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Greve de pilotos e comissários entra no 3° dia sem avanço nas negociações

O movimento dos tripulantes reivindica recomposição das perdas inflacionárias e ganho real dos salários

 

A greve dos pilotos e comissários que teve início nesta semana entra no seu terceiro dia nesta quarta-feira, 21. As paralisações ocorrem todos os dias, das 6h às 8h, em nove dos principais aeroportos do País.

Por volta das 7h30, os painéis dos aeroportos mostravam que havia voos atrasados em Congonhas (São Paulo; 3 voos), Rio-Galeão (Rio; 4 voos), Fortaleza (2 voos), Viracopos (Campinas-SP; 2 voos), Porto Alegre (1 voo) e Brasília (1 voo). Ainda havia atraso meteorológico em Congonhas (1 voo) e em Santos Dumont (Rio; 13 voos).

Também havia voos cancelados em Congonhas (10 voos), Santos Dumont (10 voos), Porto Alegre (2 voos) e Viracopos (1 voo). O Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, não registrava atrasos ou cancelamentos e o Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, estava com o painel fora do ar.

O movimento dos tripulantes reivindica recomposição das perdas inflacionárias e ganho real dos salários, “tendo em vista os altos preços das passagens aéreas que têm gerado crescentes lucros para as empresas”, segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA). Outra reivindicação da categoria é que os horários de descanso de pilotos e comissários sejam respeitados pelas companhias aéreas. Por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas.

O SNA afirma que não houve avanço nas negociações com as companhias aéreas. Em transmissão ao vivo pelo Youtube na terça-feira, 20, Henrique Hacklaender, diretor presidente do SNA, afirmou que o movimento irá continuar até que as demandas sejam solucionadas.

Informações do Estadão

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Greve de pilotos e comissários atrasa voos em aeroportos

No domingo 18, aeronautas rejeitaram a proposta para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho 2022/2023

 

Pilotos e comissários realizam uma greve na manhã desta segunda-feira, 19, depois de não chegarem a um acordo por reajuste salarial.

Voos nos aeroportos de São Paulo, Campinas, Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza registram atrasos e filas. As categorias prometem cruzar os braços, diariamente, das 6 horas às 8 horas, até que as reivindicações sejam atendidas.

Na capital paulista, passageiros passam por apuros. Em Congonhas, sete voos foram remarcados; em Guarulhos, três. Por ora, não há cancelamentos.

Em nota, a Latam informou que está em negociação com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) desde o início de setembro para a construção do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). A empresa comunicou que aguarda a convocação de assembleia pelo sindicato para votação pelos tripulantes da companhia.

Deu na Oeste

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Justiça ordena que 90% dos pilotos e comissários atuem durante greve

Greve Aeronautas

 

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que greve de pilotos e comissários só poderá atingir 10% da categoria. Sendo assim, 90% dos pilotos e comissários deverão continuar trabalhando durante a paralisação, segundo a Justiça. O descumprimento da ordem resultará na aplicação de uma multa no valor de R$ 200 mil ao Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).

A decisão é liminar e cabe recurso. A paralisação está prevista para ocorrer a partir de segunda-feira, 19, das 6 às 8 horas,  exceto viagens que incluam órgãos para transplante, vacinas e pessoas doentes, por tempo indeterminado.  Profissionais da aviação reivindicam renovação da Convenção Coletiva de Trabalho e melhores condições para exercer a função.

A paralisação está prevista para ocorrer nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Rio-Galeão, Santos Dumont, Viracopos, Porto Alegre, Brasília, Confins e Fortaleza. Os trabalhadores pedem melhores salários. A decisão da ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi atende parcialmente o pedido do sindicato, que solicitava o cancelamento geral da greve, em detrimento da decisão pela paralisação, e multa de R$ 500 mil por dia.

A ministra determinou ainda que a categoria evite constranger, dificultar ou impedir o acesso de trabalhadores. Além disso, ela ordena a abstenção de qualquer interferência indevida, interdição ou bloqueio de vias e serviços ligados ao transporte aéreo. “A urgência da medida se configura pela própria essencialidade dos serviços”, justifica Peduzzi, ressaltando que a greve pode gerar graves impactos, por ocorrer no período de aumento da demanda no setor.

Deu no R7

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Pilotos e comissários aprovam greve a partir de segunda-feira; veja motivos

Também haverá paralisação no Aeroporto de Congonhas

 

Pilotos e comissários aprovaram, nesta quinta-feira, 15, a realização de uma greve geral a partir de segunda-feira 19. A informação foi confirmada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).

A paralisação está prevista para ocorrer das 6 horas às 8 horas, nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Rio-Galeão, Santos Dumont, Viracopos, Porto Alegre, Brasília, Confins e Fortaleza, por prazo indeterminado. As decolagens com órgãos para transplante, doentes a bordo e vacinas seguirão normalmente.

Em nota, o SNA informa que a categoria quer “a recomposição das perdas inflacionárias e um ganho real nos salários, de maneira a compensar as perdas ‘de quase 10%’ nos dois anos de pandemia”.

Os trabalhadores também reivindicam que as empresas “respeitem os horários de início e de término das folgas e que não programem jornadas de trabalho de mais de três horas em solo entre duas etapas de voo”.

O sindicato alega que “esses pleitos estão baseados nos altos preços das passagens aéreas, que têm gerado crescentes lucros para as empresas”. Também reclama do fato de as companhias aéreas terem reduzido “o custo de folha de pagamento em mais de 30%, se comparado com os demais custos”.

Segundo o presidente da SNA, Henrique Hacklaender, “as empresas estão com os preços das passagens no mais alto patamar dos últimos 20 anos e estão financeiramente melhores que antes da pandemia”. Ele disse ainda que “é justo e razoável que os tripulantes tenham a garantia de que os horários de suas folgas serão respeitados”.

A Latam informou que está em negociação com o SNA desde o início de setembro.

Deu no R7

Mundo

Funcionários do The New York Times entram em greve por aumento salarial

The New York Times é uma das publicações mais respeitadas do mundo
Mais de mil colaboradores cruzarão os braços pelas próximas 24 horas no jornal mais conhecido dos Estados Unidos – Foto: TACSKOOO/PIXABAY

 

Mais de mil funcionários do jornal The New York Times iniciaram uma greve à meia-noite desta quinta-feira (8) depois que não conseguiram alcançar um acordo com a direção da empresa por aumentos salariais, informou o sindicato.

Jornalistas e trabalhadores de outros setores do jornal mais conhecido dos Estados Unidos declararam uma greve de 24 horas.

O NewsGuild de Nova York, sindicato que representa os trabalhadores em greve, informou que um dos principais pontos de divergência é a recusa da direção em aumentar os salários de acordo com o índice de inflação.

“Mais de 1.100 trabalhadores do New York Times estão oficialmente em greve, a primeira desta magnitude na empresa em quatro décadas”, tuitou a conta do sindicato esta manhã.

Com informações da AFP

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Em greve, funcionários de hospitais universitários fazem protesto em Natal

 

Funcionários de hospitais federais, que estão em greve desde o dia 21 de setembro, fizeram um protesto com apitaço na entrada do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), na manhã desta terça-feira (27), em Natal.

O ato aconteceu na entrada dos servidores ao prédio. Os grevistas são funcionários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que administra as unidades federais vinculadas ao Ministério da Educação.

Os funcionários públicos cobram reajuste salarial e reivindicam três acordos coletivos em atraso. De acordo com ele, a perda salarial chegou a 25%, por causa da infração.

Os procedimentos eletivos (como cirurgias e exames marcados) foram suspensos e apenas os atendimentos de urgência estão mantidos na unidade.

Segundo a categoria, também participaram do ato servidores do Hospital Maternidade Januário Cicco e do Hospital Ana Bezerra.

A administração local informou que tenta contato com o diretor de gestão de pessoas da Ebserh em Brasília, para tratar sobre o tema.

Deu no G1

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Enfermeiros sinalizam greve contra suspensão do novo piso salarial

 

Enfermeiros de todo o Brasil podem realizar paralização geral na semana que vem. O protesto é por causa da revogação da lei que aumenta os salários dos profissionais, que está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido do ministro Luís Roberto Barroso. A paralisação nacional prevista para a próxima semana é organizada pelo Fórum Nacional da Enfermagem, que inclui entidades da categoria como a Federação Nacional dos Enfermeiros.

Até o momento, no STF o placar está em 5 a 3 para manter a suspensão do piso da categoria, mas esse placar ainda pode ser revertido a favor dos enfermeiros. Os ministros que votaram contra o aumento são: Luís Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Cármen Lúcia. Estão a favor: André Mendonça, Kassio Nunes Marques e Edson Fachin.

Ainda faltam votar: Rosa Weber, Gilmar Mendes e Luiz Fux. Logo após a suspensão de 60 dias do piso, imposta por Barroso, a Confederação Nacional dos Municípios divulgou um estudo que mostra que mais de 32,5 mil profissionais da área de estratégia da saúde da família em todo o país podem ser demitidos, justamente porque as prefeituras não teriam como bancar o reajuste. A mudança pode gerar ainda um impacto de R$ 10,5 bilhões de reais ao ano para as prefeituras, entre custos diretos e indiretos.

A região Nordeste do país seria a mais impactada, com uma perda de 37% dos profissionais. Por enquanto, o STF formou maioria a favor da decisão de suspender o aumento do salário base de R$ 4.750. Técnicos em enfermagem devem receber 70% desse valor e auxiliares de enfermagem e parteiros 50%. O julgamento só será encerrado na sexta-feira, 16. No próximo dia 21 os enfermeiros prometem fechar a Avenida Paulista, em São Paulo.

Informações do Estadão

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Servidores do Detran suspendem greve e atendimentos são retomados no RN

 

O servidores do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran-RN) suspenderam a greve iniciada no dia 1º de junho e retornaram ao trabalho na segunda-feira (18), segundo informou o Sindicato dos Servidores da Administração Indireta do Estado (Sinai).

A paralisação durou 45 dias. Segundo a categoria, a decisão foi aprovada na última sexta-feira (15), após um acordo com o governo do estado, com compromisso de realização de concurso público para o órgão.

“Na ocasião, o Executivo estadual disse ter solicitado formalmente ao Ministério Público de Contas a assinatura de um Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) para executar o certame no Departamento, além de se comprometer a ir pessoalmente ao Tribunal de Contas do Estado (TCE)”, informou o sindicato.

A negociação também envolvia outras pautas, como gratificação de representação, programa de incentivo à qualificação (PIQ), pagamento de processos pendentes e correções no Plano de Cargos, Carreiras e Salários, além de casos de assédio moral.

Segundo o Detran, o atendimento ao público foi normalizado, nesta segunda-feira (18) em todas as unidades do órgão e o sistema de agendamento de serviços via internet foi disponibilizado aos usuários com a quantidade máxima de atendimentos diários.

A população pode acessar o portal de serviços do Detran e realizar o agendamento para os atendimentos de Registro de Veículos, Habilitação de Condutores, Clínica Médica, entre outros.

Ainda de acordo com o órgão, houve ampliação das vagas de agendamento diário para os serviços relacionados a veículos com foco a atender a demanda reprimida. É o caso dos procedimentos que exigem a vistoria veicular.

O atendimento ao público realizado segue de acordo com o horário de cada unidade do órgão distribuída no Estado. Veja o horário por unidade:

Natal

  • Sede, em Cidade da Esperança (8h às14h);
  • Central do Cidadão Zona Sul (8h às 14h);
  • Central do Cidadão Alecrim (7h às 18h);
  • Central do Cidadão Zona Norte (9h às 20h).

Interior

  • Parnamirim (8h às 17h);
  • Mossoró (7h às 17h);
  • Caicó (7h às 13h);
  • Currais Novos (7h às 13h);
  • Pau dos Ferros (7h às 13h);
  • Angicos (8h às 13h);
  • Apodi (7h às 13h);
  • Assu (7h às 13h);
  • Alexandria (7h às 13h);
  • Alto dos Rodrigues (7h às 13h);
  • Canguaretama (8h às 14h);
  • Caraúbas (7h às 13h);
  • Ceará-Mirim (7h às 13h);
  • Jucurutu (7h às 13h);
  • Macaíba (7h às 13h);
  • Macau (7h às 13h);
  • Nova Cruz (7h às 13);
  • Parelhas (7h às 13h);
  • Patu (7h às 13h);
  • Santa Cruz (7h às 13h);
  • São José do Mipibu (7h às 13h);
  • São Miguel (7h às 13h);
  • São Paulo do Potengi (6h45 às 12h45);
  • João Câmara (7h às 13h);
  • São Gonçalo do Amarante (7h às 13h).

Deu no G1

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Com servidores em greve, Samu Natal registra até 15 pacientes em fila de espera por socorro

 

Com enfemeiros e técnicos em enfermagem em greve, o Samu Natal opera com apenas metade das ambulâncias há cerca de 20 dias, segundo a coordenação do órgão. A situação tem causado filas de espera com até 15 pacientes à espera de socorro na capital potiguar.

As informações foram confirmadas ao g1 pelo coordenador do Samu, Cláudio Macêdo, na manhã desta sexta-feira (6).

Sem o pronto-atendimento, pacientes em situação de urgência têm esperado várias horas ou até buscado meios próprios para chegar às unidades de saúde da cidade.

Na manhã desta sexta-feira (6), de acordo com ele, o serviço estava menos demandado. Apesar disso, uma família não esperou o socorro para uma idosa de 89 anos, no bairro Dix-Sept Rosado, e já tinha saído com ela para o hospital quando uma ambulância chegou à residência, cerca de meia hora após o chamado.

Ao todo, o município tem 9 ambulâncias básicas e três de suporte avançado, mas apenas cinco ou seis estão operando diariamente por causa da greve, dependendo da quantidade de servidores que se apresentam ao plantão diariamente.

O problema foi confirmado pela Secretaria Municipal de Saúde. A pasta informou que apresentou uma proposta de reajuste salarial para a categoria, mas que foi recusada. O município ainda deverá marcar uma nova rodada de negociações.

Deu no G1

Cidade

Após ação da justiça, greve da educação é suspensa em Natal e professores esperam audiência de conciliação

Professores de Natal decidiram suspender a greve da rede municipal de ensino. A decisão foi tomada durante assembleia da categoria coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado (Sinte-RN) na manhã desta sexta-feira 29.

Apesar da suspensão, a categoria afirmou que vai se manter em luta pela atualização do piso salarial de 2022, pela melhoria da infraestrutura das escolas e CMEI’s e pela realização de concurso público.

A assessoria jurídica do Sinte vai comunicar a suspensão do movimento à Justiça e buscará, junto ao desembargador Virgílio Macedo Júnior, o agendamento de uma audiência de conciliação com a presença do prefeito.

O objetivo do sindicato e da categoria é negociar com a gestão municipal para obter maior valorização.

Informações do Agora RN