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Nova pesquisa surpreende e sinaliza potencial reviravolta nas próximas eleições; veja os números

Reprodução / Agência Brasil
Reprodução / Agência Brasil

Uma nova pesquisa conduzida pelo Ipec, antigo Ibope, aponta aspectos chaves sobre o posicionamento político atual dos eleitores brasileiros. Os resultados, divulgados com exclusividade na GloboNews, mostram que 24% dos entrevistados se identificam como sendo totalmente direita, enquanto 11% afirmam ser totalmente de esquerda. Já 20% dos entrevistados afirmaram ser de centro.

Considerando as duas extremidades da escala política, 45% se posicionaram à direita, enquanto 21% se identificaram mais à esquerda. Para compreender melhor o espectro político dos entrevistados, o instituto solicitou que os participantes indicassem um número em uma escala que variava de 0 (esquerda) a 10 (direita). Os resultados foram os seguintes: 0 (Esquerda): 11%; 1 – 2%; 2 – 2%; 3 – 3%; 4 – 3%; 5 – 20%; 6 – 5%; 7 – 5%; 8 – 8%; 9 – 3%; 10 (Direita) – 24%.

Ao todo, 4% dos entrevistados afirmaram não saber o que significa ser de esquerda, de direita ou de centro, enquanto 9% não responderam.

Realizado no início de março, o levantamento do Ipec entrevistou 2 mil pessoas com 16 anos ou mais em 130 municípios brasileiros, apresentando uma margem de erro de dois pontos percentuais.

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PIADA: Maduro diz que sistema eleitoral da Venezuela é o mais confiável, transparente e auditado do mundo

Nicolás Maduro diz que sistema eleitoral da Venezuela é o mais confiável, transparente e auditado do mundo 1

 

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, defendeu o sistema eleitoral de seu país, afirmando que é o mecanismo em vigor é “mais confiável” de todos. De modo audacioso, ele condenou as preocupações internacionais sobre a rejeição da candidatura da opositora María Corina Machado para as eleições de julho, classificando-as como um ‘circo’ da direita.

Durante o programa ‘Con Maduro+’, transmitido pela TV estatal venezuelana, Maduro acusou os Estados Unidos de liderarem uma campanha contra o sistema eleitoral venezuelano, dizendo cinicamente: “A Venezuela tem o sistema eleitoral mais confiável, transparente e auditado do mundo”, rebateu o esquerdista.

As inquietações de lideranças globais com o processo eleitoral da Venezuela forçaram o Ministério das Relações Exteriores do Brasil a expressar inquietação. Em uma nota divulgada em 26 de março, o Itamaraty apontou que o impedimento da candidatura de Corina viola o Acordo de Barbados, no qual a Venezuela se comprometeu a realizar eleições livres em troca do fim das sanções ao petróleo local.

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Presidente do Superior Tribunal Militar diz que “ser de esquerda” é querer um país melhor

Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

O presidente do Superior Tribunal Militar (STM), o ministro tenente-brigadeiro do ar Francisco Joseli Parente Camelo, concedeu uma entrevista à BandNews TV nesta terça-feira (26), na qual abordou os julgamentos dos militares envolvidos nos eventos ocorridos em 8 de janeiro. Durante a entrevista, o militar enfatizou que, em sua visão, “não existe comunismo no Brasil” e que ser de esquerda é almejar um país melhor.

Camelo contextualizou sua posição afirmando que o mundo mudou e que antigas divisões já não são tão pertinentes nos dias de hoje. Ele disse que não há mais espaço para a ideia de comunismo no país, alegando que o presidente Lula, em sua perspectiva, não pode ser rotulado como comunista, mas sim como um sindicalista.

Ser de esquerda, reforçou o militar, é aspirar a um Brasil mais solidário, inclusivo e atento às necessidades dos mais desfavorecidos. Ao enaltecer o espectro do atual governo, pontuou que o esquerdismo busca um país mais próximo e que valorize as camadas sociais menos favorecidas.

Camelo, que ascendeu ao posto de tenente-brigadeiro do ar em 2012, foi nomeado para o STM em 2015, por indicação da então presidente Dilma Rousseff (PT). Anteriormente, ele serviu como piloto do avião presidencial durante os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma.

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Após direita reunir 750 mil na Paulista, esquerda volta às ruas, mas atos ficam vazios em todo o Brasil

Após direita reunir 750 mil na Paulista, esquerda volta às ruas, mas atos ficam vazios em todo o Brasil 1

 

Depois de um longo período, a esquerda decidiu voltar às ruas. Atos pró-governo Lula foram programados para este sábado, 23, em diversos pontos do país. Essas manifestações tinham sido anunciadas logo após o sucesso da mobilização da direita, a menos de um mês, quando reuniu 750 mil pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 25 de fevereiro.

Na tentativa de dar uma resposta à oposição, grupos lulopetistas iniciaram uma grande operação nas redes sociais e entre movimentos de base para encher as ruas neste sábado. No entanto, apesar dos esforços, todos os pontos onde os atos ocorreram ficaram vazios.

As pautas envolviam a defesa do governo Lula; a lembrança dos 60 anos da investida militar no país, rotulada como golpe pelos adeptos; pedidos de que não haja anistia para os envolvidos no 8 de janeiro, além da defesa de defesa prisão para Jair Bolsonaro (PL).

Mesmo com o envolvimento de partidos e entidades da esquerda, todas as cidades ficaram esvaziadas. Havia manifestações programadas para 22 cidades no Brasil e no exterior, incluindo em capitais como Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Campo Grande e Recife. Logo pela manhã, os atos nesses locais já indicavam que a adesão seria baixa, devido a presença de apenas algumas dezenas de pessoas.

Em Salvador, que é um reduto tradicional do lulopetismo, a mobilização reuniu entre 800 a 1.100 pessoas. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, marcou presença na capital baiana, mas nem isso foi suficiente para encher o reduto.

O governador da Bahia, que é do PT, não compareceu. Além de Jerônimo Rodrigues, o senador petista Jaques Wagner, também ficou de fora.

Em São Paulo, no largo São Francisco, no centro, o evento também registrou esvaziamento, e reuniu cerca de 1 mil pessoas, conforme números dos próprios organizadores.

Na tentativa de minimizar os impactos negativos, Gleisi Hoffmann informou que “[o objetivo] é fazer atos pelo Brasil inteiro, independente de tamanho. Para reunir as pessoas e aqueles que lutaram contra a ditadura e deixar aceso na memória que não podemos voltar a esse tempo”.

Já o deputado estadual Simão Pedro (PT-SP) usou a ironiza para minimizar a ausência de público. “Acho que São Pedro está do lado de lá”, disse ele, fazendo menção às chuvas que caíram em diversos estados neste sábado.

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Generais do Exército enfrentam iminente perda de títulos de Doutor Honoris Causa

José Cruz/Agência Brasil

 

A revogação dos títulos de Doutor Honoris Causa concedidos a oficiais das Forças Armadas Brasileiras vem ganhando força. O tema ganhou relevância recentemente com a decisão da UERJ de estabelecer uma comissão para avaliar a retirada do título do General Castelo Branco, na segunda semana de março de 2024. Em 10 de dezembro de 2015, o Conselho Universitário da UFRJ, de forma unânime e por aclamação, revogou o título concedido em 1972 a Emílio Garrastazu Médici, General de Exército e Presidente da República durante o Regime Militar.

Em 20 de abril de 2021, a UFRJ cassou o título de outro oficial de alta patente: o Coronel Jarbas Passarinho, ex-ministro do Trabalho do governo Costa e Silva, homenageado em 1973. Em 28 de setembro de 2021, foi a vez da Unicamp revogar o título concedido ao Coronel, ex-ministro e ex-senador pelo Pará, Jarbas Passarinho, devido ao seu papel como um dos proponentes do Ato Institucional nº 5, em 1968, durante o regime militar no Brasil.

Em 19 de agosto de 2022, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul retirou as honrarias dos ex-presidentes e generais Arthur da Costa e Silva e Emílio Garrastazu Médici, com uma decisão do Conselho Universitário por 48 votos a 1, após recomendação do Ministério Público Federal.

Mais recentemente, na primeira semana de março de 2024, o Conselho Universitário da Universidade Federal de Pelotas decidiu cassar os títulos de “doutor honoris causa” concedidos nos anos 70 a Emílio Garrastazu Médici e ao ex-ministro da Educação Jarbas Passarinho.

Apesar dessas cassações, vários generais ainda mantêm seus títulos de Doutor Honoris Causa. Um exemplo é o General de Exército José Elito, conhecido nos quartéis por ocasionalmente receber reprimendas da então presidente Dilma Rousseff. Ele foi homenageado em 2017 com o título pela Universidade Tiradentes, em Aracaju.

O General de Exército Eduardo Villas Bôas é doutor Honoris Causa pelo IDP – Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, concedido pelo ex-ministro do STF, Gilmar Mendes. O ex-presidente Emílio Garrastazu Médici é outro que ainda possui títulos que não foram cassados, como o concedido em 1976 pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Com informações da Revista Sociedade Militar

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Sleeping Giants Brasil recebeu R$ 2,5 milhões de fundações de esquerda internacionais

Arte com doações ao SGB

 

A agência de checagens Caneta trouxe à tona revelação sobre doações recebidas pelo Sleeping Giants Brasil e divulgou em suas postagens os links que levam para os endereços eletrônicos de duas fundações internacionais de suporte a movimentos políticos ao redor do mundo. A Ford Foundation, que não tem relação com a indústria automotiva, publica em seu site a verba aprovada em junho de 2023 de US$ 100 mil (R$ 493 mil no câmbio atual) destinada ao Sleeping Giants Brasil. A fundação confirmou o pagamento à reportagem da Jovem Pan.

Na página que explica o programa de engajamento cívico, no qual os ativistas se enquadraram, a Ford Foundation cita que o trabalho internacional sobre o envolvimento cívico e governamental se dedica a proteger e a expandir o espaço cívico em todo o mundo. Mas a atuação dos ativistas é diferente. E foi o que o decretou a Justiça ao determinar a suspensão da campanha difamatória promovida pelo Sleeping Giants contra o grupo Jovem Pan. No embasamento da decisão, o juiz Adilson Araki Ribeiro, da 9ª Vara Cível do Estado de São Paulo, conclui que “a iniciativa do Sleeping Giants Brasil não visa a transmissão de conteúdo a fim de propagar informações de interesse público, mas, sim, depreciar a autora perante seus patrocinadores, gerando severos abalos às suas parcerias comerciais e prejuízos financeiros, sendo manifestamente inconstitucional”.

Já a Open Society Foundation, mantida pelo bilionário húngaro-americano George Soros, também fez uma grande doação para os ativistas do Sleeping Giants. Informa em sua página principal que atua em mais de 120 países para apoiar o crescimento das democracias inclusivas e vibrantes. Porém, em outro trecho da sentença judicial que condena o Sleeping Giants, o juiz afirma que “a campanha contra a Jovem Pan transcende os limites legítimos de seu direito de liberdade de expressão, não se afigurando como uma simples crítica, mas, sim, verdadeira ofensa à imagem e honra da autora, por meio de informações depreciativas e inverídicas”.

A fundação do filantropo húngaro-americano divulga na internet que, em 2022, enviou US$ 400 mil (cerca de R$ 2 milhões) para a associação mantida por Mayara Stelle, Leonardo de Carvalho Leal e Humberto Ribeiro. O pagamento também foi confirmado pela fundação à equipe de jornalismo da Jovem Pan. Em conversão atual, as duas doações equivalem a aproximadamente R$ 2,5 milhões.

Deu na Jovem Pan

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Nova pesquisa mostra esquerda em baixa nas maiores capitais do país; veja os números

 

Uma pesquisa conduzida pelo instituto Futura Inteligência aponta que a esquerda enfrentará desafios na corrida eleitoral municipal deste ano, especialmente nas maiores capitais brasileiras.

O levantamento abrange 15 capitais estaduais, e os resultados revelam que a esquerda não foi citada como a preferência ideológica da maioria dos eleitores em nenhuma delas. Em oito capitais, a maioria dos entrevistados afirmou não ter preferência ideológica, enquanto em sete delas, a direita é identificada como a posição política mais popular.

Para obter esses dados, o instituto perguntou se “o posicionamento político do candidato é importante na decisão do seu voto?” e, “se sim, tem preferência por algum posicionamento político?”.

Nas capitais em que a maioria se identifica com a direita, destacam-se Goiânia (48,2%), Cuiabá (40,7%), Belo Horizonte (40,7%), Vitória (33,9%), Curitiba (42,4%), Florianópolis (43,5%) e Porto Alegre (40,0%).

Por outro lado, a maioria respondeu não ter preferências ideológicas em Rio de Janeiro (43,1%), São Paulo (39,4%), Fortaleza (39,8%), Recife (35,0%), Salvador (49,6%), São Luís (47,8%), Belém (43,4%) e Manaus (46,8%).

Chama atenção o fato de que, além de não ser a ideologia preferida da maioria em nenhuma capital, a esquerda aparece apenas como o segundo posicionamento mais comum em uma delas: Florianópolis (23,3%). Nas demais cidades, os direitistas e aqueles sem preferência se revezam entre o primeiro e o segundo lugar.

A pesquisa abrangeu um total de 14.450 entrevistas realizadas entre novembro e dezembro nas 15 capitais mencionadas, apresentando uma margem de erro que varia de 3 pontos percentuais em Recife a 3,95 pontos percentuais em Vitória.

Deu no Conexão Política

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Depois de Haddad ir à missa e Dino citar Bíblia, Boulos falará em ‘valores cristãos’ durante 2024

Felipe L. Gonçalves | Brasil247

 

O eleitorado cristão, especialmente o segmento evangélico, tem se destacado como um dos mais importantes e decisivos nas últimas eleições no Brasil. Com mais de 89% da população se declarando cristã e um crescimento contínuo do segmento evangélico, que se estima que representará a maioria da população até 2030, a classe política busca consolidar sua base nesses redutos.

Nomes influentes, como Marco Feliciano, Ana Campagnolo, Sóstenes Calvalcante e Nikolas Ferreira, todos associados a bandeiras cristãs, surgiram como representantes políticos de destaque nas últimas décadas. O interesse dessas figuras na comunidade evangélica é evidente, dada sua crescente importância nas esferas eleitorais.

No entanto, uma movimentação sorrateira vem sendo observada nos bastidores políticos, especialmente entre a extrema-esquerda brasileira liderada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tido como ‘guri’ para a ala vermelha. Em busca de conquistar votos nos redutos evangélicos, a chamada agenda progressista, associada ao comunismo, tem sido estrategicamente introduzida nesse eleitorado.

A pré-campanha de Guilherme Boulos (PSOL) para a Prefeitura de São Paulo está atenta a essa dinâmica. Josué Rocha, coordenador da pré-campanha, revelou ao jornal O Globo que há um plano em andamento para estabelecer uma conexão entre o público evangélico e o candidato de esquerda.

O primeiro passo desse plano é desassociar a imagem de “radical” de Boulos, que tem passado por um reposicionamento visando as eleições municipais de 2024. Rocha enfatiza que o PSOL buscará evitar os erros cometidos por Marcelo Freixo, que, ao disputar o Governo do Rio de Janeiro, mudou de partido e tentou adotar uma imagem mais conservadora, incluindo visitas a igrejas, sem sucesso junto ao eleitorado evangélico.

Boulos adotará uma abordagem diferente, promovendo diálogo com líderes religiosos e destacando seus ‘valores cristãos’, disse ele, citando gestos como a solidariedade, além de recordar sua trajetória em movimentos sociais.

Deu no Conexão Política

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“Temos amigos na esquerda global”, diz porta-voz do Hamas

"Temos amigos na esquerda global", diz porta-voz do Hamas 1

 

Líder do Hamas no exterior e porta-voz dos terroristas do grupo, Khaled Mashal afirmou à TV turca TRT Network, que eles têm amigos na esquerda global.

Na ocasião, Mashal defendeu o massacre de judeus como instrumento de pressão e abertura de oportunidade para implementar sua agenda político-religiosa, com ajuda de ditadores como Vladimir Putin e Xi Jinping, além de autoridades do mundo islâmico.

Abaixo, exibimos um trecho da declaração do líder do Hamas:

“O dia 7 de outubro abriu uma ampla estrada para a eliminação de Israel, para a libertação e para salvar Jerusalém e a mesquita de Al-Aqsa.

Queremos ver um grupo de estudiosos islâmicos que mudarão as regras do jogo, tal como [o jihadista palestino] Abdallah Azzam [mentor de Osama Bin Laden] fez no Afeganistão e em outros lugares.

Ele pediu permissão? Não, ele não esperou por ninguém. Ele assumiu a responsabilidade e o povo o seguiu.

Hoje, os estudiosos islâmicos deveriam emitir uma fatwa [decreto de opinião religiosa], incitar a nação islâmica a agir e exercer pressão sobre os regimes e governantes para parar o massacre [na Faixa de Gaza], enviar ajuda e abrir a passagem fronteiriça de Rafah [cidade palestina ao sul, na fronteira com o Sinai, no Egito].

Temos amigos entre os cristãos, até mesmo entre os judeus, bem como na esquerda global.

Temos amigos no mundo.

Dirijo-me também a Moscou e Pequim. Rússia e China. A posição política deles é boa. O seu (veto) na ONU, a sua posição política.

Mas estas são superpotências. Elas podem fazer mais. Elas deveriam construir determinação suficiente [para acabar com]… o monopólio [americano]… Esta é uma oportunidade.

Moscou e Pequim lutam por um equilíbrio de poder internacional que abolirá a unipolaridade (americana). Pois bem, esta é a sua oportunidade!”.

Deu no Conexão Política

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VÍDEO: Partidos de esquerda celebram os terroristas do Hamas em Brasília

 

Manifestantes ligados a partidos de esquerda organizaram uma manifestação pró-Hamas em Brasília, nesta terça-feira (10). Um homem com um megafone gritava ofensas contra o povo israelense e puxou um coro de “viva o Hamas”.

No grupo, é possível ver bandeiras de partidos como o PSTU, PCO, do DCE da UnB, do PCB e da Palestina.

O ato foi criticado por políticos, como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) que chamou os participantes de “seres nojentos”.

Deu no Diário do Poder