Política

Governador de Alagoas cria secretaria para filha e nomeia tia, prima e genro

 

O governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), tomou posse no dia 1º exaltando ter seu secretariado majoritariamente feminino, com 14 secretárias e os 13 secretários em sua equipe. Para obter tal feito, na véspera da posse, criou a Secretaria Extraordinária da Primeira Infância para entregar seu comando à médica Paula Dantas, sua filha. Foi uma das uma das cinco novas pastas criadas na reforma administrativa feita por Paulo Dantas, quatro delas ocupadas por mulheres.

Entre alagoanos e alagoanas que Paulo Dantas considerou como os mais capacitados para seu primeiro escalão, o governador ainda reconduziu sua tia, Samya Suruagy, ao comando da Procuradoria Geral do Estado de Alagoas (PGE); e nomeou sua prima e deputada estadual eleita, Carla Dantas (MDB), como secretária de Agricultura e Pecuária de Alagoas.

Outro nomeado com proximidade familiar com o governador foi seu genro e esposo de Paula Dantas, o também médico Antônio Luciano Lucena Filho, que assume o cargo de diretor-geral do Hospital da Mulher Drª Nise da Silveira, em Maceió.

Povo faminto x Família abastada

No estado campeão nacional da fome, os salários dos cargos escolhidos pelo governador para sua filha Paula e sua prima Carla, agora secretárias, são de R$ 23.009,30 brutos, o que dá R$ 16.950,52 líquidos mensais.

Já a tia do governador, Samya Suruagy, que é procuradora de carreira com salário de R$ 32.004,65, passou a ter os seguintes acréscimos, ao assumir o comando da PGE no governo tampão do sobrinho iniciado em abril de 2022: de R$ 13,8 mil a 16,4 mil mensais pelo cargo em comissão, e ainda valores acima de R$ 2 mil a título de benefícios, a partir de junho de 2022. Valores que somam uma média de mais de R$ 47 mil em remuneração bruta, e uma média de R$ 32,7 mil líquidos recebidos mensalmente.

Deu no Diário do Poder

Política

Filho do enrolado José Dirceu é escolhido líder do PT na Câmara

 

O Partido dos Trabalhadores decidiu pelo nome de Zeca Dirceu (PR) para ser o líder da sigla na Câmara dos Deputados. O parlamentar é filho do ex-ministro da Casa Civil de Lula José Dirceu, que, enrolado no mensalão, passou uma temporada na cadeia.

Zeca disputou o posto com Lindbergh Farias (RJ). O partido chegou a um consenso após acordo para dividir a liderança, ficando Zeca no cargo nos dois primeiros anos do governo Lula e Lindbergh assumindo nos dois anos finais.

Política

Transparência Internacional critica novo ministro da Integração: “condenado por desvio de recurso público”

Transparência Internacional critica novo ministro da Integração: ‘condenado por desvio de recurso público’

 

Waldez Góes ganhou vaga na Esplanada graças à articulação de Davi Alcolumbre
A ONG Transparência Internacional criticou o governo federal por ter nomeado Waldez Góes como novo ministro da Integração Nacional. A entidade afirma que o ex-governador do Amapá “entrou pela cota do Centrão”, mesmo tendo sido “condenado pelo STJ a 6 anos de prisão por peculato”.

“Góes, indicado por Davi Alcolumbre, cuidará da CODEVASF, a estatal loteada pelo Centrão que virou foco de corrupção do Governo Bolsonaro como um dos principais braços executivos do Orçamento Secreto. […] A nomeação de um ministro condenado à prisão destoa desses bons quadros e acende todos os alertas”, diz a entidade em nota.

Góes, do PDT, ganhou uma vaga na Esplanada graças à articulação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil), de quem ele é aliado. Ele foi indicado na cota do União, sigla para a qual ele deve migrar.

A Transparência Internacional afirma entender a “distribuição de poder entre grupos aliados ao governo eleito”, mas reitera que os “termos dessas negociações que determinam sistemas mais íntegros ou corruptos” e que “o padrão ético na formação de ministérios é vital na promoção da integridade e da democracia”.

“A sociedade e as instituições devem impedir que um Ministério fundamental para o desenvolvimento de regiões desassistidas do país continue usado como máquina de corrupção e feudalização eleitoreira. O Centrão pode achacar governos, mas não pode achacar a sociedade brasileira”, afirmou a ONG.

Filiado ao PDT desde 1989, Góes terminou, no fim de 2022, seu quarto mandato como governador do Amapá. Ele concorreu a uma vaga ao Senado, em 2010, mas perdeu a disputa para Gilvam Borges (MDB) e Randolfe Rodrigues (Rede).

Deu no Terra Brasil.

Política

Jair Bolsonaro foi o político com maior engajamento nas redes sociais em 2022

Jair Bolsonaro foi o político com maior engajamento nas redes sociais em 2022 

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) liderou o ranking de engajamento nas redes sociais em 2022 entre os políticos.

De acordo com o Mapeamento, Análise e Perspectiva (MAP), agência de análise de mídias e dados, Bolsonaro teve 21,2% de menções no Twitter e em perfis no Facebook. Ele é seguido pelo presidente Lula (PT), que teve 7,6% de menções, quase três vezes menos. Aliado de Lula, o deputado federal André Janones (Avante-MG) está na terceira posição, com 6,3%.

Políticos de direita foram mais mencionados do que os de esquerda. Segundo o ranking, entre os 20 primeiros colocados, 15 são de direita e cinco são de esquerda.

Além de Lula e Janones, os outros esquerdistas que aparecem são Guilherme Boulos (PSOL-SP), que assumirá como deputado deferal, na sexta colocação, o senador Humberto Costa (PT-PE), na 12ª posição, e a deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP), em 18ª.

Olhando para a direita, a deputada Carla Zambelli (PL-SP) aparece em quarto lugar, seguida pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que ocupam a quinta e sexta posição. O ranking ainda mostra os ex-secretário da Cultura, Mario Frias (PL), o ex-ministro e futuro senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), de 8º a 11º em menções.

Deu no Terra Brasil.

Economia, Política

Novo presidente da Petrobras tem 4 empresas no setor; isso o proíbe de assumir o cargo

Novo presidente da Petrobras tem 4 empresas no setor; isso o proíbe de assumir o cargo: “Eu vendo elas”

 

O indicado à presidência da Petrobras pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Jean Paul Prates, tem 4 empresas na área de óleo e gás e petróleo. Essa situação é incompatível para quem vai assumir a presidência da empresa de acordo com a Lei das Estatais. Prates nega que haja conflito de interesse.

Essas são as companhias de Jean Paul Prates que aparecem ativas na Receita Federal:

– Carcará Petróleo – a exploração de petróleo aparece como atividade principal da empresa na Receita;

– Singleton Participações Imobiliárias – é registrada na Receita como consultoria. É sócia da Carcará Petróleo e das outras duas consultorias abaixo;

– Expetro – consultoria especializada na área de petróleo e gás natural. Jean Paul participa da empresa via Singleton;

– Bioconsultants – consultoria especializada em recursos naturais e meio ambiente.

Há também uma 5ª empresa, a Prates & Associados Advogados, que atua na área de advocacia e direito.

A Lei das Estatais veda a indicação de “pessoa que tenha ou possa ter qualquer forma de conflito de interesse” para estar na diretoria da companhia. Jean Paul Prates tem empresa que atua no mesmo ramo e outras que podem prestar serviços a concorrentes da Petrobras.

De acordo com apuração do site Poder360, Jean Paul Prates precisará vender sua participação nas empresas para obter o aval da governança da Petrobras, na etapa de elaboração do parecer pelo Comitê de Elegibilidade.

Jean Paul Prates confirmou que é sócio da Carcará Petróleo e da Singleton. Disse que deixará a Carcará. Sobre a Singleton, ainda não informou nada.

O senador disse que as empresas não têm “nenhum serviço ou conexão com a Petrobras”. O Poder360 confirmou que todas as empresas do senador não constam na base de contratos da Petrobras. Mas segue incerto o nome dos clientes desses empreendimentos e se são concorrentes da estatal.

Informações do Poder 360

Política

Rafael Motta pode assumir vaga no governo Lula

 

Com seu mandato de deputado federal se encerrando no próximo dia 31 de janeiro, o presidente estadual do PSB Rafael Motta iniciou as conversas junto à Executiva Nacional do partido focando em um eventual cargo dentro do governo Lula (PT), para quem fez intensa campanha eleitoral durante as Eleições Gerais de 2022. Ele se reuniu com o presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira, em Brasília, onde, mais uma vez, colocou seu nome à disposição da gestão federal.

Sem detalhar o que foi abordado durante o encontro, Rafael disse apenas que a reunião com Siqueira havia sido produtiva, e que outros encontros ainda ocorrerão, antes que haja uma definição para o seu destino após a saída da Câmara dos Deputados. Para o secretário de Articulação e Mobilização Política do PSB, Manassés Duarte, o encaixe do futuro ex-parlamentar na gestão federal, especificamente em um dos três ministérios que estão sob o comando da sigla, é algo natural e esperado.

“Tudo está sendo discutido com calma. Não há nada definido, por enquanto. Estão em processo de diálogo ainda” disse, nesta quarta-feira (4), ao Diário do RN. Manassés afirmou também acreditar que a juventude, experiência parlamentar e o compromisso de Rafael com o povo do Rio Grande do Norte e com a reconstrução do Brasil, iniciada pelo presidente Lula após quatro anos de uma gestão de extrema-direita de Jair Bolsonaro (PL), coloca o nome do deputado em evidência neste momento político.

Informações do Diário do RN

Cidade, Política

Allyson Bezerra promove mudanças no alto secretariado de Mossoró

 

Focando na melhoria dos resultados obtidos por sua equipe de governo, o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (SDD), anunciou uma série de mudanças no secretariado municipal e cargos do primeiro escalão. Até esta quarta-feira (4), já foram oito alterações realizadas e anunciadas, sendo esta a primeira grande mudança que o chefe do executivo mossoroense promove desde que assumiu o comando do segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte, em janeiro passado.

Alguns dos nomes anunciados já estavam na atual gestão, mas foram realocadas para outras pastas. Allyson Bezerra também anunciou novos nomes para pastas importantes no município, como a de Finanças e a de Desenvolvimento Social. Entre as movimentações dentro da gestão, o prefeito anunciou o nome do advogado Thiago Marques como o novo secretário de Governo de Mossoró.

 

 

A atual secretária de Governo, Carolyne Souza, possui quase duas décadas de experiência em Assessoria de Alta Gestão e assumirá a Secretaria Municipal de Administração. Já o advogado Kadson Eduardo irá comandar a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão. Tatiana Paula assumirá a titularidade da Secretaria Municipal de Finanças, Erison Torres administrará a Secretaria de Desenvolvimento Social.

Mudanças também na pasta de Cultura, que antes era comandada pelo professor Etevaldo Almeida, e que passará a ser chefiada pelo produtor audiovisual Igor Ferradaes, que será o responsável pela execução do Mossoró Cidade Junina de 2023, sob uma nova perspectiva cultural.

A jornalista esportiva Larissa Maciel ficará responsável pela Secretaria Municipal de Esportes e registrou, em seu blog, a alegria de assumir a pasta. “O esporte é uma ferramenta de transformação social. O esporte não para e prometo trabalho incansável”, disse. Allyson Bezerra também anunciou o nome do mestre em Ciências Jurídico-Econômicas Rodrigo Forte para assumir como consultor geral do município.

Deu no Diário do RN

Política

PL anuncia Rogério Marinho para disputa à Presidência do Senado

O ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho

 

O Partido Liberal (PL) anunciou nesta quarta-feira, 4, consenso da legenda e da base aliada para escolha de Rogério Marinho (PL-RN) para concorrer à Presidência do Senado Federal.

Em nota divulgada, o partido coloca o senador como alternativa para “restabelecer a ordem, independência e o tamanho do Senado Federal” e garante que “não existe a possibilidade” de desistência do pleito para negociar cargos na mesa diretora, e na presidência das Comissões. “Notícias como a publicada [sobre acordos] não são verdadeiras e mostram o quanto o adversário está preocupado. Estamos unidos. Vamos juntos. E vamos vencer”, afirmou o senador Carlos Portinho (PL-RJ), líder do PL no Senado.

A escolha de Rogério Marinho para a eleição interna já era dada como certa. A definição do ex-ministro do Desenvolvimento Regional aconteceu em 07 de dezembro, durante reunião da cúpula do partido em Brasília. O entendimento é que com uma união com o Progressistas, de Arthur Lira (PP-AL), e com o União Brasil, partido de Luciano Bivar, faltariam poucos votos para derrubar Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atual presidente do Senado, que deve buscar a reeleição para o próximo biênio com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Rogério Marinho foi eleito senador pelo Rio Grande do Norte com 41,85% dos votos válidos, o que representa mais de 708 mil eleitores, superando Carlos Eduardo (PDT) e Rafael Motta (PSB). Foi a primeira vez que o ex-ministro disputou uma cadeira no Senado Federal. O mandato de Marinho terá início em 2023 e se estende até 2030.

Deu na JP News

Política

Rogério prevê reação de congressistas contra Lula

Rogério Marinho se lança presidente contra paralisia de Pacheco e o  ativismo judicial - Diário do Poder

 

O início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem desagradado boa parte dos parlamentares no congresso. Entre esses, o senador diplomado, Rogério Marinho (PL), que disputa a presidência do Senado, avalia que haverá grande embate no parlamento, caso Lula prossiga seu mandato adotando medidas que considera retrógradas para o desenvolvimento do país, o que deve demandar, na sua perspectiva, uma reação imediata dos congressistas.

“Há um incômodo muito grande de todos nós com a forma como esse governo está chegando. Primeiro com a responsabilidade fiscal, que permitir que ao longo desse ano tenhamos um embate claro dentro do Parlamento”, disse o senador em entrevista ao programa Oeste Sem Filtro, do canal do youtube da Revista Oeste.

Ele acredita que o presidente Lula tentará aumentar impostos, de modo que vai onerar a sociedade como um todo, elevando a inflação e dificultando para quem quer empreender. “Ao mesmo tempo vai gerar uma menor quantidade de empregos, o que impacta negativamente na população brasileira como um todo. Tudo isso também tem gerado insatisfação”, explicou.

Após o presidente Lula assumir e imediatamente editar uma série de decretos e medidas provisórias, revogando decisões da gestão anterior, Marinho já tinha ido a público criticar as alterações em marcos regulatórios e na política de privatizações.

Segundo ele, marcos regulatórios importantes que permitiram mais de R$ 1,3 trilhão em recurso privados contratados estão sob risco, porque os investidores o fizeram com regras claras que estão sendo relativizadas. “Que o Senado tenha independência para fazer esse contraponto e essa discussão para amadurecer junto com a sociedade brasileira qual é o rumo, a agenda que nós queremos e não a imposição de cima para baixo, como o alinhamento do governo federal”, pontuou.

Também tem preocupado as ameaças de revisar reformas estruturantes, como a trabalhista e a previdenciária, ambas que tiveram forte atuação dele para a aprovação no Congresso nas gestões dos ex-presidentes Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).

“A ameaça de se reaver as reformas estruturais que ocorreram nos últimos seis anos e a questão dos marcos regulatórios ligados aos portos e saneamento, pela sua velocidade mostra extrema avidez do Governo que está começando de destruir um legado que colocou o país nos trilhos. Então tudo isso está em risco, por isso a necessidade que o Senado possa fazer esse contraponto para frear essa agenda atrasada e de retrocesso que vai vitimar principalmente a população mais fraca do país”, frisou.

Ele destacou ainda que não pretende se tornar inimigo do governo. “Não pretendo ser presidente do Senado para ser adversário do Governo, mas para ser aliado do Brasil. Se qualquer projeto de lei de alguma forma ajudar a sociedade brasileira, vai ter nosso apoio, mas se for como estamos vendo, a agenda do atraso, do corporativismo, do aparelhamento da máquina pública, da volta ao filme que vimos no passado da corrupção, da política dos companheiros, evidentemente iremos nos colocar no contraponto dessa situação dentro da democracia”, alertou.

Com informações do Tribuna do Norte.

Política

Meirelles diz que governo Lula repete erros de Dilma: “Resultado provocou maior recessão da história do Brasil”

Meirelles diz que governo Lula repete erros de Dilma: “Resultado provocou maior recessão da história do Brasil” 

 

Ministro da Fazenda que instituiu o teto de gastos e fomentou a discussão de uma reforma da Previdência durante o governo de Michel Temer, Henrique Meirelles está preocupado com as recentes falas de ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em relação à regra fiscal e as alterações previdenciárias. Em entrevista ao Radar Econômico, Meirelles afirmou que as tendências expressas pela nova gestão repetem o governo de Dilma Rousseff.

“As mesmas pessoas que participaram ou têm linha de pensamento similar predominando. A tendência é seguir o aumento dos gastos, o uso de estatais, o controle de preços. O resultado do governo Dilma nós conhecemos, provocando a maior recessão da história do Brasil. É uma ilusão acreditar que pode se repetir os erros e ter resultado diferente”, afirma ele.

Meirelles diz que o governo age mal ao criticar as reações negativas do mercado. “Há um entendimento equivocado sobre o que é o mercado. O mercado são os agentes econômicos. O padeiro do interior da Bahia também é mercado, que compra mais trigo se acredita que vai vender mais pão. Se ele acha que vai cair, contém despesas e demite funcionário”, afirma. “Não adianta dizer que há nervosismo do mercado e tentar ignorar as reações dos agentes produtivos às medidas anunciadas”, critica.

Sobre a fala recente do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, sobre rever a reforma da Previdência, Meirelles afirma que, se a reforma não tivesse sido aprovada em 2019, 80% do Orçamento da União seria utilizado, hoje, para pagar aposentadorias. “O Brasil, como a maioria dos países, teve aumento de expectativa de vida — o que faz aumentar o tempo que as pessoas ficam aposentadas. Em 2017, quando apresentamos a primeira proposta da reforma da Previdência, havia um aumento insustentável. Se a reforma não tivesse sido aprovada, 80% do Orçamento seria usado para pagar aposentadorias”, diz.

Com informações do Radar Econômico – Veja