A ciência progressista do Lais / UFRN e do governo Fátima é bem curiosa e intrigante.
Para uma pessoa entrar no supermercado, no shopping, na farmácia só de máscara, mas no Carnatal a máscara só sai do bolso e olhe lá, no UBer ou no táxi, na ida e na volta. Como assim?
Nos restaurantes, bares e praças de alimentação, o cidadão que sentou pode tirar a máscara que não corre risco. O vírus só contamina quem estiver em pé.
Será que levaram ao pé da letra a contaminação por vias aéreas? Só pode!
O único lugar que sentado há risco de contaminação é na igreja, por isso obrigam o uso de máscara. Parece piada, mas não é.
Essa “chiência” parece aquela brincadeira onde a criança senta e levanta, o vivo ou morto, lembra? Sentou sem máscara está vivo, ficou em pé sem máscara morreu.
O problema é a sociedade toda ficar estátua para tudo isso. Faz tempo que não é mais ciência, mas sim controle social.
O autoritarismo sanitário deu poder demais para o estado brincar com a liberdade das pessoas.
Basta!!
Renato Cunha Lima é administrador de empresas, empresário e escritor