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Superterça nos EUA deve consolidar Biden e Trump ‘favoritaços’ na eleição

 

Acontece nesta terça-feira (5) a data mais importante do período pré-eleitoral americano: a Superterça, como é chamado o dia no qual vários estados votam simultaneamente em candidatos à Presidência dos Estados Unidos. Historicamente, o dia costuma ser decisivo tanto para o Partido Republicano quando para o Democrata, mas, principalmente, para a sigla que está na oposição — desta vez, os republicanos.

Mas, diferentemente de outras Superterças com disputas acirradas, neste ano as candidaturas dos dois lados já estão praticamente definidas. Apesar das polêmicas como a questão da idade e da memória, pelo lado de Joe Biden, e dos processos judiciais que o republicano Donald Trump enfrenta na Justiça, ambos despontam como favoritos absolutos em seus partidos. Trump foi presidente dos EUA entre 2017 e 2020; nesta segunda, foi liberado pela Suprema Corte para concorrer.

Nos Estados Unidos, os pré-candidatos de cada partido disputam prévias em cada Estado e território do país, elegendo um certo número de delegados (representantes) em cada um deles. Quem tiver o maior número de delegados ao final do processo se torna o candidato do partido à Presidência. Os maiores colégios eleitorais são os da Califórnia e do Texas.

Deu no g1

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Biden chama Putin de ‘FDP’, e Kremlin responde que americano tenta parecer ‘cowboy de Hollywood’

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamou sua contraparte russa, Vladimir Putin, de “filho da p*** louco” durante um evento de arrecadação de fundos realizado nesta quarta-feira, 21, na Califórnia.

“Temos um filho da puta louco como esse Putin, e outros, e sempre temos que nos preocupar com o conflito nuclear, mas a ameaça existencial para a humanidade é o clima”, disse Biden, em um breve discurso no evento em San Francisco, que contou com a presença de um pequeno grupo de jornalistas.

Em resposta, o Kremlin disse que o presidente dos EUA tenta parecer um “cowboy de Hollywood”. Moscou ainda afirma que o comentário de Biden não só o “rebaixa”, mas também os Estados Unidos.

Em inglês, Biden usou as três letras “SOB”, abreviação de “son of a bitch”, insulto que pode ser traduzido para o português como “FDP” (ou “filho da p***”).

A explosão de linguagem forte do líder americano segue outras ocasiões em que ele chamou o presidente russo, que ordenou a invasão da Ucrânia em 2022, de “carniceiro” e “criminoso de guerra”.

Biden disse que os Estados Unidos anunciarão na sexta-feira, 23, um pacote de novas e fortes sanções contra a Rússia pela morte na prisão do líder opositor Alexei Navalny.

Em um deslize, quando o microfone estava aberto em janeiro de 2022, Biden chamou um jornalista da Fox News de “filho da p***”.

Com informações da AFP

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Biden diz que Putin é responsável pela morte de Alexei Navalny

 

O presidente americano Joe Biden afirmou, nesta sexta-feira, que o líder russo, Vladimir Putin, é responsável pela morte de Alexei Navalny, o principal opositor do Kremlin. Segundo o democrata, “o que aconteceu a Navalny é ainda mais uma prova da brutalidade de Putin”.

Biden ainda usou a morte de Navalny para pressionar os republicanos da Câmara, já que a ajuda à Ucrânia depende da aprovação deles. O líder americano, que em 2021 prometeu “consequências” se o opositor morresse na prisão, deixou claro que não há muito mais a ser feito atualmente, porque nos três últimos anos os Estados Unidos já tomaram amplas medidas contra a Rússia em resposta à invasão da Ucrânia. Apesar disso, ressaltou que está “considerando uma série de opções”.

Questionado sobre a possibilidade do opositor ter sido assassinado, Biden disse que ainda não se sabe exatamente o que aconteceu, mas que “não há dúvida de que a morte de Navalny foi consequência de algo que Putin e seus capangas fizeram”.

Fonte: O Globo

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Trump aparece à frente de Biden em pesquisa da CNN

Análise: Com julgamentos à vista, Trump aparece à frente de Biden nas  pesquisas em estados indecisos | CNN Brasil

 

Com as primárias presidenciais em andamento e uma provável revanche das eleições gerais de 2020, uma nova pesquisa da CNN conduzida pelo SSRS mostra o ex-presidente Donald Trump à frente do presidente Joe Biden, no que parece ser uma disputa acirrada em nível nacional.

A pesquisa destaca os sentimentos conflitantes dos eleitores em relação aos principais candidatos. A ampla maioria de democratas e republicanos afirma que ficaria satisfeita se o candidato do seu partido ganhasse tal revanche. Ainda assim, uma minoria considerável de eleitores expressa o desejo de outra opção se Biden e Trump forem os nomeados.

No geral, 49% dos eleitores registados dizem que apoiariam Trump se uma eleição entre os dois fosse realizada hoje, enquanto 45% apoiariam Biden e 5% dizem que votariam em outro.

Fonte: CNN Brasil

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Decisão da Suprema Corte não é constitucional e não será cumprida, diz governador do Texas

Decisão da Suprema Corte não é constitucional e não será cumprida, diz governador do Texas 1

 

O governador do estado americano do Texas, Greg Abbott, voltou a dizer que desafiará a decisão da Suprema Corte dos Estados, que obriga que seu governo retire cercas de arame farpado às margens do Rio Grande — instaladas na fronteira do estado com o México.

A medida, originalmente pensada para conter a imigração ilegal em território americano, será mantida, garantiu o governador, que integra o partido Republicano.

“O arame farpado do Texas é um impeditivo eficiente contra a entrada ilegal pela fronteira encorajada pela política de fronteiras abertas de [o presidente americano Joe] Biden”, informou Greg. “Continuaremos a instalar o arame farpado para repelir a imigração ilegal”, repetiu ele, reforçando que não deixará de dar sequência ao que já havia sido aplicado pela gestão texiana.

Greg, inclusive, disse publicamente Biden não quis dar ouvido sobre o tema, em cartas entregues a ele, além de atrapalhar a agenda de controle de imigração do estado de 29 milhões de habitantes. “Isso não acabou”, garantiu ele. “Continuarei a defender autoridade constitucional do Texas em garantir a segurança da sua fronteira”, emendou.

Como reportou o Conexão Política, o impasse já conta com adesão de 25 estados, que se juntaram em ‘apoio incondicional’ ao Texas. Ao todo, 26 estados compõem lado contrário às medidas impostas pelo governo federal.

Com o conflito institucionalizado, o Texas conta com o respaldo dos estados que possuem mais armas nas mãos dos cidadãos americanos. Entre os redutos com maior armamento civil estão Alabama, Alasca, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Idaho, Mississippi, Missouri, Montana, Oklahoma, Tennessee, Texas, Utah, Virgínia, Virgínia Ocidental e Wyoming.

Deu no Conexão Política

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Mais de 25 estados americanos se juntam ao Texas em ‘rebelião’ contra governo Biden

 

O governador do Texas, Gregory Wayne Abbott, está em conflito declarado contra o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, após o governo federal atuar para impedir o Estado republicano de proteger suas fronteiras.

Ao acionar suas tropas e resistir à medida federal, Greg informou publicamente que o governo federal quebrou o pacto entre os Estados Unidos e os estados. “O Poder Executivo dos EUA tem o dever constitucional de fazer cumprir as leis federais que protegem os estados, incluindo as leis de imigração atualmente em vigor”, afirmou.

Segundo ele, “o presidente Biden recusou-se a fazer cumprir essas leis e até as violou. O resultado é que bateu recordes de imigração ilegal”.

Apesar de ter sido avisado numa série de cartas, uma das quais entreguei em mão, Joe Biden ignorou a exigência do Texas de cumprir os seus deveres constitucionais.

“O presidente Biden violou o seu juramento de executar fielmente as leis de imigração promulgadas pelo Congresso. Em vez de processar imigrantes pelo crime federal de entrada ilegal, o presidente Biden enviou os seus advogados ao tribunal federal para processar o Texas por tomar medidas para proteger a fronteira”, sustentou Greg.

No documento, é dito que, “sob as políticas fronteiriças sem lei do presidente Biden, mais de 6 milhões de imigrantes ilegais cruzaram a nossa fronteira sul”. O governador pontua que “isso é mais do que a população de 33 estados diferentes deste país. Esta recusa ilegal de proteger os Estados infligiu danos sem precedentes às pessoas em todos os Estados Unidos”.

Diante da rebelião, o governo federal também acionou policiais da guarda nacional, que buscam resistir em nome da gestão democrata.

Em meio ao impasse, 25 estados americanos —isso é, mais da metade dos Estados Unidos— oficializaram ‘apoio incondicional’ ao Texas, assegurando que, apesar de a Suprema Corte do país se colocar ao lado do governo Biden, eles farão valer o que garante a Constituição americana e, portanto, o Texas poderá contar com seus apoios em todas as áreas necessárias para não ter seus direitos violados.

Eis os estados: Alabama; Alasca; Arkansas; Flórida; Geórgia; Idaho; Indiana; Iowa; Luisiana; Mississippi; Missouri; Montana; Nebraska; Nevada; Nova Hampshire; Dakota do Norte; Ohio; Oklahoma; Carolina do Sul; Dakota do Sul; Tennessee; Utah; Virgínia; West Virginia; Wyoming.

Deu no Conexão Política

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Biden chama Trump de presidente e depois se corrige

Ato falho: em coletiva, Biden chama Trump de presidente e depois se corrige 1

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, protagonizou mais uma cena confusa ao chegar de volta à Casa Branca após sua visita ao estado da Carolina do Norte. Em uma entrevista a repórteres, Biden inadvertidamente referiu-se ao seu ex-rival, Donald Trump, como “presidente”, em duas ocasiões, antes de corrigir-se para “ex-presidente”.

A repórter da Globo, Raquel Krähenbühl, questionou Biden sobre a vitória de Trump nas prévias do Partido Republicano em Iowa. O presidente respondeu: “Eu não acho que Iowa signifique nada. O presidente obteve uns 50 mil votos, o menor número de votos que qualquer um que já tenha vencido (as eleições) já teve”.

Posteriormente, ao ser indagado sobre eleitores dos EUA de origem árabe que manifestaram a decisão de não votar nele devido ao seu apoio à guerra de Israel em Gaza, Biden afirmou: “O presidente… o ex-presidente quer proibir que árabes entrem nos Estados Unidos. Não tenho certeza do quanto ele entende sobre populações árabes”.

Na segunda-feira (15), nas primeiras prévias da corrida eleitoral, em Iowa, Donald Trump venceu com folga a votação. Trump também é apontado como favorito nas próximas prévias republicanas, que acontecem na semana que vem no estado de New Hampshire.

Deu no Conexão Política

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Câmara dos EUA inicia processo de impeachment contra Biden

Câmara dos EUA inicia processo de impeachment contra Biden

 

A Câmara dos Estados Unidos aprovou a formalização de um inquérito de impeachment contra o presidente Joe Biden, que havia sido lançado em setembro pelo então presidente da Casa, o republicano Kevin McCarthy.

Desde aquele mês, o trio de comitês que lideram a investigação interrogou vários funcionários do Departamento de Justiça e da Receita Federal dos EUA, ao mesmo tempo que obteve muitos documentos e novos registros bancários, inclusive de membros da família Biden.

A formalização, segundo integrantes do Partido Republicano, fortalece as intimações e a posição legal do inquérito. Os membros do Partido Republicano no Comitê de Regras da Câmara também argumentaram que a medida foi uma resposta à obstrução do governo em entregar os documentos solicitados.

Foco da investigação

O painel de supervisão da Câmara, um dos comitês que lidera a investigação, concentrou-se nas negociações comerciais estrangeiras de Hunter Biden e procurou fazer conexões com o pai, Joe Biden.

Nas fases iniciais da investigação, interrogaram cinco pessoas e emitiram nove intimações bancárias, mas aumentaram a emissão de nove intimações para depoimentos no último mês.

O comitê liderado pelos republicanos divulgou um documento na semana passada mostrando o pagamento da entidade empresarial de Hunter Biden, a Owasco PC, a Joe Biden quando ele não estava no cargo, mas omitiu evidências de que o filho do presidente estava reembolsando o pai por um carro.

Também houve dois cheques pessoais do irmão do presidente, James Biden, para Joe Biden quando ele não estava no cargo, que o comitê divulgou. Contudo, as evidências disponíveis sugerem que se tratava de reembolsos de empréstimos.

Embora estes pagamentos estejam muito longe das acusações de que o presidente lucrava com os negócios no exterior da sua família, a existência dos cheques forneceu combustível aos adversários políticos e à base de extrema-direita do Partido Republicano.

Deu na CNN Brasil

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Biden diz que ataque com mísseis a hospital ‘foi obra do outro lado’, durante reunião com Netanyahu

 

O presidente norte-americano, Joe Biden, disse nesta quarta-feira (18) que a explosão do hospital Ahli Arab, em Gaza, não foi causada por Israel.

“Segundo o que observei, parece que foi obra do outro lado, não de vocês”, disse Biden ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante o encontro. Porém, ele destacou que “há muita gente por aí” que não tem essa certeza.

Biden também disse ter se sentido bastante triste e revoltado com o ataque ao hospital.

O ataque

Um bombardeio matou centenas de pessoas em um hospital na Faixa de Gaza na terça-feira (17), segundo o Ministério da Saúde local. O órgão é subordinado ao grupo terrorista Hamas, que controla esse território palestino desde 2007.

Fonte: g1

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Pesquisa revela 10 pontos de vantagem de Donald Trump sobre Joe Biden nos EUA

Pesquisa revela 10 pontos de vantagem de Donald Trump sobre Joe Biden nos EUA

 

Neste domingo (24), uma pesquisa impactante lança um cenário desafiador para o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que já declarou sua intenção de buscar a reeleição no próximo ano.

O novo estudo, conduzido em parceria entre a ABC News e o Washington Post, pinta um quadro em que o ex-presidente Donald Trump, o provável candidato do Partido Republicano, lidera com 51% das intenções de voto, enquanto o democrata Biden fica com 42%.

No que diz respeito à popularidade de Biden, os números são ainda mais sombrios, registrando apenas 37%, um patamar historicamente baixo, o menor desde que as pesquisas da ABC News começaram a ser realizadas em 1986.

Para piorar a situação, 56% dos americanos expressam desaprovação pelo desempenho de Biden à frente da Casa Branca. Esses números refletem um desafio significativo que o presidente enfrentará ao buscar um segundo mandato.

Com informações da EFE