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Governo anuncia decreto de emergência por causa dos efeitos das chuvas em 14 cidades do RN

 

Governo do Rio Grande do Norte anunciou que vai declarar situação de emergência em 14 municípios do estado por causa dos efeitos causados pelas chuvas desde o início de julho no estado. A situação se agravou nesta sexta-feira (8), com mais chuvas na região Leste potiguar.

A informação foi confirmada no início da tarde desta sexta-feira (8) pela governadora do estado, Fátima Bezerra (PT). O governo concede uma entrevista coletiva no início desta tarde para anunciar outras medidas relacionadas ao socorro de vítima.

“Estamos oficiando tanto o Ministério da Defesa como o Ministério do Desenvolvimento Regional acerca dos impactos provocados pelas chuvas aqui no Rio Grande do Norte, solicitando apoio para que o estado possa chegar junto aos município, ajudar os municípios a enfrentarem esses impactos”, declarou a governadora.

A governadora ainda afirmou que o conversou com o Comando Militar do Nordeste e o Exército se colocou à disposição para colaborar com o estado.

A Defesa Civil afirmou que o estado tem pelo menos 62 mil pessoas afetadas pelas chuvas no estado, mas o número deverá aumentar nas próximas horas e dias.

“Esse número crescerá exponencialmente, porque ainda não estavam no primeiro grupo municípios como Nova Cruz, Montanhas, Várzea, Canguaretama. Estamos com equipes na área do rio Curimataú e com certeza esse número vai aumentar”, declarou o coordenador da Defesa Civil, coronel Marcos Carvalho.

Segundo a Defesa Civil, os municípios que terão situação de emergência decretada são:

  1. Touros,
  2. Ceará-Mirim,
  3. Extremoz,
  4. Macaíba,
  5. Natal,
  6. Nísia Floresta,
  7. Parnamirim,
  8. Canguaretama,
  9. Tibau do Sul,
  10. Várzea,
  11. Monte Alegre,
  12. Montanhas
  13. Nova Cruz
  14. Pedro Velho

“Esse número de município pode ser ampliado e estamos com esse acompanhamento junto aos municípios”, afirmou o coordenador da Defesa Civil.

Informações do G1

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De acordo com a Defesa Civil, RN tem mais de mil desalojados e 4,8 mil pessoas afetadas pelas chuvas

 

O Rio Grande do Norte tem mais de mil pessoas desalojadas e 156 desabrigadas desde o último fim de semana, quando choveu mais de 200 milímetros na região Leste – volume superior ao esperado para todo o mês de julho. Ao todo, 4.834 pessoas foram afetadas pelos alagamentos em 10 municípios.

Os levantamento foi repassado pela Defesa Civil Estadual ao g1 RN na manhã desta terça-feira (6). O órgão também confirmou a morte de um homem em decorrência das chuvas. Ele foi atingido no último domingo (3) por um muro que desabou por causa da força da água, em um distrito de São José de Mipibu e faleceu antes da chegada do socorro.

  • Desalojados: 1.099
  • Desabrigados: 156
  • Afetados: 4.834

Os dados de pessoas atingidas pelas chuvas envolvem a população de sete municípios da região Leste: Natal, Parnamirim, Macaíba, Extremoz, Ceará-Mirim, Touros e Taipu.

Segundo a Defesa Civil, outros três municípios decretaram ou irão decretar situação de emergência por causa da chuva, mas não registraram pessoas afetadas: Canguaretama, São Gonçalo do Amarante e Ielmo Marinho.

Os desalojados são as pessoas que foram obrigadas a abandonar suas casas, mas que não dependem do poder público para se abrigar, seguindo para casas de parentes, hotéis, ou outros locais.

Os desabrigados são as pessoas que não têm para onde ir e recebem apoio em abrigos disponibilizados pelos órgãos públicos. Já as afetadas são aquelas que sofreram com alagamentos de seus imóveis, por exemplo, mas permanecem no local.

Em Natal, 21 pessoas desabrigadas foram acolhidas na Escola Municipal Nossa Senhora da Apresentação, na Zona Norte.

Na manhã desta quarta-feira (6), o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil de Parnamirim montaram uma operação para resgatar ribeirinhos que tiveram suas casas alagadas pelo rio Pium, que registrou aumento do nível da água desde o sábado (2).

Apesar da ação, os moradores ilhados não quiseram deixar o local por medo de ter suas casas e comércios saqueados.

Deu no G1

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Defesa Civil registra morte de homem causada pelos efeitos das chuvas na Grande Natal

 

A Defesa Civil Estadual confirmou uma morte em decorrência dos efeitos das chuvas que atingiram o Rio Grande do Norte neste início de julho. O caso foi registrado em um distrito de São José de Mipibu no último domingo (3).

A vítima morreu após ser atingida por um muro que não resistiu aos efeitos da chuva. A informação foi confirmada pelo coordenador da entidade, Coronel Marcos Carvalho, em entrevista ao Bom dia RN da Inter TV Cabugi.

De acordo com o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep/RN), o óbito corresponde a um homem, identificado como Ronaldo Rodrigues de Araújo, de 59 anos.

O Rio Grande do Norte, segundo dados mais atualizados, possui mais de 1000 pessoas desalojadas e cerca de 200 desabrigados — número considerado alto pela Defesa Civil.

O muro que desmoronou por cima da vítima tinha sido furado por populares, numa tentativa de drenar uma grande quantidade de água que estava sendo represada.

Devido à pressão da água e as próprias fissuras, o muro caiu sobre o homem, que morreu no local antes do socorro chegar.

Deu no G1

Segurança pública

Prefeito Taveira, de Parnamirim, mobiliza defesa civil e secretarias para combater impactos da chuva

 

O prefeito de Parnamirim Rosano Taveira se reuniu, na tarde deste domingo (3), com agentes da Defesa Civil municipal, seu secretariado e montou uma verdadeira força-tarefa para combater e amenizar os impactos causados pelas fortes chuvas que caem no município.

“Não vamos poupar esforços para garantir a segurança dos nossos cidadãos. Nossos agentes estão nas ruas agindo para amenizar os estragos deixados pelas chuvas”, disse o prefeito Rosano Taveira.

Estiveram presentes na reunião, o chefe do Gabinete Civil, Homero Grec, além dos secretários de Serviços Urbanos (Semsur) Albérico Júnior e a adjunta Rárika Bastos, de Segurança, Mobilidade Urbana e Defesa Civil (Sesdem), Marcondes Pinheiro, de Obras Públicas (Semop), Flávio Leal e de Assistência Social (Semas) Alda Leda.

Entre os agentes de segurança também estavam presentes na reunião, representantes da Defesa Civil estadual e do Corpo de Bombeiros. Outras secretarias municipais que também estão dando apoio são a de Educação (Semec), Saúde (Sesad), Esporte e Lazer (SEL) e Meio Ambiente (Semur).

Entre as principais estratégias discutidas na reunião, está a realocação de algumas famílias que estão situadas em áreas consideradas de risco.

Além disso, outra ação da força tarefa será o monitoramento das lagoas de captação, que será intensificado em todas as localidades. Durante todo o dia, agentes da Semsur visitaram todas as lagoas para garantir o funcionamento adequado.

Uma orientação importante da Defesa Civil é que a população evite sair de casa, principalmente de carro, até que a situação seja amenizada.

Em caso de emergência, qualquer cidadão pode ligar para o número 156 da Defesa Civil ou para o Corpo de Bombeiros no 193.

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Bombeiros encontram última pessoa desaparecida em Pernambuco; número de mortos chega a 128

 

O Corpo de Bombeiros de Pernambuco encontrou, às 6 horas da manhã desta sexta-feira, 3, a última pessoa desaparecida no Estado por causa de enxurradas e deslizamentos de barreiras.

O corpo era de uma mulher que havia sido soterrada na comunidade do Areeiro, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Com isso, o número de mortos chega a 128 pessoas. Após a perícia realizada pelo Instituto Médico Legal (IML), os nomes e idades de 127 vítimas foram divulgados na noite da última quinta [confira abaixo] pelo governo do Estado.

Entre as vítimas há pelo menos 16 idosos, 31 crianças e 3 adolescentes. O Recife amanheceu nesta sexta com chuva intensa. Novos pontos de alagamentos foram registrados em fotos e vídeos que circulam pelas redes sociais.

Segundo o último boletim oficial divulgado pela Defesa Civil na manhã desta sexta-feira, 3, pelo menos 9.609 pessoas estão desabrigadas neste momento. Elas estão distribuídas em 126 instituições por 26 municípios. Ao todo, 34 cidades decretaram estado de emergência e 57 municípios tiveram algum tipo de prejuízo em consequência das chuvas. Os dados divulgados até o momento já fazem desta a segunda maior tragédia da história de Pernambuco, atrás apenas da ocorrida em 1966, quando enchentes deixaram 166 mortos.

Deu na Jovem Pan

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Sobe para 93 o número de mortos por causa das chuvas em Pernambuco

 

Subiu para 93 o número de mortos no Estado de Pernambuco em decorrência das tragédias provocadas pelas fortes chuvas nos últimos dias, contando da última quarta-feira, 25, até a manhã desta terça, 31. Além dos mortos, outras 26 pessoas ainda estão desaparecidas. Os dados são do Centro Integrado de Comando e Controle Regional de Pernambuco (CICCR-PE) e foram divulgados pela Defesa Civil do Estado. Segundo a Central de Operações da Codecipe, mais de 7,500 pessoas estão desabrigadas em Pernambuco atualmente por conta das chuvas.

A previsão da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) é de que as precipitações continuem na Região Metropolitana do Recife (RMR) e na Zona da Mata do Estado, com intensidade moderada até a próxima sexta-feira, 3, apesar de haver uma expectativa para redução no volume de águas. A Defesa Civil reforçou, ainda nesta manhã, o alerta sobre o alto risco de novos deslizamentos, visto que o solo já está bastante encharcado.

A Apac também informou que o Sistema de Contenção de Cheias do rio Capibaribe — composto pelas barragens de Jucazinho (Surubim), Carpina (Lagoa do Carro), Tapacurá (São Lourenço da Mata) e Goitá (Paudalho) — continua sendo monitorado pelas equipes técnicas. A situação dos reservatórios é a seguinte: Carpina (16,50 %); Goitá (70,90 %); Jucazinho (15,33 %) e Tapacurá (69,20 %). Até o momento, não há risco que motive a abertura de comportas nessas barragens.

As forças de segurança, Defesa Civil, Exército e órgãos municipais estão atuando em sete pontos de deslizamento da RMR: Zumbi do Pacheco e Curado IV (Jaboatão dos Guararapes), Areeiro (Camaragibe), Monte Verde/Ibura, Barro e Guabiraba (Recife) e Paratibe (Paulista). A operação conta com 198 bombeiros militares de Pernambuco, 11 bombeiros da Paraíba, sete de Minas Gerais, oito do Rio Grande do Norte, oito policiais militares, 100 guardas municipais e 25 funcionários da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), 60 militares do Exército, 22 profissionais da Marinha e quatro policiais civis do Core/PCPE.

Nas buscas, salvamentos e fornecimento de mantimentos para populações de áreas afetadas, estão sendo empregadas embarcações e seis aeronaves, sendo três do Grupamento Tático Aéreo da Secretaria de Defesa Social (SDS) e outras três da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

“Estamos trabalhando com força total, mobilizando os recursos disponíveis, buscando profissionais de vários estados do Brasil com especialidade em resgate em áreas de deslizamentos, além de suporte às áreas atingidas por terra, água e ar. Para isso, estamos buscando todas as formas de amenizar os graves impactos das fortes chuvas. É preciso, nesse momento, enaltecer o empenho incansável de todos os profissionais envolvidos nessa operação e também a corrente de solidariedade que uniu pernambucanos e brasileiros de todos os lugares”, disse o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire.

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Região Nordeste deve continuar com chuvas fortes e risco de alagamentos

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou hoje (25) alerta no grau máximo, de “grande perigo”, para o acúmulo de chuvas no litoral de Alagoas e Pernambuco e da Paraíba. O Rio Grande do Norte ainda se mantém em alerta.

Entre quarta e quinta-feira (26), deve chover entre 60 milímetros (mm) e 100mm, o que ocasiona grande risco de transbordamento de rios, alagamentos e deslizamento de encostas.

Rio Grande do Norte e Sergipe também devem ser afetados por precipitações e ventos intensos, de 60 km/h a 100km/h, com risco de cortes de energia elétrica pela queda de galhos e árvores e alagamentos.

A região vem sofrendo com fortes tempestades desde segunda-feira (23). Uma das áreas mais atingidas é a região metropolitana do Recife. De acordo com a Defesa Civil da capital pernambucana, o acúmulo de chuvas chegou a 258 mm nas últimas 48 horas, cerca de 80% do previsto para todo o mês de maio.

Até o momento, a prefeitura de Olinda, cidade vizinha ao Recife, confirmou a morte de uma pessoa devido a um deslizamento de barreira. Outra morte chegou a ser informado pelo Corpo de Bombeiros de Pernambuco, mas a prefeitura ainda não confirmou. Desde terça-feira (24), houve sete deslizamentos na cidade.

A Defesa Civil Nacional também divulgou alertas e orienta os moradores dos estados afetados a buscarem informações com os órgãos locais. É importante ficar atento aos alertas enviados por meio de SMS, TV por assinatura e pelas redes sociais da Defesa Civil Nacional  e do Inmet, diz o alerta.

Em caso de emergência, a Defesa Civil pode ser acionada pelo número 199 e o Corpo de Bombeiros, pelo 193. Para receber alertas por SMS, o cidadão deve se cadastrar enviando mensagens de texto para o número 40199, informando o CEP do local onde reside.

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Inmet lança dois alertas de chuvas intensas para mais de 100 cidades do RN

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas de chuvas intensas que envolvem 114 cidades do Rio Grande do Norte. O aviso é válido até a manhã desta quinta-feira (5). Os alertas são de perigo potencial para 93 cidades e de perigo para 45 – sendo que 24 cidades estão nos dois alertas.

De acordo com o órgão, as chuvas de perigo potencial podem atingir entre 20 e 30 mm/h e até 50 mm/dia, além de ventos intensos de 40 a 60 km/h. Já no alerta de perigo, as chuvas podem atingir até 60 mm/h e 100 mm/dia, assim como os ventos podem atingir até 100 km/h.

O Inmet aponta nos alertas de perigo potencial há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Já nos de perigo, há riscos dessas situações.

A recomendação do órgão é para que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pelo risco de queda e descargas elétricas, e não estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Além disso, é recomendado evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada. Em caso de necessidade, acionar a Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Para conferir a lista completa, clique aqui.

Deu no G1

Cidade

Defesa Civil monitora áreas com riscos de deslizamento em Natal

A tragédia na cidade de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, onde quase 200 pessoas morreram devido a fortes chuvas, voltou a colocar em evidência os riscos da urbanização selvagem, com moradias precárias no alto de morros. Diante de um fim de ano e início de 2022 chuvoso em Natal, muitas áreas são monitoradas pela Defesa Civil da cidade.

Segundo a coordenadora da Defesa Civil na capital, Fernanda Jucá, as áreas de risco de deslizamento em Natal, são as comunidades do Jacó, Mãe Luiza, Passo da Pátria, e áreas nas proximidades de lagoas de captação.

A Defesa Civil atua com uma equipe de engenheiros e técnicos, e com o serviço de assistência social para identificar as vulnerabilidades sociais da população dos bairros, 24 horas, pelo 190.

“Em áreas assim, deve ser mantido os cuidados básicos de sempre: procurar sempre um local seguro pra se abrigar durante a chuva, não entrar em alagamentos com altura d’água passando do meio fio, ou que não dê pra ver o fundo da poça, não ficar em baixo de árvores, não jogar lixo nas ruas e bueiros e ficar alertas a possíveis sinais de risco: rachaduras e fissuras na casa, ou no pavimento, afundamento de piso ou calçadas”, explicou.

Diferente de Petrópolis, onde aconteceu um deslizamento de terra devastador, no alto de um morro, local que é densamente povoado, com casas modestas coladas umas às outras, ao longo de ruas estreitas e íngremes, em Natal, as características são um pouco diferentes. De acordo com o coronel Carvalho, coordenador da Defesa Civil do Estado, os nossos riscos não são tão iminentes quanto na cidade do sudeste.

“Em virtude das características topográficas de nossas cidades que são em sua maioria planas os problemas estão muito mais relacionados a inundações e alagamentos. No caso de cidades serranas os desastres de enxurradas e movimentos de massa acontecem com maior frequência”, disse Carvalho.

Ainda de acordo com o órgão estadual, a Defesa Civil do Estado do RN em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal do Ceará (UFC), Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e os Municípios do RN, realizam regularmente o mapeamento de áreas de risco para a construção dos Planos de Contingência.

Cidade, Educação

Defesa Civil conduz acadêmicos em trajeto para mapear áreas de leito de rios em Parnamirim

 

Os agentes da Defesa Civil de Parnamirim atuaram, na manhã desta sexta-feira (18), como condutores de uma equipe de acadêmicos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em trechos de leitos de rios que cortam a cidade trampolim da vitória. O objetivo do trabalho foi a orientação dos visitantes nas trilhas para ter acesso aos locais que precisavam ser visitados.

As informações foram coletadas para a composição de um Trabalho de Conclusão de Curso da discente em Geologia pela UFRN, Ana Raquel, orientada pelo professor Ricardo Amaral. De acordo com a dupla, o mapeamento de ambientes propícios para a realização de aulas de campo – ao ar livre e priorizando os leitos de rios – podem revelar aptidões em estudantes da rede pública. “Numa aula realizada embaixo de uma árvore, por exemplo, podem surgir interesses em diversas áreas, já que muitos estudantes nunca tiveram essa experiência antes. Desse tipo de iniciativa podem surgir tranquilamente novos biólogos, botânicos e cientistas”, disse o professor.

O coordenador George Cunha disse que essa é mais uma função da Defesa Civil: promover a aproximação da academia com a comunidade, já que as informações coletadas poderão ser usadas no plano de contingência do município, servindo, dessa forma, para o bem comum. “As informações serão compartilhadas e nos servirão para compor um importante documento [falando sobre o plano de contingência] para toda a sociedade nos casos de desastres e de calamidade pública”, disse.

Os locais visitados incluíram o encontro dos rios Cajupiranga e Taborda, outro trecho do Rio Taborda, bem próximo à margem da BR-101, Rio de Passagem de Areia e Rio Pitimbu.