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Dinheiro “esquecido”: Quantia ainda soma quase R$ 8 bilhões

Foto: Agência Brasil/José Cruz

Os brasileiros ainda não sacaram R$ 7,79 bilhões em recursos “esquecidos” no sistema financeiro, segundo novos dados do Banco Central (BC) considerando os saldos até o fim de fevereiro. Até agora, o chamado Sistema de Valores a Receber (SVR) – que ficou fora do ar por quase um ano, e voltou a funcionar em março de 2023 – devolveu R$ 6,23 bilhões, de um total de R$ 14,02 bilhões.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque tem direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10, por exemplo, concentram 63,48% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,14% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,65% dos clientes. Só 1,72% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Confira o passo a passo para realizar o saque:

– A primeira etapa consiste em acessar o site https://www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber e clicar na caixa “Consulte se tem valores a receber”. Na sequência, você deverá inserir seu CPF e a data de nascimento. O Banco Central faz questão de ressaltar que este é o único endereço oficial disponibilizado para consulta.

Página inicial do Sistema de Valores a Receber (SVR) Foto: Reprodução/Site Banco Central
Insira as informações básicas Foto: Reprodução/Site BC

– Caso você possua valores a receber, a tela vai indicar o terceiro passo a ser seguido. Por outro lado, caso não exista nenhuma quantia a ser sacada, o sistema sugerirá que você faça uma nova consulta posteriormente, após possíveis atualizações de dados encaminhados por instituições ao Banco Central.

– Confirmado o resgate de valores, você será encaminhado para uma nova página do SVR. Caso os acessos simultâneos fiquem acima da capacidade, os usuários ficarão alocados em uma sala de espera virtual aguardando sua vez.

Fila de espera para acessar o sistema Foto: Reprodução/Site BC

– Para que possa sacar a quantia disponível, será preciso fazer login com a conta gov.br. Caso o usuário não tenha uma, a criação é gratuita e é feita pelo site https://sso.acesso.gov.br ou pelo app gov.br (link iOS ou link Android). Vale ressaltar que o perfil terá que estar nos níveis prata ou ouro para que o saque possa ser efetuado (entenda mais sobre eles neste link).

Ambiente do gov.br Foto: Reprodução/Gov.br

– Concluído o login, você será encaminhado para o valor a receber, seja pessoa física ou jurídica. Na mesma página, o usuário também poderá consultar os valores de pessoas falecidas.

Página para acessar os valores a receber Foto: Reprodução/Site BC

– Em seguida, o usuário terá que aceitar o termo de ciência.

Termo de ciência Foto: Reprodução/Site BC

– Já na tela seguinte serão mostrados dados como montante a receber; nome e dados da instituição que deve devolver o valor; origem (tipo) do valor a receber; informações adicionais, quando for o caso. Nessa página, também será possível acessar os dados e solicitar diretamente a devolução para a instituição financeira.

– Por fim, o usuário fará o pedido de devolução dos valores. Primeiro, ele deverá clicar no botão “solicitar por aqui”. Em seguida, deverá ser selecionada uma das chaves Pix e, caso deseje, o usuário informará os dados pessoais. O prazo de devolução da quantia é de 12 dias úteis após a solicitação.

O BC lembra que o botão “solicitar por aqui” só irá aparecer, no entanto, caso a instituição na qual você tem dinheiro esquecido tenha firmado um termo de adesão com o Banco Central.

Fonte: Estadão

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Banco Central lança moeda comemorativa de R$ 5; veja imagens

 

O Banco Central lança nesta quinta-feira (11) em sessão solene no Congresso Nacional, uma moeda de R$ 5 em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição.

A moeda está disponível para compra pelo site da Casa da Moeda e custa R$ 440. Segundo o BC, apenas três mil unidades serão feitas nesta primeira leva.

“Com o lançamento desta moeda, o BC homenageia o Poder Legislativo, celebrando o bicentenário da primeira Constituição, que deu origem à Câmara dos Deputados e ao Senado”, afirma Rodrigo Teixeira, Diretor de Administração do BC

A frente da moeda apresenta o livro da primeira Constituição brasileira aberto com suas páginas retratadas em cor sépia, que representa a passagem do tempo. A pena estilizada e o texto manuscrito remetem à forma como o livro, há 200 anos, foi redigido. Essa é a primeira vez que o recurso da cor é utilizado em uma moeda de prata no Brasil. A parte de trás mostra o prédio do Congresso Nacional com as duas cúpulas.

Esta não é a primeira vez que o BC lança moedas comemorativas de R$ 5. Em 2015, a autoridade monetária lançou uma para comemorar o título de Salvador como uma das cidades consideradas Patrimônio da Humanidade. Já em 2022, outra de mesmo valor foi lançada em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil.

Contudo, por seu valor colecionável, tendo em vista que são de edição limitada, as moedas têm o preço bem superior ao valor original estampado no metal. Pelo site da Casa da Moeda, por exemplo, a edição de independência pode ser comprada pelo valor de R$ 421.

Deu na CNN

Notícias

Pix bate novo recorde de transações em um dia

 

O número de transações realizadas em um único dia com o Pix bateu novo recorde na sexta-feira (5) e atingiu 201,6 milhões, superando o total de 178,7 milhões registrado em 6 de março deste ano. Ou seja, houve avanço de quase 23 milhões de operações. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (8) pelo Banco Central (BC).

No dia seguinte ao recorde, no sábado (6), o número de transações alcançou 171,4 milhões, o maior para sábados desde a criação do Pix, em novembro de 2020.

“Os números são mais uma demonstração da forte adesão de pessoas e empresas ao Pix”, disse o BC, em nota. Os dois resultados positivos do meio de pagamento, anotados na semana passada, coincidiram com o dia de pagamento de boa parte das empresas brasileiras.

De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o próximo desafio é a internacionalização do sistema. Ela, contudo, ainda esbarra em alguns problemas, como o controle da lavagem de dinheiro e a cobrança de impostos sobre as operações.

Deu no Metrópoles

Economia

Banco Central tem prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023

 

O Banco Central teve um prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023. A instituição divulgou nesta quinta-feira (28) o balanço aprovado Conselho Monetário Nacional (CMN). Este é o segundo ano seguido que a autarquia apresenta resultado negativo. Em 2022, o rombo foi de R$ 298,5 bilhões.

No ano passado, foi registrado prejuízo de R$ 123 bilhões em operações cambiais, como swap (venda de dólares no mercado futuro) e variação das reservas internacionais. Isso ocorreu porque o dólar caiu 7,86% em 2023, o que provocou perdas na hora de converter as operações cambiais em reais, informou a Agência Brasil. O BC também teve lucro operacional (ganhos com o exercício da atividade) de R$ 8 bilhões em 2023.

Ao somar os resultados cambiais e operacionais, chega-se ao prejuízo final de R$ 114,2 bilhões. Desse total, o Tesouro Nacional terá de cobrir R$ 111,2 bilhões com títulos públicos. O restante, cerca de R$ 3 bilhões, deve ser acertado por meio da redução de patrimônio da própria autarquia monetária.

O último resultado positivo apurado pelo BC foi em 2021, quando foi registrado lucro recorde de R$ 85,9 bilhões. Na ocasião, o Banco Central criou uma reserva de lucros para cobrir perdas nos anos seguintes. No entanto, essa reserva foi esgotada no ano passado. Em 2022, a Lei Complementar 179 alterou a apuração de resultado do BC de semestral para anual.

Deu na Gazeta do Povo

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Banco Central comunica vazamento de dados de 87 mil chaves Pix

© Marcello Casal JrAgência Brasil

 

Um total de 87.368 chaves Pix de clientes da Sumup Sociedade de Crédito Direto S.A. (Sumup SCD) teve dados vazados, informou nesta sexta-feira (22) o Banco Central (BC). Este foi o sétimo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 28 de setembro de 2023 e 16 de março de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento, informou o BC, destacando que a exposição ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que estes serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu que os clientes desconsiderem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Foi o sétimo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados . Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

O caso mais recente foi na última segunda-feira (18), quando 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Em comunicado, a Sumup informou ter sido comunicada da ocorrência pelo Banco Central. “A empresa agiu rapidamente para mitigar a situação, aumentar a proteção dos dados e diminuir as chances de que o fato ocorra no futuro”, destacou o comunicado.

Fonte: Agência Brasil

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Banco Central confirma vazamento de dados de milhares de chaves Pix

 

Banco Central (BC) informou nesta segunda-feira (18) que um total de 46.093 chaves Pix de clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada tiveram dados cadastrais vazados. Esse foi o sexto vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo da Phi Pagamentos ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

HISTÓRICO
Esse foi o sexto incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. O caso mais recente ocorreu em setembro do ano passado, quando 238 chaves Pix da Phi Pagamentos foram expostas.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Deu na Agência Brasil

Notícias

Mercado espera inflação maior e queda nos investimentos

 

Boletim Focus divulgado nesta terça-feira (12) pelo Banco Central mostra variação na expectativa do mercado financeiro em alguns marcadores da economia.

A expectativa em relação ao IPCA, que marca a inflação do país, registrou oscilação para cima, passou de 3,76% na última semana, para 3,77%.

A expectativa de investimento direto no país oscilou para baixo, passou de US$ 68,92 bilhões para US$ 67 bilhões.

O câmbio não sofreu alteração, manteve-se em R$4,93. Na mesma linha seguiu a Selic, 9%. O PIB, oscilou de 1,77% para 1,78%.

Política

Proposta de autonomia financeira do Banco Central renova confronto entre Lula e Campos Neto

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, quer a autonomia financeira da instituição. O PT é contra| Foto: Kelly Fersan/MF

 

Após um ensaio de pacificação, na esteira de sucessivas quedas na taxa de juros, as relações entre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, tendem a se acirrar novamente. Desta vez, o pano de fundo é a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê a autonomia financeira do BC.

Campos Neto tem empenhado esforços para fazer a medida andar no Senado Federal, enquanto o Lula e o PT não demonstram nenhum apreço pela ideia.

As negociações sobre o tema, iniciadas em janeiro, chegaram a ser interrompidas após reação contrária do Executivo. Uma reunião no dia 1.º de março entre Campos Neto e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, trouxe o assunto à tona e gerou constrangimentos.

Haddad negou ter conversado sobre a PEC, enquanto o presidente do BC admitiu ter tratado do tema, em entrevista à Folha de S.Paulo. Segundo fontes ligadas ao ministro, Haddad queria conversar primeiro com Lula e afinar o discurso.

Além do mal-estar estabelecido, as declarações de Campos Neto receberam ataques da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), crítica contumaz da política de juros desde o início da gestão petista. Em sua conta no X (antigo Twitter), Hoffmann escreveu que a PEC da autonomia financeira vai “submeter o Brasil a uma ditadura monetária”.

BC já tem autonomia operacional desde 2021

O PT já havia se oposto à lei de autonomia operacional do Banco Central, sancionada em 2021 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), que estabeleceu mandato de quatro anos para o presidente da instituição, não coincidente com o mandato do chefe do Executivo.

Desde então, a independência tem evitado a influência política do governo sobre a política monetária, como a pretendida pelo presidente Lula no início do mandato, que pressionou por uma queda mais rápida dos juros pelo BC. Foram inúmeras as críticas desferidas a Campos Neto, que Lula chamava pejorativamente de “cidadão”.

Com a interlocução do ministro Haddad e o corte gradual das taxas, conforme cronograma do BC, a animosidade foi arrefecendo e Campos Neto chegou a participar do churrasco de fim de ano no Palácio da Alvorada. Agora, com a perspectiva da nova PEC, os ares de entendimento parecem estar ficando no passado.

Proposta livra BC de subordinação ao Executivo

Caso a PEC seja aprovada, o BC passa a ser uma instituição de natureza especial com autonomia técnica, operacional, administrativa, orçamentária e financeira. Isso significa gerir um orçamento anual de R$ 4,14 bilhões, dos quais R$ 3,56 bilhões são referentes a gasto com pessoal e encargos sociais.

Sob o modelo proposto, o banco ficaria livre de subordinação hierárquica ao governo, com supervisão a cargo do Congresso Nacional, ponto de grande contrariedade palaciana.

Segundo Campos Neto, que tem adotado tom conciliador, o primeiro desenho da PEC foi elaborado dentro do BC e conta com a aprovação de todos os diretores, inclusive dos indicados por Lula. A ideia é convencer o governo sobre os benefícios do modelo, adotado na maioria dos bancos centrais autônomos no mundo. “É um passo no sentido de aprimorar o arcabouço de autonomia”, disse Campos Neto à Folha.

Quem propôs a PEC que está em discussão foi o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), em novembro de 2023. Trata-se da PEC 65/2023, que conta com a assinatura de outros 41 senadores.

Deu na Gazeta do Povo

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Pix tem mais de 178 milhões de transações em 24 horas e bate recorde de dezembro

PIX

 

O sistema de transferência Pix bateu novo recorde na quarta-feira, 6, ao superar, pela segunda vez, a marca de 170 milhões de transações em 24 horas.

Segundo o Banco Central, somente na quarta foram realizadas 178,686 milhões de transferências via Pix. O recorde anterior era de 20 de dezembro, quando foi contabilizado 178,091 milhões de transações em um dia.

Apesar da alta demanda de operação, o sistema não sofreu instabilidade e seguiu com sua operação normal. O Pix foi lançado pelo Banco Central em 2020 e, até o momento, tem como maior transação já realizada uma operação única de R$ 2 bilhões.

Deu na Jovem Pan

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Banco Central divulga edital de concurso para analista; salário é de R$ 20.924

Investimentos diretos somaram US$ 7,8 bilhões.

 

O Banco Central (BC) publicou nesta terça-feira (16) no Diário Oficial da União o edital para a realização de concurso público para o cargo de analista do Banco Central. Serão 100 vagas para o provimento imediato de vagas e haverá formação de cadastro reserva.

As inscrições poderão ser feitas no período de 22 de janeiro a 20 de fevereiro de 2024. A taxa de inscrição é de R$ 150,00. A carga horária é de 40 horas semanais e o salário será de R$ 20.924,80.

Os cargos disponíveis são de analista de economia e finanças e de tecnologia da informação. Para a disputa dos cargos é exigido diploma, devidamente registrado, de conclusão de nível superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.

O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) irá executar o certame. A primeira etapa terá as provas objetivas e discursivas, de caráter eliminatório e classificatório, previstas para ocorrer em 19 de maio de 2024, com aplicação em todas as capitais do país.

Também haverá a realização de sindicância de vida pregressa, de caráter eliminatório,.

A segunda etapa será composta pelo Programa de Capacitação (Procap), de caráter eliminatório e classificatório, de responsabilidade do Cebraspe. A carga horária do programa será de até 160 horas, sendo 120 horas-aula a distância, quatro horas para a aplicação de provas e 36 horas para seminário de integração.

Os candidatos serão lotados nos departamentos do BC, de acordo com critérios do banco, e terão exercício em Brasília (DF).

Deu na Agência Brasil