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Alexandre de Moraes recebe comunicado dos Estados Unidos

Alexandre de Moraes recebe comunicado dos Estados Unidos 1
Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

 

Em um retorno que pode intensificar ainda mais as tensões entre Brasil e os Estados Unidos, o governo norte-americano comunicou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sua decisão de não fornecer informações sobre a entrada ou saída do país de Filipe Martins, ex-assessor do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante seu mandato de 2019 a 2022.

Agora, além de receber uma posição contrária do parlamento americano, em um documento que tece duras críticas a Moraes, o magistrado do Supremo agora conta também com uma negativa da gestão de Joe Biden,

O Departamento de Estado dos EUA, equivalente ao Itamaraty brasileiro, recomendou que as autoridades do Brasil sigam os procedimentos comuns de cooperação internacional, conduzindo as solicitações por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A decisão do governo veio em resposta a uma determinação de Moraes, atendendo a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), para que o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, solicitasse informações sobre a presença de Martins em Orlando, na Flórida, no final de 2022.

Em ofício, o Departamento de Estado dos EUA informou que não poderia compartilhar as informações solicitadas “sem o consentimento expresso dos interessados”.

Além disso, Moraes aceitou o pedido da PGR para acessar imagens do embarque da comitiva presidencial em 30 de dezembro de 2022 na Base Aérea Brasileira. No entanto, a Força Aérea Brasileira (FAB) respondeu em 4 de abril que não há câmeras de segurança na área de embarque de autoridades.

Diante das respostas dos EUA e da FAB, Moraes deu à PGR um prazo de 5 dias para se manifestar sobre a possível soltura de Martins, encerrando-se na quarta-feira (24).

Conforme informações já veiculadas na imprensa, há indícios contraditórios em relação à afirmação da Polícia Federal (PF), aceita por Moraes, de que Martins embarcou para Orlando. O aeroporto de Brasília informou que suas imagens de segurança são apagadas após 30 dias, e a alfândega de Orlando não possui registros da entrada de Martins nos EUA em 30 de dezembro de 2022.

A defesa de Martins, por sua vez, sustenta que o ex-assessor embarcou em um voo da Latam de Brasília para Curitiba em 31 de dezembro de 2022, e a companhia aérea confirmou sua viagem para a capital paranaense.

As informações são do portal Poder360

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Monark foi censurado por criticar censura, diz relatório dos EUA

Monark foi censurado por criticar censura de Moraes, diz relatório dos EUA
Foto: Reprodução

 

Um extenso relatório divulgado pela Câmara dos Estados Unidos nesta última quarta-feira (17) abordou a questão da censura no Brasil, revelando uma série de decisões judiciais emitidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anteriormente não eram de conhecimento público.

O documento, com mais de 500 páginas, detalha medidas para banir a presença digital de diversos influenciadores, políticos, ativistas e jornalistas brasileiros. Entre os afetados está o youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, cujas contas em várias plataformas, como Twitter, Instagram, Rumble, Telegram, TikTok e YouTube, foram retidas por ordem de Moraes.

A decisão do ministro do STF incluiu até mesmo o que ele chamou de “afastamento excepcional de garantias individuais”, conforme registrado na página 66 do relatório. Moraes justificou sua medida argumentando que tais direitos não devem servir de escudo para “atividades ilícitas”.

Além disso, na página 68 do relatório, Moraes rotulou o conteúdo produzido por Monark como “subversivo”, especialmente após o influenciador acusá-lo de censurar críticas dirigidas aos ministros do Supremo. O próprio documento elaborado pela Câmara dos EUA reconhece a prática de censura por parte do magistrado, ao afirmar que “Moraes ordenou a censura a um cidadão brasileiro por criticá-lo por censurar brasileiros”.

Essa revelação, surgida como resultado da série de vazamentos conhecida como Twitter Files, levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e o papel desempenhado pela mais alta instância judicial na salvaguarda desse direito essencial. Nos últimos anos, em vez de assegurar essa prerrogativa legal, a Corte tem sido alvo de críticas por suas decisões, que, segundo muitos especialistas, minam essa mesma liberdade.

Deu no Conexão Política

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Elon Musk vai depor à Câmara dos EUA sobre Alexandre de Moraes

Elon Musk e Alexandre de Moraes
Imagem: Getty Images/Maja Hitij

 

O empresário Elon Musk vai depor à Câmara dos Estados Unidos, no começo de maio, sobre a atuação do ministro Alexandre de Moraes. A oitiva está prevista para ocorrer até o dia 8 na Comissão de Relações Exteriores. Nela, o bilionário falará sobre o caso que ficou conhecido como “Twitter files”.

Os documentos mostram determinações de Alexandre de Moraes obrigando redes sociais a suspenderem os perfis de políticos e militantes de oposição investigados em inquérito sob relatoria do ministro do STF. Na visão de Elon Musk e de parlamentares de oposição a Lula, o caso configura “censura” e abuso do Poder Judiciário. Já na opinião de políticos pró-governo e do próprio ministro Alexandre de Moraes, trata-se de medida necessária à manutenção do Estado Democrático de Direito.

Um dos pontos externados por Musk envolve um pedido de Moraes para que o Twitter suspendesse o perfil dos políticos alegando que os parlamentares teriam descumprido termos da plataforma.

Deu no Metrópoles

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Congresso dos EUA sobe o tom contra o Brasil e diz que país sofre censura e ataques à liberdade

Foto: RCP/Medea
Foto: RCP/Medea

 

O Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (EUA) lançou nesta quarta-feira (17) um relatório que aponta decisões que afetam a liberdade de expressão por parte do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relacionadas à rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, no Brasil.

O documento recebe nome de “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio do governo Biden: o caso do Brasil”. O relatório acusa os governos do Brasil e dos Estados Unidos de tentarem silenciar críticos nas redes sociais.

A veiculação ocorre dias após o bilionário Elon Musk, proprietário do X, expor as decisões de Moraes que determinaram a suspensão de contas de uma série de usuários.

O comitê menciona opositores do governo afetados por essas medidas, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), os senadores Marcos do Val (Podemos-ES) e Alan Rick (União Brasil-AC), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e a filha de Roberto Jefferson, Cristiane Brasil.

Trechos do documento mencionam abertamente questões de censura das demandas de Moraes e a compreensão das ameaças representadas pelos governos contrários à liberdade de expressão no exterior.

Com base nisso, o comitê emitiu intimações à X Corp. para obter documentos e registros relacionados aos esforços recentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil para obrigar o X a censurar as mídias sociais no país.

O colegiado também solicitou todos os documentos e comunicações entre o Departamento de Estado dos EUA e o governo brasileiro sobre as ordens, demandas ou mandados do TSE e do STF relacionados à suspensão ou remoção de contas do X.

Deu no Conexão Política

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Veja trecho de documento do Congresso americano que aponta censura imposta por Moraes a contas no X

X entrega decisões sigilosas do STF ao Congresso dos EUA
Imagem: X/Logomarca

O X (antigo Twitter) enviou ao Congresso norte-americano as decisões do ministro Alexandre de Moraes que impuseram bloqueio e censura a contas brasileiras na plataforma. Parte dos documentos estavam anteriormente  sob sigilo.

Solicitada pelo congressista republicano Jim Jordan e endereçado a Linda Yaccarino, CEO do X, a petição para análise do documento fala que parlamentares têm examinado “como os governos de outros países têm procurado censurar o discurso online”. Embasado na recente rixa entre Elon Musk (atual dono da marca) e o ministro Alexandre de Moraes.

Em seu perfil oficial, o empresário escreveu que “as leis norte-americanas impedem o X de violar as leis de outros países, que é o que Alexandre de Moraes está exigindo que façamos”, escreveu marcando a conta oficial do magistrado.

Leia, abaixo, parte do documento que cita diretamente as ações do ministro Alexandre de Moraes:

Em 2019, o Supremo Tribunal Federal concedeu-se novos poderes para “atuar como investigador, promotor e juiz ao mesmo tempo em alguns casos”. Em vez de depender de um promotor ou de um policial para abrir uma investigação, o presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil, José Antonio Dias Toffoli, “emitiu uma ordem concedendo ao próprio Supremo Tribunal autoridade para abrir uma investigação”. os juízes criticaram abertamente a medida como sem precedentes e uma violação da constituição do Brasil.

Nesta ordem sem precedentes, Toffoli selecionou Alexandre de Moraes, também juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil, para dirigir a primeira investigação conduzida pelo tribunal.12 Moraes ingressou no Supremo Tribunal Federal pela primeira vez em 2017.

Moraes foi descrito como um “animal político” com esperanças de ser presidente do Brasil algum dia.

Moraes também atuou como presidente do Tribunal Superior Eleitoral desde agosto de 2022.

O Tribunal Superior Eleitoral é o mais alto tribunal do Brasil que supervisiona os processos eleitorais do país e é frequentemente o tribunal que emite ordens obrigando a censura de supostas informações falsas sobre eleições.

Com este novo e extraordinário poder, Moraes atacou impunemente os críticos da direita e da esquerda. Moraes supostamente ordenou que as plataformas de mídia social removessem postagens e contas mesmo quando “muito do conteúdo não violava as regras [das empresas]” e “muitas vezes sem dar uma razão”.

Como outro exemplo, ele ordenou que agentes federais atacassem oito empresários. em julho de 2019, além de congelar suas contas bancárias e suspender suas contas em redes sociais.

Anteriormente, Moraes havia “ordenado uma batida policial federal em 10 endereços vinculados a usuários de redes sociais”.

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Michael Shellenberger diz que petistas exigiram sua prisão

Foto: Reprodução/YouTube Revista Oeste

 

O jornalista Michael Shellenberger, responsável pela divulgação do Twitter Files Brasil, disse que petistas chegaram a se manifestar, nas redes sociais, pedindo que ele fosse preso após a revelação da troca de emails de funcionários da rede social X que revelaram uma postura autoritária do Judiciário brasileiro em relação a perfis e conteúdos de direita.

– Na verdade, tinha medo [de permanecer no Brasil]. Na sexta-feira [dia 12 de abril], tinha petistas no Twitter/X exigindo que eu fosse preso por causa de minha perspectiva, mas agora a racionalidade tem voltado ao Brasil – declarou, em entrevista ao programa Oeste sem Filtro, da revista Oeste, nesta segunda-feira (15).

Shellenberger também ressaltou durante a conversa que houve uma mudança na postura de veículos de imprensa de grande porte, como os jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, que passaram a emitir opiniões muito mais fortes sobre o quadro atual da liberdade de expressão no país.

– O jornal Folha de São Paulo não entendia a diferença entre respeitar os direitos de uma pessoa e concordar com as pessoas. Mas, onde a gente está, agora, é totalmente diferente. O jornal O Estado de São Paulo e a Folha publicaram editoriais muito fortes, ontem, no domingo, dia mais importante para editoriais no Brasil. Eles escreveram editoriais contra a censura, com argumentos muito fortes – completou.

Deu na Revista Oeste

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Solicitação do parlamento americano é encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes; veja

Foto: RCP/Medea
Foto: RCP/Medea

 

A banca jurídica da rede social X/antigo Twitter ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um ofício com o pedido do Congresso dos Estados Unidos para ter acesso aos e-mails com ordens judiciais emitidas por ele direcionadas à X Corp, responsável pela gestão da plataforma.

No material, o Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara de Deputados do parlamento norte-americano pediu que a X Corp repasse ‘todas as ordens’ que foram emitidas por Moraes “referentes ou relacionadas à moderação, exclusão, suspensão, restrição ou redução da circulação de conteúdo; a remoção ou bloqueio de contas; o desenvolvimento, execução ou aplicação das políticas de moderação de conteúdo da X Corp”, sustenta trecho do documento obtido com exclusividade pelo jornal Gazeta do Povo nesta segunda-feira (15).

O ofício cobra também informações sobre o “tratamento pela X Corp. da exatidão ou veracidade de conteúdo; ou a atribuição de conteúdo à fonte ou ao participante de uma operação de influência estrangeira maligna ou patrocinada pelo Estado”.

A resolução enviada pela X frisa, ainda, que a ordem da Câmara norte-americana foi cumprida, mas ressalta que os documentos pedidos “são confidenciais e se encontram resguardados por sigilo judicial”, e pediu que a autoridade do país “mantenha e respeite a confidencialidade e o sigilo”.

Na última quinta-feira (11), como notificou o Conexão Política, o bilionário Elon Musk postou em sua conta pessoal no X que recebeu o pedido da Câmara do país sobre as medidas judiciais da Justiça brasileira contra a empresa, que ele afirma que ‘violaram a lei’ do país.

Musk também enquadrou Moraes ‘ditador brutal’ ao compartilhar um vídeo do deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) durante um discurso no Parlamento Europeu sobre denúncias de escalada autoritária em território brasileiro.

Com informações da Gazeta do Povo

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Biden chama ataque iraniano de ‘descarado’ e quer convocar líderes do G-7 para ‘resposta unida’

Foto: Reprodução

O presidente dos EUA, Joe Biden, condenou os ataques aéreos “sem precedentes” do Irã e seus representantes contra instalações militares em Israel e disse que reunirá os líderes do G-7 no domingo para coordenar uma “resposta diplomática unida ao ataque descarado do Irã”.

Os militares dos EUA deslocaram aeronaves e destróieres de defesa contra mísseis balísticos ao longo da semana passada em apoio a Israel, disse ele. “Graças a esses deslocamentos e à extraordinária habilidade de nossos membros do serviço, ajudamos Israel a derrubar quase todos os drones e mísseis que se aproximavam”, disse ele em um comunicado, reafirmando o compromisso “férreo” dos Estados Unidos com a segurança de Israel.

Nenhum ataque foi relatado contra as forças ou instalações dos EUA na região, disse ele. Biden havia conversado no início da noite com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, disseram autoridades da Casa Branca e de Israel.

Biden estava de folga em sua casa de praia, em Delaware, horas antes do ataque iraniano e retornou à Casa Branca para se reunir com sua equipe de segurança. Ele já tinha antecipado que os Estados Unidos estavam prontos para ajudar Israel. “Estamos dedicados a defender Israel. Apoiamos Israel. Vamos ajudar a defender Israel, e o Irã não terá sucesso”, concluiu.

O ministro da defesa de Israel, Yoav Gallant, alertou em uma declaração televisionada no início deste domingo que, embora a atual onda de ataques contra Israel esteja completa, os israelenses devem permanecer em alerta “ainda não acabou”. Ele também elogiou as forças armadas de Israel e dos Estados Unidos por bloquearem o ataque iraniano e disse que a defesa contra o ataque iraniano foi “uma conquista impressionante”.

“Devemos estar preparados para todos os cenários. Dito isso, frustramos a onda mais significativa [do ataque], e o fizemos com sucesso”, disse ele.

Em sua primeira resposta pública ao ataque iraniano, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu escreveu no X na manhã de domingo: “Nós interceptamos. Nós bloqueamos. Juntos venceremos”.

Quase 99% das ameaças aéreas lançadas contra Israel no sábado foram interceptadas, disse o Contra-Almirante Daniel Hagari, porta-voz-chefe das forças armadas, durante comentários na televisão. Ele acrescentou que a base da força aérea de Nevatim, no deserto de Negev, no sul de Israel, sofreu apenas danos leves e estava funcionando. “O Irã pensou que paralisaria a base”, disse o contra-almirante Hagari. “Ele falhou.”

Um total de 12 pessoas foram levadas ao Soroka Medical Center, no sul de Israel, durante a noite, segundo a porta-voz do hospital, Inbar Gutter. Uma delas – uma menina de 7 anos – foi gravemente ferida por fragmentos de mísseis, levada para a sala de cirurgia e está atualmente em tratamento intensivo. Oito outras pessoas foram tratadas por ferimentos leves causados por estilhaços ou por correrem para se abrigar, enquanto três pessoas foram levadas para tratamento de ansiedade.

fonte: Estadão Conteudo

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Exército do Irã diz que operação foi “concluída” e ameaça EUA e Israel contra retaliação

Foto: REUTERS/Amir Cohen

Sardar Bagheri, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã, disse que o país enviou uma mensagem aos Estados Unidos através da embaixada suíça alertando Washington que se cooperar com Israel em suas possíveis próximas ações, as bases americanas “não terão qualquer segurança” e o Irã irá “lidar” com elas.

Bagheri disse que da perspectiva do Irã, a operação militar contra Israel “foi concluída”. No entanto, ele enfatizou que as forças armadas iranianas permanecem em alerta máximo e estão preparadas para “agir se necessário”, de acordo com uma entrevista à TV estatal IRINN neste domingo (14).

“Se o regime sionista responder, a nossa próxima operação será muito maior”, disse Bagheri. O regime sionista é uma referência iraniana a Israel.

“As ações de Israel no consulado foram condenadas, portanto uma resposta deveria ter sido dada”, acrescentou Bagheri.

Deu na CNN Brasil

Guerra, Mundo

Após Irã pedir para Estados Unidos não se envolverem em conflito, Casa Branca anuncia apoio ‘inabalável’ a Israel

 

Os Estados Unidos e a União Europeia condenaram fortemente o ataque do Irã contra Israel, enquanto reiteravam seu compromisso com a segurança de Israel. O governo dos EUA, liderado pelo presidente Joe Biden, emitiu uma declaração enfatizando seu apoio “inabalável” a Israel e sua prontidão para proteger o país contra as ameaças iranianas. Antes da manifestação da Casa Branca, o regime de Teerã havia feito uma advertência, pedindo que os americanos ficassem “de fora” do conflito. “Caso o regime israelense cometa outro erro, a resposta do Irã será consideravelmente mais severa. É um conflito entre o Irã e o regime israelense desonesto, do qual os EUA devem ficar de fora”. O país islâmico afirma que o lançamento de dezenas de drones e mísseis em direção ao território iraniano é uma resposta ao bombardeio contra seu consulado em Damasco, que resultou na morte de sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo dois generais.

Informações da AFP