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Dengue atinge recorde histórico no Brasil com mais de 1,8 milhão de casos em 2024

 

Em apenas 78 dias, desde o início de 2024, o Brasil atingiu um recorde histórico de dengue, com 1.889.206 casos prováveis da doença até os registros desta segunda-feira, 18. Os números são do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, pasta comandada pela socióloga e ex-presidente da Fiocruz, Nisia Trindade.

De acordo com a plataforma que organiza os dados da doença no país, sob governo do petista Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil já totaliza 561 mortos pela dengue; esse número equivale a 51,2% do total de óbitos registrados em todo o ano de 2023, que foi de 1.094.

Outras 1.020 mortes ainda estão sendo investigadas pelo Ministério da Saúde.

Em quase três meses, a situação atual é 11,8% maior do que o drama da dengue enfrentado pela população brasileira em 2015.

Naquele ano, o Brasil teve o maior número de casos até então, 1.688.688. Era governo da petista Dilma Rousseff e houve troca de ministros na pasta da Saúde: Arthur Chioro deixou o cargo em outubro; Marcelo Castro assumiu em meio à crise.

Deu na Revista Oeste

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Brasil bate recorde histórico de casos de dengue com 1,8 milhão em menos de três meses

 

O Brasil registrou 1.889.206 casos prováveis de dengue somente nas primeiras onze semanas de 2024, de acordo com dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde divulgados nesta segunda-feira (18). É o maior número de casos registrados em um ano desde 2000, quando o número começou a ser contado.

São 561 óbitos pela doença, com outras 1.020 mortes sendo investigadas para saber se há ou não relação com a dengue.

Para cada 100 mil habitantes, o número do coeficiente de incidência de arboviroses está em 930,4. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera epidemia quando esse parâmetro é superior a 300.

No país, desde o começo do ano, Acre, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e o Distrito Federal já decretaram emergência pela dengue.

Entre homens e mulheres, a porcentagem de pessoas possivelmente infectadas corresponde a 44,5% e 55,5%, respectivamente. Ainda, a faixa etária com mais registros de casos prováveis do vírus é a de 20 a 29 anos.

Em números absolutos, Minas Gerais segue como o estado com o maior número de casos, com 627.307 diagnósticos prováveis. Na sequência, estão São Paulo (361.209), Paraná (179.174), Distrito Federal (157.250), Rio de Janeiro (140.593), Goiás (103.057) e Espírito Santo (70.129).

O número de infecções por dengue neste ano já ultrapassou o total de casos de 2023, que registrou 1.658.816. Vale destacar que o recorde anterior de casos prováveis do vírus, em relação ao número de infectados atual, ocorreu em 2015, com 1.688.688, conforme a série histórica do Ministério da Saúde.

Com informações de CNN.

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Dengue: com mais de 1,68 milhão de casos, Brasil supera números de 2023

 

O Brasil já registra em 2024 o segundo pior ano do século em números de infecções pela Dengue.

Em menos de três meses, já são 1.684.781 possíveis casos confirmados, o que equivale a todo o período do ano passado, quando houve 1.658.816 registros.

O pior ano foi 2015. Apesar disso, 2024 deve superá-lo em pouco tempo. Isso porque, na época, foram contabilizados 1.688.700 casos, e os índices deste ano são tão altos que já correspondem a 99,7% desse total.

De janeiro a março, 513 já morreram pelo vírus. Em comparação com o ano passado, o número de óbitos representa 46% do total, quando 1.094 brasileiros perderam a vida para a doença.

Os dados são do Ministério da Saúde, que divulga diariamente os últimos dados sobre casos prováveis, mortes em investigação e confirmadas, e ainda o coeficiente de incidência.

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Ministério da Saúde de Lula infla repasses para dengue e distorce dados para minimizar impacto da doença

Arquivo/RCP

 

Sob a gestão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Ministério da Saúde tem divulgado dados inconsistentes sobre a letalidade da dengue em 2024, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo. De acordo com uma reportagem publicada nesta segunda-feira (18), a pasta estaria inflando anúncio de repasses a estados e municípios contra emergências sanitárias.

O ministério, conforme o jornal, tem dito que a letalidade da doença neste ano é menor do que em 2023, mas tem usado informações que ainda não estão consolidadas para a comparação, o que seria um erro tendo em vista que mais da metade dos óbitos estão em investigação.

“A taxa de letalidade, em 0,3% dos casos, ainda é menos da metade do ano passado (0,7%), apesar de uma leve subida em relação à última semana (0,2%). Temos cuidado melhor dos casos, e as pessoas estão mais atentas aos sinais de alerta”, disse a ministra da Saúde, Nísia Trindade, nas redes sociais na última quarta-feira (13).

Ouvido pela Folha, o coordenador científico da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu, Alexandre Naime Barbosa, disse que os dados de 2024 não deveriam ser usados para comparação com o ano passado, porque as informações de mortes de 2023 já estão consolidadas.

Já o epidemiologista Wanderson de Oliveira, alega que o indicador de letalidade mede a quantidade de mortes pelo número de casos, podendo ser útil para monitorar uma epidemia de dengue, mas que deve ser interpretado com cautela devido às suas limitações.

Em resposta, o Ministério da Saúde informou que o processo de investigação do óbito é cuidadoso e demorado, pois conta com a participação de 5.570 municípios. A pasta também sustenta que ampliou para R$ 1,5 bilhão para combate às emergências em saúde, inclusive à dengue. O montante, porém, ainda não está disponível no orçamento.

Ainda assim, é dito que a cifra bilionária é composta “por recursos discricionários que serão remanejados para o atendimento de emergências em saúde”.

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Dengue já supera todo o ano de 2023, com 1,68 milhão de casos prováveis

 

Em apenas dois meses e meio de 2024, o Brasil já registrou 1,68 milhão de casos prováveis de dengue, mais do que o total de 2023 (1,66 milhão). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde, no Painel de Monitoramento de Arboviroses. E apontam para um patamar cinco vezes maior que o registrado no mesmo período do ano passado.

A pasta comandada por Nísia Trindade, no governo de Lula (PT), confirmou que houve 513 mortes confirmadas e outras 903 sob apuração neste ano. Quadro que pode levar a 1,4 mil vítimas fatais, com a superação da mortalidade de 1.094 brasileiros pela dengue, registrada no ano passado.

O Painel de Monitoramento de Arboviroses aponta que as mulheres concentram a maior parte dos casos prováveis, com 55,5% dos registros.

E as unidades da federação com maiores índices de incidência são o Distrito Federal, com 5.044 casos por 100 mil habitantes; Minas Gerais, com 2.809 por 100 mil, e Espírito Santo, com 1.730 por 100 mil. Já os menores índices estão nos estados do Maranhão, 44 por 100 mil; Pernambuco, 85 por 100 mil, e Piauí, 87 por 100 mil.

Deu no Diário do Poder

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São Paulo decreta estado de emergência para dengue após 138 mil casos da doença

Natal vive aumento exponencial de casos de dengue - Foto: Reprodução

 

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), decretou estado de emergência para a dengue. O decreto ocorre após o estado registrar mais de 138 mil casos e 31 mortes por conta da doença.

A decisão foi tomada pelo Centro de Operações de Emergências (COE), grupo coordenado pela Secretaria Estadual da Saúde, e oficializada nesta manhã. O decreto deve ser publicado no Diário Oficial ainda nesta terça-feira (5).

A medida ocorre após São Paulo atingir, nesta segunda (4), 300 casos confirmados da doença para cada grupo de 100 mil habitantes.

“A gente trabalhou com os dados do painel de monitoramento: 311 casos por 100 mil habitantes. A gente está em epidemia, segundo o que a OMS (Organização Mundial da Saúde) determina dos casos confirmados”, disse Regiane de Paula, coordenadora de Controle de Doenças do Estado de São Paulo.

Acre, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Amapá também já decretaram estado de emergência para dengue este ano.

O decreto permite que os gestores públicos destinem recursos para combater a doença com maior celeridade e sem necessidade de licitação, além de aporte do Ministério da Saúde.

Dados da dengue em SP

Nesta segunda-feira (4), o estado já registrava 31 mortes causadas pela dengue, segundo dados divulgados pelo painel de controle da doença da Secretaria Estadual de Saúde (SES).

De acordo com a pasta, outros 122 óbitos ainda seguem em investigação. Os casos chegaram a 138.259, sendo 169 considerados grave.

Deu no g1

Saúde

Número de casos prováveis de dengue sobe 128% no RN

 

O painel de monitoramento do governo mostra que o Rio Grande do Norte registrou mais de 2,1 mil casos prováveis de dengue em 2024, segundo o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde. No mesmo período do ano passado, o registro foi de 942 casos. O monitoramento informa que há uma morte em investigação no estado.

A taxa de incidência entre os potiguares é de 62,2 casos por 100 mil habitantes.

Em razão do aumento nos casos, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) iniciou neste sábado (02) a Semana Estadual de Combate à Dengue. A abertura do movimento aconteceu no Hospital Geral João Machado, em Natal, seguindo o chamado de Dia D nacional feito pelo Ministério da Saúde.

Reunidas, as equipes de gestão, vigilância e combate às endemias da Sesap fizeram uma inspeção no terreno do João Machado para recolhimento de lixo e vistoria de possíveis focos de reprodução do Aedes aegypti. Esse tipo de ação será repetida até o próximo sábado em todos os hospitais do estado e outros prédios públicos como escolas e unidades prisionais.

“Esse movimento começa hoje e não deve acabar enquanto não sairmos do estado de alerta contra a dengue. É necessário uma vigilância permanente, com a participação de todos”, disse a secretária de Saúde Pública do RN, Lyane Ramalho.

No início da próxima semana a Sesap vai divulgar um guia de orientação para vistoria em prédios e terrenos, para que cada pessoa possa fazer também seu esforço no combate à dengue no RN. “O guia terá todo um checklist com o que é preciso fazer, além das orientações para descarte quando encontrar um foco do mosquito”, completou Diana Rego, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap.

As ações da Semana Contra a Dengue no RN terão a participação das secretarias de Educação, Segurança Pública, Assistência Social e Infraestrutura, além de órgãos como Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, entre outros.

Situação de emergência

O prefeito de Natal, Álvaro Dias, decretou situação de emergência em saúde devido ao aumento no número de casos de dengue em Natal por três semanas seguintes, já caracterizando uma epidemia. Publicado no Diário Oficial do Município deste sábado (2), o decreto nº 13.024 tem prazo de 90 dias, podendo ser prorrogado em caso de necessidade.

Dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) revelam que Natal registrou cerca de 700 casos de arboviroses entre janeiro e fevereiro, dos quais 90% são ocorrências de dengue.

Entre os bairros com maior concentração de arboviroses (doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya), estão: Pajuçara, Lagoa Azul, Redinha, Nossa Senhora da Apresentação, Igapó, Felipe Camarão, Nazaré, Cidade da Esperança, Rocas, Tirol e Planalto.

O perfil epidemiológico das arboviroses em Natal divulgado pela SMS revela ainda que dos 692 casos notificados, 655, ou seja 90,2% eram casos prováveis de dengue, chikungunya, 8,1% e 1,7% de Zika.

Durante a reunião, o prefeito divulgou ainda novas estratégias que serão adotadas como mutirões intersetoriais de diversas secretarias e órgãos municipais em toda a cidade, com o objetivo de identificar e remover possíveis focos do Aedes aegypti, assim como conscientizar os moradores para as ações de combate ao mosquito que devem começam também no interior das casas.

“Além da força-tarefa que a Prefeitura vai realizar, é fundamental a conscientização coletiva no combate aos focos do mosquito, tendo atenção aos quintais e evitando deixar água parada. É muito importante que os moradores tenham essa responsabilidade em relação aos cuidados nos interiores dos imóveis e, principalmente, nos pátios, porque são as pequenas ações que geram grandes impactos”, acrescentou o prefeito Álvaro Dias.

Segundo o secretário da SMS, George Antunes, nos cerca de 30 mil domicílios visitados em Natal este ano, foram identificados 35 mil focos do mosquito, em depósitos que poderiam ser evitados, como garrafas e depósitos plásticos reutilizáveis.

“Este é um trabalho que deve ser feito em parceria do poder público com a população. De 70% a 75% dos focos hoje estão dentro das residências, por isso, é essencial a contribuição da comunidade. Com medidas essenciais como: manter caixas d’água, galões, toneis, poços e tambores vedados; bandejas de geladeira e ar-condicionado sem água; pneus sem água e em locais cobertos; garrafas vazias e baldes virados para baixo; ralos limpos e com telas; vasos sanitários sem uso fechados; piscinas e fontes sempre tratadas; quintal sem lixo ou entulho; calhas totalmente limpas; além de ser recomendável eliminar os pratos dos vasos de plantas”, alertou o secretário de saúde, revelando que “somente a Secretaria de Saúde recolheu mais de 17 mil pneus nas ruas entre janeiro e fevereiro deste ano”, disse Antunes.

Ações

Em outras frentes de combate, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) atua na fiscalização e notificação dos proprietários de imóveis; a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Seinfra) vai intensificar a limpeza das lagoas e bueiros; a Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana) intensificará a limpeza e recolhimento de pneus, lixos, entulhos e outros materiais em áreas públicas; os agentes de combate às endemias da SMS atuarão na vistoria de rotina dos imóveis e na distribuição de materiais informativos.

Além disso, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) continuará com campanha de mídia que reforça os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. As peças estão sendo veiculadas nas redes sociais e nos veículos oficiais da Prefeitura, trazendo informações que lembram a participação de toda a população para eliminar locais com água parada, que são onde o inseto deposita suas larvas para se reproduzir.

Vacina nas escolas

Disponibilizada pelo Ministério da Saúde, Natal recebeu mais de 18,8 mil doses da vacina contra a dengue que deve ser aplicada em crianças e adolescentes com idades entre 10 e 14 anos. Mas, a procura tem sido muito baixa pela a população. “Cerca de 15 dias após o início da vacinação contra a dengue, realizada em mais de 10 unidades básicas de saúde e em dois shoppings da capital, apenas 4,8 mil doses foram aplicadas. Precisamos conscientizar os familiares que a dengue é uma doença grave e que pode matar. Portanto, procure os postos de vacinação disponíveis em nossa cidade e vacine seus filhos, parentes e amigos”, declara o secretário.

Na reunião ficou definido ainda que equipes da secretaria de Saúde irão levar a vacina às escolas da rede municipal já que o público alvo definido pelo ministério está na faixa etária dos alunos do ensino básico.

Atendimentos

Com o decreto, o Plano Municipal de Contingência foi revisado e no que diz respeito ao atendimento às pessoas contaminadas pelas arboviroses, foram adotadas ações como disponibilização em todas as UBS de sais para reidratação oral; determinação de  7 UBS como referência para hidratação venosa, sendo elas Satélite, Brasília Teimosa, São João, Felipe Camarão III, Guarapes, Pajuçara e Planície das Mangueiras, e distribuição de kits contendo repelentes para mosquitos às gestantes que fazem pré-Natal nas UBS de Natal.

Em casos de urgência, ficou determinado que as gestantes devem procurar as maternidades; os adultos devem ser encaminhados às UPAS; crianças devem ser levadas às UPAS, Pronto Socorro Infantil de Brasília Teimosa e Unidade Mista de Mãe Luiza.

É importante lembrar que a população pode denunciar possíveis focos do mosquito pelo telefone da Unidade de Vigilância de Zoonoses da SMS: 3232-8235 (de segunda-feira à quinta-feira, das 8h às 16h, e nas sextas, das 08h às 12h).

Deu no Novo

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Natal decreta estado de emergência por epidemia de dengue

 

A Prefeitura de Natal decretou, neste sábado 2, estado de emergência devido a uma epidemia de dengue na capital potiguar. O decreto, com validade de 90 dias, foi publicado no Diário Oficial do Município deste sábado.

O documento determina que a Secretaria Municipal de Saúde e outros órgãos da Administração Pública Municipal adotem todas as medidas necessárias para restabelecer a normalidade. Segundo o decreto assinado pelo prefeito Álvaro Dias, o monitoramento indica áreas críticas com alta densidade de vetores da doença, como larvas e mosquitos Aedes aegypti, especialmente devido às condições ambientais favoráveis à proliferação desses insetos, como chuvas e variações de temperatura.

A prefeitura também alertou para o aumento exponencial de casos notificados de arboviroses, principalmente dengue, nas últimas semanas. O Secretário de Saúde da capital potiguar, George Antunes, informou que foram registrados aproximadamente 700 casos de arboviroses entre janeiro e fevereiro, sendo que 90% desses casos são de dengue.

Para combater a epidemia, os agentes de saúde estão realizando visitas aos domicílios, além de promover a borrifação de inseticidas com unidades portáteis de baixo volume. Além disso, a prefeitura iniciou o uso do carro fumacê, com planos de realizar três ciclos em cada bairro para interromper o ciclo de reprodução do mosquito.

Antunes ressaltou que a remoção de objetos que acumulam água parada é fundamental para evitar a reprodução do mosquito transmissor. Somente a Secretaria de Saúde já recolheu mais de 15 mil pneus nas ruas entre janeiro e fevereiro, sem contar o trabalho da Urbana, responsável pela coleta de lixo da cidade.

Os bairros mais afetados pela epidemia, de acordo com a prefeitura, são: Pajuçara, Lagoa Azul, Redinha, Nossa Senhora da Apresentação, Igapó, Felipe Camarão, Nazaré, Cidade da Esperança, Rocas, Tirol e Planalto.

Fonte: Agora RN

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Brasil registra mais de um milhão de casos de dengue em 2024

Dengue

 

Dados divulgados pelo painel de arboviroses do Ministério da Saúde nesta quinta-feira, 29, mostram que o Brasil ultrapassou um milhão de casos de dengue em apenas dois meses de 2024. O total de 1.017.278 casos prováveis e confirmados da doença foram registrados nas primeiras oito semanas deste ano.

Em 2023, o mesmo período registrou 207.475 casos. Até o momento, 214 pessoas morreram em função da doença e 687 mortes estão em investigação. No ano passado, os primeiros dois meses de 2023 registraram o total de 189 mortes.

A alta de casos da doença fez com que seis estados e o Distrito Federal declarassem emergência em saúde pública. São eles: AcreGoiásMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro e Santa Catarina.

Deu na Jovem Pan

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Brasil se aproxima de 1 milhão de casos prováveis de dengue

Mosquito da dengue

 

Desde o início de janeiro, o Brasil já registrou 920.427 casos prováveis de dengue. O país contabiliza ainda 184 mortes confirmadas pela doença e 609 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgados nesta terça-feira (27) pelo do Ministério da Saúde

Entre os casos prováveis, 55,3% são de mulheres e 44,7% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (311.333). Em seguida aparecem São Paulo (161.397), Distrito Federal (98.169) e Paraná (94.361).

Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (3.484,8 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (1.515,8), Acre (828,7) e Paraná (824,6).

Deu na Agência Brasil