Entretenimento, Lazer

Rio arrecadará R$ 10,2 mi a mais em impostos com show da Madonna

A Prefeitura do Rio estima que não perderá dinheiro com o investimento de R$ 10 milhões que fez para viabilizar o show da Madonna, neste sábado (4.mai.2024). A administração municipal espera compensar o gasto com o aumento de quase R$ 10,2 milhões na arrecadação de ISS (Impostos sobre Serviços) sobre atividades relacionadas ao turismo, entretenimento, transporte, hospedagem e alimentação.

Segundo a prefeitura, em maio de 2023, a cidade arrecadou R$ 50,8 milhões. Em 2024, são esperados R$ 60,9 milhões, um aumento de 20% na comparação anual. A justificativa para o cálculo otimista é que esses setores são bastante impactados por grandes eventos, como o show da Madonna.

O espetáculo será realizado na praia de Copacabana e são esperadas mais de 1,5 milhão de pessoas. O evento é patrocinado pelo Itaú Unibanco, que completa 100 anos em 2024. “Com base nessas estimativas e hipóteses, o investimento público para o show da Madonna, também pode ser retornado para a prefeitura, na mesma magnitude, com aumento da arrecadação de impostos”, disse a prefeitura em nota.

Também é esperada uma injeção de R$ 293,4 milhões na economia do Rio, de acordo com o estudo “Potenciais Impactos Econômicos do Show da Madonna no Rio – 2024”, que considera gastos do público com alimentação, passagem aérea, transporte e hospedagem. O Governo do Estado do Rio de Janeiro investiu mais R$ 10 milhões no evento.

Deu no Poder360

Notícias

Copacabana: levantamentos apontam estimativa de público em manifestação; veja quantas pessoas no ato

Copacabana: levantamentos apontam estimativa de público em manifestação; veja quantas pessoas no ato 1
Foto: Reprodução/X

 

Uma multidão verde e amarela se reuniu neste domingo (2) para expressar seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Copacabana, no Rio de Janeiro. A manifestação concentrada no cruzamento da avenida Atlântica com a rua Bolívar. Segundo estimativas do portal Poder360, o público oscilou entre 40.000 e 45.000 pessoas.

A avaliação do público foi realizada por meio da análise meticulosa de fotos e vídeos capturados por drones contratados pelo veículo de comunicação. O evento, marcado para as 10h, atingiu seu auge de concentração entre 11h30 e 12h30, contando com a presença de diversas lideranças, como o pastor Silas Malafaia, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

Ao longo do ato, cerca de 3 quarteirões ao longo da avenida Atlântica foram ocupados de forma intensa, totalizando aproximadamente 420 metros de manifestação. Os simpatizantes de Bolsonaro começaram a chegar por volta das 7h30, com a concentração aumentando rapidamente e preenchendo mais de uma quadra já às 9h.

Já o Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP), projete uma participação ligeiramente inferior, estimando cerca de 32.750 pessoas.

Os números oficiais, no entanto, ainda estão para serem confirmados pela Polícia Militar do Rio de Janeiro. Até o momento do fechamento desta matéria, os organizadores não divulgaram uma contagem oficial de presentes.

Notícias

Multidão em Copacabana não supera ato na paulista, mas é marco histórico

Imagem extraída da transmissão oficial pelo canal do pastor Silas Malafaia

 

Começou o evento promovido pelo ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, em Copacabana, no Rio de Janeiro, com o mote defesa da liberdade. O presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto já fez o uso da palavra e apresentou os apoiadores de Bolsonaro presentes no evento. O general Walter Braga Netto, candidato a vice-presidente de Bolsonaro nas últimas eleições, foi o primeiro a saudar a multidão, que pelas imagens registra número inferior de pessoas ao que foi contabilizado na avenida paulista.

A presidente do PL Mulher, Michele Bolsonaro, fez menção às eleições municipais e afirmou que tem um time de  “mulheres fortes que estão trabalhando engajadas para levar a missão de  uma política transformadora”. 

O ex-presidente Bolsonaro subiu ao palco e protagoniza o evento ao lado de apoiadores como o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ).

Deu no Diário do Poder

Política

Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas

Foto: Sebastião Moreira

 

O próximo ato político convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), marcado para a manhã deste domingo (21) na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, não é apenas uma continuação do anterior, realizado em 25 de fevereiro na Avenida Paulista, em São Paulo. Além de reiterar a mensagem de defesa do ex-presidente contra as pressões judiciais enfrentadas por ele e seus aliados, o protesto, que deve ganhar impulso das recentes revelações do Twitter Files sobre censura do Judiciário, busca consolidar um momento favorável para a direita no país e promover um apelo à unidade.

Nas últimas semanas, Bolsonaro e seus apoiadores mais próximos têm se empenhado em construir pontes e suavizar conflitos, especialmente visando as eleições municipais.

Sua peregrinação pelo país, acompanhado pela esposa Michelle, presidente do PL Mulher, tem dado continuidade ao planejamento do partido, apesar das restrições impostas na esteira da operação Tempus Veritatis, da Polícia Feral (PF), como a proibição de contato entre Bolsonaro e o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto.

A expectativa é que a manifestação no Rio reflita menos tensão em comparação com a anterior, durante a qual Bolsonaro se sentiu pressionado, inclusive enfrentando o risco de prisão pouco tempo após ter seu passaporte apreendido pela PF.

Desde então, a oposição tem conquistado alguns avanços no Congresso, demonstrando a possibilidade de uma resposta ao ativismo judicial. Houve, por exemplo, o engavetamento do PL das Fake News (PL 2630/20), que deverá ser rediscutido em um novo texto, e uma abertura de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, para tratar sobre foro privilegiado e prerrogativas parlamentares.

Um novo fator significativo para esta mudança de clima foi o apoio externo à luta de Bolsonaro contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Supremo Tribunal Federal (STF), com o bilionário Elon Musk, dono da plataforma X (antigo Twitter), assumindo um papel ativo nessa questão. Desde 6 de abril o empresário vem questionando diretamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF, sobre “exigir tanta censura no Brasil” e acusando-o de ser um ditador.

Bolsonaro mesmo procurou amplificar as repercussões do confronto entre a plataforma digital e a Suprema Corte, destacando o “apoio significativo de fora”, vindo daquele que ele chamou de “mito de nossa liberdade”. Em um vídeo postado nesta quinta-feira (18), o ex-presidente afirmou que “o mundo ficou sabendo que o Brasil está à beira de uma ditadura”, graças à decisão de Musk de desafiar publicamente medidas judiciais tomadas por Moraes.

O ato em Copacabana ocorrerá neste contexto e apenas quatro dias após as revelações de um relatório do Comitê Judiciário da Câmara dos Estados Unidos – equivalente à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados – que expôs, por meio de documentos solicitados à rede social de Musk, a falta de transparência e escala da censura no Brasil. E Bolsonaro fez questão de conectar a manifestação deste domingo à causa da liberdade de expressão, dizendo que ela diz respeito às gerações futuras.

No entanto, os organizadores mantiveram precauções, como pedir que manifestantes evitem trazer cartazes e faixas, além de regular a lista de oradores.

Bolsonaro deve voltar a rebater “minuta golpista”

Durante o ato do Rio, que deve durar uma hora e meia, espera-se que Bolsonaro aborde novamente o tema da pacificação nacional, por meio da aprovação pelo Congresso de uma anistia para os presos após os atos de 8 de janeiro, particularmente aqueles não envolvidos em vandalismo. Este argumento foi o ponto mais enfatizado de seu discurso no evento em São Paulo.

O evento deste domingo também visa reforçar a defesa do ex-presidente e de seus aliados contra acusações da Justiça, sobretudo as relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado. “Estaremos discutindo, compartilhando informações, junto com autoridades e o pastor Silas Malafaia, sobre o nosso Estado democrático de direito”, afirmou o ex-chefe do Executivo em um vídeo postado em 6 de abril, na convocação inicial para o ato do Rio.

Bolsonaro enfatizou que abordaria nessa oportunidade “a maior fake news da história do Brasil”, referindo-se à tese amplamente difundida, inclusive entre seus aliados, sobre a existência de uma “minuta do golpe”, termo cunhado pela PF para descrever um documento apócrifo encontrado na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

A ideia de perseguição política dentro das investigações do STF foi levada ao palanque pelo pastor Silas Malafaia durante o ato na Avenida Paulista, em fevereiro. O aliado do ex-presidente, que organizou o evento, concentrou o seu discurso na denúncia de abusos pelo Judiciário, em defesa de Bolsonaro e dos presos do 8 de Janeiro.

As investigações da PF continuam a se basear na “minuta do golpe”, que Bolsonaro e seus aliados rejeitam por considerá-la carente de “plausibilidade jurídica mínima”, destacando que quaisquer medidas discutidas, como a declaração do Estado de Defesa ou do Estado de Sítio, não foram perseguidas e requeriam a aprovação do Congresso.

A defesa do ex-presidente também alega a impossibilidade de um golpe com base em “dispositivos constitucionais que nunca foram implementados e, portanto, não constituem crime”.

Deu na Gazeta do Povo

Polícia

Réveillon no Rio: pelo menos quatro pessoas são esfaqueadas em Copacabana

Pelo menos quatro pessoas foram esfaqueadas durante a festa de Réveillon em Copacabana, no Rio de Janeiro.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, as vítimas foram três homens e uma turista colombiana.

Eles foram socorridos por ambulância e encaminhados a atendimento médico após um arrastão na praia. Não há detalhes sobre o estado de saúde das vítimas.

Houve corre-corre e tumulto após os episódios de agressão. Muitas pessoas saindo da areia e muita gritaria registrada.

Com informações de O Antagonista.

Notícias

Cidade do Rio de Janeiro decide cancelar festa de Réveillon

 

A cidade do Rio de Janeiro decidiu cancelar a festa de Réveillon, seguindo a recomendação do comitê científico do estado. O anúncio foi realizado na manhã deste sábado (4) pelo prefeito Eduardo Paes.

 

“Tomo a decisão com tristeza, mas não temos como organizar a celebração sem a garantia de todas as autoridades sanitárias”, escreveu nas redes sociais. “Se é esse o comando do Estado (não era isso o que vinha me dizendo o governador), vamos acatar.”

 

No início desta semana, o prefeito disse que o surgimento da variante Ômicron do coronavírus não mudou os planos da prefeitura de realizar a cerimônia na virada do ano. A cidade descartou um caso suspeito nesta sexta-feira (3) após análise da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

 

“Espero poder estar em Copacabana abraçando a todos na passagem de 22 para 23. Vai fazer falta mas o importante é que sigamos vacinando e salvando vidas”, disse Paes ao anunciar o cancelamento de uma das festas mais tradicionais do Rio.

 

Com informações de CNN Brasil