupo de brasileiros e seus parentes que estavam na Faixa da Gaza, no Oriente Médio, quando começou o conflito militar entre Israel e o grupo Hamas deixou a região, via Egito, na tarde desta sexta-feira (22).

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), 30 pessoas embarcaram em um avião KC-30 da FAB, que decolou da capital egípcia, Cairo, por volta das 16h55 no horário de Brasília.

Formado por 14 crianças, 11 mulheres e cinco homens, o grupo deve chegar à Base Aérea de Brasília às 7h30 deste sábado (23). Dois homens que viajariam com o grupo decidiram não embarcar, por razões médicas.

Fonte: Agência Brasil

Guerra

Netanyahu diz que Israel tomará controle da segurança em Gaza quando a guerra terminar

 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste sábado (16) que seu país assumirá o “controle da segurança” da Faixa de Gaza quando a guerra terminar e o grupo terrorista Hamas for eliminado, e rejeitou que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) assuma esse papel, como sugeriram os Estados Unidos, seu principal aliado.

“Entre amigos, devemos dizer a verdade e não criar ilusões, especialmente em uma questão existencial como essa. Repito aos nossos amigos: após a eliminação do Hamas, a Faixa de Gaza será desmilitarizada, estará sob o controle de segurança de Israel e não haverá nenhum fator que nos ameace, nem que eduque seus filhos para nos destruir”, declarou Netanyahu em uma mensagem aos EUA sobre o possível papel da ANP no futuro do enclave.

A gestão do presidente Joe Biden, dos EUA, insistiu com o governo de Netanyahu para que pensasse em quem governará a Faixa de Gaza quando a guerra terminar, e rejeitou a retomada da política de assentamentos de colonos do enclave por parte de Israel, que foi desmantelada em 2005.

O assessor de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, visitou Israel e a Cisjordânia nesta semana e comentou que a ANP deve ser fortalecida para assumir a tarefa de governar a Faixa de Gaza, onde os terroristas do Hamas tomaram o poder em 2007 e expulsaram a entidade, controlada pelo partido secular Fatah, do presidente Mahmoud Abbas.

“Não permitirei que substituamos ‘Hamastão’ por ‘Fatahstão’, que substituamos Khan Younis por Jenin – um foco de violência na Cisjordânia e um reduto de milícias armadas. Não permitirei que o Estado de Israel repita o erro fatal de Oslo, que trouxe para o coração de nosso país e de Gaza os elementos mais extremistas do mundo árabe, que estão comprometidos com a aniquilação do Estado de Israel e que educam seus filhos para esse fim”, disse Netanyahu.

O premiê insistiu que não se trata de um debate sobre se o Hamas ou o Fatah devem governar, já que “ambos buscam a eliminação do Estado de Israel”, e criticou a ANP por não condenar o massacre do grupo islâmico em solo israelense no dia 7 de outubro.

“Então eles governarão Gaza no ‘dia seguinte’? Será que não aprendemos nada? Como primeiro-ministro de Israel, não permitirei que isso aconteça”, argumentou.

O primeiro-ministro se dirigiu aos cidadãos de Israel para avisá-los sobre a guerra que “a vitória levará tempo, mas continuará até o fim”.

“Apesar da enorme dor, apesar da dor de partir o coração, apesar das pressões internacionais, continuaremos até o fim. Nada nos deterá até alcançarmos a vitória”, comentou.

Netanyahu também descreveu como “terrível tragédia” o incidente ocorrido na sexta-feira, quando o Exército israelense matou por engano três reféns que confundiu com membros do Hamas em combates em Shujaiya, na mesma semana em que encontrou os corpos de outros cinco cativos dentro da Faixa.

Deu na Gazeta do Povo

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Lula relativiza que hamas matou, estuprou e queimou pessoas

 

O Grupo Parlamentar Brasil-Israel e as Frentes Parlamentares Evangélicas do Senado e do Congresso Nacional emitiram nota para condenar “os ataques do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Estado de Israel, comparando uma nação soberana e democrática aos terroristas do Hamas”.

De acordo com a nota, Lula omite que o Hamas perpetrou ‘ataque covarde ao Estado de Israel’, matando, estuprando e queimando perto de 1.3 mil pessoas. Outras três centenas são mantidas reféns pelo grupo terrorista, em Gaza.

Na avaliação dos membros dos colegiados, o Brasil deveria estar focado em criticar o financiamento ao terrorismo mantido pelo Irã aos grupos do Hamas e Hezbollah. “É bom lembrar ao presidente Lula, que o Irã se tornou, recentemente, membro dos Brics por influência do Brasil”.

Senadores e deputados também criticaram a atuação do Ministério das Relações exteriores e afirmaram que as recentes declarações do presidente da República fazem “o Brasil a se apequenar no cenário mundial entre os países desenvolvidos e democráticos”.

Comandados pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG), os signatários da nota deixaram recado ao presidente da República. “É importante, ainda, informar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que Israel é o único país do Oriente Médio em que os cristãos, judeus e muçulmanos podem professar livremente a fé e criar os filhos nas próprias crenças protegidos pela legislação”.

Deu no Diário do Poder

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Grupo de resgatados da Faixa de Gaza chega a Brasília

 

Os brasileiros e parentes repatriados da Faixa de Gaza já estão em Brasília. O avião VC-2 trazendo os 32 resgatados pousou às 23h24 na Base Aérea.

Os repatriados aguardavam há mais de um mês para deixar a região do conflito entre Israel e Hamas.

O grupo ficará hospedado por, pelo menos, dois dias no Hotel de Trânsito de Oficiais, na Base Aérea. Eles receberão apoio psicológico, cuidados médicos e imunização.

Depois desse período, o grupo vai se dividir Brasil afora. Vinte e quatro pessoas irão para São Paulo, sendo que 12 ficarão na casa de parentes e outros 12 em um abrigo especializado em acolhimento de refugiados no interior do estado. Quatro ficarão em Brasília, dois seguirão para Florianópolis (SC), um irá para Cuiabá (MT) e outro para Novo Hamburgo (RS).

Ao chegarem ao Brasil, também será feita a regularização migratória, pela Polícia Federal, e a emissão de outros documentos que permitam o acesso a serviços públicos e ao emprego.

Das 32 pessoas, 22 são brasileiros, sete são palestinos naturalizados brasileiros e três são palestinos parentes próximos de brasileiros. No total, são 17 crianças, nove mulheres e seis homens.

Fonte: Agência Brasil

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Brasileiros estão fora de nova lista para deixar Gaza

 

A quinta lista com estrangeiros autorizados a deixarem a Faixa de Gaza traz os nomes de 605 estrangeiros, mas nenhum é brasileiro. A maioria é de alemães (159), seguidos por nacionais da Romênia (104), da Ucrânia (102), do Canadá (80), da França (61), da Moldávia (51), das Filipinas (46), e do Reino Unido (2).

A fronteira usada para saída dos estrangeiros é a de Rafah, que liga o Egito à Faixa de Gaza. Segundo o Itamaraty, a lista com estrangeiros autorizados a deixar a Faixa de Gaza é elaborada por autoridades egípcias e israelenses.

Segundo o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, os 34 brasileiros que estão na região devem deixar a Faixa de Gaza até esta quarta-feira (8).

Deu no Diário do Poder

Guerra

O que é Pallywood e o que não é

 

Os israelenses chamam de Pallywood(mistura de Palestina com Hollywood) a indústria de encenações dramáticas produzidas por terroristas e aliados do Hamas, divulgadas pelos canais ligados ao grupo terrorista, e logo reproduzidas (sem identificação de pessoas e locais, nem verificação e acompanhamento de caso) pela imprensa internacional e por influenciadores antissemitas, anti-Israel e/ou de esquerda, para a comoção de plateias ingênuas e o consequente ódio a Israel.

Isto quer dizer que nunca há mortos e feridos na Faixa de Gaza? Claro que não quer dizer isso.

Quer dizer que só com apuração direta e investigação independente se pode distinguir o que é encenação de um grupo capaz de tudo para exterminar judeus e o que é drama real de civis inocentes, envolvendo mortos e feridos em explosões, cujos números e responsabilidades também precisam ser apurados e investigados, para evitar calúnias baseadas em fake news.

Quando a imprensa se apressou em reproduzir as narrativas do governo do Hamas sobre o caso do hospital Al-Ahli, em 17 de outubro, ela precisou recuar diante dos indícios de responsabilidade da Jihad Islâmica pelo foguete errante que explodiu em seu estacionamento. Alguns veículos, não todos, publicaram retratação, que nem de longe compensa o efeito negativo da acusação inicial, espalhada em bolhas virtuais do mundo inteiro, de que Israel bombardeou um hospital e matou 500 pessoas. Três dias depois, a imprensa ainda atribuiu a Israel o “colapso” da igreja São Porfírio, que, não por milagre, permanece erguida, no mesmo lugar, assim como os edifícios da unidade de saúde.

Na quinta-feira, 2 de novembro, o canal de notícias Gaza Report publicou no X, antigo Twitter, um vídeo cujo conteúdo descreveu como “cenas de caos na Escola Primária Abu Hussein (apoiada pela UNRWA) em Jabaliya, depois de ter sido aparentemente atingida por um pesado foguete errante M-75, disparado por Qassam na última salva”.

UNRWA é a agência da ONU em Gaza, que administra escolas criticadas por autoridades israelenses e também pela ONG U.N. Watch por inculcar nos alunos o ódio contra os judeus. Qassam é o nome de uma brigada militar do Hamas, “aparentemente” responsável, segundo o referido canal, pela explosão imediatamente atribuída a Israel pela esquerda global, cujos ativistas, claro, hostilizaram o Gaza Report.

“As pessoas criticam esta conta por publicar tanto sobre os pesados ​​ataques israelenses quanto sobre os impactos dos foguetes errantes disparados pelos grupos armados de Gaza”, registrou o canal. “A todos vocês, confiem que depois de 23 anos de bombardeios quem está dentro de Gaza sabe muito bem qual é a diferença entre as munições”, rebateu, defendendo sua análise preliminar com base em conhecimento empírico, alheio a quem acompanha a distância.

O caso ainda carece de esclarecimento, mas boa parte do mundo simplesmente não aceita esperar, de modo que coloca qualquer sinal de fumaça a serviço de suas teses pré-concebidas e condena quem ousa não fazer o mesmo.

A ideia de que se pode, com alertas para evacuação em massa e esforços de precisão militar, evitar, mas não impedir completamente, a morte de civis, quando um grupo terrorista os utiliza como escudos humanos enquanto mata e continua tentando matar civis do país vizinho, é perturbadora.

Daí, no entanto, que só se admita a reação de um país que teve 1.400 civis assassinados e 240 sequestrados se houver garantia de que nenhum escudo humano dos terroristas será atingido, já é, no mínimo, hipocrisia, considerando-se que a inércia mantém seu povo em permanente vulnerabilidade e a demora em neutralizar assassinos, armas e infraestrutura pode resultar em ainda mais mortes de civis de ambos os lados em futuras ações e reações.

Compreender a legítima defesa de um povo e a tentativa militar de resgatar centenas de reféns não é conceder ao país atacado um salvo-conduto para assassinar civis a esmo, mas admitir que as situações resultantes do combate a terroristas que violam até as leis de guerra precisam ser analisadas caso a caso, sob a perspectiva de que não há solução perfeita na esteira de um massacre, nem consenso absoluto em relação à qualidade de cada cálculo sobre a quantidade hipotética de vidas salvas com bombardeios mortíferos. Em razão justamente disso, o que há, legalmente, é a previsão legal de que nem toda morte de civis é crime de guerra, dada a margem de tolerância para a justificativa de ataques contra alvos terroristas/militares de alta periculosidade.

Obscurecer cada episódio, do ponto de vista factual, moral e/ou legal, só interessa aos líderes de grupos como o Hamas e seus reconhecidos amigos da esquerda global, todos eles autoridades em matéria de encenação.

Informações do Antagonista

Guerra

Brasileiros ficam fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar Gaza

 

O drama dos brasileiros retidos na Faixa de Gaza continua. Pelo terceiro dia, eles ficaram fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta sexta-feira, 3, pela passagem de Rafah, que leva ao Egito. O grupo é formado por 34 pessoas, entre brasileiros e familiares próximos que esperam pelo resgate.

Assim como aconteceu no dia anterior, os americanos são maioria na lista, com 367 pessoas liberadas para passar. Há também cidadãos do México, Reino Unido, Alemanha, Itália e Indonésia, além de outra lista separada com os franceses. Ao todo, mais de 600 estrangeiros receberam o sinal verde para a travessia e foram convocados a comparecer ao posto da fronteira com o passaporte em mãos.

Na quarta-feira, 1º, a passagem de Rafah foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra. O Egito promete que todos os 7 mil cidadãos de outros países que pediram para sair de Gaza serão liberados, mas de forma controlada, um grupo por dia. Nesse ritmo, pode levar mais uma semana até que todos atravessem a fronteira.

O Itamaraty tem dito que negocia com as autoridades locais até que todos os brasileiros sejam repatriados e que mantém um avião no Cairo a postos para fazer o resgate, assim que tiver o sinal verde. Nesta quinta, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou por telefone com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, que prometeu dar prioridade ao grupo do Brasil. Apesar do esforço diplomático, no entanto, a autorização ainda não saiu.

Os brasileiros estão abrigados no sul da Faixa de Gaza, perto da fronteira. Hasan Rabee está entre eles e relatou nas redes sociais nesta sexta-feira que comida e água ficam cada dia mais escassos na Faixa de Gaza. Na publicação, ele diz ainda que não sabe quando poderá deixar o enclave.

A guerra foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou mais de 1.400 pessoas na invasão sem precedentes ao território israelense. Do lado palestino, a ofensiva israelense na Faixa de Gaza já deixou mais de 9 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas. O número não pode ser verificado de maneira independente.

Israel afirma ter cercado a cidade de Gaza, a principal do enclave, enquanto o primeiro ministro Binyamin Netanyahu afirma que sua campanha militar “está no auge”. Diante da escalada do conflito, os Estados Unidos, um dos principais aliados de Tel-Aviv, pressionam por pausas humanitárias para minimizar o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

Deu no Estadão

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Grupo de brasileiros repatriados da Cisjordânia chega ao Recife

© Divulgação/GOV BR e FAB

 

A aeronave VC2 (Embraer 190) da Presidência da República pousou no Recife (PE), as 5h35 desta quinta-feira (2), trazendo 32 brasileiros e familiares vindos da Cisjordânia. Nesta escala, seis deles desembarcaram e o voo segue para Brasília, com os demais 26 repatriados, com o pouso previsto para 8h15 da manhã.

A aeronave decolou de Amã na tarde desta quarta-feira (1º), com destino ao Brasil. Esta nova repatriação ocorreu após a atuação do Ministério das Relações Exteriores, por meio do Escritório de Representação do Brasil em na cidade palestina de Ramala, e das Embaixadas em Amã, na Jordânia, e Tel Aviv, em Israel.

Desde 10 de outubro, 1.445 pessoas deixaram Israel e a Cisjordânia em nove voos da Força Aérea Brasileira (FAB), pela Operação Voltando em Paz.

Fonte: Agora RN

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Israel avança com tanques contra a Cidade de Gaza e realiza maior ataque aéreo desde início da guerra

Israel

 

O Exército israelense expandiu suas operações terrestres na Faixa de Gaza nesta segunda-feira, 30, e o conflito entrou em uma nova escalada com o anúncio de Israel de que suas tropas chegaram nos arredores do enclave e os bombardeios foram intensificados. Os tanques israelenses chegaram à estrada de Salahedin, a principal artéria do enclave palestino e que o atravessa de norte a sul, e começaram a efetuar disparos.

Na sexta-feira, o Exército israelense anunciou que estava expandindo as suas operações terrestres na Faixa e intensificou os bombardeios. Questionado se poderia confirmar a chegada das tropas à estrada de Salahedin, o porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, evitou fornecer detalhes durante uma coletiva de imprensa e disse apenas que estão “fazendo progressos graduais”. “A atividade ofensiva irá intensificar-se de acordo com as fases da guerra e dos seus objetivos”, antecipou.

Nos últimos dias, as Forças de Defesa israelenses afirmam ter atacado 600 alvos em Gaza, incluindo armazéns de armas, dezenas de lançadores de mísseis antitanque e esconderijos do grupo islâmico palestino Hamas, que controla a Faixa. A guerra no Oriente Médio entre Israel e o grupo terrorista palestino Hamas chega ao 24º dia e o conflito deixou 1.400 mortos, mais de 5.400 feridos em Israel e 239 reféns foram levados para Gaza. Já em Gaza o número de vítimas passou de 8.000 mortos e mais de 20.000 feridos.

Nesta segunda, como consequência dos ataques realizados nas últimas 24 horas, Israel informou que matou dezenas de combatentes do Hamas, e quatro líderes do grupo islâmico também foram abatidos, sendo um deles um comandante das suas forças navais. Segundo um comunicado militar, um caça atacou um edifício “com mais de 20 terroristas do Hamas em seu interior”.

Deu na Jovem Pan