Justiça

Moro se pronuncia sobre o caso de menina assassinada pelo pai, demonstra indignação com a justiça brasileira : “Justiça no Brasil é falha”

Moro se pronuncia em suas redes sobre o caso de menina assassinada pelo pai, demonstra indignação com a justiça brasileira : “Justiça no Brasil é falha”

 

O ex-ministro da Justiça e senador, Sérgio Moro comentou sobre o caso do homem que assassinou a própria filha no Rio.

Moro relembrou que o assassino já era réu por outro assassinato, de sua ex-noiva, e graças a Justiça, que é falha no Brasil, o criminoso nunca foi julgado.

Com informações do Terra Brasil.

Justiça

Lentidão faz a Lava Jato ameaçar acionar o CNJ contra Justiça Eleitoral

Lentidão faz a Lava Jato ameaçar acionar o CNJ contra Justiça Eleitoral

 

A Força Tarefa da Lava Jato avisou aos tribunais regionais eleitorais que vai acionar o Conselho Nacional de Justiça caso as cortes continuem enrolando para deliberar sobre os processos.

A análise entre membros da operação é que o trabalho corre o risco de “morrer na praia” por causa da demora da Justiça Eleitoral. Há ainda o incomodo com a fama de que a operação acabou desde a saída do ex-juiz Sérgio Moro da Lava Jato.

Mesmo longe dos holofotes, a Lava Jato ainda respira. São cerca de 260 processos que ainda esperam por decisões judiciais.

O temor na Lava Jato é que os atrasos sirvam para prescrever os crimes e safando os envolvidos na ladroagem, como no caso Banestado.

Levanta suspeitas a demora para sair alguma decisão em casos de celebres petistas, como Antônio Palocci e José Dirceu.

Petistas, aliás, colecionam vitórias na Justiça que são incomuns a qualquer cidadão, como a descondenação do presidente Lula.

Com informações do Diário do Poder.

Justiça

EXTRA: PF pede ao STF para investigar origem de dinheiro e carros encontrados na casa de Daniel Silveira

EXTRA: PF pede ao STF para investigar origem de dinheiro e carros encontrados na casa de Daniel Silveira 

 

A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de um inquérito para investigar a origem de mais de R$ 260 mil apreendidos na casa do ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) e de quatro veículos encontrados no local.

Silveira voltou a ser preso no início do mês, em Petrópolis, na região Serrana do Rio de Janeiro, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A prisão preventiva foi decretada por descumprimento de medidas cautelares definidas pelo tribunal – como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar redes sociais.

Com informações do G1

Justiça

Bolsonaro retira AGU de sua defesa em 28 ações e nomeia advogados

Bolsonaro retira AGU de sua defesa em 28 ações e nomeia advogados

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu não manter a Advocacia-Geral da União (AGU) em sua defesa diante de processos na Justiça. Como ex-líder do país, ele tem prerrogativa de continuar contando com a atuação dos advogados públicos.

A decisão acontece por motivos óbios. O atual chefe da AGU, Jorge Messias, foi subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência da República no governo de Dilma Rousseff (PT) e secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação na gestão da petista, além de ter atuado como consultor jurídico dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação. E foi ele quem pediu a prisão do ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, a pós os atos de vandalismo em Brasília no dia 8 de janeiro.

Para sua defesa em 28 casos, Bolsonaro conta agora com bancas privadas e advogados aliados. Os casos vão desde multas sanitárias por participar de eventos públicos sem máscara durante a pandemia até a apuração dos atos antidemocráticos.

Desses 28 processos, 20 tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), sendo 17 investigações.

Os casos criminais foram entregues ao advogado do PL, Marcelo Bessa, considerado homem de confiança do presidente da legenda, Valdemar Costa Neto.

Com informações do Diário do Poder.

Justiça

STF manda Justiça do Rio ‘reavaliar’ queixa contra Carlos Bolsonaro

STF manda Justiça do Rio ‘reavaliar’ queixa contra Carlos Bolsonaro

 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou decisão da Justiça do Rio de Janeiro que tinha rejeitado uma queixa-crime apresentada pelo PSOL contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) por difamação. Mendes determinou que um novo julgamento seja realizado.

A queixa-crime foi motivada por uma postagem no Twitter feita pelo vereador, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que associava o PSOL e o deputado federal Jean Wyllys com o atentado a faca sofrido por Jair Bolsonaro, durante a campanha presidencial em setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG). A Segunda Turma Recursal Criminal da Justiça estadual entendeu que a postagem do vereador Carlos Bolsonaro não configurou crime de difamação, por não ter um fato determinado.

Ao acatar recurso do PSOL, o ministro Gilmar Mendes determinou que nova decisão seja proferida, pois a Justiça do Rio de Janeiro baseou-se em apenas um tuíte, enquanto que a postagem tinha três mensagens. Para o ministro, ao analisar todo o conteúdo, fica evidente que o vereador Carlos Bolsonaro tentou relacionar o partido e o deputado federal ao atentado, com base em notícia falsa.

“Examinando todo o contexto já explicitado e, em especial o inteiro teor de todas as mensagens publicadas no Twitter, resta claro que há acontecimento certo e determinado no tempo, sendo possível depreender que, a princípio, a manifestação do recorrido teria extrapolado mera crítica, podendo caracterizar crime de difamação”, diz Mendes, na decisão.

Gilmar Mendes determinou que um novo julgamento seja realizado, já que houve omissão por parte da Justiça estadual ao desconsiderar o conteúdo integral publicado. “Entendo que houve frontal violação ao dever de fundamentação das decisões judiciais, previsto no Art. 93, X, da Constituição da República”, afirmou. (ABr)

Com informações do Diário do Poder.

Justiça

Por maioria de votos, STJ mantém condenação de José Dirceu por corrupção passiva

josé dirceu

 

Nesta terça-feira, 14, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) revisou acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e votou pelo afastamento da condenação por lavagem de dinheiro imposta ao ex-ministro José Dirceu, no âmbito da Operação Lava Jato. Pelo delito, ele cumpriria oito anos e dez meses em regime fechado, mas o Tribunal revirou apenas para a acusação de corrupção passiva, na modalidade de recebimento de vantagem ilícita e determinou a pena de quatro anos e sete meses em regime semiaberto. A decisão teve maioria dos votos.

O irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, também foi condenado pelo mesmo crime e cumprirá a mesma pena. Segundo os autos, Dirceu e seu irmão teriam recebido propina em esquema de corrupção que envolvia a assinatura de contratos milionários com a Petrobras. Em contrapartida, o grupo do ex-ministro atuaria politicamente para assegurar que as empresas previamente escolhidas pelo esquema celebrassem os contratos com a estatal.

Deu na JP News

Justiça

Moraes envia pedido de liberdade de Anderson Torres para a PGR

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou nesta terça-feira (07/02) o pedido de revogação da prisão preventiva do ex-secretário de Segurança do DF, Anderson Torres, para a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os advogados de Torres entraram com pedido de liberdade na segunda-feira (06/02) com base no relatório do ex-interventor federal Ricardo Cappelli.

A defesa do ex-secretário de Segurança alega que, no curso das investigações, ficou comprovado que não houve suposta omissão por parte de Torres.

Os advogados argumentam também que as investigações revelaram que a liberdade de Torres não representa “qualquer risco à persecução penal”, por não apresentar indício de autoria. Além disso, ele já foi exonerado do cargo de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Informações do NI 24 horas

Justiça

BRONCA: PGR diz que não foi intimada sobre depoimento de Torres e pede a Moraes que evite “violação das normas”

O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, enviou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, um pedido de intimação pessoal do Ministério Público nos inquéritos e processos referentes aos atos antidemocráticos, para evitar “violação das normas vigentes”.

No pedido, o procurador relatou ter tomado conhecimento pela imprensa que o ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres, foi interrogado nesta quarta-feira.

“Não obstante as prerrogativas asseguradas ao Ministério Público pela constituição Federal e pela legislação em vigor não houve a intimação da Procuradoria-Geral da República para a execução do referido ato processual”, afirmou no documento, lembrando que o Ministério Público é o titular da ação penal.

O ex-secretário se manteve em silêncio no depoimento, que teve início às 10h30 e acabou pouco antes das 12h.

A defesa de Torres justificou que ele ficou em silêncio já que não tiveram acesso aos detalhes da investigação.

Deu na CNN

Justiça

URGENTE: Moraes ordena a prisão do ex-comandante da Polícia Militar do DF

 

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), acaba de ordenar a prisão do ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal Fabio Augusto Vieira.

O militar era o responsável pelo comando da corporação no domingo (8) quando manifestantes atacaram os prédios do Congresso, Palácio do Planalto e do STF. Ele já havia sido afastado do cargo pelo interventor federal Ricardo Capelli.

O governo federal, integrantes da Polícia Federal e do Judiciário têm creditado à PM do DF a responsabilidade pela invasão da Praça dos três Poderes.

 

 

 

Justiça

Flávio Dino falhou na articulação das forças de segurança em Brasília

 

Várias autoridades devem explicações por subestimarem o potencial de vandalismo nas manifestações de Brasília, neste domingo (8). Mas é Flávio Dino quem comanda nada menos que o Ministério da Justiça e Segurança Pública. E foi ele quem anunciou na véspera, sábado, que caberia à Força Nacional de Segurança a tarefa de impedir o protesto bolsonarista na Esplanada dos Ministérios, dispensando na prática a experiente Polícia Militar do Distrito Federal, uma das melhores do País.
Na melhor hipótese, Dino foi ingênuo ao subestimar os protestos três semanas depois de bolsonaristas terem tentado invadir a Polícia Federal.

Para petistas, Dino foi ingênuo ao confiar nas providências de Anderson Torres, ex-ministro de Bolsonaro, para garantir segurança na Esplanada.

 

Críticas surgem no PT

As críticas no PT não demoraram. O deputado Washington Quaquá (RJ) responsabilizou Dino e até José Múcio (Defesa) pelo vandalismo.

Quaquá diz que os ministros da Justiça e Defesa não agiram para impedir os fatos. “Dino e Múcio foram inoperantes”, acusou.

Informações do Cláudio Humberto