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Google vai proibir anúncios políticos para as eleições de 2024 no Brasil

Foto: REUTERS/Steve Marcus

 

O Google anunciou que vai proibir a veiculação de anúncios políticos no Brasil para as eleições municipais de 2024. De acordo com a empresa, a decisão se baseia na nova resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nenhum conteúdo relacionado a candidatos políticos poderá ser veiculado no Google Ads, que é uma plataforma de publicidade online que permite aos anunciantes exibir anúncios em várias plataformas do Google, como pesquisa, sites parceiros e YouTube.

De acordo com a empresa, as propagandas vão parar de ser veiculadas no mês de maio.

“Para as eleições brasileiras deste ano, vamos atualizar nossa política de conteúdo político do Google Ads para não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país”, afirmou o Google em nota.

Deu na CNN Brasil

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Google demite funcionários que participaram de protesto

Foto: Divulgação

 

O Google demitiu 28 funcionários que protestaram na 3ª feira (16.abr.2024) devido ao contrato da empresa com o governo de Israel. O desligamento dos trabalhadores foi informado pelo vice-presidente de Segurança Global, Chris Rackow, em um e-mail enviado a toda a companhia. O jornal The Wall Street Journal teve acesso ao comunicado.

Os protestos foram liderados pela organização No Tech for Apartheid. Foram realizados nos escritórios do Google nas cidades norte-americanas de Nova York, Seattle e Sunnyvale. No e-mail, Rackow disse que os atos foram “inaceitáveis, extremamente perturbadores e fizeram os colegas de trabalho se sentirem ameaçados”. Segundo o The Wall Street Journal, Google e Amazon assinaram em 2021 um contrato, conhecido como Nimbus, para fornecer serviços em nuvem ao governo israelense.

Os manifestantes disseram que planejavam ocupar os escritórios do Google até serem presos ou até que a empresa cancelasse o contrato com Israel. Na 3ª feira (16.abr), 9 trabalhadores da big tech foram presos em Sunnyvale. Eles ocuparam um escritório usado pelo CEO do Google Cloud, Thomas Kurian.

Deu no Poder 360

Tecnologia

Google lança ferramenta para ajudar no aprendizado de inglês

 

O Google anunciou uma nova ferramenta de Busca que vai te ajudar a aprender inglês! Segundo a empresa, os usuários vão praticar e melhorar a pronúncia do idioma.

Lançada inicialmente para aparelhos Android na Argentina, Colômbia, Índia, Indonésia, México e Venezuela, a ferramenta funciona de maneira a complementar outros serviços e recursos de aprendizagem.

A interface é interativa e treina a conversação em inglês com prática e feedbacks personalizados para cada usuário. Ainda não foi anunciada uma data de estreia para o serviço no Brasil, mas o Google prometeu expandir para outros países em breve.

Como funciona

As sessões para a prática de inglês na Busca do Google são rápidas e duram de três a cinco minutos.

Além de responder perguntas, o usuário deve usar um conjunto de palavras para formar as suas respostas.

Para saber se está certo ou errado, o sistema realiza uma análise semântica e verifica se a resposta foi relevante para a pergunta e se ela pode ser compreendida por um interlocutor.

A técnica tem base em um novo modelo de aprendizado profundo chamado Deep Aligner. Por este sistema, é possível conectar diferentes palavras que criam um significado e sugerem traduções.

Feedback

O desempenho dos estudantes também será conferido.

As respostas são analisadas em tempo real e alguns segundos depois o usuário recebe as correções necessárias, sugestões de melhoria e um feedback totalmente personalizado.

Além disso, o sistema vai mostrar ao usuário dicas de melhorias e exemplos em vários níveis de complexidade da língua.

Especialistas

A ferramenta foi criada com o auxílio de professores, linguistas e especialistas no ensino de inglês como segundo idioma.

Para aqueles que têm um sotaque acentuado, o sistema contém modelos de correção gramatical que auxiliam na transcrição da fala.

As atividades práticas da plataforma misturam conteúdo desenvolvido por especialistas humanos e materiais gerados por IA. Tudo é revisado por professores!

A ferramenta oferece exercícios, dicas para aprender o idioma e feedbacks sobre o processo de aprendizagem. Foto: Reprodução/Google.

Informações do Canal Tech

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Governo manda Google e Facebook retirarem do ar anúncios falsos do ‘Desenrola’

 

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) determinou que o Google e o Facebook retirem do ar anúncios falsos sobre o programa de renegociação de dívidas “Desenrola Brasil”. Em caso de descumprimento, as empresas poderão ser multadas em R$ 150 mil por dia.

A determinação foi publicada em edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira (26). Na semana passada, o Ministério Público abriu um inquérito para investigar sites falsos criados para aplicar golpes usando o nome do programa.

Tanto Google quanto Facebook terão 48 horas para remover os anúncios falsos. A Senacon pediu para que as empresas adotem medidas para que conteúdos fraudulentos não voltem a ser veiculados.

Nas redess sociais, anúncios de supostas empresas se passam por intermediárias para ajudar pessoas com dívidas a aderir ao programa.

Em alguns casos, o anúncio redirecionava para sites que fingem consultar se a pessoa tem direito ao programa. Outras publicidades encaminhavam o usuário para atendimento personalizado falso no WhatsApp.

Um dos sites testados pediu o pagamento de R$ 149 via PIX para resolver uma suposta dívida.

Segundo o governo, interessados em renegociar dívidas pelo Desenrola não devem buscar intermediários. O atendimento deve ser diretamente no banco onde a dívida existe. Atualmente, o programa está atendendo pessoas com renda de até R$ 20 mil.

A Meta, dona do Facebook, informou que tem removido “conteúdos violadores”, inclusive sobre o Desenrola, usando uma combinação de tecnologia e revisão humana.

“Não permitimos atividades fraudulentas ou que violem seus padrões da comunidade ou de publicidade. Usamos uma combinação de tecnologia e revisão humana para identificar e remover conteúdos violadores, o que temos feito em relação ao Desenrola Brasil. A Meta reforça ainda que coopera e responde a requisições das autoridades brasileiras nos termos da legislação aplicável”, afirmou.

Fonte: G1
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Google confronta STF

 

O Google entrou com pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para arquivar o inquérito policial que investiga a big tech. A companhia foi acusada de supostamente abusar de poder econômico em campanhas contra Projeto de Lei (PL) 2630, conhecido como das Fake News. No documento, a empresa afirmou ter certeza de “ter contribuído para debate democrático de ideias, e não o contrário”, e alega que “não há quaisquer atos criminosos a serem investigados”.

O pedido foi protocolado na terça-feira 4. Em maio, o ministro Alexandre de Moraes mandou investigar diretores de Google e Telegram por campanha contra o projeto, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). Isso porque o Google exibiu em sua página inicial, para todos os usuários, uma “mensagem de alerta” contra o PL. Os internautas eram direcionados para um artigo de opinião do Diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil, Marcelo Lacerda, que acusava o texto de “aumentar a confusão entre o que é verdade e mentira no Brasil”.

O inquérito indica que Google e Telegram teriam “lançado mão de toda sorte de artifícios em uma sórdida campanha de desinformação, manipulação e intimidação, aproveitando-se de sua posição hegemônica no mercado” para combater o projeto.

O Google afirmou que a empresa e seus representantes “jamais incentivaram ou participaram, de qualquer forma, de atos de disseminação de desinformação, discursos de ódio, apologia a crimes ou qualquer tipo de ataques a instituições públicas”, tampouco “realizou campanha difamatória contra o referido projeto de lei”. “As manifestações da peticionária, seja por meio de textos em seu blog, seja por meio de frases na homepage oficial da companhia, sempre tiveram o objetivo de fomentar o debate para uma melhor reflexão e maturação do texto legislativo que, a seu ver, ainda merecia aprimoramentos”, justificou o Google.

Deu na Revista Oeste

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Google contrata Michel Temer para mediar debates sobre PL das Fake News

Michel Temer

 

O ex-presidente Michel Temer (MDB) foi contratado pelo Google para ajudar na negociação da regulação das plataformas de internet. Ele atua há cerca de três semanas na empresa com “mediação” junto a parlamentares.

Um dos primeiros trabalhos de Temer foi se reunir, em São Paulo, com o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) para debater pontos do projeto de lei (PL) 2630, o PL das Fake News, relatado pelo parlamentar na Câmara dos Deputados.

Na oportunidade, o ex-presidente, ao lado de diretores do site, apresentou os objetivos do Google sobre a legislação. Inclusive, ele teria se colocado à disposição para ajudar na interlocução com a empresa e fazer a interlocução também com os parlamentares.

Atualmente, existe o Marco Civil da Internet, lei de 2014 que estabelece que as plataformas só podem ser responsabilizadas civilmente após ordem judicial de remoção de conteúdo. Com o PL das Fake News, as plataformas poderiam ser punidas por determinados conteúdos ilegais após notificação extrajudicial.

Deu na Jovem Pan

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PT aciona Google por associar Lula à corrupção

lula google corrupção

 

Partido dos Trabalhadores (PT) enviou no domingo 7 uma notificação extrajudicial ao Google por causa da associação do nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à corrupção. A legenda afirma que a big tech está valendo-se do seu poder econômico para “manipular a opinião pública”.

A manifestação ocorre depois que internautas identificaram que o Google sugere o tema “corrupção” nas pesquisas relacionadas a Lula junto à palavra “coroação”. “Você quis dizer Lula corrupção?”. Na sexta-feira 5, Lula viajou à Inglaterra para participar da cerimônia de coroação do rei Charles III.

Lula Google corrupção

Ao correlacionar o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro ao mesmo termo, a plataforma fazia uma sugestão diferente: “Você quis dizer Bolsonaro coração?”.

De acordo com o ofício assinado pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann, a sigla pede explicações pela “associação ilógica” e alega que o buscador agiu sem transparência. O partido afirma que a associação configura “abuso de poder econômico e violação do direito de livre consciência dos cidadãos brasileiros”.

“A notificada está valendo-se do seu poder econômico e quase monopólio virtual para manipular a opinião pública em favor dos seus interesses privados, violando o art. 5º, inciso VI, da Constituição Federal”, argumentou o PT.

Nesta segunda-feira, 8, depois da reação de militantes do partido, as pesquisas realizadas na página do Google já mostravam a informação de uma forma diferente: “Notícias sobre coroação, corrupção e Lula”.

big tech negou as acusações do PT. “Nossos sistemas automatizados não levam em conta ideologia política em seu funcionamento”, informou, em nota na sexta-feira 5. “Embora este seja um recurso gerado automaticamente, temos políticas que se aplicam e estamos tomando medidas para resolver o problema”, explicou o Google.

Deu na Revista Oeste

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Lula impõe multa milionária ao Google, que tira do ar conteúdo sobre Projeto da Censura

lula

 

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva acusou o Google Brasil de manipular os resultados de busca do Projeto de Lei (PL) da Censura.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, determinou nesta terça-feira, 2, multa de R$ 1 milhão por hora à empresa.

A Senacon acusa o Google de práticas “agressivas” e “prepotentes” e alega que a plataforma buscou manipular os resultados sobre o tema nas pesquisas.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, chamou de “publicidade enganosa, cifrada e abusiva da empresa”, que se manifestou contra o PL em link publicado na página principal do site.

Deu na Oeste

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Google oferece 120 mil bolsas de estudo gratuitas na área de tecnologia

 

A grande bigtech Google está oferecendo 120 mil bolsas de estudo na área de tecnologia. Os cursos são para pessoas que ainda estão cursando o Ensino Médio, universitários ou até mesmo quem busca o primeiro emprego na área. Para se inscrever, basta clicar neste link!

As bolsas estão disponíveis no site do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e na plataforma Bettha, que prioriza pessoas de baixa renda, mulheres, comunidades indígenas, pessoas LGBTQIAP+ e moradores das regiões Norte e Nordeste. Os candidatos podem se inscrever nas plataformas até o dia 19 de maio e os aprovados serão avisados por e-mail até o dia 13 de junho de 2023.

São oferecidas bolsas nas seguintes áreas: Suporte de TI; Análise de Dados; Gestão de Projetos e UX Design. Os aprovados terão um prazo de até 6 meses para finalizar o curso escolhido e, ao final, ainda ganham uma Certificação Profissional Google.

Quem for se candidatar terá o prazo de até 6 meses para finalizar o curso escolhido e, ao final, ainda ganha uma Certificação Profissional Google. As informações são da Ponta Negra.

  • QUAIS AS ÁREAS OFERTADAS PELO GOOGLE?
    Suporte de TI;
    Análise de Dados;
    Gestão de Projetos;
    UX Design.

Deu no Portal da 96

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Randolfe quer cancelar o Google

Randolfe Rodrigues - Projeto da Censura - Google

 

Mais um aliado de Lula (PT) ameaça as big techs contrárias à aprovação do Projeto de Lei (PL) 2630/2020, o Projeto da Censura. Agora, o senador e líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), propõe cancelar o Google — inclusive financeiramente.

Randolfe usou seus perfis nas redes sociais para avisar que vai acionar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a divisão brasileira do buscador, que é controlado pela multinacional Alphabet. O parlamentar pedirá a abertura de inquérito administrativo contra a ordem econômica. O motivo alegado? Abuso de posição dominante.

O líder do governo Lula no Congresso acredita que a big tech deverá ser punida por divulgar em google.com.br que o “PL das fake news pode piorar sua internet”. A mensagem é acompanhada de um link que leva para a página em que o gigante da internet lista elementos pelos quais o Projeto da Censura deveria ser barrado pelos deputados brasileiros — a expectativa é que o plenário da Câmara vote o tema nesta terça-feira, 2.

“Solicitarei ao Cade, cautelarmente, a remoção do conteúdo”, anunciou Randolfe na noite desta segunda-feira, 1º. Ou seja, ele defende censurar o Google, porque a empresa é contra o Projeto da Censura. O senador também afirmou que pedirá a “abstenção de reiteração de práticas análogas e fixação de multa no valor máximo de 20% do faturamento bruto”. Por fim, ele admitiu a intenção de cancelar financeiramente a empresa: afinal, vai pedir o “bloqueio cautelar nas contas bancárias do Google”.

Deu na Oeste