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Política

“Eu respeito a bandeira nacional, a esquerda coloca fogo nela”, afirma Bolsonaro

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o uso da bandeira nacional na campanha e disse que a esquerda está acostumada a queimar a bandeira.  Em entrevista ao jornalista Rica Perrone no podcast Cara a Tapa neste sábado, 13,

Bolsonaro disse que a esquerda prefere a cor vermelha e que é comum ver militantes profanando símbolos religiosos. “Eu respeito a bandeira nacional. O pessoal da esquerda é comum você ver botar fogo na bandeira nacional e fazer com que os símbolos religiosos sejam profanados. Do lado de lá, sempre preferiram a cor vermelha, que é associada a ditadura no mundo todo”, afirmou o presidente, que continuou:

“O pessoal para o lado de cá começou a usar mais o verde e amarelo. Mas não tem nada a ver. É comum andar pelo brasil e quando passamos em região de fazendas, uma em cada três em uma vara com a bandeira hasteada. Cada vez mais o país tá pintado de verde e amarelo. Não é pela Copa, é pelo patriotismo”.

Bolsonaro também falou sobre a esquerda assinar carta pela democracia, mas mostrar simpatia por governos autoritários, citando Nicolas Maduro Fidel Castro e Hugo Chávez. “Você não nega o amor da esquerda por ditaduras no mundo todo. O cara assina carta pela democracia, mas sempre foi amigo de Chávez, Maduro, Fidel Castro, Bachelet. Quando chega a época das eleições querem ser diferentões. Não dá para ser diferentão. Começam a ir em igrejas agora. Nunca foi. Vão de quatro em quatro anos. Mas, durante o intervalo de quatro anos, dá uma chegadinha, bate o papo”, afirmou.

Além disso, Bolsonaro voltou a defender a utilização de comprovante de votos e criticar o modelo de urnas eletrônicas atual.  O presidente disse que confia nas máquinas, mas não nos homens por trás delas e afirmou que nenhum país do mundo quer nosso sistema. “Eu brigo por transparência. […] Confiar na máquina a gente confia. Só não confia em quem faz o programa, em quem está por trás das máquinas. Ninguém quer o nosso sistema, porque não vai ter aceitação. A Alemanha já teve esse sistema aqui, que depois foi deixado de lado”, afirmou Bolsonaro.

Em outro momento do programa, Bolsonaro falou sobre as fake news e acusações contra ele sua família revelando que uma das que mais o afetou foi a que envolveu a Wal do Açaí, dizendo que os jornais pegaram pesado para o atingir.

“O que mais me pegou foi o que fizeram com a Wal do Açaí, que era funcionária fantasma minha, que vendia açaí e não estava trabalhando no horário do expediente. Primeiro que quem faz o horário é o parlamentar e nós temos o direito de ter funcionários comissionados em Brasília e no seu estado também. Eu não podia ter alguém trabalhando em São Paulo, mas no Rio de Janeiro podia ter e tinha essa menina em Angra. Se você ver a lojinha dela, quando faturava um salário mínimo ela dava graças a Deus. Mulher pobre, humilde e vira aquela onda toda. Imediatamente eu fui ver quem ela era naquele início de janeiro e ela estava em férias até 20 ou 21 de janeiro. Ela podia estar onde quiser, a Folha jogou pesado. Para atingir a mim, pegam uma pessoa humilde”, disse o presidente.

Deu na Jovem Pan

Política

ABSURDO: “Manifestação pela Democracia” em Natal tem pichações, bandeira rasgada e caos no trânsito; Assista aos vídeos

 

Natal teve na tarde desta quinta-feira (11) a sua versão da “Manifestação pela Democracia”. Enquanto em São Paulo a carta pela democracia e em defesa do sistema eleitoral brasileiro era lida, na Salgado Filho os manifestante fechavam a rua para supostamente defender a mesma pauta.

Ao final da manifestação, no entanto, houve uma série de registros de protestos mais revoltados, chegando ao vandalismo, com pichações de muros e bandeiras do presidente Jair Bolsonaro sendo rasgada.

Desde a quarta-feira (10), a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) já havia anunciado que haveria manifestação e interdição da Salgado Filho e BR-101.

Nacionalmente, o documento lido na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) não faz menção ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), mas afirma que o Brasil está “passando por momento de imenso perigo” para a normalidade democrática, com riscos às instituições e insinuações de desacato ao resultado das eleições.

Mundo, Política

Esquerda e direita vão às ruas contra o governo na Argentina

Foto: Reprodução/Cela Fierro

No Dia da Independência da Argentina, comemorado nesse sábado (9), grupos de esquerda e de direita saíram às ruas para protestar contra o governo do presidente Alberto Fernández.

Neste sábado, completa-se uma semana que o então ministro da Economia, Martín Guzmán, renunciou ao cargo por um tweet e gerou uma escalada no valor do dólar vendido no mercado paralelo, além de muita tensão no mercado financeiro e na população geral.

Segundo organizadores dos atos, os protestos desse sábado já estavam programados, mas ganharam outra escala após o agravamento da crise que no governo.

Os grupos de esquerda saíram às ruas para protestar principalmente contra o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê ajustes, como, por exemplo, a diminuição do déficit fiscal da Argentina e que os movimentos sociais avaliam que vai terminar impactando a população.

Por outro lado, os manifestantes de direita reclamam das restrições ao dólar e dizem que a capacidade econômica da classe média da Argentina está se deteriorando cada vez mais e que a situação está insustentável.

Com informações da CNN Brasil

Economia, Notícias

Estados governados pela Esquerda têm os maiores níveis de desemprego do País

 

A divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD) mostrou que o desemprego no Brasil continua em 11,1%, mas confirmou a disparidade entre os estados.

A Bahia, governada pelo PT há 16 anos, tem o pior nível de desemprego (17,6%), seguido de perto por Pernambuco (17%), que é comandado pelo PSB por igual período.

O Maranhão, que esteve nas mãos do PCdoB, está entre os piores níveis de desalentados, empregados com carteira assinada e de informalidade.

A informação é da Coluna Cládio Humberto, do Diário do Poder, que ontem mostrou números do IBGE indicando que Estados brasileiros governados por políticos conservadores conseguiram reduzir o desemprego significativamente.

É o caso de Santa Catarina, que, com 4,5% de desocupação, tecnicamente se encontra em situação de pleno emprego. Também são reduzidas as taxas de desemprego no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, governados por conservadores.

Intriga até os mais experientes analistas a perenidade de governos de esquerda em alguns estados, apesar do fraco desempenho econômico.

Focados no agro e governados por partidos mais à direita, Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%) também têm baixo desemprego.

Do outro lado, Santa Catarina, governado há 20 anos por partidos de centro e de direita, tem o menor nível de desemprego, apenas 4,5%.

Deu no Cláudio Humberto

Mundo

Musk: “A extrema esquerda odeia a todos, incluindo eles mesmos”

 

Elon Musk (foto), novo dono do Twitter, usou seu perfil nesta sexta-feira (29) para rebater acusações de que as regras que pretende implementar na rede social vão beneficiar a extrema direita.

O bilionário promete ampliar a liberdade de expressão, com intervenção mínima da plataforma. Ele deve tornar mais brandas os mecanismos que dificultam a divulgação de fake news e discursos de ódio.

Há pouco, Musk afirmou que “não é fã” da extrema direita e que a extrema esquerda odeia a todos.

“A extrema esquerda odeia a todos, inclusive eles mesmos! Mas também não sou fã da extrema direita. Vamos ter menos ódio e mais amor.”

Fonte: O Antagonista

 

Política

Peru avalia hoje sobre Impeachment contra governo de esquerda

Peru avalia hoje sobre ‘impeachment’ contra governo de esquerda

 

O Congresso do Peru, dominado pela oposição de direita, decidirá nesta terça-feira (7) se aceita para debate uma moção de impeachment contra o presidente de esquerda, Pedro Castillo, semelhante à que levou à destituição dos ex-presidentes Pedro Pablo Kuczynski, em 2018, e Martín Vizcarra, em 2020. A moção de impeachment por “incapacidade moral” tem pelo menos 57 votos no Congresso, cinco a mais do que o necessário para debatê-la, segundo a imprensa peruana. No entanto, a oposição não obteria os 87 votos necessários em uma sessão plenária subsequente para destituir Castillo, que está no poder há pouco mais de 120 dias.

“A desaprovação do presidente e do Congresso é alta, nenhum dos dois tem legitimidade, então parece uma luta entre dois adversários desqualificados”, disse o analista político Hugo Otero à AFP. O nível de reprovação do presidente gira em torno de 57% e do Congresso, em 75%, segundo pesquisas. “A maioria do Peru sente que essa disputa pelo poder é distante, não há participação popular, ninguém se mobiliza [nas ruas]”, acrescentou Otero. A possível saída de Castillo é mencionada desde sua eleição em junho, denunciada por partidos opositores como uma “fraude”, apesar do aval dos observadores da OEA e da União Europeia.

A presidente do Congresso, Maria del Carmen Alva, assegurou que se a moção for aprovada, o presidente ou seu advogado terão que comparecer ao Parlamento no prazo de três a dez dias para apresentar sua defesa e depois ser votada a vacância presidencial. “Caso se chegue a 52 votos e seja aprovado, (a apresentação de Castillo) seria na próxima semana porque está dentro (do prazo) do terceiro e décimo dia de aprovada a admissão”, disse a líder parlamentar ao Canal N de televisão. O presidente convocou nos últimos dias um diálogo com os dirigentes da oposição na tentativa de se salvar do que qualificou como uma moção “sem respaldo e com absoluta irresponsabilidade”. No entanto, Keiko Fujimori e outros líderes da direita se recusaram a falar com ele. O professor rural de 52 anos venceu Fujimori nas presidenciais de junho. Desde que assumiu o cargo, em 28 de julho, tem sido perseguido pela oposição por seus próprios erros e por divergências em seu partido que causaram a saída de dez ministros. Além disso, ele foi afetado por um escândalo de uma suposta interferência do governo em promoções militares sobre a qual o presidente foi convocado a depor em 14 de dezembro perante a procuradora da República, Zoraida Ávalos.

A incerteza política provocou nuvens sobre a economia peruana, que vinha superando o flagelo da pandemia: o dólar está em alta e o investimento privado em queda, o que pesa na recuperação. – “Prestar contas” -A moção foi apresentada em 26 de novembro pelos partidos de direita Avança País, Força Popular (Fujimori) e Renovação Popular. Os três representam um terço do Congresso e o partido no poder tem um número semelhante. Como a oposição não tem os 87 votos necessários para destituí-lo, parece que o que se busca é obrigar Castillo a se explicar ao Congresso e desistir de suas promessas eleitorais, incluindo uma Assembleia Constituinte. “Confiamos em que temos os 52 votos para que o presidente vá ao Congresso [em uma próxima sessão] prestar contas à cidadania”, disse a congressista Adriana Tudela, do Avança País, ao canal N. “Esta moção de vacância é incompleta, mas é um ponto útil porque permite a porta de entrada a um debate aberto ao tema de se estão nos levando ao comunismo ou não”, disse o ex-candidato presidencial do Avança País, Hernando de Soto, à rádio RPP. O partido marxista que levou Castillo ao poder, o Peru Livre, anunciou que seus 37 parlamentares rejeitarão a moção, embora tenham divergências com o presidente. “Ter divergências sérias […] não justifica ser partícipe de um golpe de Estado à democracia”, manifestou-se o partido em um comunicado. Se Castillo for destituído, a vice-presidente Dina Boluarte deve assumir, possivelmente enfrentando um destino semelhante. Nesse caso, sua cadeira seria ocupada pela presidente do Congresso, María del Carmen Alva (direita), que deve convocar eleições em seis meses. Neste caso, a cadeira de presidente seria ocupada pela presidente do Congresso, a direitista Maria del Carmen Alva, que deveria convocar eleições em seis meses.

 

“Posições sensatas”

Após se reunir no fim de semana com Castillo, o ex-presidente de centro Francisco Sagasti exortou manter “posições sensatas no Congresso, [que] não exacerbem a incerteza e a instabilidade”. A suposta “incapacidade moral” também foi invocada pelo Congresso para depor Kuczynski (direita) e Vizcarra (centro). Ambos superaram uma primeira moção de destituição, mas não sobreviveram à segunda. Em novembro de 2020, a destituição de Vizcarra desatou protestos, reprimidos com um balanço de dois mortos e uma centena de feridos. Sua saída levou o Peru a ter três presidentes em cinco dias.

Polícia

Policial “antifascista” da segurança de Fátima Bezerra tem porte e posse de armas suspensos

Petista assumido, o policial Renato Cesar Teixeira de Sousa teve seu porte e posse de armas suspenso. Renato é segurança da governadora Fátima Bezerra – também do PT. A portaria foi publicada na última quarta-feira (24).

Segundo informações repassadas ao Blog, Renato César é conhecido dentro da corporação como aquele policial que vive para denunciar “prováveis” irregularidades cometidas pelos colegas de farda.

Renato César, ainda segundo as informações que chegaram ao Blog, também tem denúncias graves de violência contra mulheres, que precisam ser apuradas.

Dentro da corporação, ele também é conhecido por integrar a segurança da governadora Fátima Bezerra exatamente como uma forma de reconhecimento pela atuação política, e não pela atuação como agente de segurança.

Renato “Lula” César, que integra o chamado “policiais antifascistas” no RN, grupo que tem uma atuação política à esquerda, é eleitor de Fátima, Lula, Pedro Tché, Natália Bonavides e Isolda Dantas.

Notícias

“Nem extrema direita, nem extrema esquerda. Será Centro” diz ex-senador José Agripino sobre o novo partido, fusão do DEM com o PSL

Foto: Reprodução/Twitter

O ex-senador José Agripino Maia (DEM) falou sobre a fusão que está prestes a acontecer entre o seu partido (Democratas) e o Partido Social Liberal (PSL). Em entrevista ao Agora RN, o potiguar, que irá liderar esse novo partido no RN, disse que a nova agremiação não será nem de extrema direita, nem de extrema esquerda, mas representará o “centro do Brasil”.

“Eu reputo fundamental ser feito através pesquisa de opinião pública, um nome que traduza a tendência do partido, que é uma tendência centrista, liberal democrática. Nem extrema direita, nem extrema esquerda”, declarou o político.

Embora a imprensa nacional venha colocando o novo partido com tendências à direita, Agripino foi categórico ao afirmar: “O novo partido sendo fundado, será um partido que pretende representar o centro no Brasil. O centro democrático que inclusive entendemos que retrata o pensamento da maioria do povo brasileiro. Uma maioria até silenciosa, mas que não quer votar nem na extrema esquerda de Lula, nem na extrema direita de Bolsonaro”.

Deu no Agora RN

 

Política

Esquerda batendo em esquerda: Após derrota humilhante, vice-presidente Cristina Kitchner publica carta atacando presidente Alberto Fernândez

Foto: Divulgação

A relação entre os peronistas Alberto Fernández e Cristina Kirchner está abalada. Nesta quinta-feira, 16, a vice-presidente publicou uma carta aberta à nação com duras críticas ao presidente do país e seu aliado. “Quando tomei a decisão, e faço na primeira pessoa do singular porque foi assim mesmo, de propor Alberto Fernández como candidato a presidente de todos os argentinos, fiz com a convicção de que era o melhor para o meu país”, escreveu Cristina. “Peço apenas ao presidente que honre essa decisão, mas acima de tudo levando também as suas palavras e convicções.”

No documento, a peronista ressalta ter sido contra as diretrizes econômicas delineadas pelo governo. “Apontei que acreditava que estava sendo feita uma política de ajuste fiscal errada”, salientou. “Sempre falei ao presidente sobre o que constituía uma situação social delicada para mim”, disse. “E que resultava, entre outras coisas, em atrasos salariais, descontrole de preços — especialmente em alimentos e remédios — e de falta de trabalho”, lembrou Cristina, ao mencionar que teve 18 encontros com Fernández, em Olivos, na residência oficial do Poder Executivo, para adverti-lo.

Ao comentar as primárias no país, subiu o tom: “Os rumos da economia teriam consequências eleitorais. Cansei de dizer tudo isso ao presidente da Nação.” A peronista sugere ainda que não acredita em pesquisas eleitorais. “A resposta do governo sempre foi que ‘não era bem assim’, que eu estava errada e que, pelas pesquisas, íamos ganhar as eleições. Não leio pesquisas. Leio política e economia.” Na sequência, Cristina sinaliza que quer a demissão do chefe de gabinete de Fernández, Santiago Cafiero, e de outros ministros. “Tivemos uma derrota sem precedentes”, concluiu Cristina, na carta.

Com mais de 98% dos votos contabilizados, a coalizão de direita Juntos por el Cambio obteve 40,2% dos votos nas primárias legislativas para deputados na Argentina. A aliança peronista Frente de Todos obteve 31,3%. Na eleição para o Senado, que ocorre apenas em algumas regiões do país, a diferença foi maior: 40,47% para os conservadores, contra 27,79% dos governistas.

Os resultados saíram no domingo 12, quando 34 milhões de pessoas foram às urnas nas primárias legislativas, responsáveis por definirem os candidatos que, em 14 de novembro, disputarão vagas no Congresso Nacional. Na cidade de Buenos Aires, a direita teve mais de 47,9% dos votos, com a liderança de Maria Eugênia Vidal. Os peronistas somaram 24,8%, com Leandro Santoro.

A oposição também ficou na dianteira em outras importantes províncias como Córdoba, Santa Fé e Mendoza. O pleito era tido como termômetro da popularidade de Fernández. Desde a derrota, Cristina Kirchner permaneceu calada.

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