Mundo

Milei decide fechar mais de 50 centros públicos por baixa produtividade: “viraram refúgio político”

 

O governo da Argentina decidiu, nesta segunda-feira (4), fechar 59 centros públicos nos quais se prestava assessoria em serviços sociais, o que resultará na demissão de 600 funcionários.

O Ministério do Capital Humano divulgou em um comunicado que os centros de referência que serão fechados eram ligados ao antigo Ministério do Desenvolvimento Social.

O governo do presidente Javier Milei afirmou que esses setores funcionam como “caixas da política e refúgios” para trabalhadores que são pagos sem prestar serviços, e disse que seu fechamento economizará 5 bilhões de pesos (cerca de R$ 29,6 milhões) por ano para as contas públicas.

Além de demitir 600 funcionários, o fechamento desses centros resultará no fim dos gastos com 50 veículos e 42 telefones celulares, de acordo com o comunicado.

As autoridades disseram que esses locais “recebem poucas consultas por dia, na maioria dos casos não resolvem o procedimento e apenas encaminham as pessoas para outra agência” e “são a imagem mais clara da burocracia do Estado”.

A medida anunciada nesta segunda-feira se insere no contexto dos profundos cortes de gastos ordenados pelo governo de Milei com o objetivo de obter um superávit nas contas públicas este ano.

Informações da Gazeta do Povo

Notícias

Milei promete fechar agência de notícias pública argentina

 

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou que vai fechar a agência pública de notícias Télam. A declaração foi feita na noite de sexta-feira (1º) no discurso de abertura das sessões ordinárias do Congresso argentino. Como justificativa, o presidente argumentou que a agência “tem sido utilizada como meio de propaganda kirchnerista”. O kirchnerismo é o principal movimento de oposição a Milei na Argentina, associado aos ex-presidentes Néstor e Cristina Kirchner.

Criada há 78 anos, com o propósito de difundir informação por toda a Argentina, com um caráter federal e pluralista, a Télam conta com mais de 700 funcionários e é a única agência de notícias com correspondentes em todas as províncias argentinas. A agência produz cerca de 500 matérias por dia.

O veículo de comunicação também tem parcerias com instituições de imprensa internacionais, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), da qual faz parte a Agência Brasil.

Milei anunciou também no discurso que enviará ao Congresso um pacote de leis chamado de “anticasta”. Entre as medidas previstas estão a eliminação das aposentadorias privilegiadas para presidente e vice-presidente e a penalização como crime “imprescritível” de funcionários e legisladores que aprovam, disse ele, “um orçamento que contempla o financiamento do déficit fiscal com emissão monetária”.

Com informações da Télam

Notícias

Milei proíbe uso da linguagem neutra na Argentina

 

Na última terça-feira (27), o porta-voz da Presidência da Argentina, Manuel Adorni, comunicou que o presidente Javier Milei tomou a decisão de vetar o uso da chamada “linguagem neutra” em todos os setores da administração pública nacional.

Essa medida implica que documentos emitidos pelos ministérios e órgãos públicos federais não poderão mais conter o uso de símbolos como o “@” ou letras como “X” ou “E” em substituição a outras letras. Além disso, fica proibido o emprego de termos no feminino quando as palavras masculinas já incluírem todos os gêneros.

Na semana passada, o Ministério da Defesa da Argentina já havia emitido uma resolução similar, determinando que os órgãos da pasta e as Forças Armadas utilizassem exclusivamente o idioma espanhol conforme as normas da Real Academia Espanhola (RAE) e manuais internos das forças de segurança, vedando assim o uso da linguagem neutra.

A justificativa apresentada pelo governo Milei foi que as comunicações militares precisam ser “concisas, claras e diretas” e que uma interpretação equivocada poderia comprometer o desenvolvimento das operações e causar confusão.

“Iremos iniciar ações para proibir a linguagem inclusiva e tudo o que for referente à perspectiva de gênero na administração pública nacional”, declarou o porta-voz. “A linguagem que abrange todos os setores é o castelhano, a língua espanhola”, acrescentou.

Deu no Conexão Política

Notícias

Jornal argentino diz que Bolsonaro e apoiadores sofrem perseguição no Brasil: ‘Juízes parciais’

Ato organizado pelo pastor Silas Malafaia em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista  — 
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

 

O jornal argentino La Gaceta reportou a manifestação deste domingo, 25, que atraiu mais de 750 mil pessoas à Avenida Paulista, em São Paulo. A reportagem faz umas conclusões do cenário político no país e diz que o Brasil enfrenta uma crescente ‘perseguição’ direcionada ao presidente Jair Bolsonaro (PL), seus aliados e apoiadores.

De acordo com o La Gaceta, essas arbitrariedades têm provocado uma onda de insatisfação, evidenciada pela massiva adesão popular aos protestos na Paulista.

A matéria destaca que os manifestantes “atenderam ao chamado de Bolsonaro, que instou o povo a encher as ruas da cidade contra Lula”, a quem o texto atribui o papel de ‘destruidor’ do Brasil.

Jornal argentino diz que Bolsonaro e apoiadores sofrem perseguição no Brasil: ‘Juízes parciais’ 1
Ato organizado pelo pastor Silas Malafaia em apoio a Bolsonaro na Avenida Paulista — Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

O jornal, conhecido por sua longa trajetória editorial, fundado em 1912, ressalta que o Brasil “enfrenta momentos de grande incerteza devido à perseguição contra o ex-presidente e seus aliados, numa tentativa de enfraquecê-los”, especialmente “em meio às próximas eleições”.

O La Gaceta observa que “nem o Executivo nem os juízes da Suprema Corte encontraram evidências, mas continuam em frente, enquanto o ex-presidente conservador continua a receber um apoio popular contínuo em todo o país”.

Deu no Conexão Política

Notícias

Sob a liderança de Milei, Argentina alcança 1º superávit fiscal em mais de uma década

 

O governo argentino alcançou um marco significativo ao registrar um superávit fiscal em janeiro, o primeiro em quase doze anos, sob a liderança do presidente liberal Javier Milei. Essa conquista financeira vem em um momento em que o país adotou rigorosas medidas de austeridade fiscal.

Assumindo o cargo em dezembro, o primeiro mês completo de Milei no poder fechou com um resultado positivo nas contas públicas argentinas, apresentando um superávit de aproximadamente 589 milhões de dólares (cerca de R$ 2,93 bilhões na cotação oficial). Esse resultado reflete a capacidade do governo de gerar mais receitas do que despesas, incluindo o custeio dos juros da dívida pública.

Esse é um feito notável, marcando o primeiro superávit financeiro mensal desde agosto de 2012 e o primeiro superávit em um mês de janeiro desde 2011, como apontado pelo Ministério da Economia da Argentina.

Em uma declaração no X, anteriormente conhecido como Twitter, o ministro da Economia, Luis Caputo, destacou a política de “déficit zero” como uma prioridade inegociável, ecoando o compromisso de Milei com o Fundo Monetário Internacional (FMI) de alcançar o equilíbrio fiscal no país este ano.

Javier Milei, ecoando o entusiasmo por esse avanço fiscal, respondeu com vigor na mesma rede social a Luis Caputo, utilizando o apelido do ministro, “Vaaaamooos Toto”. Em sua resposta, Milei também fez questão de reiterar o lema de sua campanha, que se tornou um slogan emblemático de seu governo: “Viva a liberdade, caralho!”

Argentina e FMI: uma relação de US$ 44 bi

A Argentina tem um compromisso significativo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), consistindo em um acordo de empréstimo de 44 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 218,9 bilhões na cotação atual). Nesse cenário, a principal meta do governo de Javier Milei, um economista que defende uma drástica redução dos gastos públicos e da dívida estatal, é alcançar o déficit fiscal zero. Milei também advoga pela dolarização da economia argentina como um caminho para estabilização.

Após uma desvalorização de 50% do peso argentino, a liberalização dos preços e significativos aumentos nas tarifas, a Argentina registrou uma inflação de 20,6% em janeiro, com o índice de inflação acumulada nos últimos 12 meses atingindo 254,2%. Para comparação, no último ano do governo de Alberto Fernández, em 2023, a inflação anual fechou em 211%.

Outro desafio enfrentado pelo país é a taxa de pobreza, que atinge 45% da população, conforme indicam os dados oficiais.

Milei, por sua vez, mantém uma perspectiva otimista quanto à recuperação econômica, prevendo melhorias significativas na economia em aproximadamente três meses.

Javier Milei descreve a trajetória esperada para a economia argentina com uma analogia ao formato de um “V”, sugerindo um período inicial de declínio, com os momentos mais desafiadores previstos para março e abril. Ele projeta que este será o ponto mais baixo, após o qual espera-se que a economia comece a se recuperar. Milei prevê que, com a eliminação do “cepo” — as restrições ao acesso a dólares impostas desde 2019 —, a economia argentina experimentará um impulso significativo.

Popularidade

A eleição de Milei gerou um impacto notável na percepção pública da Argentina, conforme destacado pelo +55 Invest.

Antes de sua posse, apenas 19% dos argentinos acreditavam que o país estava se dirigindo numa boa direção. Este número saltou para 66% após Milei assumir o cargo em dezembro, baseado em dados fornecidos pela Ipsos, uma renomada instituição de pesquisa global.

Jean-Christophe Salles, CEO da Ipsos para a América Latina, em entrevista concedida à EXAME em São Paulo, observou uma mudança significativa na satisfação dos argentinos.

“A Argentina passou de país com satisfação mais baixa entre seis pesquisados na região, para o posto com satisfação mais alta (…) A grande pergunta é o que vai acontecer amanhã. E todo mundo espera muito. Quando há mais expectativa, há mais risco de decepção. Se as coisas melhorarem de forma realmente rápida, tudo ok. Mas haverá um período de tempo que as pessoas estarão dispostas a aguentar e depois tem que haver mudanças e melhorias”, afirmou.

Deu no Conexão Política

Notícias

Buenos Aires receberá a final da edição 2024 da Copa Libertadores

 

A cidade de Buenos Aires, na Argentina, será a sede da final da edição 2024 da Copa Libertadores da América, anunciou a AFA (Federação Argentina de Futebol), nesta terça-feira (13), por meio de suas contas em redes sociais.

“É oficial: Buenos Aires será sede da final da Copa Libertadores 2024. Que alegria os receber em nosso país Conmebol”, declarou a AFA.

Esta será a primeira oportunidade na qual a Argentina receberá uma final com sede única da principal competição de clubes da América do Sul, após as decisões realizadas em Lima (Peru), no Rio de Janeiro (Brasil), em Montevidéu (Uruguai) e em Guaiaquil (Equador).

Fonte: Agência Brasil

Notícias

Argentina: Partido de Milei quer revogar lei e criminalizar aborto

 

Legisladores do partido do presidente Javier Milei, La Libertad Avanza, apresentaram um projeto para revogar a lei de interrupção voluntária da gravidez na Argentina, aprovada pelo Congresso no final de 2020. O projeto propõe penas de três a 10 anos de prisão para quem provocar um aborto e até mesmo a condenação da mulher que o pratica, mesmo que tenha sido vítima de estupro, exceto se decidido por um juiz.

A proposta foi submetida à Câmara dos Deputados na semana passada, antes do encontro entre o presidente Milei e o papa Francisco no Vaticano, que aconteceu neste domingo (11). Durante sua campanha presidencial, o novo presidente argentino havia indicado que buscaria revogar a lei que descriminalizou a interrupção da gravidez e que contempla o direito de decidir e acessar o aborto até a 14ª semana de gestação.

A lei atual, aprovada pelo Congresso em dezembro de 2020 e promulgada pelo então presidente Alberto Fernández em janeiro de 2021, permite o aborto após esse prazo em casos de estupro, risco para a vida ou saúde integral da mulher.

Embora a proposta da La Libertad Avanza tenha sido apresentada ao Congresso, passou despercebida durante o tratamento da chamada “Lei Ómnibus” – de reformas do Estado e delegação de poderes ao Executivo que o governo retirou por falta de apoio – até que foi amplamente divulgada pela imprensa local.

– A mulher que provocar seu próprio aborto ou consentir que outro o provoque será punida com prisão de um a três anos – afirma a iniciativa publicada no site da câmara baixa.

Em um dos artigos, propõe-se a reclusão de três a 10 anos para quem realizar um aborto sem o consentimento da mulher grávida, pena que pode chegar a 15 anos “se seguido pela morte da mulher”.

Os deputados também propõem mudar o artigo que se refere aos profissionais responsáveis pelos abortos, estabelecendo que médicos, cirurgiões, parteiras ou farmacêuticos que abusarem de sua ciência ou arte para causar ou cooperar com o aborto serão punidos com “inabilitação especial por tempo duplo ao da condenação”.

Em outro trecho, esclarece-se que o aborto realizado por um médico com o consentimento da mulher grávida não será punido se praticado “para evitar um perigo iminente para a vida da mãe… desde que o perigo não possa ser evitado por outros meios”.

Na América Latina, o aborto é legal em Cuba, Guiana, Guiana Francesa, Uruguai e alguns estados do México. Em outros países, como o Brasil, é permitida a interrupção da gravidez em casos de estupro, má formação fetal ou risco para a vida da mãe. Em Nicarágua, Haiti, El Salvador e República Dominicana, a restrição é total.

Deu no Estadão

Notícias

Milei abraça Papa Francisco na canonização de 1ª santa argentina

 

Após duros xingamentos contra o chefe da Igreja Católica durante sua campanha eleitoral de 2023, o presidente da Argentina, Javier Milei, foi recebido com simpatia pelo Papa Francisco, neste domingo (11), no Vaticano. E retribuiu com um caloroso abraço em seu conterrâneo, na Basílica de São Pedro, durante cerimônia de canonização de Maria Antónia de Paz y Figueroa, a “Mama Antula”, que se tornou a primeira santa da Argentina.

Milei acompanhou a celebração religiosa na primeira fila, e foi avistado pelo Papa, que fez questão de ir de cadeira de rodas cumprimentar sorridente o presidente de seu país de origem.

A conversa deste domingo foi rápida. Mas ambos deverão se reencontrar em audiência privada em que Milei será recebido por Francisco, nesta segunda-feira (12).

Ex-arcebispo de Buenos Aires, o pontífice Jorge Mario Bergoglio nutre insatisfação de alguns compatriotas por nunca ter voltado à sua terra natal desde que se tornou o Papa Francisco, em 2013. Mas deve finalmente visitar a Argentina no segundo semestre deste ano, cujo convite deve ser reforçado por Milei.

Durante sua campanha eleitoral, Milei chegou a xingar Francisco de “filho da p*** pregador do comunismo” e “imbecil”. Mas foi ignorado pelo Papa, que minimizou o comportamento do então candidato, dizendo se importar mais com o que os políticos fazem no cargo, não em campanha eleitoral, em entrevista à emissora mexicana N+.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Aéreas brasileiras cancelam voos para Argentina no dia 24 por greve

 

A empresa aérea Gol cancelou seus voos de ida e volta nos aeroportos da Argentina na próxima quarta-feira (24), em decorrência da greve geral anunciada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) daquele país, em dezembro passado, para essa data. A medida foi tomada tendo em vista que a greve afetará toda a operação aeroportuária nas cidades em que a Gol opera (Buenos Aires, Córdoba, Mendoza e Rosário), impossibilitando a realização dos voos.

Maior grupo sindical da Argentina, a CGT anunciou no final de dezembro do ano passado greve geral contra as medidas econômicas anunciadas pelo presidente Javier Milei. Agendada para 24 deste mês, a paralisação terá um grande protesto em frente ao Congresso Nacional. A CGT se manifestará também contra a demissão de cerca de 7 mil servidores públicos e, ainda, contra o processo de privatização de empresas estatais, anunciado por Milei.

Em nota distribuída nessa sexta-feira (19) à imprensa, a Gol informou que todos os seus clientes terão seus voos remarcados para outras datas e poderão realizar a alteração sem custos, podendo, ainda, solicitar reembolso integral, de acordo com a vontade de cada passageiro.

“Clientes com bilhetes marcados para esta data estão recebendo comunicação via ‘e-mail’ e SMS, de acordo com os dados informados no ato da compra, já podendo realizar a autogestão de seus bilhetes nos Canais Digitais da Gol”, diz a nota. Para atender os clientes afetados, foram criadas pela Gol operações extras para os dias 25 e 26 de janeiro.

Também em virtude da greve nacional anunciada para o dia 24 de janeiro na Argentina, a Latam Airlines informou no “X”, antigo “Twitter”, que está oferecendo alternativas para que os passageiros com voos nessa data possam fazer alterações na sua viagem. Entre elas, o passageiro pode reprogramar a passagem, sem custo adicional, até 15 dias após a data original da viagem. Outra opção seria o reembolso, ou seja, a devolução da passagem, sem custo adicional. De acordo com a Latam, o ‘status’ do voo pode ser conferido em seu endereço eletrônico

Deu na Agência Brasil

Economia, Mundo

Governo de Milei corta benefício de 27 mil pessoas por causa de irregularidades

Javir Milei durante posse presidencial, em 10 de dezembro.| Foto: EFE/Luciano González

 

Quarenta dias após tomar posse, o governo de Javier Milei anunciou uma redução nos gastos com assistência social na Argentina. A nova gestão decidiu cortar mais de 27 mil pessoas da lista de beneficiados depois de identificar irregularidades nos pagamentos.

A informação foi divulgada pelo Ministério de Capital Humano neste sábado. Segundo a pasta, a medida é resultado de uma verificação de dados e do “cumprimento de requisito” das pessoas cadastradas em dois programas sociais cujo objetivo prestar uma assistência temporária a pessoas sem emprego: o Potenciar Trabajo e o Potenciar Empleo.

Ao todo, 27.208 pessoas foram excluídas da lista de beneficiados. De acordo com o governo, a medida deve economizar 2 bilhões de pesos (aproximadamente R$ 12 milhões) por ano.

Ainda de acordo com o ministério, algumas das pessoas removidas dos programas recebiam aposentadoria, outras moravam fora do país e outras já haviam morrido. A também incluía trabalhadores autônomos e pessoas que possuem um carro com menos de dez anos de uso — o que foge às regras dos programas.

Javier Milei foi eleito em novembro com uma plataforma de reforma do Estado e redução dos gastos estatais. Ele tomou posse em 10 de dezembro. No momento, ele tenta negociar com o Congresso a aprovação de um pacote de medidas que tem, dentre outros objetivos, a desregulamentação da economia.

Deu na Gazeta do Povo