Economia

Governo quer iniciar em setembro discussões para flexibilizar o teto de gastos

 

O teto de gastos foi criado no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB) e limita o crescimento das despesas da União à inflação do ano anterior. Uma revisão deste modelo tem sido estudada pela equipe econômica do Governo Federal nos últimos meses.

O secretário do Tesouro, Paulo Vale, disse nesta terça-feira, 30, que a proposta será debatida com especialistas e autoridades a partir do mês que vem, mas ainda não há data para a discussão chegar ao Congresso Nacional: “A gente está finalizando uma discussão interna dentro do Ministério da Economia, juntamente com a Secretaria de Política Econômica, que tem uma área fiscal também, e junto com a Secretaria de Orçamento Federal. Pretendemos, a partir de setembro, ter esses debates com vários segmentos da sociedade, seja a academia, seja o mercado financeiro, sejam outras instituições, como TCU e Banco Central. A ideia é ter essa discussão e a gente não tem prazo para mandar isso para o Congresso, certamente vai ser depois da eleição, e a gente vai trabalhando para ter um aperfeiçoamento desse modelo de regras fiscais”.

Segundo o subsecretário de Planejamento Estratégico da Política Fiscal do Tesouro, David Athayde, a ideia é que as despesas federais possam crescer acima da inflação se o endividamento federal estiver abaixo de determinado patamar ou em queda.

“Importante a gente reforçar a realidade da despesa, tornando ela mais perene e dando um pouco mais de flexibilidade se a dívida estiver em um momento melhor, um nível mais baixo, ou um nível cadente e mais favorável para poder permitir que o governo gaste um pouco mais”, declarou o subsecretário.

Especialistas ainda temem que uma mudança possa afetar o ajuste das contas públicas e comprometer a imagem do Brasil junto aos investidores. Já os defensores da revisão citam as dificuldades impostas pela medida em tempos de crise, como na pandemia.

Deu na Jovem Pan

Economia

Novo Governo: Bolsonaro afirma que Auxílio Brasil de R$ 600 será mantido em 2023 com privatização de estatais

 

O candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta terça-feira (30), que a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 será concretizada com a venda de estatais. O presidente, contudo, não informou quais empresas brasileiras devem ser privatizadas.

“A LDO é algo fixo? Não dá para mudar? Nós estamos com um programa de, ao vender estatais, complementar isso daí”, disse Bolsonaro no final do evento organizado pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs). “Vai conseguir vender, vai ter os R$ 600 no ano que vem”, complementou.

O valor de R$ 600 está mantido até o fim deste ano. O benefício começou a ser pago neste mês a cerca de 20 milhões de famílias. O aumento foi possível graças à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Benefícios, promulgada pelo Congresso. A medida autorizou o governo a gastar R$ 41 bilhões em ano eleitoral.

Apesar de não ter incluído o benefício de R$ 600 na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023, Bolsonaro havia dito que manteria o auxílio para o próximo ano. Agora, segundo o presidente, o custo será arcado com a venda de estatais. A medida, por sua vez, depende de aprovação do Congresso Nacional.

Bolsonaro voltou a criticar a gestão de Gabriel Boric à frente do Executivo chileno. “O presidente do Chile agora começou a chamar o embaixador, uma maneira que ele tem de mostrar insatisfação comigo. Se eu exagerei ou não, não deixei de falar a verdade”, disse.

Durante o debate presidencial do último domingo (28), Bolsonaro afirmou que o presidente do Chile atuou em ataques ao metrô da capital do país, Santiago. “Lula apoiou o presidente do Chile também. O mesmo que praticava atos de tocar fogo em metrôs lá no Chile. Para onde está indo o nosso Chile?”, informou.

Deu no R7

Economia

Celebridade nas Redes Sociais, economista Robin Brooks aposta no Brasil e na valorização do Real

 

 

Para aqueles que lucram e rezam pelo “Quanto pior melhor” no Brasil, aqui vai uma péssima notícia :

Na opinião do economista chefe da Goldman Sachs e da IMF News,  o alemão Robin Brooks, o Brasil vai muito bem obrigado.

Segundo o conceituado economista, que é a nova sensação nas redes sociais no País,  o Brasil se saiu muito melhor do que a maioria dos países emergentes do mundo, após a crise da pandemia da COVID-19 , com uma balança comercial que saltou para um enorme superávit. Ele ainda disse que o valor atual do real está com uma desvalorização de 10% em relação ao dólar.

Enquanto alguns “videntes” prometem uma tragédia anunciada que nunca chega, especialistas do mercado mostram a realidade de um País está se saindo bem melhor do que a grande maioria das economias mundiais.

O sucesso da economia brasileira tem incomodado a muitos, e por incrível que pareça, tem muita gente torcendo contra, principalmente nesses tempos tortuosos de campanha política .

Segue o jogo….

Economia

Apesar da alta do petróleo, perspectiva é de nova redução no preço dos combustíveis

 

A semana começou com nova expectativa de redução nos preços da gasolina no mercado interno brasileiro. Apesar disso, o mercado de petróleo internacional não teve boas notícias nesta segunda-feira, 29: barril norte-americano subiu mais de 4%, indo a US$ 97,01.

O barril do tipo Brent, que é usado como referência pela Petrobras para sua política de paridade de preço, também subiu mais de 4%, fechando em US$ 105,09. Segundo especialistas do mercado de petróleo e derivados, até a segunda-feira, 29, os preços da gasolina no mercado interno estavam superiores aos parâmetros internacionais.

De acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura, a diferença era de R$ 0,05. Já segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis aponta uma defasagem de R$ 0,27. O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Pedro Rodrigues, acha que há a possibilidade de uma de redução dos preços, especialmente da gasolina, nos próximos dias.

“Se a gente olhar o cenário do mercado nacional, talvez tenha espaço para novas quedas de preço, nas próximas semanas ou no próximos meses, dado que o preço do barril do petróleo, apesar de ter muita volatilidade, vem se mantendo abaixo dos US$ 95, na casa dos US$ 93, US$ 94. Então, se o preço se mantiver nesse patamar, provavelmente a gente vai ter ainda anúncios de diminuição de preços na gasolina e, quem sabe, até no diesel”, afirma Rodrigues.

O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Edimar de Almeida destaca que as quedas nos preços não tem a ver com a proximidade das eleições presidenciais, mas com a redução de impostos e um cenário internacional mais favorável.

“O que vem acontecendo, nas últimas três semanas, é uma forte redução dos preços dos combustíveis no mercado internacional em função do medo de uma recessão mundial em consequência da crise energética e da guerra da Ucrânia”, afirma. Na próxima quinta-feira, 1º de setembro, o querosene de aviação ficará mais barato no Brasil, com queda de mais de 10% anunciada na última sexta-feira,26.

Deu na Jovem Pan

Economia

Ibovespa e real descolam do exterior e sobem com fluxo favorável; Entenda

 

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, e o real mantiveram uma tendência de alta nos últimos dias mesmo com um desempenho mais fraco de bolsas e moedas ao redor do mundo. No jargão do mercado, eles estão “descolados”.

Nesta segunda-feira (29), por exemplo, o dólar chegou à menor cotação em relação ao real desde 15 de junho, e voltou a rondar valores abaixo de R$ 5,05. Já o índice voltou a cotações superiores aos 110 mil pontos, registrados pela última vez no início de junho.

Ao CNN Brasil Business, analistas apontam uma combinação de fatores que geraram um fluxo de entrada de investimentos para o mercado brasileiro mesmo em um contexto de aversão a riscos e retirada de investimentos em países emergentes. Com isso, o Ibovespa e o real têm se recuperado em relação à forte queda no segundo trimestre de 2022.

Commodities, juros e economia

Atualmente, as ações de empresas ligadas a commodities tem um peso de cerca de 30% na composição do Ibovespa. Ou seja, as flutuações dessas ações têm forte impacto no índice.

Por sua vez, os papéis costumam refletir as cotações das próprias commodities, seguindo movimentos de valorização ou queda.

A partir de julho, e com mais força em agosto, as commodities tiveram uma leve alta e mantiveram patamares altos com uma melhora nas perspectivas de demanda, beneficiando o mercado brasileiro, segundo Bruce Barbosa, sócio-fundador da Nord Research.

Ele destaca que, desde a metade de 2021, o mercado havia adotado uma postura mais pessimista quanto à economia brasileira, associada a temores fiscais, políticos e pelo movimento então recém-iniciado de alta de juros.

O mercado precificou um ambiente de incertezas, retirando investimentos e fazendo o Ibovespa e o real caírem.

“O que vê agora é que o mercado colocou muito pessimismo nas eleições, e as empresas ficaram extremamente descontadas, com a bolsa muito barata. Ela estava em nível de grande crise mesmo sem termos uma grande crise”, afirma.

Entre esses fatores de melhora está o indicativo dos candidatos à Presidência de seguimento de uma âncora fiscal, mesmo que ela não seja o teto de gastos, aliviando temores fiscais.

Com a perspectiva de que o cenário não está, ou não deve ser, tão ruim quanto o planejado, há uma reprecificação, abrindo margem para a alta dos últimos dias.

Com informações da CNN Brasil

Economia

100 milhões de brasileiros trabalhando: Maior taxa de ocupação já registrada

Dados consideram vagas formais e informais

 

No Brasil, cerca de 100 milhões de habitantes estão ocupados em alguma atividade no mercado de trabalho. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), esse é o maior volume já registrado pelo órgão na série histórica com ajustes sazonais. O país alcançou a marca recente em junho.

A taxa de desocupação caiu pela 13ª vez seguida. Desse modo, o indicador foi dos 9,2% de maio para 8,9% em junho. É o menor número desde julho de 2015.

“Em junho de 2022, a população ocupada no país somava 98,7 milhões de pessoas, avançando 9,5% na comparação com o mesmo período do ano passado”, escreve o Ipea em nota. “Após o ajuste sazonal, o contingente de 101,2 milhões de ocupados, em junho de 2022, foi 1,4% maior que o observado em maio, alcançando o novo recorde da série, iniciada em janeiro de 2012.”

Além disso, a quantidade de habitantes do Brasil ocupados em alguma atividade no mercado de trabalho corresponde a 57% da população economicamente ativa no país, nos resultados com ajuste sazonal. A proporção sobe para 58,3% na contagem dessazonalizada, a melhor marca desde os 58,7% de fevereiro de 2014.

Os dados consideram tanto as vagas formais, com registro em carteira, quanto as informais e o trabalho por conta própria. A coleta é realizada em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Informações da Revista Oeste

 

 

 

Economia

Mercado reduz pela nona vez estimativa de inflação no Brasil em 2022

 

O mercado financeiro reduziu de 6,82% para 6,7% a estimativa de inflação para este ano no Brasil. Essa é a nona queda consecutiva da projeção, segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Banco Central.

A meta de inflação para 2022, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% e será considerada cumprida se oscilar entre 2% e 5%. No entanto, o Banco Central já admitiu que vai estourar o teto da meta, assim como aconteceu em 2021.

Para o próximo ano, a meta central de inflação foi fixada em 3,25% e será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%. De acordo com o Boletim Focus, a previsão dos economistas para 2023 caiu de 5,33% para 5,30%.

O mercado financeiro também passou a prever uma alta maior do PIB (Produto Interno Bruto) em 2022. A estimativa do mercado financeiro é de que a economia brasileira cresça 2,10% em 2022, contra o índice de 2,02% previsto anteriormente.

Já para 2023, a previsão de alta recuou de 0,39% para 0,37%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País.

 

Selic e dólar

O mercado financeiro manteve a expectativa para a Selic (taxa básica de juros da economia) em 13,75% ao ano no fim de 2022. Atualmente, a taxa já está nesse patamar.

Já para o fechamento de 2023, a expectativa do mercado para a Selic permaneceu em 11% ao ano.

A projeção para a taxa de câmbio no fim deste ano ficou estável em R$ 5,20 por dólar. Para 2023, continuou inalterada no mesmo valor.

 

Emprego 

O Brasil abriu 218.902 vagas de empregos com carteira assinada em julho, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência nesta segunda-feira (29).

Ao todo, foram 1.886.537 contratações e 1.667.635 desligamentos no mês passado. Houve queda na comparação com junho, quando foram abertas 277.944 vagas de emprego formal. Em relação a julho de 2021, o número de postos de trabalho abertos também foi menor. Naquele mês, foram abertas 306.477 novas vagas.

Economia

Projeto de lei propõe aumentar teto do faturamento do MEI de R$ 81 mil para R$ 130 mil

 

Um projeto de lei aprovado no Senado Federal e que segue para Câmara dos Deputados propõe fazer atualizar regras referente ao microempreendedor individual (MEI).

Uma das questões é o faturamento anual máximo, que o PL visa corrigir de R$ 81 mil para R$ 130 mil. Outra novidade proposta é a possibilidade de poder contratar até dois funcionários. O advogado especializado em direito empresarial Fernando Brandariz vê como positivo o projeto, já que um dos efeitos é a da sonegação fiscal.

“Você inibe o empresário de abrir uma segunda ou terceira MEI. Na prática, o empresário tem a sua MEI, quando está chegando próximo ao teto do faturamento anual, ele abre a segunda em nome do filho, da esposa. Então, aumentando o faturamento para R$ 130 mil, R$ 140 mil, que é o que propõe o projeto de lei, ele vai limitar a abertura de novas empresas em nome de terceiros”, diz. Fernando ainda observa que a formalização de muitos negócios traz benefícios para o empreendedor.

“O principal benefício é o pagamento do INSS, é recolhimento do INSS para aposentadoria. Esse é o melhor ou maior benefício que o empresário, utilizando a MEI, passa a ter”, diz. Uma vez o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados, o novo valor passará a vigorar em 2023 e será atualizado todos os anos pela inflação.

A economista Camila Rore abriu uma consultoria neste ano na qual oferece serviços em questões como gestão e planejamento estratégico. Para começar o negócio, ela se regularizou como microempreendedora individual (MEI), mas conta que já encontra dificuldades com o atual teto de faturamento anual, que é de R$ 81 mil.

“Estar lidando com esse teto de R$ 81 mil hoje, que é bastante limitante para uma empresa que está começando nos dias de hoje. Esse teto não é atualizado há pelo menos quatro anos. Só que nesse meio tempo o meu faturamento precisa ir crescendo todo ano, a inflação precisa acompanhar isso e a gente está últimos dois anos, um ano e meio, no acumulado, tem 15% quase já de inflação”, comenta.

Informações da Jovem Pan

Economia

Paulo Guedes diz que não quer ver a “chinesada” entrar no Brasil

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira, 26, durante evento com empresários do agronegócio no Rio Grande do Sul, que não vai permitir a entrada da “chinesada” no Brasil para “pegar” a indústria.

“O empresariado brasileiro tem uma bola de ferro na perna direita, que são juros muito altos, uma bola de ferro na perna esquerda, que são impostos muito altos. Você bota um piano nas costas dele, que são os encargos trabalhistas, e fala: ‘Corre que o chinês vai te pegar’”, discursou Guedes.

O ministro defendeu a abertura da economia e a redução de impostos. Segundo ele, as empresas brasileiras precisam estar preparadas para serem competitivas.

“Não queremos a ‘chinesada’ entrando aqui quebrando nossas fábricas, nossas indústrias, de jeito nenhum. O que queremos é uma coisa moderada. Baixamos o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 35%. O IPI é um imposto de desindustrialização em massa. Está destruindo o Brasil há 40 anos. É ridículo, patético, está errado. É um imposto pago antes de ter renda. Evamos acabar com o IPI.”

Deu na Jovem Pan

Economia

O “Agronegócio Facista e direitista” segundo Lula, do Brasil, envia alimentos para mais de 200 países

Na semana passada, durante sabatina no Jornal Nacional, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) qualificou o agronegócio brasileiro como “fascista” e “direitista”. Na mesma entrevista, o petista elogiou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Está fazendo uma coisa extraordinária”, disse Lula, referindo-se ao grupo de invasores de propriedade. “O MST é o maior produtor de arroz orgânico do país.”

A despeito das críticas infundadas, o agronegócio brasileiro alimenta quase 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Aproximadamente 200 países recebem as frutas, as verduras e os legumes produzidos no Brasil. Os produtores rurais brasileiros abastecem a África, a Ásia e a Oceania.

Em 2021, o Brasil foi considerado o maior exportador líquido de alimentos. Produtos como soja, milho e algodão, por exemplo, aceleraram a produção. De 2000 a 2020, o país teve uma participação de quase 15% no valor mundial das exportações de grãos, segundo dados divulgados pelo Consumer Price Index, indicador norte-americano de inflação. Se considerado apenas o ano de 2020, contudo, a participação brasileira ultrapassa a marca de 20%.

Mas não é só isso. Hoje, a cada cinco refeições feitas em todo o mundo, uma foi produzida no Brasil. Essa eficiência caminha lado a lado com o respeito ao meio ambiente, visto que o país tem a matriz energética mais limpa do planeta e a maior reserva de matas nativas.

Como explica a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil é “importantíssimo” para o mercado global de alimentos. “Sei que o mundo não sobrevive sem a agricultura brasileira”, ressaltou. “Precisamos pensar nos desafios futuros.”

O Brasil já é o celeiro do mundo, e tudo isso somado a uma matriz energética limpa e eficiente, fica mais do que claro o interesse do mundo  em querer manobrar e controlar todo esse potencial.