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Lula quer tirar do Exército responsabilidade por CACs e passar para a PF

 

Lula (PT) tem sugerido que a Polícia Federal passe a ser responsável pela concessão de registro e pela autorização para aquisição de armas para CACs (caçadores, atiradores e colecionadores). Atualmente, essa tarefa compete ao Exército.

Com base na conclusão dos trabalhos da transição de governo, as armas passariam a ser cadastradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), que é uma base de dados da PF. Já os dados sobre armas de uso restrito devem ser compartilhadas com o Exército e também estarão no Sigma (Sistema de Gerenciamento Militar de Armas), usado pelos militares.

De acordo com a Folha de S.Paulo, as informações são do advogado Marco Aurélio de Carvalho, um dos coordenadores do grupo de Justiça e Segurança Pública. Carvalho foi um dos nomes escolhidos para discutir temáticas sobre armas na equipe do governo de transição.

— Não temos a menor dúvida de que, durante o governo Bolsonaro, o Exército falhou na fiscalização dos CACs. Talvez até por deliberação do presidente — relatou.

Deu no Conexão Política

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Exército não determinou remoção de barracas de manifestantes

Homem vestido de militar orienta manifestantes a desmontarem as barracas em frente ao Quartel General de Brasília - 20/12/2022 | Foto: Reprodução

 

O Exército não mandou manifestantes removerem barracas próximas ao quartel general da Força, em Brasília. A suposta ordem consta em um vídeo que circula nas redes sociais e em grupos de WhatsApp. Nas imagens, um homem vestido de militar orienta as pessoas a desarmarem os abrigos improvisados.

Segundo o homem, os manifestantes teriam até 23 de dezembro para retirar as barracas. As pessoas ficam indignadas com o comando e dizem esperar a presença do ministro da Defesa ou do presidente Jair Bolsonaro para acatar a determinação. O Exército negou que essa ordem tenha partido da Força.

A assessoria comunicou que já identificou o rapaz que fala com os manifestantes no vídeo. O Exército afirmou tratar-se de um militar, mas ponderou que a instrução foi fruto de algum “mal-entendido” interno.

Deu na Oeste

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Desembargador mantém suspensa compra de blindados do Exército

Novo blindado do Exército | Blindado
Novo blindado do Exército – Foto: Reprodução/Oeste

 

O desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), rejeitou um recurso da Advocacia Geral da União (AGU) contra a suspensão da compra de veículos blindados da Itália pelo Exército. O juiz citou o fim do governo Bolsonaro como justificativa para vetar a aquisição.

Moreira também mencionou a fragmentação de contratos como motivo para o impedir do negócio. Os militares queriam importar 221 unidades do blindado.

A primeira remessa teria 98 unidades dos blindados. “Sabemos muito bem que a técnica de fragmentação muitas vezes serve apenas ao objetivo de vencer resistência”, argumentou o magistrado, na quinta-feira 8.

A decisão faz parte de processo que interpelou o gasto com equipamentos militares, depois do contingenciamento de gastos em ministérios.

Informações da Oeste

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Justiça suspende compra de 98 blindados ao custo de R$ 5 bilhões pelo Exército

Blindado Centauro II, do consórcio  Iveco-Oto Melara

 

A Justiça Federal suspendeu, nesta segunda-feira (5), a compra de 98 veículos blindados pelo Exército do modelo Centauro II, de fabricação italiana. O contrato seria assinado nesta segunda-feira (5), no valor de 900 milhões de euros (cerca de R$ 5 bilhões).

A decisão liminar é do desembargador federal Wilson Alves de Souza, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), que estava de plantão no fim de semana. Ele acatou liminarmente a ação popular proposta pelo advogado Charles Capella de Abreu.

Segundo o magistrado, há “falta de razoabilidade, desvio de finalidade, ilegalidade e até mesmo de elementar bom senso” na compra dos blindados. “Ao mesmo tempo em que se faz cortes de verbas da educação e da saúde por falta de dinheiro, se pretende comprar armas em tempos de paz”, diz a decisão.

O Exército iniciou a consulta pública para comprar os veículos em março de 2021. Em novembro deste ano, o resultado foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O consórcio Iveco-Oto Melara, fabricante do Centauro II, foi o vencedor. Ele superou dois concorrentes, o modelo LAV700AG, fabricado pela norte-americana GDLS, e o veículo ST1-BR, da chinesa Norinco, que ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente.

A aquisição de novos blindados faz parte da estratégia do Exército de renovação da frota, que estaria defasada e com “sistemas mecânicos desgastados e parte do material de reposição descontinuado e/ou de difícil obtenção”. O Exército tem hoje 2 mil blindados e a compra dos 98 blindados é a primeira etapa da negociação que prevê, ao todo, a aquisição de 221 unidades.

Informações do R7

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Bolsonaro participa de solenidade do Exército ao lado de Mourão e ministros

Jair Bolsonaro

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), participou nesta quinta-feira, 1, de uma solenidade de promoção de oficiais-generais do Exército Brasileiro, em Brasília. O mandatário está acompanhado do vice-presidente e senador eleito general Hamilton Mourão (Republicanos), do general Augusto Heleno, atual chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, e do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.

No último sábado, também ao lado de membros do governo, o chefe do Executivo Federal também de cerimônia militar em Resende, no Rio de Janeiro, durante formatura de oficiais do Exército na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).

Na ocasião, o presidente recebe os agradecimentos do comandante do Exército Brasileiro, general Marco Antônio Freire Gomes, por sua presença.

“Estou seguro de que sua dignidade, seu culto à família, seu amor ao Brasil e inabalável fé em Deus serão referências na pavimentação dos caminhos que os jovens à sua frente trilharão a partir de hoje”, afirmou.

O evento desta quinta-feira terminou com a execução do hino nacional.

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Exército ganha 7 milhões de seguidores desde o segundo turno das eleições

Exército tem agora 15,5 milhões de seguidores | Foto: Wikimedia Commons

 

Os perfis das redes sociais das Forças Armadas no Brasil ganharam cerca de 8,5 milhões de seguidores desde 30 de outubro, quando foi realizado o segundo turno das eleições e começaram os protestos em todo o país contra o resultado das urnas. O Exército teve o maior número de seguidores no período.

De acordo com um levantamento da consultoria Bites, divulgado no domingo 27 pelo jornal O Globo, a Marinha, que hoje tem 4,8 milhões de seguidores, ganhou mais 749 mil desde 30 de outubro. A Aeronáutica acrescentou 700 mil seguidores e passou a ter 4,6 milhões.

Já o Exército teve o número mais expressivo: 7 milhões de pessoas passaram a seguir os perfis do Exército, que agora é de 15,5 milhões de seguidores. Apenas no Twitter, o Exército tem 2,1 milhões de seguidores.

Esse número supera as quatro redes do Exército dos Estados Unidos, que possui 10,4 milhões de seguidores.

Os protestos começaram logo depois de proclamado o resultado, dando a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Até 8 de novembro, os manifestantes fizeram centenas de protestos em rodovias, interditando pistas em todo o país. Entre 16 e 22 de novembro, uma segunda onda de protestos foi realizada, especialmente em Mato Grosso, depois que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), bloqueou contas bancárias de 43 pessoas e empresas.

Segurança pública

URGENTE : Carta das Forças Armadas dá 1º alerta ao Brasil

 

Os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica redigiram uma carta sobre as manifestações contra a vitória de Lula, a ser publicada, oficialmente, nesta sexta-feira, 11. O documento foi obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Na carta, a cúpula militar ressaltou os “valores e tradições” das Forças, “sempre presentes e moderadoras”, para assegurar “compromisso irrestrito e inabalável” com “a democracia e com a harmonia política e social”.

Segundo o texto, o papel das Forças Armadas é assegurar o que a Constituição prevê, incluindo liberdade de pensamento, de reunião e o direito de ir e vir.

Adiante, as Forças ressaltaram “a crença na importância da independência dos Poderes, em particular do Legislativo”: “Casa do Povo, destinatário natural dos anseios e pleitos da população, em nome da qual legisla e atua, sempre na busca de corrigir possíveis arbitrariedades ou descaminhos autocráticos que possam colocar em risco o bem maior de nossa sociedade, qual seja, a sua Liberdade”.

Sem citar nomes, os militares condenaram “tanto eventuais restrições a direitos, por parte de agentes públicos, quanto eventuais excessos cometidos em protestos que possam restringir os direitos individuais e coletivos ou colocar em risco a segurança pública; bem como quaisquer ações, de indivíduos ou de entidades, públicas ou privadas, que alimentem a desarmonia”.

Trata-se da primeira vez que os militares se pronunciam, desde o início das manifestações que se opõem a Lula. A carta é assinada pelos comandantes Almir Garnier Santos (Marinha), Marco Antonio Freire Gomes (Exército) e Carlos de Almeida Baptista Junior (Aeronáutica).

 

 

Leia a carta completa das Forças Armadas sobre as manifestações

“Acerca das manifestações populares que vêm ocorrendo em inúmeros locais do País, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira reafirmam seu compromisso irrestrito e inabalável com o Povo Brasileiro, com a democracia e com a harmonia política e social do Brasil, ratificado pelos valores e pelas tradições das Forças Armadas, sempre presentes e moderadoras nos mais importantes momentos de nossa história.

A Constituição Federal estabelece os deveres e os direitos a serem observados por todos os brasileiros e que devem ser assegurados pelas Instituições, especialmente no que tange à livre manifestação do pensamento; à liberdade de reunião, pacificamente; e à liberdade de locomoção no território nacional.

Nesse aspecto, ao regulamentar disposições do texto constitucional, por meio da Lei nº 14.197, de 1º de setembro de 2021, o Parlamento Brasileiro foi bastante claro ao estabelecer que: ‘Não constitui crime […] a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais, por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais’.

Assim, são condenáveis tanto eventuais restrições a direitos, por parte de agentes públicos, quanto eventuais excessos cometidos em manifestações que possam restringir os direitos individuais e coletivos ou colocar em risco a segurança pública; bem como quaisquer ações, de indivíduos ou de entidades, públicas ou privadas, que alimentem a desarmonia na sociedade.

A solução a possíveis controvérsias no seio da sociedade deve valer-se dos instrumentos legais do estado democrático de direito. Como forma essencial para o restabelecimento e a manutenção da paz social, cabe às autoridades da República, instituídas pelo Povo, o exercício do poder que ‘Dele’ emana, a imediata atenção a todas as demandas legais e legítimas da população, bem como a estrita observância das atribuições e dos limites de suas competências, nos termos da Constituição Federal e da legislação.

Da mesma forma, reiteramos a crença na importância da independência dos Poderes, em particular do Legislativo, Casa do Povo, destinatário natural dos anseios e pleitos da população, em nome da qual legisla e atua, sempre na busca de corrigir possíveis arbitrariedades ou descaminhos autocráticos que possam colocar em risco o bem maior de nossa sociedade, qual seja, a sua Liberdade.

A construção da verdadeira Democracia pressupõe o culto à tolerância, à ordem e à paz social. As Forças Armadas permanecem vigilantes, atentas e focadas em seu papel constitucional na garantia de nossa Soberania, da Ordem e do Progresso, sempre em defesa de nosso Povo.

Assim, temos primado pela Legalidade, Legitimidade e Estabilidade, transmitindo a nossos subordinados serenidade, confiança na cadeia de comando, coesão e patriotismo. O foco continuará a ser mantido no incansável cumprimento das nobres missões de Soldados Brasileiros, tendo como pilares de nossas convicções a Fé no Brasil e em seu pacífico e admirável Povo.”

 

Deu na Revista Oeste

Política

Lula envia Alckmin para conversar com Generais e já tem nome para ser comandante do Exército

Lula envia Alckmin para conversar com Generais e já tem um nome para ser comandante do Exército

 

Cinco generais da ativa despontam como cotados para assumir o Comando do Exército no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). São eles o comandante militar do Sudeste, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva; o chefe do Estado-Maior do Exército, general Valério Stumpf Trindade; e o chefe do Departamento de Engenharia e Construção (DEC), Julio Cesar de Arruda.

São considerados os favoritos por serem os mais antigos generais da ativa do Exército. Todos foram formados na turma da Academia de Agulhas Negras de 1981, mas o primeiro a ser nomeado general foi Arruda, o que pela tradição o colocaria como primeira opção.

Mas a avaliação no entorno de Lula é de que Tomás hoje seria o favorito pela proximidade que tem com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e também com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. Ele foi chefe dos ajudantes de ordens do presidente.

O favoritismo de Tomás é citado inclusive no Alto Comando das Forças Armadas, que o vê como um nome moderado e de bom diálogo tanto com a direita como com a esquerda.

O mesmo perfil é esperado por generais tanto da ativa como da reserva para o comando do Ministério da Defesa. Lula já anunciou que será um civil. A expectativa é de que seja um nome de centro, menos associado ao PT.

Para o Exército, a tendência é de que Lula siga a tradição e nomeie um dos mais antigos, o que não impede que outros nomes também sejam cotados.

Caso do comandante militar do Nordeste, Richard Nunes, e do comandante de Operações Terrestres, Estevam Theophilo.

Deu na CNN Brasil

Mundo

Ucrânia rejeita ultimato de rendição em Mariupol; russos falam em “eliminar” resistência

 

As forças ucranianas vão continuar na defesa da cidade de Mariupol mesmo com o ultimato russo, disseram oficiais da cidade neste domingo (17).

Um conselheiro do prefeito de Mariupol respondeu aos comentários do Ministério da Defesa russo, que pediu aos soldados da cidade que se rendessem, dizendo que as forças ucranianas continuariam a lutar.

“Na noite de sábado, os invasores disseram que eles iriam formar um ‘corredor da rendição’ para as tropas restantes”, escreveu Petro Andriushchenko no Telegram. “Mas nossos defensores continuam a manter suas posições hoje”, concluiu.

Em resposta, o Ministério da Defesa da Rússia ameaçou com a “eliminação” dos soldados da resistência que ainda lutam ao confirmar que o ultimato foi ignorado.

Mariupol, uma cidade portuária estratégica no Mar de Azov, está no meio de um avanço russo para levar suas forças ao leste e sul da Ucrânia. Estimativas dão conta que 100 mil pessoas permanecem na cidade e em seus arredores — que estariam sob controle russo, com tropas ucranianas confinadas a pequenos bolsões de resistência.

Andriushchenko também afirmou que a luta contra os russos continua no local da siderúrgica Azovstal, um bastião das forças ucranianas em Mariupol.

“Apesar do desejo dos ocupantes de mostrar que o lugar das hostilidades se limita à usina siderúrgica Azovstal, isto não corresponde à realidade”, disse ele. “Ontem à noite houve lutas na rua Taganrog, que fica a cinco quilômetros de distância da Azovstal”.

Ele disse que “durante as lutas, os ocupantes saquearam casas residenciais particulares com artilharia pesada novamente. O bombardeio da área portuária também continuou”.

CNN não pôde confirmar imediatamente os combates em outro lugar em Mariupol.

Foto tirada por drone mostra destruição em prédio residencial de Mariupol, no sul da Ucrânia, em 14 de abril de 2022. / REUTERS

“Todos serão eliminados”

Em um comunicado, o Ministério da Defesa da Rússia disse que os soldados ucranianos cercados na siderúrgica foram instados “a depor voluntariamente as armas e se render para salvar suas vidas”.

“No entanto, o regime nacionalista de Kiev, de acordo com a interceptação de rádio, proibiu negociações sobre a rendição”, afirmou o ministério.

O ministério também afirmou que, de acordo com soldados ucranianos que já haviam se rendido “há até 400 mercenários estrangeiros que se juntaram às forças ucranianas” presos na siderúrgica, incluindo, disse, europeus e canadenses.

“Em caso de maior resistência, todos eles serão eliminados”, disse.

O Ministério da Defesa afirmou que dezenas de instalações militares no leste da Ucrânia foram destruídas nos últimos ataques russos. Isso inclui depósitos de combustível e munição, disse o ministério, em torno de Severodonetsk, Kremmina e outras cidades nas regiões de Luhansk e Donetsk.

O ministério também alegou que o sistema de defesa aérea russo abateu 10 veículos aéreos não tripulados ucranianos na região de Donbass.

CNN Brasil

Notícias

Exército pede ao Facebook dados de militares envolvidos em fake news

Após o Facebook excluir contas e perfis por causa de disseminação de fake news no Brasil, incluindo páginas de duas pessoas que atuam no Exército Brasileiro, a força afirmou que não fomenta a desinformação por meio das mídias sociais e informou ter solicitado à Meta – holding que administra o Facebook, o Instagram e o WhatsApp – o acesso aos dados relacionados à atuação dos militares.

Segundo o relatório, a empresa acredita que os dois militares envolvidos na disseminação de notícias falsas exercem funções na cavalaria. “O Exército Brasileiro não fomenta a desinformação por meio das mídias sociais. A instituição possui contas oficiais nessas mídias e obedece às políticas de uso das empresas responsáveis por essas plataformas”, afirma o Exército.

A instituição informou que já entrou em contato com a Meta para “viabilizar, dentro dos parâmetros legais vigentes, acesso aos dados que fundamentaram o relatório, no que diz respeito à suposta participação de militares nas atividades descritas”.

Segundo a nota, o Exército exige de seus profissionais o cumprimento de deveres militares, “como culto à verdade, à probidade e à honestidade”.

O Facebook informou, nesta quinta-feira (7), que removeu uma série de contas que violam a política da empresa, incluindo perfis no Facebook e no Instagram de duas pessoas que atuam no Exército brasileiro.

R7