Mundo, Notícias

Bolsonaro e Trump confirmam presença em evento conservador nos Estados Unidos

Presidente Jair Bolsonaro segura a mão de Donald Trump

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, vão se encontrar no megaevento conservador que acontecerá em Washington, em solo norte-americano, entre os dias 1 e 4 de março. A informação foi confirmada pelo filho do ex-chefe do Executivo e deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que compartilhou nas redes sociais o convite feito pelo diretor executivo do CPAC – Conferência de Ação Política Conservadora, na tradução livre -, Matt Schalp.

“O CPAC EUA anuncia que os presidentes @jairbolsonaro e Donald Trump estarão no mesmo palco pela 1ª vez num evento político”, publicou o parlamentar. Nas redes da conferência, uma foto dos dois ex-presidentes foi compartilhada com a seguinte legenda para Bolsonaro: “Muitos o chama de ‘Donald Trump’ da América do Sul. Aqui, na CPAC, o chamamos de amigo. Acompanhe Jair Messias Bolsonaro nos dias 1 a 4 de março, em Washington, nos Estados Unidos“.

Na internet, ingressos para participar da conferência estão sendo comercializados a US$ 295 – ou R$ 1.539, na cotação atual -, mas autorizações a categorias especiais, que dá direito à presença nos encontros e jantar com os palestrantes – tanto Trump, quanto Bolsonaro – ultrapassam os R$ 150 mil – com a venda por US$ 30 mil. O ex-presidente do Brasil está em solo norte-americano desde os últimos dias de seu mandato presidencial e já sinalizou que pretende voltar ao país nas próximas semanas.

Com informações da Jovem Pan.

 

Esporte, Mundo

Super Bowl deste domingo promete ser histórico

 

 

Falar de Super Bowl é ter de necessariamente usar o superlativo. Não é apenas um jogo para decidir o campeão da NFL, a liga profissional de futebol americano.

Shows de popstars, lançamento de filmes, comerciais milionários: tudo faz parte do espetáculo. Falar de Super Bowl é também lembrar que, mesmo na grandiosidade, alguns avanços acontecem aos poucos.

Afinal de contas, é um evento colossal, que atrai os olhos até mesmo de quem não é fã do esporte. E movimenta números astronômicos.

Trata-se do evento mais assistido nos Estados Unidos. No ano passado, 110 milhões de americanos pararam para ver a transmissão da final – audiência três vezes maior que o discurso do Estado da União, quando o presidente norte-americano presta contas ao congresso. A final da Copa do Mundo do Catar teve 17 milhões de espectadores no país. A cerimônia do Oscar, 15 milhões. E a final da NBA, a liga de basquete, outro esporte pelo qual os americanos são aficionados, atraiu 13 milhões de espectadores.

De olho nessa visibilidade, as empresas estão dispostas a investir pesado: uma inserção de 30 segundos no intervalo comercial do Super Bowl custa, em média, US$ 7 milhões.

“Nós queremos fazer da NFL um esporte global. E acho que vamos continuar nesse caminho. Nós quebramos todos os recordes nos jogos internacionais neste ano, seja em audiência ou em público nos estádios. Esse entusiasmo é extraordinário” afirma Roger Goodell, comissário da NFL.

No Brasil, a NFL vem ganhando espaço a cada dia. O futebol americano, esporte desconhecido no país até o começo do século, hoje caiu no gosto das pessoas. Não à toa que, há anos, o Brasil é o segundo país que mais assiste à liga fora dos Estados Unidos, ficando atrás apenas do México.

O jogo

Em campo, teremos de um lado o Kansas City Chiefs. Do outro, o Philadelphia Eagles. As duas equipes sobreviveram à dura temporada do futebol americano, considerada a mais competitiva entre todos os esportes, e chegaram à grande decisão.

O Super Bowl LVII, que acontece no Arizona, já está na história mesmo antes de começar: é a primeira vez que dois quarterbacks negros vão se enfrentar na decisão em mais de 100 anos de liga. São eles: Patrick Mahomes, do lado dos Chiefs, Jalen Hurts, dos Eagles. Dois jovens que foram considerados os melhores jogadores da temporada.

Mahomes, que já é mais rodado, ficou com o prêmio de jogador mais valioso da liga. Aos 27 anos, o astro já vai pro seu terceiro Super Bowl, em busca do segundo título. Hurts, no segundo ano como titular, tenta o feito inédito na carreira.

Show no intervalo

O duelo de gigantes não poderia ter menos que uma estrela do pop no show do intervalo.

Fora dos palcos desde 2016, Rihannapromete fazer um verdadeiro espetáculo à beira do gramado, a ponto de estar, ela mesma, ansiosa.

Deu na CNN
Mundo

Terremoto de magnitude 7,8 deixa mais de 1.200 mortos na Turquia e na Síria

 

Economia, Mundo

Inflação faz Argentina lançar cédula de 2 mil pesos

Inflação faz Argentina lançar cédula de 2 mil pesos

 

O Banco Central da Argentina aprovou a emissão da nota de 2 mil pesos na sexta-feira 3. A criação ocorre em razão da alta inflação do país, que fez disparar a quantidade de cédulas em circulação.

Na cotação oficial, a nova cédula vale por volta de US$ 10 — mas no câmbio paralelo seu valor equivale a a cerca de de US$ 5. De acordo com o jornal La Nacion, a criação da nota de 2 mil pesos é uma “imposição da realidade”. A publicação afirma ainda que a autoridade monetária argentina admitiu já estar trabalhando para imprimir uma cédula com cifras ainda maiores — a de 5 mil pesos.

A demanda por notas com cifras maiores vem dos empresários locais que estão preocupados com aumentos dos custos e da insegurança para transportar o dinheiro. No começo de janeiro, a Federação do Comércio e Indústria da Cidade de Buenos Aires (Fecoba) pediu as novas emissões alegando esses motivos.

“Transportar, mobilizar, extrair um número cada vez maior de cédulas, além de gerar complicações e gastos, provoca situações de insegurança cada vez mais frequentes”, disse Fabián Castillo, presidente da Fecoba.

A inflação da Argentina fechou em 95% em 2022. Em Buenos Aires, por exemplo, um litro de leite custa 215 pesos, conforme a monitoria de preços feita pelo governo. Ou seja: a nota de 2 mil pesos vale, por exemplo, pouco menos de dez litros desse produto.

Com informações da Revista Oeste.

Mundo

EUA estudam implantar mísseis no Japão para reforçar defesas contra a China

EUA estudam implantar mísseis no Japão para reforçar defesas contra a China

 

O governo dos Estados Unidos sugeriu a implantação de mísseis de médio alcance no Japão, visando reforçar as defesas contra a China ao longo dos mares do leste e do sul do país asiático. A informação foi divulgada pelo jornal Sankei neste sábado, 4, em meio a crise envolvendo um suposto balão de espionagem chinês.

O veículo citou pessoas não identificadas que atuam na relação entre os Estados Unidos e o Japão. A implantação das forças de segurança dos EUA poderá incluir armas hipersônicas de longo alcance e mísseis Tomahawks. O jornal diz ainda que o governo japonês irá iniciar discussões internas para aceitar a implantação.

O local para implantação do armamento ainda é incerto, mas o veículo afirma que Tóquio considera a ilha de Kyushu, no sul do país, como uma possibilidade. Na tarde de sábado, 4, o Exército dos EUA derrubou o suposto balão chinês que sobrevoava o espaço aéreo americano. Mesmo assim, três aeroportos foram fechados por precaução. A China confirma que o equipamento pertence ao país, mas diz que ele era utilizado para obter informações científicas e meteorológicas.

Com informações da Jovem Pan.

Mundo

Chefe da OMC quer “dobrar ou triplicar” participação da África no comércio global

Chefe da OMC quer “dobrar ou triplicar” participação da África no comércio global

 

Espera-se que o comércio global desacelere acentuadamente este ano, à medida que os altos preços da energia e o aumento das taxas de juros afetam a economia. A Organização Mundial do Comércio (OMC) projetou em outubro que, após crescer 3,5% em 2022, o volume de comércio aumentará apenas 1% em 2023.

Dada a incerteza sobre a força da recuperação da China após os lockdowns da Covid-19, o resultado poderia ser melhor. De qualquer forma, a África pode começar a colher os benefícios de um acordo de livre comércio que entrou em vigor em 2021.

O acordo histórico da Área de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA, na sigla em inglês) criou a maior nova área de livre comércio do mundo desde o estabelecimento da OMC.

No mesmo ano, a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala foi nomeada diretora-geral da OMC, tornando-se a primeira mulher e a primeira africana a ocupar o cargo. Ela falou recentemente com Eleni Giokos, da CNN, sobre o futuro do comércio no continente. A entrevista a seguir foi editada para maior clareza.

A AfCFTA entrou em vigor no início de 2021. É uma jornada incrível. A OMC conseguiu acompanhar as mudanças que são visíveis na área?

Okonjo-Iweala: [AfCFTA] é importante – cria um mercado de 1,4 bilhão de pessoas e continua aumentando. O fato de isso ter sido ratificado, de termos 44 dos 54 países ratificados, já é um bom avanço. Mas aprendi que na área do comércio as coisas demoram muito.

Sou economista, quero que as coisas evoluam, mas do lado comercial leva tempo.

O comércio intra-africano [como proporção das importações e exportações do continente] está estagnado em cerca de 15%. Você está conversando com CEOs agora para descobrir qual é a experiência deles. O que eles precisam e o que estão dizendo sobre fazer comércio transfronteiriço no continente africano?

Okonjo-Iweala: Esses 15% é muito pouco. A participação da África no comércio global de 3% é muito pequena. Precisamos fazer algo para dobrar e triplicar isso. Precisamos superar os desafios que se colocam à zona de livre comércio continental: precisamos de infraestrutura para funcionar, precisamos digitalizar mais, para superar alguns dos entraves burocráticos que dificultam o comércio, e precisamos reduzir custos comerciais.

Conversando com CEOs, acho que a questão é [identificar] os setores em que podemos usar esse grande mercado para entrar nas cadeias de valor regionais e globais. A farmacêutica é uma delas, e é aí que me interesso pelo que podemos fazer para desconcentrar a fabricação de vacinas, de terapêuticos e de diagnósticos.

O que vimos durante a pandemia é que a África precisa obter sua própria capacidade de fabricação, e isso se refere ao que pode fazer a área de livre comércio continental funcionar.

Você é a primeira mulher e a primeira africana a chefiar a OMC. Que mudanças, se houver, você precisou implementar nesta enorme instituição no que diz respeito à política africana, e que impacto você diria que causou?

Okonjo-Iweala: Ainda é cedo, mas uma das coisas empolgantes de estar aqui [na OMC] como africana é ver o quanto estamos nos beneficiando com isso. O que tentei fazer quando cheguei foi instar os membros a acelerar o ritmo com que essas negociações estão acontecendo.

Estou muito animada porque, em junho de 2022, conseguimos concluir o Acordo de Subsídios à Pesca para reduzir os US$ 22 bilhões [em subsídios mundiais] que estão levando à pesca ilegal, não declarada e não regulamentada em nossas águas.

Outra coisa da qual estamos nos beneficiando é o acordo TRIPS [um conjunto de regras internacionais que regem a propriedade intelectual, incluindo patentes de medicamentos]. Tivemos a pandemia e importávamos 99% de nossas vacinas – ainda importamos, principalmente – e 95% de nossos produtos farmacêuticos.

Conseguimos, na OMC, com países africanos pressionando outros países em desenvolvimento, conseguimos um acordo para anular contratos por um período de cinco anos para que nossa indústria tenha a capacidade de fabricar essas coisas.

Agora temos o desafio da inflação, o alto preço dos alimentos devido à guerra na Ucrânia, a volatilidade dos preços dos alimentos e os desafios da energia. O que nós fizemos? Conseguimos um acordo para levar comida para as pessoas que precisam, como o Chifre da África.

O Programa Mundial de Alimentos (WFP, na sigla em inglês) vinha encontrando dificuldades para obter acesso a alimentos humanitários. Os membros da OMC concordaram que não colocariam restrições à exportação de alimentos, para que o WFP pudesse ter acesso fácil. Isso é um benefício direto para o nosso continente.

Essas são apenas três áreas nas quais sinto que conseguimos fazer algo concreto. Para mim, o comércio não é apenas falar sobre regras, é sobre obter conquistas que possam beneficiar o homem e a mulher comuns nas ruas da África.

O comércio é sinônimo de globalização, mas a globalização nos últimos anos tem sido vilipendiada. Você poderia detalhar para nós o quão importante é o comércio na redução da pobreza, especificamente no contexto africano?

Okonjo-Iweala: A globalização ajudou a tirar mais de 1 bilhão de pessoas da pobreza, não devemos esquecer isso. Mas também não há dúvida de que nem todos se beneficiaram. Houve pobres em países ricos que ficaram para trás […] e há países mais pobres – muitos em nosso continente – que ainda não se beneficiaram.

Mas isso significa que não podemos nos beneficiar no futuro? A resposta é não. Precisamos de um novo tipo de globalização, que chamo de reglobalização, que vai beneficiar nossos países ao atrair todos aqueles que ficaram para trás.

Com informações da CNN.

Lazer, Mundo

Casal larga tudo para viver em cruzeiros pelo mundo.

Imagem de capa para Casal larga tudo para viver em cruzeiros pelo mundo. Que sonho!
O casal trocou a vida comum para viver viajando em cruzeiros pelo mundo. – Foto: arquivo pessoal

 

Viver a vida agora! Um casal de aposentados largou tudo e decidiu transformar em realidade o hobby de conhecer o mundo. Assim, Angelyn e Richard Burk vão completar um ano simplesmente morando em alto mar. Apaixonados por viagens e cruzeiros, eles passaram a morar em navios. Os dois comemoraram a decisão.

O casal diz que aliou sonho, desejo e economia em um projeto só. Tudo começou com Angelyn, contadora aposentada, que colocou na ponta do lápis os gastos do casal e concluiu que em alto mar haveria redução das despesas.

Moradores de Seattle, nos Estados Unidos, Angelyn e Richard Burk viajam desde maio de 2021. Ambos concluíram que o gasto diário de aproximadamente US$ 89 (equivalente a R$ 445) é inferior ao que teriam de despesas em terra firme. Segundo o casal, é bem mais barato viver em alto mar do que pagar o financiamento de um imóvel, em Seattle.

 

Cruzeiros

Antes da aposentadoria e da decisão de viver em um navio, o casal desfrutou várias viagens em cruzeiros.

Angelyn e Richard Burk embarcaram, por exemplo, por uma viagem de 51 ias de Seattle a Sydney, na Austrália, e visitaram países como Cingapura, Itália, Canadá e Bahamas.

Inicialmente, o casal planejava, quando passou a morar em alto mar, em ficar em diferentes países por um mês de cada vez. Mas os planos se flexibilizaram…Variam de acordo com os desejos do momento.

 

Vida

O casal diz que leva uma vida frugal, desfrutando sem excessos, mas com direito ao conforto de um bom quarto com alimentação, entretenimento, transporte, gorjetas, taxas portuárias e impostos.

Angelyn e Richard Burk não tem planos, para tão cedo, retornar a viver em terra firme ou trabalhar das 9h às 17h, como antes.

A história do casal mostra que há formas alternativas de viver uma vida de realizações e aventuras após a aposentadoria.

Morar em um navio de cruzeiro pode não ser para todos, mas é uma opção que vale a pena considerar para quem gosta de viajar e quer aproveitar as viagens.

Angelyn e Richard puderam viajar para alguns dos destinos mais bonitos e exóticos do mundo, conhecer novas culturas e criar memórias que durarão a vida toda.

Casal trocou a casa em Seatle por cabines de cruzeiros. - Foto: arquivo pessoal
Casal trocou a casa em Seatle por cabines de cruzeiros. – Foto: arquivo pessoal

Informações do Mistérios do Mundo e Seattle Refined

Astrologia, Mundo

Cometa verde poderá ser visto no Brasil neste fim de semana.

 

Uma raridade e uma oportunidade e tanto para os brasileiros!
O cometa verde ZTF, que está próximo à Terra pela primeira vez em 50 mil anos, estará visível no Brasil neste final de semana! Na última vez que o cometa se aproximou, o nosso planeta ainda era habitado pelos neandertais.

O “Cometa Verde”, como está sendo chamado, vem sendo estudado pela NASA deste março de 2022. Os funcionários da agência espacial descreveram o fenômeno como “um cometa verde brilhante”.

Ele já pode ser observado com auxílio de binóculos desde o último dia 19 de janeiro, mas veja as dicas de como será possível avistá-lo aqui do Brasil e a olho nu a partir desta quinta-feira, 2 de fevereiro.

Aproximação máxima da Terra

Na última vez que o cometa se aproximou, o nosso planeta ainda era habitado pelos neandertais. O fenômeno é considerado único, já que as chances de a nossa geração avistá-lo novamente é praticamente impossível.

O cometa C/2022 E3 (ZTF) foi descoberto em março do ano passado, pelo programa Zwicky Transient Facility (ZTF), que opera o telescópio Samuel-Oschin, na Califórnia. Ele foi detectado ao passar pela órbita de Júpitere tem diâmetro pequeno, com aproximadamente 1 quilômetro.

Apesar de já ter se aproximado da Terra desde o dia 19 de janeiro, somente a partir desta semana é que pessoas do Hemisfério Sul conseguirão vê-lo.

“Este visitante da distante nuvem de Oort contornou o Sol em 12 de janeiro e agora está varrendo as estrelas próximas ao limite norte da constelação de Bootes. Para fora, mas ainda ficando mais brilhante, o cometa ZTF faz sua maior aproximação em 2 de fevereiro, chegando a cerca de 2,4 minutos-luz de nosso belo planeta”, publicou a NASA.

Dicas para observação

O corpo celeste será visível a olho nu apenas se as condições forem favoráveis. O céu escuro (sem lua) e a ausência de poluição luminosa são fatores fundamentais para a melhor visibilidade do fenômeno astronômico.

Os binóculos facilitam a observação do cometa, mas em várias partes do Brasil é possível observá-lo sem a necessidade de um equipamento. É importante destacar que não é uma tarefa tão fácil achar um cometa no céu.

Por isso, além de instrumentos (binóculos, telescópios, câmeras fotográficas), é interessante que as pessoas procurem um lugar distante dos centros urbanos, fugindo assim da poluição luminosa. Para facilitar ainda mais a observação do cometa, o indicado é procurar pelo cometa quando a lua não estiver mais no céu.

Apesar de ser possível observar o cometa já nesta semana, segundo a NASA, o melhor dia para observação será em 10 de fevereiro, entre as 19h e as 21h, quando o corpo celeste estará bem próximo do planeta Marte.

 

Informações da NASA

 

Mundo

Empresário arrecada R$ 700 mil para idoso de 82 anos parar de trabalhar. Assista o vídeo

 

Partiu o coração de um empresário ver um idoso de 82 anos trabalhando, com essa idade, atrás do caixa de um supermercado para conseguir sobreviver. E como ter dó não ajuda ninguém ele agiu rapidamente e arrecadou dinheiro para o vovô parar de trabalhar e finalmente conseguir se aposentar.

Apesar da idade avançada, Warren “Butch” Marion trabalhava 30 horas semanais. O empresário Rory McCarthy ficou sensibilizado ao conhecer Butch, todo gentil e solidário numa função dura. Foi aí que ele deve a ideia de fazer uma vaquinha para ajudar o idoso.

“Eu queria ajudar esse veterano da Marinha a viver o resto de seus anos viajando para ver seus filhos na Flórida”, disse McCarty.  “Queria fazer as coisas que ele adoraria, mas que talvez não conseguisse por motivos financeiros.” E, conseguiu!

Com apoio do empresário, que fez uma intensa campanha na internet foram arrecadados US$ 141 mil (aproximadamente R$ 734 mil).

Que lindo! A gentileza de um desconhecido com ajuda de outros também desconhecidos renderá dias mais tranquilos para o seu Butch.

O vovô nem acreditou quando soube

Butch, de 82 anos, estava empregado na rede de supermercados Walmart, em Cumberland, na cidade em Maryland, nos Estados Unidos, quando viu a vida dele mudar completamente.

Ele agradeceu demais: “Eu me sinto como um novo homem”, disse Butch. “Isso é simplesmente irreal.”

E disse que o dinheiro o ajudará a pagar as contas, permitirá que ele relaxe e passe três semanas com suas filhas e netos na Flórida. Ele contou que não os abraça há anos.

Como fez a vaquinha

MacCarthy fez a vaquinha no TikTok. Rapidamente os internautas aderiram.

Tudo começou em dezembro, quando foi publicado o vídeo de Butch perguntando aos mais de 270 mil seguidores da conta @bug_boys (que pertence a  McCarthy) se poderiam ajudar o idoso a se aposentar.

Logo depois, o empresário criou ma página no GoFundMe para de levantar US$ 100 mil, mas eles superaram a meta!

De lá para cá, a página teve mais de 5.700 doadores, e o valor chegou a um total de US$ 141 mil.

Este mês o dinheiro foi entregue a Butch, em uma cerimônia que reuniu veteranos e funcionários no estacionamento do Walmart. Foi uma festa!

Depois da vaquinha, o idoso recebeu o dinheiro para se aposentar e viver a vida Foto: reprodução TIKTOK

 

Deu no New York Post

 

 

 

 

Mundo

Jacinda Ardern deixa cargo de primeira-ministra do governo da Nova Zelândia

 

Jacinda Ardern deixou o cargo de primeira-ministra da Nova Zelândia nesta quarta-feira, 25 [noite de terça em Brasília], após sua renúncia surpresa como chefe de governo na semana passada. Seu aliado Chris Hipkins, 44, foi empossado como o novo primeiro-ministro pelo governador-geral da Nova Zelândia em uma cerimônia na capital, Wellington. “Este é o maior privilégio e responsabilidade da minha vida”, declarou Hipkins ao assumir o cargo.

“Estou motivado e entusiasmado com os desafios que temos pela frente.” Ardern afirmou na semana passada não ter mais “energia” para continuar. Durante seu mandato, a Nova Zelândia sofreu com catástrofes naturais, o pior ataque terrorista da sua história e a pandemia de Covid-19. Nesta última, a primeira-ministra levou o país para resultados positivos de destaque global. Em sua última aparição pública como primeira-ministra, na manhã desta quarta, Ardern deixou o Parlamento diante de centenas de transeuntes, que a aplaudiram de maneira espontânea. Seu governo de centro-esquerda lutou nos últimos dois anos contra o aumento da inflação, uma possível recessão e a ascensão da oposição conservadora.

Hipkins, responsável por arquitetar o plano de resposta da Nova Zelândia à pandemia, agora terá a missão de elevar os baixos índices de aprovação do governo antes das eleições gerais de outubro.

Pai de dois filhos e apelidado de “Chippy”, Hipkins se considera um “kiwi (como são chamados os neo-zelandeses) normal, comum”, vem de uma família da classe trabalhadora e gosta de ir de bicicleta para o trabalho. “A Covid-19 e a pandemia criaram uma crise sanitária. Agora criou-se uma crise econômica e é nisso que meu governo focará”, afirmou Hipkins anteriormente.