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Google publica artigo contra o Projeto da Censura

Projeto de Lei

 

O Google inseriu um link que direciona o internauta para um artigo contra o Projeto da Censura na página inicial do buscador. O chamado “Projeto de Lei (PL) das Fake News” deve ser votado nesta terça-feira, 2.

Intitulado O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil, o texto afirma que o projeto pode aumentar a desinformação no Brasil. Isso porque as big techs ficariam impedidas de excluir publicações jornalísticas com informações falsas. “Uma das consequências indesejadas, por exemplo, é que o PL acaba protegendo quem produz desinformação, resultando na criação de mais desinformação”, constata o artigo, escrito por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil.

“O Projeto de Lei 2630/2020 pode ir à votação antes mesmo que diversos setores da sociedade, incluindo parlamentares, tenham tido acesso ao texto que será votado”, observa o artigo. “Se for aprovado do jeito que está, o PL iria na contramão do seu objetivo original de combater a disseminação de notícias falsas.”

Adiante, o diretor do Google diz ser preciso “melhorar o texto do projeto de lei” e orienta os usuários do Google a falarem com cada deputado.

“Acreditamos que podemos contribuir para melhorar o texto e minimizar consequências indesejáveis para o ambiente digital no Brasil”, encerra o artigo, sobre o Projeto da Censura.

Depois da campanha do Google, o ministro da Justiça, Flávio Dino, atacou a big tech. O socialista garantiu ter “encaminhado o assunto” à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão da pasta, “à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas”.

Deu na Oeste

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Google diz estar “muito preocupado” com PL da Censura

Arquivo/RCP

 

O Google no Brasil divulgou uma série de explicações para justificar sua preocupação com o PL das Fake News. A big tech aponta grande risco de censura no Brasil e orienta que a população cobre ações efetivas dos parlamentares na internet evitar que o texto avance no Congresso.

O texto é assinado por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil. É dito, entre outras coisas, que o país pode entrar em uma zona de “consequências indesejadas”.

Na última terça-feira (25), a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei em plenário. Com isso, o Legislativo acelera a tramitação e elimina a avaliação do mérito por meio de comissões especializadas da Casa.

— Estamos muito preocupados com as consequências indesejadas para o país caso o texto atual seja aprovado sem uma discussão aprofundada — disse Lacerda.

— Fale com o seu deputado ou deputada e nos ajude a chamar a atenção para os potenciais impactos do PL 2630 com a hashtag #MaisDebatePL2630” — escreveu o executivo do Google, incentivando que as pessoas pressionem parlamentares nas redes sociais.

Deu no Conexão Politica

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Google se revolta com decisão de Moraes e segue tentando reverter

Google se revolta com decisão de Moraes e segue tentando reverter

 

Na semana passada, o Google entrou com um recurso contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de derrubar o canal do Partido da Causa Operária (PCO) no YouTube.

Segundo a big tech, a derrubada do canal, sem a indicação de conteúdos ilícitos, além do impedindo de novas publicações, configura “censura prévia”.

Em junho de 2022, Moraes mandou bloquear as contas do PCO no YouTube e nas redes sociais, depois de Oeste revelar postagens do partido de extrema esquerda pedindo a dissolução do STF e ofendendo ministros da Corte.

Depois de um primeiro recurso do Google, o entendimento de Moraes foi mantido em novembro, em julgamento colegiado no plenário do STF, por nove votos a dois — os únicos a discordarem foram Nunes Marques e André Mendonça. Apesar da crítica ao entendimento, a empresa cumpriu a decisão.

Para o Google, o voto de Moraes não apresentou fundamentos suficientes para a manutenção de sua decisão anterior. Os advogados da big tech argumentaram que a negativa ao recurso foi baseada em “uma única afirmava generalizada” de que a empresa não teria apresentado argumentos convincentes.

Deu no Terra Brasil.

Censura

CENSURA: Google diz haver ‘censura prévia’ em derrubada de canal do PCO por Moraes

Google diz haver ‘censura prévia’ em derrubada de canal do PCO por Moraes

 

Empresa recorreu pela segunda vez contra decisão de retirar integralmente conteúdos do partido de extrema-esquerda do YouTube

O Google recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra uma decisão da Corte que manteve uma ordem do ministro Alexandre de Moraes para derrubar o canal do Partido da Causa Operária (PCO) no YouTube. Para a companhia, dona da plataforma de vídeos, a decisão de retirar do ar o canal por inteiro, sem a indicação de conteúdos ilícitos específicos a serem removidos e impedindo novas publicações, configura “censura prévia”.

Alexandre de Moraes mandou bloquear as contas do PCO no YouTube e nas redes sociais em junho de 2022, por causa de postagens em que o partido de extrema-esquerda pedia a dissolução do STF e atribuía atos criminosos aos ministros da Corte. Após um primeiro recurso do Google, o entendimento do ministro foi mantido em novembro, em julgamento colegiado no plenário do Supremo, por nove votos a dois – os únicos a discordarem dos bloqueios foram Nunes Marques e André Mendonça. Apesar da crítica ao entendimento, a empresa cumpriu a decisão integralmente.

Para o Google, no entanto, o voto de Moraes no julgamento colegiado, seguido pela maioria dos colegas, não apresentou fundamentos suficientes para a manutenção de sua decisão anterior. Em embargos de declaração, os advogados da big tech argumentam que a negativa ao recurso foi baseada em “uma única afirmava generalizada” – para Moraes, a empresa “não apresentou qualquer argumento minimamente apto a desconstituir os óbices apontados”.

Segundo a defesa da companhia, o acórdão do STF teve omissões ao não justificar o alcance da ordem de remoção, por tempo indeterminado, do canal do PCO, e não apontou quais conteúdos especificamente eram ilegais. “É certo que conteúdos dos como ilícitos podem ser individualmente identificados e removidos, bem como seus responsáveis responsabilizados; essa premissa, no entanto, não autoriza a possibilidade de bloqueio de todo o canal”, dizem os defensores.

“Quanto ao conteúdo já existente, a ordem pode atingir todos os vídeos já publicados no canal – ativo desde 2008 com 21.000 (vinte e um mil) vídeos –, inclusive aqueles que nunca tiveram sua licitude questionada, das mais variadas naturezas (jornalísticos, culturais, políticos, dentre outros), que refletem os ideais partidários e que não têm qualquer vinculação com o objeto da investigação. Quanto ao conteúdo futuro, a ordem equivale a verdadeira censura prévia, historicamente vedada pela jurisprudência desse Eg. STF”, concluem os embargos.

Os advogados também afirmam que a decisão do STF não analisou pedido do Google para que houvesse alguma delimitação temporal ou indicação de endereços de conteúdos que devem ser preservados para fins investigativos. A ordem da Corte é para que o material do canal seja integralmente preservado.

Com informações da Veja

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Grupo de funcionários que trabalham para o Google entram em greve no Texas

Grupo de funcionários que trabalham para o Google entram em greve no Texas

 

Um grupo de funcionários que prestam serviços ao YouTube Music, uma empresa do Google, entrou em greve na sexta-feira 3. Eles protestam contra a volta ao trabalho presencial nos escritórios da empresa, marcado para a segunda-feira 6.

Cerca de 40 empregados que respondem ao escritório do YouTube Music, em Austin, Texas, aderiram ao movimento. Filiados ao sindicato Alphabet Workers Union, os funcionários da empresa do Google consideram muito elevados os custos pessoais para deslocamento ao trabalho.

O grupo de trabalhadores prestam serviços por meio Cognizant, uma empresa subcontratada. A companhia, entretanto, alega que tem avisado sobre a volta desde o fim de 2021.

A Cognizant afirmou respeitar o direito dos funcionários de protestar legalmente contra a decisão, mas lamentou o a existência de um movimento grevista. “É decepcionante que alguns de nossos associados tenham optado por entrar em greve devido a uma política de retorno ao escritório que lhes foi comunicada repetidamente”, informou em uma nota ao site de notícias Engadget.

De acordo com o sindicato, é a primeira vez que um grupo de funcionários que prestam serviços para o Google entram em greve. Contudo, eles reconhecem que houve uma paralisação na companhia em 2018, sem reinvindicações trabalhistas. Na época, os protestos ocorreram em razão de bonificações pagas a executivos acusados de má conduta.

Com informações da Revista Oeste.

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Google elege Rogério Marinho presidente do Senado

Plataforma de pesquisas explicou as razões por trás do erro

 

Na manhã de ontem, Rogério Marinho (PL-RN) “foi eleito” presidente do Senado pelo Google. A aba com notícias sobre o congressista trazia uma manchete acerca da vitória do ex-ministro do governo Jair Bolsonaro. As votações para presidente da Câmara e do Senado ocorrem nesta quarta-feira, 1º.

Em nota publicada no mesmo dia, a big tech informou tratar-se de um erro e pediu desculpas. “Títulos das seções Notícias Principais são gerados de modo contínuo por algoritmos”, explicou o Google. “Neste caso, o sistema não funcionou como previsto, e o título foi corrigido.”

O mesmo equívoco não ocorreu quando se pesquisava o nome de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rival de Marinho na disputa, ou dos adversários pelo comando da Câmara, os deputados Arthur Lira (PP-AL) e Chico Alencar (Psol-RJ).

Deu na Oeste

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Google se junta a outras big techs e anuncia plano de demissão de 12 mil funcionários

Prédio do Google

 

A Alphabet, empresa matriz do Google, anunciou um plano global para cortar 12 mil empregos. A informação foi enviada por Sundar Pichai, CEO da Alphabet, através de um e-mail encaminhado aos funcionários; “Decidimos reduzir nossa força de trabalho em aproximadamente 12.000 empregos”, afirmou Pichai no e-mail.

“Fizemos uma revisão rigorosa em todas as áreas de produtos e atividades para garantir que nosso pessoal e nossos cargos estejam alinhados com nossas prioridades mais importantes como empresa. […] Os postos que estamos removendo refletem o resultado dessa revisão. O fato de essas mudanças terem um impacto na vida dos ‘Googlers’ pesa muito sobre mim e assumo toda a responsabilidade pelas decisões que nos trouxeram até aqui”, continuou o CEO.

A decisão segue a tendência  de outras grandes empresas do ramo da tecnologia, que estão organizando reestruturações em larga escala. Um dia antes, a Microsoft divulgou um plano de demitir 10 mil funcionários nos próximos meses. Outras empresas como Meta, Amazon e Twitter também já confirmaram o corte de funcionários.

*Com informações da AFP

Notícias

Google é multado em R$ 21,6 bilhões

 

O Google foi multado em cerca de US$ 4,125 bilhões pelo Tribunal da União Europeia por violar leis de concorrência em países do bloco. As informações são da Reuters.

De acordo com a Corte, a empresa impôs restrições ilegais aos fabricantes de dispositivos móveis Android e operadoras de redes móveis para “consolidar a posição dominante de seu mecanismo de busca“.

Embora a empresa tenha contestado uma decisão antitruste do bloco, o Tribunal da UE confirmou a decisão. A multa inicial era de US$ 4,34 bilhões, mas foi reduzida depois do recurso.

“Estamos desapontados que o Tribunal não anulou a decisão por completo. O Android criou mais opções para todos, não menos, e apoia milhares de empresas de sucesso na Europa e em todo o mundo“, disse um porta-voz do Google à Reuters.

“Para melhor refletir a gravidade e a duração da infração, o Tribunal Geral considera apropriado, no entanto, impor uma multa de 4,125 bilhões de euros ao Google“, disseram os juízes, segundo a agência de notícias.

Informações do Poder 360.

Política

Veja quanto já gastaram os principais candidatos com o Google

 

Um levantamento feito pelo portal UOL revela os gastos dos principais candidatos à Presidência com o impulsionamento de conteúdos nas plataformas do Google. O candidato petista Lula da Silva foi o que mais gastou com esse mecanismo de publicidade: 2,08 milhões de reais.

A despesa de Lula é mais de duas vezes maior que a do segundo que mais gastou, Jair Bolsonaro (PL). O atual presidente da República gastou com a mesma ferramenta a importância de 942 mil reais.

Ainda segundo as informações organizados pelo UOL a partir de dados do TSE, o candidato do PDT, Ciro Gomes, gastou 260 mil reais com anúncios no Google. Simone Tebet (MDB) gastou 382 mil reais. Soraya Thronicke (UNIÃO) gastou 26 mil reais. De acordo com o levantamento, não há dados sobre despesas de outros candidatos.

Política

“DATAPOVO”: Bolsonaro é o candidato mais pesquisado no Google em todos os Estados do Brasil

 

O presidente Jair Bolsonaro está liderando a curiosidade dos usuários no Google. Dados da plataforma mostram que o nome dele tem sido mais buscado que de Luiz Inácio Lula da Silva em todos os Estados do Brasil e no Distrito Federal.

O resultado se refere às 24 horas anteriores às 17h30 de ontem, dia 29.

A maior proporção de buscar pelo nome de Bolsonaro ocorre em Roraima (61%). O menor é registrado no Ceará (53%). Desse modo, os cearenses são os eleitores com a maior curiosidade por Lula (47%) e os roraimenses com a menor (39%).

Os dados são do recorte do site de buscas realizado entre 17h30 de domingo 28 de agosto e o mesmo horário da segunda-feira, 29. Domingo, os dois políticos se enfrentaram na primeiro debate entre os candidatos à presidência da República, realizado pela Rede Bandeirantes.

O programa também contou com a Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Luiz Felipe D’Avila (Novo).

O atual presidente da República também é o candidato que mais movimentou os usuários do Google nos sete dias que antecederam o debate de domingo.