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Política

Freitas Júnior, pré-candidato ao senado pelo PSOL no RN, não pagou dívidas de campanha

Foto: Reprodução 

Ex-presidente do partido Rede Sustentabilidade no Rio Grande do Norte, o servidor público, Freitas Júnior, não honrou dívidas de campanha eleitoral com jornalistas, diagramador, fótógrafo, editor de vídeo nas eleições de 2018.

Freitas foi escolhido pela Rede para disputar o governo do estado naquele ano com o vice, Flávio Rebouças. O vice teve problemas jurídicos por conta de irregularidades de Freitas na prestação de contas na justiça eleitoral.

João Maria Napoleão de Medeiros, conhecido como Napoleão, foi candidato ao senado também pela Rede. Napoleão declarou para justiça eleitoral ter gasto R$ 7,794 mil na campanha daquele ano.

Freitas alegou despesas de R$ 3.004 mil. Tanto Freitas como Napoleão pagaram apenas o valor de R$ 1.5 mil, em um contrato que era previsto pagamento de R$ 12 mil.

A inadimplência ficou em R$ 10.5 mil, sem correções e atualizações dos valores. A executiva nacional da Rede tomou conhecimento do calote e disse que a quitação era de responsabilidade dos candidatos.

Os dois jornalistas foram responsável por toda estratégia de comunicação de Freitas e Napoleão, contato com a imprensa, produção do horário eleitoral no rádio e na TV. A equipe gerenciava a comunicação dos dois candidatos.

Quatro anos depois, Freitas é pré-candidato ao senado pelo PSOL do Rio Grande do Norte e até hoje não honrou as dívidas com sua ex-equipe de comunicação, nem procurou os trabalhadores para a apresentar proposta de pagamentos.

Freitas foi acusado por ex-filiados da Rede de inúmeras irregularidades. Ele entregou a Rede, de esquerda, para os tucanos.

Com informações de Francisco Costa

Política

Styvenson espera relatório sobre finanças do RN para decidir se será candidato a governador

 

O senador Styvenson Valentim (Podemos) afirmou que aguarda a conclusão de um relatório sobre a situação financeira dos cofres públicos do governo do Estado para decidir se será candidato a governador do Rio Grande do Norte nas eleições de outubro.

Ele disse que o documento trará um diagnóstico das realidades fiscal e orçamentária do Estado e, baseado nesses dados, terá uma palavra final sobre a possibilidade de concorrer ao governo ou não.

O senador de primeiro mandato afirmou que não pode entrar na disputa eleitoral sem saber do real diagnóstico do Rio Grande do Norte, para poder propor saídas possíveis.

“É a mesma coisa de fazer um planejamento policial”, compara o senador, que é capitão da reserva da Polícia Militar e foi coordenador da Operação Lei Seca, onde ganhou notoriedade antes de ser eleito senador, em 2018.

Sobre a possibilidade de ter o apoio de outros partidos na disputa, Styvenson diz que não aprova o modelo de coligações, mas que não vai descartar apoios, desde que não seja em troca de cargos em um eventual futuro governo.

“Me sinto mal se me submeter a isso”, explicou, em entrevista ao Portal da 98 FM Natal.

Política

Podemos RN se reúne e não descarta conversas com outros partidos

Foto: Reprodução

O Diretório Estadual do Podemos no Rio Grande do Norte se reúne neste sábado (11) para definir os rumos que o partido tomará nas eleições deste ano. A reunião, restrita a membros do diretório e pré-candidatos, deve colocar em pauta os cenários e possibilidades do partido disputar as eleições majoritárias, além de articular os próximos passos para as proporcionais.

O senador Styvenson Valentim foi convidado e é aguardado no encontro. A intenção do Podemos é figurar na principal disputa do Estado com um candidato a governador, que naturalmente seria o senador, porém, até esse momento não confirmou sua pré-candidatura ao governo do Estado.

Os pré-candidatos querem saber se Styvenson vai ser candidato ao Governo. O senador tem pontuado bem nas pesquisas de intenção de voto, aparecendo como o segundo mais votado na maioria delas, mesmo não tendo definido sua pré-candidatura. A inércia de Styvenson incomoda e atrapalha a articulação do próprio partido e de seus pré-candidatos, que ficam impossibilitados de abrir diálogo com outros blocos políticos e consequentemente definir quem apoiar para o Governo.

Saúde

Governo do RN flexibiliza obrigatoriedade na cobrança do passaporte vacinal

Foto: Divulgação

O Governo do Rio Grande do Norte flexibilizou a obrigatoriedade na cobrança do passaporte vacinal. Foi decretado nesta quinta-feira (26) a dispensa da comprovação do esquema vacinal contra a covid-19 para entrada em equipamentos públicos e privados. Inicialmente, a medida vale para ambientes destinados ao público em geral, estádios e ginásios esportivos, além de cinemas, teatros, salas de concertos e museus, independentemente do número de pessoas.

Permanece obrigatória a comprovação do esquema vacinal em conformidade ao calendário de imunização como condição para acesso aos eventos de massa, sociais, recreativos, conferências, convenções, simpósios e afins, realizados em locais fechados, com participação simultânea superior a 2.000 pessoas.
Em caso de descumprimento da medida, evento ou estabelecimento podem ter autorização suspensa e os organizadores podem receber aplicação de multa pecuniária. O decreto, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), considera a adesão da populção potiguar ao plano nacional de vacinação contra a covid-19.
Segundo monitoramento da plataforma RN+Vacina, 84% dos habitantes encontram-se totalmente vacinados. No documento, ainda fica recomendado às instituições públicas, órgãos, empresas e entidades privadas a estimulação à adesão de seus servidores, funcionários e colaboradores ao plano nacional de vacinação contra a covid-19.
O decreto é assinado pela governadora Fátima Bezerra e o secretário de Saúde Cipriano Maia.
Política

Styvenson pode ficar inelegível na disputa para o governo do Estado

 

Cotado como provável opção contra o projeto de reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT), o senador Styvenson Valentim (Podemos) declarou em entrevista exclusiva ao AGORA RN nesta quinta-feira 12 que, apesar de ter ficado em 2° lugar na última pesquisa de intenção de votos, feita pelo Instituto Brâmane e divulgada na última terça-feira 10, ainda não decidiu se irá ou não se candidatar. Ele voltou a ressaltar que quem pode fazê-lo se decidir se entrará ou não na corrida eleitoral pelas urnas em outubro é a vontade do povo potiguar.

“Não tenho pressa, pelo contrário. Tenho é muita tranquilidade para tomar a decisão certa e não uma decisão afobada e irresponsável. Quem tem pressa são os outros que estão se manifestando como candidatos e que estão todos desesperados pelejando atrás de votos, apoios de prefeitos e deputados. Mas, eles não têm a coragem de fazer isso por quatro anos, como eu faço com o meu mandato. Desde quando eu entrei no Senado Federal, sempre ando pelas ruas e converso com o povo, portanto, não tenho pressa”, afirmou.

Segundo o senador, sua decisão e do seu grupo serão sempre, exclusivamente, para a população do Rio Grande do Norte. “Meu único aliado e fator de decisão será o povo. Se eles não quiserem que eu seja o governador do Estado, me manterei no status atual, na missão que me foi atribuída em 2018”, disse. E, mesmo sem formalizar pré-candidatura ou fazer campanha, Styvenson tem apresentado desempenho notável nas pesquisas de intenção de voto na corrida pelo Poder Executivo estadual.

E continuou: “Essas pessoas que lembram de mim, que aliás me sinto lisonjeado, me acompanham e sabem o que eu estou fazendo, sabem do trabalho que eu desempenho desde a hora que entrei no Senado Federal, são pessoas que confiam em mim. E essa história de recall é só para mim é? Quer dizer que não tem outro senador ou deputado? O povo só lembra de Styvenson é? Deveriam lembrar de todos, não? Porque só Styvenson? Na verdade, não sei, mas eu tenho certeza que os números da pesquisa são pessoas que fiscalizam”, ressaltou.

‘É a política do vale tudo’, lamenta

Questionado sobre a conduta adotada pela governadora Fátima Bezerra, que escolheu Carlos Eduardo Alves (PDT), ex-inimigo político, para ser o seu senador e ter descartado o aliado político, o deputado federal Rafael Motta (PSB), que também deseja a vaga no Congresso Nacional, Styvenson disse não entender o espanto em torno do tema.

“Esse é o tipo de política que eles sabem fazer. Não têm ética e não guardam sentimento nenhum, nem pelo voto e nem por quem apoia. A dica que dou é que continuem apoiando, continuem apoiando quem te despreza. Isso aí é o típico da política que eu não faço parte. É por isso que eu sou isolado, sozinho, quieto na minha, porque para sofrer com isso aí eu não sofro, pois conheço muito bem o tipo de palavra de político que não tem palavra, postura, nada a oferecer e são todos incoerente. Não vejo espanto algum, não digo: ‘ah, preteriu um, escolheu o outro. É normal’. Para eles ganharem as eleições vale tudo. É a política do vale tudo, vale jogar o outro fora e pagar um novo, vale. Eu só voto em mim mesmo, a única pessoa que eu confio é Styvenson”.

Informações do AgoraRN

Política

Rafael Motta ataca Rogério Marinho e diz que ex-ministro teve medo de disputar Governo do Estado

 

O deputado federal Rafael Motta (PSB) fez duras críticas aos possíveis adversários em disputa para o Senado Federal. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News Natal (93,5 FM), o pré-candidato afirmou que Rogério Marinho (PL) não vai concorrer ao Governo do Estado por medo e que Carlos Eduardo (PDT) não tem coerência política. Segundo Rafael Motta, será o povo do Rio Grande do Norte que decidirá se sua pré-candidatura ao Senado tem volta ou não.

Na entrevista, Rafael Motta reafirmou que as discussões sobre sua possível candidatura ao Senado têm sido travadas desde agosto do ano passado e o sentimento das pessoas com quem tem conversado o motivaram a solicitar a inclusão de seu nome nas pesquisas de intenção de voto para o Senado Federal.

“Esse projeto nasce em um momento em que eu percorro muito o estado do Rio Grande do Norte, ando todo fim de semana conversando com prefeitos, lideranças e pessoas sem mandato. As pessoas não querem votar nos nomes que estão aí a postos. Não querem votar em ambos (Rogério Marinho e Carlos Eduardo). Desde a classe política, até os não mandatários. Isso é sintomático”, disse Rafael Motta. Questionado se sua pré-candidatura ao Senado não teria volta, ele disse que “quem diz isso é o povo do Rio Grande do Norte”. “Ninguém age somente na paixão e no amor. Tem que ter uma análise técnica. Nosso projeto é de Senado. Temos tido pesquisas informais que é o apontamento espontâneo da população para nosso nome”, disse.

Analisando os adversários, Rafael Motta foi contundente. O deputado respondeu de forma dura às críticas que Rogério Marinho fez à gestão da governadora Fátima Bezerra, durante entrevista ao Tribuna Livre, da Jovem Pan News Natal. Para Rafael Motta, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional, a quem definiu de forma negativa como “pai das reformas”, não vai concorrer ao Governo do Estado por medo.

“É curioso ele fazer essa crítica porque não colocou o nome à disposição para o Governo do Estado. Já que tem tanto conhecimento de causa e já que o potiguar apela por reconstrução, por que não disponibilizou o nome? O mais importante é ter a governabilidade. Faltou um pouco de coragem pela pouca viabilidade e pouco apreço do povo do Rio Grande do Norte tem por ele. Ele sabe que foi rechaçado desde a época de deputado federal, não conseguiu a reeleição, porque a gente colhe o que a gente planta”, disparou Rafael Motta.

Informações da Tribuna do Norte

Política

Styvenson admite possibilidade de disputar Governo do RN, mas suplente é entrave

 

O senador Styvenson Valentim (Podemos) ainda está pensando sobre a possibilidade de ser candidato ao Governo do Rio Grande do Norte. Segundo lugar nas pesquisas, o parlamentar concedeu entrevista ao Tribuna Livre, da Jovem Pan News Natal, na manhã desta quinta-feira (5), e prestou contas sobre suas ações como senador e avaliou a gestão de Fátima Bezerra (PT), principalmente na área de Educação. A definição para a candidatura ou não ao Governo não tem data para sair, mas vai depender “do apelo popular”.

Styvenson garantiu que todos os prefeitos do Rio Grande do Norte foram beneficiados por emendas através de seu mandato ao longo dos três anos que exerce o cargo de senador. Contudo, garantiu que somente 20% deles, aproximadamente, seguem com as portas abertas com ele para solicitar mais recursos.

“A única coisa que peço a eles é a comprovação de que os recursos foram gastos com a população. E eu fiscalizo mesmo. Quem demonstra, pode continuar falando comigo que eu vou ajudar. 20% dos prefeitos têm as portas abertas para receber mais recursos”, afirmou o senador.

Afirmando que nenhum dos seus projetos no Senado deverá ser aprovado devido ao conteúdo, que tratam, entre outras coisas, sobre transparência, combate à corrupção e redução de despesas, Styvenson disse que segue tentando fazer sua parte no Parlamento. “Mas não sou sozinho. São 81 senadores que precisam aprovar”. Por outro lado, ele garante que tem conseguido boas ações como senador, inclusive na área de educação, como na Escola Estadual Maria Ilka, no Bom Pastor.

Sobre a possível candidatura, Styvenson disse que gastou R$ 35 mil na campanha para o Senado e que se arrependeu. De acordo com ele, se for candidato, não vai gastar R$ 1,00. A definição, contudo, ainda não tem data para ocorrer e vai depender do apelo popular.

“Não é por falta de interesse. Pode parecer falta de interesse, mas não é. Fui eleito para o cargo de senador. As pessoas querem que eu saia correndo sem nunca ter andado. Calma. Se eu for candidato, vai ser da mesma forma (sem apoio de prefeitos), mas não gasto nem um real”, disse.

Na entrevista, o senador falou também sobre os problemas que teve com o seu primeiro suplente, Alisson Taveira, com quem não tem contato. Segundo Styvenson, ele teria ameaçado retirar a seu nome da suplência em meio à campanha para derrubar a chapa. “Qual a garantia de que os acordos para as emendas que eu prometi serão cumpridos? Tem que se avaliar”, afirmou o senador.

Deu no Tribuna do Norte

Política

Lula confirma Walter para vice de Fátima e se complica com petistas

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou pela primeira vez, publicamente, que o deputado federal Walter Alves será candidato a vice-governador na chapa com a governadora Fátima Bezerra (PT) como candidata à reeleição.  Em um vídeo divulgado por integrantes do PT, o ex-presidente disse que a governadora cumpriu a tarefa política de convidar o deputado para compor uma aliança no Rio Grande do Norte.

“Hoje é um dia especialmente feliz. Estou vendo aqui a concretização de uma tarefa política pela companheira governadora Fátima, uma mulher extraordinária que conheço há muito tempo, que virou governadora deste Estado, estou também com o companheiro Walter, deputado federal pelo PT, filho do ex-ministro Garibaldi. Walter está sendo convidado para ser vice na chapa de Fátima”, afirmou Lula em vídeo, gravado em Brasília, na quarta-feira (27).

Ele disse que a aliança é importante para a composição costurada pelo PT e que entende os ataques recebidos pela ala mais extremista do partido. O ex-presidente petista, que está em pré-campanha na tentativa de volta ao Planalto, pediu compreensão ao povo do Estado e ao PT potiguar pela aliança com o MDB. “O povo precisa viver em paz, em um clima de harmonia e não de ódio, por isso, eu queria pedir a compreensão do povo do Rio Grande do Norte e dos companheiros do PT”, afirmou.

Informações do Tribuna do Norte

 

Cidade

Sem receber pagamento do Governo, empresa que administra aeroporto de Mossoró demite funcionários

Sem receber há dois meses o pagamento por parte do Governo do Estado, a empresa Infracea, responsável por administrar o aeroporto Dix-Sept Rosado, em Mossoró, no Oeste potiguar, começou, nesta sexta-feira (11), o processo de demissão de funcionários.

Na última quarta-feira (9), a responsabilidade sobre o comando do terminal passou a ser da Secretaria de Infraestrutura do Rio Grande do Norte. Anteriormente, o Departamento de Estradas de Rodagens (DER) tinha controle da gestão.

Conforme informado pela comunicação do Estado, os pagamentos pendentes com Infracea vão ser realizados, porém a gesão estadual aguarda ainda a abertura do Orçamento 2022 para quitar o débito. As dívidas são relativas aos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Ainda segundo o Governo, as parcelas referentes aos meses de novembro e dezembro de 2021 já foram regularizadas.

Além disso, a gestão cobra também valores da Infracea e alegou que a administradora do aeroporto também tem valores devidos ao Estado.

Confira a nota enviada pelo Governo ao Portal 96:

A Secretaria de Infraestrutura do RN assumiu, a partir de decreto publicado nessa quarta-feira (9), a responsabilidade quanto à gestão do Aeroporto de Dix-Sept Rosado, em Mossoró/RN, e que antes estava subordinada ao Departamento de Estradas de Rodagens (DER). O Governo do RN mantém permanente diálogo com a concessionária que explora os serviços no terminal. O Governo do Estado, através da Secretaria de Infraestrutura, assegura que o pagamento quanto aos dois meses pendentes será executado. Mas aguarda a abertura do Orçamento 2022 para quitar o débito relativo aos meses de janeiro e fevereiro deste ano. As parcelas referentes aos meses de novembro e dezembro de 2021 foram regularizadas. O cálculo quanto ao valor devido à concessionária está sendo elaborado pela Secretaria, com suporte jurídico da PGE, porque há um entendimento que a empresa também tem valores a pagar ao Estado, em decorrência de taxas recolhidas e não repassadas à administração estadual.

Com informações do Portal da 96 FM.

Política

Governo do estado confirma desabastecimento do Programa do Leite em 30 municípios

Em função de nota publicada em blog sobre o cofinanciamento dos serviços de assistência social aos municípios e o Programa Leite Potiguar (PLP), a SETHAS, responsável pela política estadual de Assistência Social e pelo PLP esclarece os equívocos divulgados. ​

No dia 16 de dezembro de 2021 foi realizada reunião ordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) onde foi pactuado o cronograma de repasses do Cofinanciamento da Proteção Social Especial de Média Complexidade conforme Resolução CIB/RN nº 16. Na reunião foram pactuados os critérios de pagamento dos recursos estaduais de confinanciamento destinados à Proteção Social Especial de Média Complexidade do Sistema Único de Assistência Social dos anos de 2016, 2018, relativos aos governos anteriores, e de 2020 e 2021 do atual Governo.

Com relação ao Programa Leite Potiguar, do Governo do Estado, executado pela SETHAS, esta Secretaria informa que 30 municípios no RN estão com problemas de desabastecimento. O blog afirma que são 42. O desabastecimento nos municípios foi ocasionado pela desistência de dois laticínios em renovar o contrato de fornecimento.
É prudente esclarecer, ao contrário do que afirma o blog, que não há redução na quantidade de leite entregue pelos laticínios em 98 municípios. Há situações pontuais porque muitas empresas estão com dificuldades de captação de leite em razão da seca prolongada, sazonalidade que até o final de 2021 atingiu o Estado.

O blog, de forma equivocada, republica uma afirmação de que o Governo vai promover uma nova licitação no PLP. O correto é afirmar ​ que a SETHAS vai lançar um novo edital com chamada pública que vai equacionar e corrigir as pendências que hoje ocorrem no abastecimento com a contratação de novos laticínios.

A SETHAS ressalta ainda que em três anos do Governo Fátima Bezerra, o Programa Leite Potiguar teve um reajuste de 36,6%. O Governo paga aos fornecedores do Programa, R$ 2,95 pelo litro do leite bovino e R$ 3,55 pelo litro do leite caprino e este ano serão investidos R$ 53 milhões 450 mil no PLP.

Fonte: Portal Grande Ponto

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