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Pesquisa eleitoral nos EUA aponta Trump na liderança, com Biden em segundo lugar

Joe Biden e Donald Trump

 

Uma nova pesquisa eleitoral conduzida pela ABC News e Washington Post mostra o ex-presidente Donald Trump na liderança, com vantagem de seis pontos percentuais em relação a Joe Biden, atual presidente e líder do Partido Democrata. Com 45% das intenções de voto, Trump aparece na dianteira da corrida presidencial, enquanto Biden conta com 39%.

Ainda precoce, a sondagem mostra que o representante conservador chega às vésperas de 2024 com fôlego eleitoral e amplo capital político.

Trump se apresenta como um dos líderes mais populares do Partido Republicano, mantendo sua influência dentro da sigla mesmo após deixar o cargo em janeiro de 2021. Pesquisas internas indicam que 70% dos eleitores republicanos têm uma visão favorável do ex-presidente, enquanto 25% mantém uma visão desfavorável.

Além disso, Trump tem sido um grande apoiador de candidatos republicanos em eleições recentes, o que tem contribuído para o fortalecimento da base em diversos estados do país.

Em contrapartida, a popularidade de Biden vem sofrendo uma forte queda, não apenas em termos gerais, mas especialmente entre os eleitores democratas. A crise migratória na fronteira com o México, a superada pandemia da Covid-19, as tensões com a Rússia e a China e a retirada das tropas americanas do Afeganistão são alguns dos fatores que têm contribuído para o declínio da imagem do atual presidente.

Muitos eleitores democratas também têm se mostrado insatisfeitos com a forma como Biden tem lidado com questões econômicas e imigratórias. Outro ponto chave é a queda entre os eleitores independentes. Isso pode que pode representar um desgaste ainda mais amplo em sua imagem como presidente.

Deu no Conexão Política

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Joe Biden anuncia que será candidato à reeleição nos Estados Unidos em 2024

Joe Biden anuncia que planeja se candidatar novamente em 2024 | Mundo | G1

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou nesta terça-feira, 25, que será candidato à reeleição no próximo ano, disputando a Casa Branca novamente pelos Democratas. Ele se lança à disputa afirmando que quer “concluir o seu trabalho”.

Cada geração teve um momento em que teve que defender a democracia. Defender suas liberdades fundamentais. Eu acredito que isso é nosso. É por isso que estou concorrendo à reeleição como presidente dos Estados Unidos. Junte-se a nós. Vamos terminar o trabalho“, escreveu no Twitter.

Biden tem 80 anos de idade, sendo o mandatário mais velho que os EUA já tiveram, e isso deve ser uma barreira na sua busca por votos, já que precisará convencer os eleitores de que continua apto a governar o país por mais quatro anos.

É possível que a eleição de 2020 seja repetida, com o ex-presidente republicano Donald Trump também disputando a presidência.

Recentemente, em janeiro deste ano, o governo Biden sofreu um golpe dos republicanos, ao perder o comando da Câmara dos Representantes, antes sob Nancy Pelosi e agora liderada por Kevin McCarthy, que foi apoiado pelo grupo político de Trump.

Deu na Jovem Pan

Política

Joe Biden afirma que deve tentar reeleição em 2024

 

Durante entrevista concedida à emissora NBC, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que deve se candidatar à reeleição em 2024. A fala do democrata ocorreu nesta segunda-feira, 10, no entanto, o anúncio oficial ainda não foi feito.

“Planejo concorrer, mas ainda não estamos preparados para anunciar”, disse Biden, na entrevista.

A declaração foi dada durante evento de Páscoa na Casa Branca, onde Biden comentou sobre seus planos políticos. Ao ser questionado sobre a possibilidade de tentar a reeleição, o presidente dos EUA afirmou que já planeja iniciar os planos de campanha. Vale lembrar que a disputa para a vaga presidencial do Partido Democrata nos EUA costuma ser uma formalidade, já que a tendência é que o atual presidente tente a reeleição.

No entanto, até o momento, a disputa para a vaga democrata para disputar a Presidência dos EUA em 2024 tem como pré-candidato Robert F. Kennedy Jr., membro de uma das famílias políticas mais importantes da história do país.

Biden deve concorrer novamente contra o ex-presidente Donald Trump, do Partido Republicano. Atualmente, Trump é o nome mais bem colocado nas pesquisas para ganhar a indicação do partido e disputar a Presidência mais uma vez.

Deu na Oeste

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Quase 70% dos americanos dizem que Joe Biden não merece novo mandato

Joe Biden

 

Um novo levantamento da rede de notícias dos Estados Unidos CNN constatou que mais de dois terços dos americanos rejeitam a possibilidade de um novo mandato de Joe Biden.

Realizada durante o mês de março, a pesquisa foi divulgada nesta semana — sem sofrer influência do resultado da votação do Tribunal Criminal de Manhattan, que decidiu pela acusação do ex-presidente Donald Trump em um caso que envolve um suposto pagamento de suborno a uma atriz pornô.

Segundo os números da sondagem, apenas 32% dos entrevistados disseram que o atual presidente dos Estados Unidos merece um segundo mandato na Casa Branca. Para 67%, Biden não merece ser reeleito.

A pesquisa aponta desaprovação de Biden por 57% do eleitorado, contra a aprovação de 42%. O desempenho do presidente norte-americano vem caindo nas últimas pesquisas.

Ao serem questionamos sobre quem deveria substituir o atual presidente, a maioria dos democratas e independentes inclinados para o partido democrata (69%) responderam “apenas alguém além de Joe Biden”.

Deu no Conexão Política

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Extração de petróleo no Alasca é aprovada por Joe Biden

joe biden migrantes

 

O presidente norte-americano, Joe Biden, aprovou nesta segunda-feira, 13, um projeto de extração de petróleo e gás no Alasca que deve gerar ao menos US$ 8 bilhões aos cofres públicos dos Estados Unidos.

Conhecido como Willow, a iniciativa de perfuração da empresa norte-americana ConocoPhillips deve ser realizada na Reserva Nacional de Petróleo do Estado, localizado no Estado do Alasca. A região é a maior extensão de terra inexplorada dos EUA.

Segundo comunicado da ConocoPhillips, a exploração produzirá, em seu potencial máximo, cerca de 180 mil barris de petróleo por dia, diminuindo a dependência norte-americana de suprimentos de energia estrangeiros”, de acordo com o documento. Além disso, o projeto deve ser responsável por uma arrecadação que gira em torno de US$ 13 bilhões em receitas para o governo federal e estadual e criar ao menos 2,5 mil empregos.

Contudo, o governo Biden fez alterações no projeto original da companhia. Ao invés de cinco poços de extração, permitiu a perfuração somente de três. A medida também estabelece que a petroleira vai devolver ao governo uma área de cerca de 68 mil hectares na região. Ainda não há previsão de quando as operações serão iniciadas.

De acordo com o relatório do Departamento de Interior dos EUA, a queima de todo o petróleo que deve ser produzido pode liberar quase 280 milhões de toneladas métricas de emissões de carbono na atmosfera. Anualmente, seriam pouco mais de 9 milhões de toneladas métricas — equivalente a adicionar quase 2 milhões de carros às estradas dos EUA a cada ano.

Os Estados Unidos são o segundo maior poluidor do planeta, perdendo apenas para a China, emitindo quase 5,6 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono anualmente.

Deu na Oeste

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Biden quer taxar milionários e grandes empresas para “reduzir dívida pública dos EUA”

Joe Biden

 

O presidente dos Estados UnidosJoe Biden, apresentou nesta semana um projeto de orçamento com um viés tributarista. Isso porque, no texto, há a intenção da Casa Branca em introduzir um imposto para os mais ricos que visa diminuir a dívida pública norte-americana.

Mesmo com chances mínimas de aprovação no Congresso, no possível orçamento para 2024, o democrata pretende instaurar um imposto mínimo de 25% para os bilionários, ou seja, para 0,01% dos norte-americanos mais ricos.

A expectativa de redução da dívida pública seria de quase US$ 3 trilhões em dez anos. Além disso, Biden também busca aumentar a alíquota do imposto corporativo de 21% para 28% – ainda abaixo dos 35% que vigoravam antes da reforma implementada pelo ex-presidente Donald Trump, em 2017.

“Quando o Medicare [plano de saúde com cobertura parcial do governo norte-americano, aprovado sob a gestão Obama] foi aprovado, o 1% mais rico não tinha mais do que 5 vezes a riqueza dos 50% mais pobres juntos. Vamos pedir aos mais ricos que paguem sua parte justa para que os milhões de trabalhadores que os ajudaram a construir essa riqueza possam se aposentar com dignidade e com o Medicare para o qual pagaram”, afirmou o mandatário na noite da última quarta-feira, 8, em suas redes sociais.

Segundo o jornal Washington Post, as intenções de Biden visam aumentar sua popularidade com o eleitorado, já que o chefe do Executivo também busca iniciar seu planejamento para disputar a reeleição à Casa Branca no próximo ano com um aumento do salários dos servidores públicos federais em mais de 5%.

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Biópsia confirma câncer de pele em Biden; Casa Branca diz que tecido foi removido

Joe Biden

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estava com um tipo comum de câncer de pele. A confirmação ocorreu através de uma biópsia proveniente de uma lesão removida do peito do mandatário norte-americano no mês passado. Tratava-se de um carcinoma basecular.

Kevin O’Connor, médico da Casa Branca e profissional que presta assistência a Biden divulgou uma carta à secretária de imprensa, Karine Jean-Pierre, onde afirma que o diagnóstico era esperado e que “todo o tecido cancerígeno foi removido com sucesso e as margens estavam livres de quaisquer células residuais de câncer de pele”, sem a necessidade de tratamentos adicionais. Por enquanto, Biden permanecerá sob “vigilância dermatológica” e a área em que o tecido com a lesão cancerígena foi removida se recuperou de maneira satisfatória.

“As lesões de carcinoma basocelular não tendem a ‘se espalhar’ ou metástase, como alguns cânceres de pele mais graves, como melanoma ou carcinoma de células escamosas, costumam fazer”, explicou O’Connor. Inicialmente, a lesão removida do presidente dos Estados Unidos ocorreu em fevereiro e a Casa Branca havia anunciado que precisaria de alguns dias para fazer testes com o tecido. Outros exames na cabeça, orelhas, olhos, nariz e garganta estavam normais .

Considerado senil, confuso ou inapto para o cargo por muitos republicanos, os exames neurológicos não encontraram indícios de acidente vascular cerebral, esclerose múltipla ou doença de Parkinson. Atualmente, Biden encontra-se com 80 anos de idade e o número aumentará no próximo dia 20 de novembro.

Deu na Jovem Pan

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Biden chega à Polônia após viagem de mais de oito horas de trem de Kiev

 

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou a Varsóvia na noite desta segunda-feira, 20, após uma viagem de trem de mais de oito horas de Kiev para a cidade fronteiriça de Przemyśl e um voo no Air Force One para a capital polonesa. O mandatário norte-americano inicia nesta terça sua agenda oficial na Polônia. Ele deverá se reunir com o presidente polonês, Andrzej Duda, e proferir um discurso no castelo real em Varsóvia. A Polônia, que compartilha uma fronteira de cerca de 530 quilômetros com a Ucrânia, tem sido caracterizada pelo firme apoio a Kiev desde o início da guerra e é o país que mais recebeu refugiados ucranianos: 1,5 milhão.

A Casa Branca ainda não tinha revelado como Biden entrou na Ucrânia e como planejava partir por razões de segurança. Contudo, com o presidente fora do território ucraniano, o único jornalista que o acompanhava, do “The Wall Street Journal”, pôde informar outros repórteres que Biden tinha viajado de trem tanto para Kiev como para a Polônia. Os preparativos para a viagem à Ucrânia foram conduzidos em grande segredo e a visita só foi divulgada depois de ter sido iniciada. Em Kiev, Biden se reuniu com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e anunciou uma ajuda militar adicional de US$ 500 milhões ao país em gesto de solidariedade para assinalar o aniversário da invasão russa, em 24 de fevereiro.

Informações de EFE

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Biden fará exame médico antes de possível anúncio de candidatura à reeleição

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 80 anos, fará uma bateria de exames nesta quinta-feira (16) antes de um possível anúncio de que ele tentará a reeleição em 2024 para um segundo mandato na Casa Branca.

Os exames serão feitos no Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, nas proximidades de Bethesda, no estado de Maryland. Será a segunda vez que ele fará um check-up médico desde que tomou posse, em janeiro de 2021.

Seu último exame médico e colonoscopia, em novembro de 2021, apontou que o democrata era um “homem saudável e vigoroso de 78 anos”, segundo seus médicos. Na ocasião, ele teve um pólipo removido de seu cólon.

Biden já é o presidente dos EUA mais velho da história. Nos últimos meses, ele tem rejeitado perguntas sobre sua saúde e idade, o que tem refletido na opinião pública americana.

De acordo com uma pesquisa Reuters/Ipsos, ao menos 75% dos cidadãos do país, incluindo mais da metade dos democratas e a grande maioria dos republicanos, acreditam que Biden está velho demais para trabalhar no governo.

Ao final de um eventual segundo mandato, Joe Biden faria 86 anos, tornando-o 13 anos mais velho do que a expectativa de vida média de um homem americano, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Deu no Conexão Política

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Itamaraty planeja visita de Biden ao Brasil em 2024

 

Diplomatas que articularam a visita de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Joe Biden nos Estados Unidos nesta sexta-feira (10) planejam uma visita do mandatário americano ao Brasil no ano que vem.

A intenção é que a vinda do democrata seja carregada de simbolismo, afinal, 2024 marcará os 200 anos das relações diplomáticas entre os dois países.

Em 1824, os Estados Unidos reconheceram o Império do Brasil durante uma reunião entre o então presidente James Monroe e o encarregado de Negócios do Brasil junto aos EUA, José Silvestre.

A ideia do governo federal é que efeméride seja celebrada no Brasil como forma de retribuição à visita do petista a Biden na Casa Branca agora em 2023.

A proposta também é que o encontro ajude a avançar para uma agenda mais econômica, tendo em vista que a reunião bilateral de mais cedo foi considerada estritamente política.

Deu no R7