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Brasileiros que se declaram de direita são o dobro dos que dizem ser de esquerda, aponta pesquisa

A CARA DA DEMOCRACIA - Brasileiros que se declaram de direita são o dobro  dos que dizem ser de esquerda, aponta pesquisa | Notícias Tudo Aqui!

 

O levantamento “A Cara da Democracia”, conduzido pelo Instituto da Democracia em agosto, aponta que 22% dos brasileiros se consideram alinhados à direita do espectro político, enquanto apenas 11% se identificam com a esquerda.

Em 2019, no primeiro ano do mandato de Jair Bolsonaro (PL), cerca de 11% dos entrevistados se consideravam de direita. O número daqueles que manifestavam alinhamento à esquerda era de 6%.

Além disso, a sondagem mostra que 79% dos entrevistados são contra a legalização do aborto e 70% são contrários à descriminalização das drogas.

O estudo envolveu 2,5 mil eleitores, todos entrevistados presencialmente em 167 cidades de todo o Brasil, durante os dias 22 a 29 de agosto.

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%.

Deu no Conexão Política

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Indicado por Lula, Zanin sofre intimidação por parte de esquerdistas radicais

 

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF), o então advogado desligou celular. Enquanto o aparelho era bombardeado por mensagens de colegas e jornalistas, o futuro ministro comemorava tranquilo com um círculo íntimo a virada iminente na carreira.

Um mês após a posse no STF, o cenário é outro. O celular fora de serviço não é mais suficiente para afastar a pressão externa. E Cristiano Zanin vem sofrendo uma intimidação pesada de setores da esquerda, inclusive do próprio Partido dos Trabalhadores (PT), por votos considerados conservadores. Lideranças do partido chegaram a divulgar uma resolução com recados velados ao ministro.

O voto da última quinta-feira (30) contra o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, ajudou a desarmar os ânimos. Em um aceno à base ideológica de Lula, Zanin recebeu a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e se deixou fotografar ao lado dela antes da retomada do julgamento.

Decisões e votos anteriores sobre pautas de costumes e direitos humanos causaram desconforto junto aos setores progressistas. O ministro foi o único a votar, por exemplo, contra a equiparação dos casos de homofobia e transfobia ao crime de injúria racial. Ele usou um argumento de ordem processual – um suposto alargamento indevido do pedido inicial – e não chegou a entrar no mérito da controvérsia. Pelo voto, foi acusado de usar artifícios formais como pretexto para não garantir direitos.

Zanin também foi contra a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal.

– Se o Estado tem o dever de zelar pela saúde de todos, tal como previsto na Constituição, a descriminalização, ainda que parcial das drogas, poderá contribuir ainda mais para o agravamento desse problema de saúde – argumentou no plenário.

A lista, no entanto, não para por aí. O ministro votou contra a abertura de uma ação sobre denúncias de violência policial contra povos indígenas guarani e kaiowá em Mato Grosso do Sul. O processo é movido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, que declarou apoio a Lula na eleição.

Zanin negou usar o chamado princípio da insignificância para absolver dois homens condenados pelo furto de um macaco de carro, dois galões de combustível e uma garrafa com óleo diesel, avaliados em R$ 100. O princípio da insignificância é consolidado na jurisprudência do STF. A essência é que há casos tão irrelevantes, financeira e socialmente, que não vale a pena movimentar o aparelho policial e judicial do Estado em busca de uma punição. A tese vem sendo aplicada a partir de uma dupla perspectiva: criminal e social.

Ao final de seu primeiro mês no STF, Cristiano Zanin acumula no gabinete um acervo de mais de 800 processos. A maioria das ações é herança do antecessor, Ricardo Lewandowski, aposentado compulsoriamente em abril. Predominam casos de Direito Administrativo e Penal.

Quando sua indicação era apenas uma especulação, poucas vozes da esquerda se insurgiram contra a escolha. Àquela altura, a posição do então advogado sobre temas relevantes no debate público e caros aos setores progressistas era desconhecida. O criminalista era o advogado que tirou Lula da cadeia na Operação Lava Jato e antagonizou com o então juiz Sergio Moro – e, para muitos, mereceu a cadeira no Supremo, já que a escolha é uma prerrogativa do presidente.

Hoje, o ministro da mais alta Corte do país sofre enorme pressão do mesmo grupo político que o indicou ao tribunal, a fim de obter dele um alinhamento político e ideológico oriundo de uma dívida eterna de gratidão. Zanin ostenta personalidade.

*Com informações da AE

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Esquerda articula criação da “CPI das Joias”

 

Aproveitando a oportunidade, a base governista na Câmara dos Deputados se articula para instaurar uma CPI das Joias, de acordo com Paulo Cappelli, do site Metrópoles. A busca célere por assinaturas se deu após ser deflagrada a Operação Lucas 12:2, da Polícia Federal (PF), nesta sexta-feira (11).

Nesta sexta, a PF cumpriu diligências sobre uma suposta tentativa de venda ilegal de presentes dados por delegações estrangeiras ao governo no período em que Jair Bolsonaro era presidente.

São alvos da ação pelo menos quatro pessoas: o tenente-coronel do Exército Mauro Barbosa Cid, que é ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro; o general do Exército Mauro César Lorena Cid, que é pai de Mauro Cid; o tenente do Exército Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; e o advogado Frederick Wassef.

Os mandados são cumpridos após autorização dada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no inquérito sobre uma suposta milícia digital.

A operação é chamada Lucas 12:2, em referência a um texto bíblico, que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”.

Deu no Pleno News

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Feira do MST tem simulação de cela para ‘bolsonaristas’

MST

 

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) construiu uma “cela” para pessoas com roupas verdes e amarelas, representando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O grupo invasor de propriedades exibiu a “Papuda de Brasília” no sábado 13, durante sua feira nacional.

A iniciativa fez parte de uma “apresentação teatral interativa”, que também incluiu um estande de tiro, uma urna de voto impresso, um mural com fake news, um altar de pneus com velas e um púlpito para que o público pudesse discursar.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, viraram “garotos-propaganda” da feira nacional.

“Tenho orgulho de ter participado da campanha publicitária destes produtos”, afirmou Haddad, que não compareceu ao evento. Nas redes sociais, contudo, elogiou os objetos produzidos pelos sem-terra.

Já Alckmin foi saudado como “guerreiro do povo brasileiro”. Ele participou do evento, que ocorre no Parque da Água Branca, região oeste de São Paulo.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, também participou da feira e afirmou que a pasta está com um plano emergencial para retornar com assentamentos a partir de maio.

O indicado de Luiz Inácio Lula da Silva para assumir a diretoria de Políticas Monetárias do Banco Central, o secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, já havia visitado o evento.

O “culto” do MST

Mas não para aí. Circula nas redes sociais um vídeo em que integrantes do MST cantam o hino do grupo e gesticulam de maneira sincronizada. A estética da cerimônia é similar à verificada em eventos de grupos políticos e em cultos de algumas denominações religiosas.

Chama a tenção a letra do hino. Há referências diretas à ideologia esquerdista e aos símbolos do marxismo, por exemplo.

“Vem, lutemos punho erguido

Nossa força nos faz a edificar

Nossa pátria livre e forte

Construída pelo poder popular”

Deu na Revista Oeste

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BOMBA: Filiados a partidos de esquerda estavam no 8 de janeiro

congresso stf planalto

 

Documentos obtidos por pela Revista Oeste mostram que filiados e ex-membros de partidos de esquerda participaram dos atos do 8 de janeiro. Eles foram presos por causa dos atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes.

Elisiane Lucia Harms, de Foz do Iguaçú (PR), é filiada ao PT desde setembro de 2009. Marina Camila Guedes Moreira, de Barueri (SP), milita nas trincheiras ao PCdoB desde 2015. Também é o caso de Ana Elza Pereira da Silva, ligada há 22 anos ao hoje denominado Cidadania (ex-PPS, oriundo do “Partidão”, primeira sigla de esquerda do Brasil). Por que essas três mulheres estavam misturadas a milhares de pessoas que foram a Brasília ou permaneciam acampadas em frente ao quartel do Exército no dia 8 de janeiro? Por que essas militantes de esquerda protestavam contra a vitória de Lula nas eleições do ano passado?

Elisiane e Marina cumprem liberdade provisória, com tornozeleira eletrônica, em seus Estados. Ana Elza segue presa na Colmeia, o Distrito Federal.

Na lista de ex-filiados aparece Edna Borges Correa, que passou uma década filiada ao PT e só deixou a legenda em abril do ano passado. Ela também era integrante de outra sigla de esquerda, o antigo PPS — surgiu do Partido Comunista antes do regime militar.

Também Jupira Silvana da Cruz Rodrigues, detida com os demais, esteve nas fileiras do PT. Ela ficou no partido de 2001 a 2007.

Edna é ré em um processo que a acusa de cometer o crime de participar de organização criminosa. Ela e Jupira continuam presas. Uma advogada que atua na defesa de manifestantes recebeu queixas de clientes detidas com Jupira. Segundo a defesa, a mulher provoca confusão com as demais detentas e revelou ser de esquerda. O que ela fazia na Praça dos Três Poderes naquele dia?

Até o momento, veículos de comunicação da grande imprensa e o próprio PT descartam a tese segundo a qual havia infiltrados no 8 de janeiro, mesmo com vídeos registrados pelos próprios manifestantes.

O governo não quer, mas a versão será uma das linhas de investigação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro no Congresso Nacional.

Deu na Revista Oeste

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Esquerda provoca fuga de investimentos da América Latina

Lula Unasul

 

A guinada à esquerda nos países da América Latina trouxe um custo econômico para todas as nações do continente. De acordo com o Instituto Internacional de Finanças (IIF), o fluxo de retirada das grandes fortunas em 2022 foi o maior em dez anos, conforme reportagem da agência Bloomberg, publicada na terça-feira 2.

Indivíduos com alto poder aquisitivo estão buscando aportar dinheiro em território norte-americano, como forma de não perder seus patrimônios financeiros. Contribuem para a fuga de capitais as políticas econômicas adotadas por governos socialistas da América Latina, como da Colômbia, da Argentina, do Chile, do México e do Brasil.

“Enquanto todos os principais países da América Latina se voltam para a esquerda, o capital está fugindo da região”, diz a reportagem. “Investidores ricos, e cada vez mais de classe média, estão procurando um plano B, no caso de mais turbulências econômicas e políticas.”

Seja investindo no mercado financeiro, seja buscando formas de adquirir algum imóvel nos Estados Unidos, os investidores latino-americanos encontram nos EUA opções estáveis de investimentos. Alguns dos atrativos são o bom retorno do dinheiro aplicado e a segurança do cenário fiscal e político do país.

Mas a situação pode piorar, porque investidores brasileiros começam a ser procurados para contribuir ainda mais com o cenário de fuga de capitais da América Latina. Logo depois da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, o empresário norte-americano Edgardo Defortuna marcou viagens ao Brasil para atrair investidores brasileiros. Sua empresa é especializada em compra, venda e construções de imóveis em Miami.

Defortuna marcou a viagem por causa do anúncio da taxação das grandes fortunas, prometida por Lula durante a campanha. A busca por novos clientes brasileiros se soma à expansão do interesse em investimentos em imóveis localizados em Miami.

A fuga de capitais na América Latina corrobora com a previsão da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU). O órgão espera desaceleração do crescimento econômico na América Latina e no Caribe em 2023, com um avanço de 1,2% no ano.

Os fatores para as previsões pessimistas da Cepal são as limitações das políticas econômicas internas dos países, que provocam uma queda da atividade da economia, e também a alta da inflação.

Deu na Oeste

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Dallagnol desmente fake news e diz: ‘Esquerda sempre teve gabinete do ódio’

Deputado federal eleito, Deltan Dallagnol | Foto: Reprodução/YouTube

 

O deputado federal eleito Deltan Dallagnol (Podemos-PR) desmentiu, no domingo 15, a notícia falsa veiculada nas redes sociais de que ele estaria na Flórida, Estado norte-americano onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passa férias, desde 30 de dezembro.

O boato dizia que outros políticos estariam nos Estados Unidos, incluindo o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Uma das que propagou a fake news foi a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que depois de ser desmentida, apagou o tuíte. “Que vergonha, deputada”, escreveu Dallagnol.

O deputado eleito, ex-coordenador da Operação Lava Jato, disse que estava em casa, em Curitiba, com a família, e disparou: “A esquerda sempre teve seu gabinete do ódio, propagadores de fake news e teorias conspiratórias: as mentiras dizendo que estou nos EUA apoiando golpe são prova de que há uma grande estrutura por trás dessa sujeira toda, com claro objetivo de criminalizar a direita democrática.”

Além de Jandira, também compartilharam a informação falsa em seus perfis no Twitter o deputado federal Rogério Correia (PT-MG), o deputado estadual do Ceará, Renato Roseno (Psol) e a deputada estadual Olívia Santana da Bahia (PCdoB), entre outros.

Ibaneis Rocha também desmentiu a notícia falsa de que estava nos Estados Unidos. “Estão me marcando em algumas fake news que têm circulado, dizendo que estou fora do país. É mentira. Estou na minha casa em Brasília. Já estive espontaneamente na Polícia Federal e continuo à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos.”

Deu na Oeste

Política

Esquerda muda bandeira do Brasil e usa até frase em linguagem neutra

A bandeira estilizada do Brasil, promovida por um grupo de esquerda na Alerj - 06/12/2022 | Foto: Reprodução
A bandeira estilizada do Brasil, promovida por um grupo de esquerda na Alerj – 06/12/2022 | Foto: Reprodução

 

Durante uma cerimônia na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), um grupo de esquerda levou uma bandeira estilizada do Brasil. Em imagens que circulam na internet, é possível ver que os militantes trocaram o lema “Ordem e Progresso” por “indígenes, negres, pobres e putas”, em linguagem neutra. Além disso, o grupo mudou o azul da esfera da bandeira para vermelho.

Realizado na terça-feira 6, o evento premiou as seguintes instituições: Redes da Maré, Instituto Promundo, Ong Criola, Instituto Candaces, Casa Preta da Maré, Núcleo Piratininga de Comunicação, Fundação Rosa Luxemburgo, Coletivo Papo Reto, Mídia Ninja, Rede Nami, Mapa das Mina, Fogo Cruzado, Observatório de Favelas, Justiça Global, e a Coalizão Negra por direitos.

Com a repercussão do caso, o deputado estadual Filippe Poubel criticou a exibição da bandeira estilizada do Brasil nas dependências da Alerj.

“É o cúmulo do desrespeito com o nosso pavilhão”, disse. “Contravenção penal, quebra de decoro, um verdadeiro absurdo o que aconteceu dentro da nossa casa de leis. Já estou tomando as medidas cabíveis para que essa excrescência não seja normalizada por estes que só querem causar balbúrdia.”

Deu na Oeste

Mundo

Dos 12 países da América do Sul, 9 terão governos esquerdistas em 2023

 

A vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, garantiu a consolidação de um amplo bloco do espectro político de esquerda na América do Sul. Dos 12 países que compõem o subcontinente, 9 serão comandados por líderes esquerdistas.

Em 2019, quando Jair Bolsonaro (PL) assumiu o poder, o cenário estava equilibrado — 6 países eram representados pelo espectro político de esquerda, enquanto outros 6 eram governados pela direita.

Em 2023, o cenário mudará radicalmente, fazendo com que apenas 3 nações estejam sobre o comando da direita. São eles: Equador (Guillermo Lasso); Paraguai (Marito Benítez) e Uruguai (Lacalle Pou).

Em contrapartida, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela terão sob comando lideranças vermelhas, que ascenderão ainda mais à esquerda com Lula da Silva.

Deu no Conexão Política

Política

TSE manda retirar postagens que associam Lula a aborto, censura, tráfico e MST

 

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que as redes sociais retirem do ar postagens que replicam as imagens de um outdoor colocado na cidade de Porto Alegre (RS) que liga o candidato a presidência, Luís Inácio Lula da Silva (PT), à negação de valores conservadores, negando a vida, a segurança pública, os valores cristãos, a propriedade privada, entre outros direitos. A medida atende a um pedido da campanha do petista. A decisão foi publicada hoje (17).

Segundo o G1, além de determinar a retirada dos conteúdos do ar, a ministra estabeleceu ainda que as plataformas digitais devem identificar, em 24 horas, responsáveis pelos perfis que publicaram o material. Ainda foi dado um prazo para que estas redes também informem as providências tomadas.

Para a ministra, apesar de o material não representar propaganda ofensiva ao grupo que apoia o ex-presidente Lula, traz “mensagem inverídica”.

“A divulgação propagada, agora impugnada, transmite mensagem inverídica, pela qual o pensamento político de esquerda representaria a defesa de ideias e valores contrários à vida (vida x aborto), à segurança pública (bandido preso x bandido solto; a favor da polícia x a favor do pcc; ordem e progresso x narcotráfico), aos valores cristãos (valores cristãos x ideologia de gênero), à livre manifestação do pensamento (liberdade x censura), ao agronegócio (agro forte x MST forte) e à adequada tributação (menos impostos x mais impostos)”, completou.