O senador Rogério Marinho (PL) escreveu um artigo de opinião sobre os 100 dias de Governo Lula, completados nesta semana. E, em meio às várias críticas feitas pelo líder da oposição no Senado, Marinho destacou a canetada de Lula (PT) que colocou os “companheiros” em cargos de direção de estatais, como a Petrobras, mudando a lei que dava mais impessoalidade e menos influência política às empresas.
“Em pouco mais de 3 meses, a elogiada Lei das Estatais, que seguia as melhores práticas internacionais em termos de governança, incluindo as preconizadas pela OCDE, foi substituída por uma carreta de companheiros, notadamente na direção do BNDES e da Petrobras”, afirmou Rogério Marinho.
A Lei das Estatais foi alterada para favorecer desejos do Governo Lula, com o objetivo de permitir a indicação de políticos e líderes partidários do PT e de partidos de esquerda aos cargos de chefia de empresas como a Petrobras. Jean-Paul, por exemplo, foi indicado por Lula para presidir a Petrobras mesmo tendo sido candidato a suplente de senador na eleição passada. Se a legislação ainda estivesse em vigor, ele não poderia assumir.
“A má gestão e a retomada da gastança não foram as únicas marcas desses primeiros dias de governo. Outro pilar muito importante para atração de investimentos foi duramente atacado: o da segurança jurídica”, acrescentou Rogério Marinho ao seguir na crítica ao Governo Lula.
“Na legislação trabalhista, o novo ministro sinaliza que não se importa com a manutenção de grandes empresas como iFood e Uber no Brasil, que são fonte de renda de milhões de brasileiros, e sugere que os Correios podem trazer uma solução inovadora similar. Parece ficção em um país que trazia sua taxa de desemprego para 7,9% ao fim de 2022”, acrescentou.
Leia o artigo completo de Rogério Marinho aqui.
Deu no Portal da 96