Política

Primeiro debate do 2º turno entre Lula e Bolsonaro: Saiba quando e onde assistir

 

O primeiro debate do segundo turno, realizado pelo UOL, Band, Folha de S.Paulo e TV Cultura, está marcado para o dia 16 de outubro, domingo da próxima semana. As campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) confirmaram nesta sexta-feira a participação.

Representantes dos dois candidatos estiveram reunidos com a organização do evento ontem para tratar do assunto. Outro encontro foi agendado para a próxima terça-feira (11) e servirá para definir as regras do debate.

Além da veiculação do programa nos veículos que compõe o pool, haverá uma parceria com o Google e YouTube. Em 28 agosto, o grupo promoveu o primeiro debate da corrida presidencial. Além Lula e Bolsonaro, participaram os outros quatro candidatos.

Informações do UOL.

Política

Ciro diz que política cultural de Lula é para “meia dúzia de bilionários”

 

Durante o debate na TV Globo nesta quinta (29), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentou usar o candidato Ciro Gomes (PDT) como escada para falar de suas políticas de fomento à cultura e à educação.

Em resposta, acabou ouvindo o que não queria. Segundo o ex-governador do Ceará, o governo petista promoveu a “hiperconcentração de todo o dinheiro na mão de meia dúzia de produtores culturais de São Paulo e do Rio de Janeiro”.

Ciro continuou: “Banco ficar tendo cinema para tirar o dinheiro que devia pagar do imposto de renda e fomentar publicidade para ele e compatibilizar isso como se fosse fomento a cultura é mais uma dessas grandes fraudes, como o FIES”.

“Você se gaba do FIES, mas o FIES foi bilhões entregues a uma meia dúzia de conglomerados e faculdades sem regras, sem qualidade e sem controle. Empresários que ficaram bilionários, como Walfrido Mares-Guia, seu melhor amigo hoje. Eu que lhe apresentei. E aí a garotada toda endividada, começando a vida no débito e no crédito.”

Deu no Conexão Política

Política

Ciro cobra Lula sobre famílias endividadas e desemprego nos governos do PT

 

Ex-ministro da Integração Nacional no primeiro governo de Lula (PT) (2003-2006), Ciro Gomes (PDT) cobrou o antigo aliado sobre a performance petista no poder. A interação aconteceu no primeiro bloco do debate da Rede Globo, na noite desta quinta-feira, 29.

Ao formular a sua pergunta, Ciro citou números econômicos combinados dos governos Lula e Dilma Rousseff, mas sem citar a ex-presidente.

“Como é que o senhor explica que, depois de 14 anos de governo do PT, os cinco brasileiros mais ricos acumulassem, como acumulam hoje ainda, o que possuem os cem milhões de brasileiros mais pobres? Números oficiais: o desemprego chegou perto de 12% ao fim desses 14 anos, explodiu o endividamento das famílias. É isso que o senhor deseja repetir se tiver a ventura de presidir novamente o Brasil?”, perguntou Ciro.

Lula retrucou citando um suposto nervosismo de Ciro Gomes e disse que nos governos do PT os mais pobres tiveram 80% de aumento real na sua renda e que 22 milhões de empregos foram criados. O candidato do PDT rebateu a versão do adversário petista.

“São números oficiais: o PT concentrou na mão de 85% das transações financeiras na mão de cinco bancos, impôs a maior taxa de juros do planeta, o que destruiu a economia popular, seis milhões de empresas estão no Serasa, e arrebentou o crédito das famílias. Quando acabou o período do PT, 63 milhões e 400 mil famílias estavam humilhadas no SPC (serviço de proteção ao crédito) e no Serasa”, reforçou.

Deu na Revista Oeste

Política

Bolsonaro confirma ida ao debate na Globo: “Vou entrar na sala do capeta”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) conversou com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada nesta segunda-feira, 26, e confirmou a ida ao último debate presidencial antes do primeiro turno, que acontecerá na TV Globo, na próxima quinta. Ao ser questionado sobre o assunto, o mandatário disse que Lula “vai na Globo agora porque lá é a terra dele, né? O terreno dele é a Globo. O debate é quinta-feira. Ele vai porque lá é terreno amigo. Eu vou lá. Eu vou entrar na sala do capeta lá”, opinou.

Bolsonaro busca elevar suas intenções de voto, já que recentes pesquisas mostram que o candidato à reeleição encontra-se na segunda colocação na preferência do eleitorado, atrás apenas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com a última pesquisa Datafolha, o petista acumula 47% das intenções de voto no primeiro turno e o atual mandatário tem 33%.

Em relação às eleições, recebeu nesta segunda-feira, 26, membros da missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que participarão das missões de observação eleitoral nas eleições brasileiras. O ex-chanceler paraguaio Rubén Ramirez Lezcano, chefe da missão da OEA, encontrou o comandante do poder Executivo federal no Palácio do Planalto.

Informações da Jovem Pan

Notícias

Bolsonaro irá ao debate do SBT mesmo sem Lula

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), confirmou que irá ao debate entre os candidatos ao Palácio do Planalto que será promovido pelos veículos SBT, CNN Brasil, Estadão, Veja, Terra e NovaBrasilFM.

O confronto entre os postulantes à Presidência do Brasil acontecerá neste sábado, 24 de setembro, às 18h15.

“Eu vou ao debate amanhã”, disse o mandatário nesta sexta-feira (23) durante um ato de campanha em Divinópolis (MG). “Pretendo ir, está tudo certo. Vou para Campinas no sábado de manhã, daí me preparo para o debate à noite”, acrescentou.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem sinalizado que não vai comparecer. O coordenador de campanha Edinho Silva afirmou que o petista optou por “priorizar viagens” na reta final da disputa. Apesar disso, ele confirmou a presença no debate da TV Globo em 29 de setembro.

Deu no Conexão Política

Política

Lula foge de debate no SBT: “Só vou no da Globo”

 

O ex-presidente Lula (PT) decidiu não comparecer ao debate do SBT, marcado para o sábado (24). O petista tomou a decisão depois de uma reunião com coordenadores de sua campanha.

O candidato manteve, no entanto, a decisão de comparecer ao debate da TV Globo, que está marcado para a quinta (29), três dias antes do primeiro turno das eleições, em 2 de outubro.

Na avaliação da campanha, Lula já tinha expressado por meio de carta que o formato dos debates não era o mais adequado para uma campanha que dura apenas dois meses (agosto e setembro).

Ele defendia a formação de um pool que envolvesse todas as emissoras de TV, o que acabou não acontecendo.

Assim, Lula decidiu ir ao primeiro debate, que foi organizado pelo pool da TV Bandeirantes, Folha, UOL e TV Cultura, em agosto, e ao último, da TV Globo.

Política

Debate entre candidatos ao governo é marcado por críticas a Fátima Bezerra. que não participou

 

Quatro candidatos ao governo do Estado se encontraram ontem (5) no debate promovido pelo Sistema Tribuna de Comunicação. Na ocasião, responderam questionamentos entre si, feitos por jornalistas e por entidades empresariais sobre temas variados, com destaque para o desenvolvimento econômico do Estado. A ausência da governadora Fátima Bezerra (PT), candidata à reeleição, fez os candidatos Clorisa Linhares (PM), Daniel Morais (PSOL), Fábio Dantas (SD) e Styvenson Valentim (Podemos), enfatizarem as críticas à sua gestão.

Os candidatos defenderam concessões públicas e parcerias público-privadas (PPA), porém, na visão do candidato Daniel Morais é preciso garantir a contrapartida dessas concessões. “O governo do estado  abre as portas pra alguns e algumas que oferecem muito pouco em troca do que recebem. Então o que nós defendemos é que todas essas concessões, todas essas relações de parcerias públicos-privadas precisam ter regras muito claras”, disse ele.

“Concessões público-privada não é crime, pelo contrário, fomentar não só o turismo mas a construção civil, com tantos ativos ociosos que esse estado tem, valiosíssimos no mercado imobiliário. Não é apenas dar o patrimônio público pra essa concessão, é cobrar da iniciativa privada, é uma devolução pra que eles possam reinvestir”, sugeriu Styvenson Valentim.

O candidato Fábio Dantas voltou a propor uma lei pela liberdade econômica. “Um dos itens são as concessões de serviços públicos sejam elas na agricultura, para beneficiarmos e criarmos corredores para os perímetros irrigados, seja para concessões de todos os bens públicos que não devem ser constituídos da administração do poder público especialmente áreas como o centro de convenções, Forte do Reis Magos, o Cajueiro de de Pirangi”, disse.

Em vários momentos os participantes fizeram referência à ausência da governadora criticando a sua gestão. “Hoje estamos com 1.343 dias de governo Fátima, faltam 117 dias para a gente se vê livre dessa cidadã como governadora do estado. Quem governa não pode dizer o que vai fazer, mas apresentar o que fez, mas nem isso a governadora faz”, disse Fábio Dantas, que mencionou, ao questionar Clorisa Linhares, o relatório da CPI da Covid, da Assembleia Legislativa do Estado, que pediu o indiciamento de Fátima Bezerra, secretários e auxiliares, por má gestão em contratos da pandemia da covid-19.

Clorisa Linhares aproveitou, sem citar diretamente o nome da governadora Fátima Bezerra, que o governo “não criou nenhuma política pública de amparo, nesse período em que ela falou, incansavelmente, que as pessoas deveriam ficar em casa”, criticando a forma da governadora de lidar com a crise sanitária.

A assessoria da governadora informou em nota que a governadora está em agenda na região Oeste do Estado até a próxima quarta-feira, priorizando o contato direto da candidata com a população, já que o tempo de campanha é curto.

Política

No primeiro debate na TV, presidenciáveis centram ataques a Bolsonaro e exploram corrupção do PT

 

O primeiro debate entre os candidatos à presidência da República na TV, que aconteceu neste domingo, 28, promovido pelo Grupo Bandeirantes, pela TV Cultura, pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo portal UOL, foi marcado por uma série de troca de farpas entre os concorrentes. Logo na primeira pergunta , o presidente Jair Bolsonaro (PL) escolheu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para falar a respeito de corrupção, citando escândalo na Petrobras.

“Um governo feito a base de roubo. Essa roubalheira era para conseguir apoio dentro do parlamento. Assim sendo, nada justifica essa resposta mentirosa. O governo mais corrupto da história do Brasil”, disse o atual chefe do Executivo, que se referiu ao petista como “ex-presidiário” em mais de uma ocasião no debate e disse que mentir “está no DNA” do ex-presidente.

Em sua resposta, Lula não mencionou o caso envolvendo a estatal de petróleo e acusou Bolsonaro de falar números mentirosos e propagar fake news. “Não teve nenhum presidente que fez mais investigação para que apurasse o que nós fizemos. Meu governo é marcado pela maior política de inclusão social, maior aumento de salário mínimo. O nosso governo, além disso, foi o que mais fez investimentos na educação. O meu governo deveria ser conhecido por isso”, rebateu Lula.

Outros concorrentes também citaram – inúmeras vezes – casos de corrupção durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT). A senadora Simone Tebet (MDB), ao falar sobre tentativas de comprar superfaturadas nas vacinas Covaxin no governo Bolsonaro, relembrou que a corrupção é um caso antigo no Brasil, inclusive de governos petistas. “Corrupção mata, tira dinheiro para gerar emprego e renda para população”, afirmou.

Já Soraya Thronicke (União Brasil) fez referência ao PT ao afirmar que, entre os concorrentes que já foram presidentes, “está difícil alguém ter moral de falar que não existe corrupção”. Embora entre as campanhas a expectativa fosse para confrontos diretos entre Lula e Bolsonaro, os embates mais intensos aconteceram justamente entre Simone e Soraya e o entre o atual chefe do Executivo.

Logo na sua primeira fala, a emedebista acusou o presidente de contribuir para a desarmonia entre os Poderes, ao não cumprir o seu papel, como chefe do Executivo, e a Constituição Federal. “Temos um presidente que ameaça os valores democráticos, não respeita a imprensa livre, não respeita o Supremo Tribunal Federal. Precisamos trocar o presidente da República”, declarou a senadora, em sua fala inicial.

Em outro momento, Tebet também afirmou que a pandemia de Covid-19 se arrastou no Brasil por falta de coordenação federal e culpou Bolsonaro. “No momento que o Brasil mais precisou do presidente, ele virou as costas para a dor das família e negou vacina no braço das famílias. Não vi o presidente pegar a moto dele, entrar em um hospital e dar abraço em uma mãe que perdeu um filho”, exaltou.

O mandatário rebateu e disse que Simone Tebet “é uma vergonha no Senado Federal”, ao citar a CPI da Covid-19.

Com informações da Jovem Pan

Política

Fábio Faria diz que debate entre Lula e Bolsonaro deve ocorrer apenas no 2º turno

 

O ministro das Comunicações, Fábio Faria (PP), afirmou nesta sexta-feira em São Paulo que um debate com a participação do presidente Jair Bolsonaro provavelmente só deverá ocorrer em um eventual segundo turno.

– Acredito que os dois (Bolsonaro e Lula) querem debater um com o outro. Não sei como isso vai se resolver, mas acho que nem o ex-presidente Lula deve ir num debate com os outros nem o presidente vai com os outros (…). Um debate no segundo turno, com certeza. No primeiro turno eu não sei como vai fazer (…). É mais provável que tenhamos um debate entre Bolsonaro e Lula só no segundo turno – afirmou a jornalistas.

Faria participou de um evento organizado pelo grupo Esfera Brasil com a participação do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), e dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A jornalistas, Faria disse ainda que o governo Bolsonaro quer “tirar da frente” o debate sobre a segurança das urnas eletrônicas, levantado por ataques, sem provas, do presidente da República.

— Esse é um assunto que atrapalha o presidente, ele sabe disso. Temos um governo que tem muitas entregas importantes e enquanto esse debate (sobre urnas) estiver em alta, fica na frente das entregas do governo, na frente do que a gente tem feito, e acaba tomando conta de toda a discussão. A partir do momento que esse tema sair da frente, a gente vai comparar o que foi feito no governo Bolsonaro com o governo do PT, é uma corrida que a gente quer vencer — disse Faria.

Para o ministro, o presidente Bolsonaro “demonstrou que quer tirar esse assunto da frente” ao ir à posse de Alexandre de Moraes como presidente do TSE. — O presidente Alexandre (de Moraes), por ter ido também, pessoalmente, conversaram por uma hora com o presidente, demonstrou também um interesse em nome de uma paz nacional, resolver esse assunto — disse.

No mesmo evento, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, comemorou o resultado de pesquisas recentes que mostram a candidatura de Bolsonaro com crescimento, ainda que lento.

— Todas as pesquisas que saíram na última semana, até o Datafolha, que só costuma acertar no dia da eleção, mostram o crescimento do presidente. Nas pesquisas internas, já superamos no Sudeste o candidato Lula, hoje exite um crescimento fortíssimo no Nordeste, e não tenho dúvidas de que, quando se iniciar o debate eleitoral, os debates, as pessoas vão comparar o que foi feito no atual governo, comparar a questão ética, muita gente não viveu os governos do PT do passado, mas isso (os casos de corrupção) vai vir à tona — disse Nogueira.

O ministro também disse que a realização de eventuais debates “vai depender muito da presença dos dois candidatos principais”. – Não vejo como o presidente possa ir num debate sem o Lula ir. Acho que não teria sentido. Mas vai ter o segundo turno aí, o Lula não vai poder fugir do debate – afirmou.

Política

Band realiza hoje primeiro debate de candidatos ao governo do estado

 

A Band RN  realiza neste domingo,  07, o primeiro debate entre os candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte. Com duas horas de duração, o debate focará nas perguntas entre os candidatos, sobre temas livres.

O debate terá início às 21h com transmissão simultânea pela TV e pelo portal ibandRN. A mediação será da jornalista Anna Ruth Dantas, apresentadora do jornal Band Cidade.

Confirmaram presença no debate a governadora Fátima Bezerra (PT), o ex-vice-governador Fábio Dantas (Solidariedade), o senador Styvenson Valentim (Podemos) e Danniel Moraes (PSOL).

Clorisa Linhares (PMB) havia sido desconvidada porque a legislação só torna obrigatória a convite para debates de candidatos de partidos que tenham no mínimo cinco parlamentares no Congresso Nacional. Ela conseguiu na justiça o direito de participar e deve participaram por estar coligada com o Patriotas, que preenche os requisitos.

Rosália Fernandes (PSTU), Rodrigo Vieira (DC) e Bento da Silva (PSTU) não foram convidados sob a mesma alegação de Clorisa.