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Pacheco anuncia recurso contra suspensão da desoneração da folha por Zanin, do STF

Foto: Jefferson Rudy / Senado

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta 6ª feira (26.abr.2024) que vai recorrer da decisão do ministro Cristiano Zanin, do STF, que concedeu liminar para suspender a desoneração da folha de pagamento para municípios e 17 setores da economia até 2027.

A decisão foi tomada depois de o senador se reunir na manhã desta 6ª feira com consultores jurídicos da Casa Alta, na residência oficial da Presidência do Senado. Segundo Pacheco, a mesa diretora do Senado vai apresentar um agravo regimental contra a decisão de Zanin. O recurso deve ser oficializado no final desta tarde.

A decisão de Zanin é em resposta a um pedido da AGU (Advocacia Geral da União), que argumenta que a desoneração da folha de pagamento para municípios e 17 setores da economia não apresenta o impacto fiscal das medidas em seus projetos. “Vamos demonstrar com toda a materialidade que isso é um equívoco”, afirmou Pacheco.

Fonte: Poder 360

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Zanin suspende decretos que liberavam alunos irem à escola sem vacina

Nelson Jr. | SCO | STF

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspendeu nesta quinta-feira (15) decretos de 20 municípios de Santa Catarina que dispensaram a exigência de vacina contra a Covid-19 para matrícula e rematrícula nas redes públicas e privadas de ensino.

Zanin alegou que a decisão foi aplicada em caráter liminar, considerando que é uma medida de urgência em razão do início do ano letivo.

“A necessidade de assegurar à criança, ao adolescente, ao jovem e a toda a sociedade o direito à saúde, tal como previsto no art. 227, da Constituição da República, impõe tal providência, a qual, ademais, de forma alguma deverá prejudicar outro direito fundamental, o da educação”, escreveu.

O ministro argumenta que a Corte já decidiu sobre a constitucionalidade da vacinação compulsória contra Covid-19 para crianças e adolescentes. “No caso da vacinação contra a Covid-19, uma vez incluída no Plano Nacional de Imunização, não pode o poder público municipal normatizar no sentido de sua não obrigatoriedade, sob pena de desrespeito à distribuição de competências legislativas”, pontuou.

A arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) foi apresentada por um partido de extrema esquerda, o Psol, que questionou os decretos municipais. Zanin afirmou que “é importante ressaltar que não se trata de questão eminentemente individual, que estaria afeta à decisão de cada unidade familiar, mas sim do dever geral de proteção que cabe a todos, especialmente ao Estado”.

Os municípios atingidos pela decisão são: Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Criciúma, Formosa do Sul, Içara, Ituporanga, Jaguaruna, Joinville, Modelo, Presidente Getúlio, Rancho Queimado, Rio do Sul, Santa Terezinha do Progresso, Santo Amaro da Imperatriz, Saudades, São Pedro de Alcântara, Sombrio e Taió.

Deu no Conexão Política

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Zanin se declara impedido em processo contra Ciro Nogueira

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, se declarou impedido de julgar um inquérito contra o senador Ciro Nogueira (PP-PI) no âmbito da Lava Jato.

O caso se refere a uma denúncia da Procuradoria-Geral da República, que recuou e pediu a rejeição do processo. O julgamento começou em 8 de dezembro, no plenário virtual, e vai até segunda-feira (18).

A PGR denunciou o senador por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A investigação tinha como base a delação premiada da Odebrecht.

Deu no Diário do Poder

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Zanin derruba multas milionárias da Receita contra Globo e artistas da emissora

Zanin derruba multas milionárias da Receita contra Globo e artistas da emissora

 

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, derrubou no início de outubro a ofensiva que a Receita Federal vinha promovendo nos últimos anos sobre contratos de artistas, jornalistas e diretores com a TV Globo.

O fisco havia distribuído algumas multas milionárias e autuações a nomes como Reynaldo Gianecchini, Deborah Secco, Maria Fernanda Cândido, Susana Vieira e Irene Ravache, entre outros, por entender que eles haviam sonegado impostos por meio de contratos como pessoas jurídicas com a Globo.

Como as pessoas jurídicas estão sujeitas a alíquotas de imposto de renda inferiores aos 27,5% das pessoas físicas com rendimentos mais elevados, a Receita considerou que os alvos das autuações deixaram de pagar tributos. Nos casos envolvendo a Globo, os valores chegam a aproximadamente R$ 110 milhões.

Em sua decisão monocrática, de 5 de outubro, Zanin deu razão a uma reclamação movida no STF pela Globo em abril de 2022.

Na ação, que corre em segredo de Justiça no Supremo, a emissora alegou que, ao reclassificar os ganhos de artistas e jornalistas como de pessoas jurídicas para pessoas físicas, considerando haver vínculo empregatício entre a Globo e os contratados, cinco turmas de três delegacias da Receita Federal descumpriram um entendimento do próprio Supremo sobre a “pejotização” de serviços intelectuais, culturais, artísticos ou científicos.

Na ação declaratória de constitucionalidade 66, julgada em dezembro de 2020, o STF decidiu que é constitucional e lícita a utilização de pessoas jurídicas para buscar reduzir encargos fiscais, previdenciários e trabalhistas.

“Julgo procedente o pedido para cassar as decisões impugnadas, na parte em que afastaram o regime tributário favorecido das pessoas jurídicas, por suposta existência de vínculo empregatício entre a parte reclamante e os artistas indicados nos autos de infração, em obediência à decisão proferida na ADC 66/DF”, decidiu o ministro.

A União recorreu da decisão de Cristiano Zanin no final de outubro, por meio de um agravo regimental. A Primeira Turma do STF começou a analisá-lo no último dia 8/12, no plenário virtual, e concluirá o julgamento no próximo dia 18/12.

Primeiro a votar no julgamento do recurso, o relator, Zanin, manteve sua decisão monocrática e reiterou o posicionamento de que as decisões administrativas do fisco haviam descumprido a jurisprudência vinculante do STF.

“Assim, a rigor, nos estritos termos legais, as autoridades fiscais não estão autorizadas a afastar o regime tributário mais favorecido das pessoas jurídicas que tenham por objeto a prestação de serviços intelectuais, em especial os de natureza artística, científica ou cultural, ainda que a prestação de serviços seja realizada em caráter personalíssimo”, escreveu Zanin ao votar contra o agravo.

Além de Cristiano Zanin, o recurso contra a decisão que barrou o avanço da Receita sobre os contratos de globais será analisado pelos ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux e Cármen Lúcia no julgamento da Primeira Turma.

Procurada pela coluna para falar da decisão de Cristiano Zanin que lhe deu razão no STF, a Globo informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que “não comenta casos sub judice”.

Deu no Metrópoles/Guilherme Amado

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Cristiano Zanin derruba censura a reportagens sobre ministro de Lula

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin derrubou, nesta sexta-feira (8), uma censura imposta ao jornal O Estado de S.Paulo pelo juiz José Eulálio Figueiredo de Almeida, da 8ª Vara Cível de São Luís (MA). O magistrado do Maranhão havia determinado a exclusão de duas reportagens sobre retransmissoras de TV concedidas pelo ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a uma emissora ligada ao grupo político dele no estado, além de exigir que os jornalistas assinassem uma carta de retratação escrita pelo reclamante.

A ação contra o jornal foi movida pela TV Difusora do Maranhão. O juiz Figueiredo de Almeida tinha determinado, na última quarta-feira (6), que Estadão retirasse do ar as reportagens “Ministro de Lula distribui 31 retransmissoras de TV para empresário do seu núcleo político” e “Ministério de Juscelino libera em 30 minutos pedido por rede de TV nacional para seu grupo político”, publicadas nos dias 29 e 30 de novembro.

O magistrado do Maranhão também havia obrigado o Estadão a publicar uma retratação nos termos de um texto escrito pela TV Difusora. O jornal e os repórteres Vinícius Valfré, Julia Affonso e Daniel Weterman, que assinam as matérias, teriam de publicar um texto afirmando que “noticiaram informações falsas” sobre as decisões de Juscelino Filho que favoreceram a emissora. A decisão ainda censurava as redes sociais dos jornalistas e do jornal, ao determinar a exclusão dos posts que citavam as reportagens.

Zanin suspendeu os efeitos da decisão do juiz.

– Com o devido respeito, a decisão reclamada (de José Eulálio Figueiredo de Almeida) utiliza-se de argumentos genéricos, sem justificar suficientemente o motivo da restrição à liberdade de imprensa. Por ora, não há informação nos autos de que a notícia seja falsa ou sabidamente maliciosa – registrou o ministro.

Deu no Estadão

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Advogado do escritório do Zanin ganha boquinha na Presidência

 

O advogado Luis Henrique Pichini Santos, que trabalhou no escritório Teixeira Martins & Advogados, foi nomeado assessor no gabinete pessoal da Presidência da República. A banca que consta no currículo de Pichini é do agora ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, que foi advogado pessoal de Lula.

A publicação, datada de 6 de outubro, foi publicada no último dia 10 no Diário Oficial da União.

De acordo com o perfil do advogado em uma rede social, Pichini trabalhou no escritório de Zanin por quatro anos e três meses, entre junho de 2015 e agosto de 2019.

Deu no Diário do Poder

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Zanin determina que União forneça remédio mais caro do mundo para criança no Ceará

Cristiano Zanin

 

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta segunda-feira, 4, que a União forneça o zolgensma a uma menina no Ceará. O medicamento é considerado o mais caro do mundo. No fim do ano passado, o remédio entrou no rol do SUS (Sistema Único de Saúde). Ele é usado para o tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME), uma doença rara e degenerativa.

A defesa da família da criança levaram o caso para o STJ (Superior Tribunal de Justiça). Os advogados alegaram que a criança já tem dois anos, idade limite para o uso do medicamento, e ressaltou que a aplicação estava marcada para esta terça-feira, 5.

Na decisão, Zanin diz que o caso se trata de direitos fundamentais de maior grandeza e acolheu os argumentos dos advogados. “O caso em questão trata de direitos fundamentais da maior grandeza, os direitos à vida e à saúde de uma criança, a quem a Constituição Federal atribui prioridade absoluta”, disse Zanin. O magistrado lembrou ainda da inclusão do remédio no SUS, o que para ele comprova sua eficácia. “Não existem dúvidas sobre a eficácia do medicamento para o tratamento da doença”, escreveu o ministro.

No caso analisado pelo magistrado, os advogados da família recorreram de uma decisão do STJ. O ministro Og Fernandes foi favorável ao fornecimento por parte da União. Contudo, o ministro Francisco Falcão havia discordado da decisão.

“No caso sob exame, existem outras razões para o provimento do pleito: a reclamante completou recentemente dois anos de idade, período que permite eficiência no tratamento, de acordo com as análises técnicas já examinadas por este Supremo Tribunal Federal, conforme decisões antes mencionadas; e o fármaco já foi comprado, uma vez que a infusão está marcada para o dia 5/9/2023”, afirmou Zanin na decisão.

Deu na Jovem Pan

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Indicado por Lula, Zanin sofre intimidação por parte de esquerdistas radicais

 

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF), o então advogado desligou celular. Enquanto o aparelho era bombardeado por mensagens de colegas e jornalistas, o futuro ministro comemorava tranquilo com um círculo íntimo a virada iminente na carreira.

Um mês após a posse no STF, o cenário é outro. O celular fora de serviço não é mais suficiente para afastar a pressão externa. E Cristiano Zanin vem sofrendo uma intimidação pesada de setores da esquerda, inclusive do próprio Partido dos Trabalhadores (PT), por votos considerados conservadores. Lideranças do partido chegaram a divulgar uma resolução com recados velados ao ministro.

O voto da última quinta-feira (30) contra o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, ajudou a desarmar os ânimos. Em um aceno à base ideológica de Lula, Zanin recebeu a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e se deixou fotografar ao lado dela antes da retomada do julgamento.

Decisões e votos anteriores sobre pautas de costumes e direitos humanos causaram desconforto junto aos setores progressistas. O ministro foi o único a votar, por exemplo, contra a equiparação dos casos de homofobia e transfobia ao crime de injúria racial. Ele usou um argumento de ordem processual – um suposto alargamento indevido do pedido inicial – e não chegou a entrar no mérito da controvérsia. Pelo voto, foi acusado de usar artifícios formais como pretexto para não garantir direitos.

Zanin também foi contra a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal.

– Se o Estado tem o dever de zelar pela saúde de todos, tal como previsto na Constituição, a descriminalização, ainda que parcial das drogas, poderá contribuir ainda mais para o agravamento desse problema de saúde – argumentou no plenário.

A lista, no entanto, não para por aí. O ministro votou contra a abertura de uma ação sobre denúncias de violência policial contra povos indígenas guarani e kaiowá em Mato Grosso do Sul. O processo é movido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, que declarou apoio a Lula na eleição.

Zanin negou usar o chamado princípio da insignificância para absolver dois homens condenados pelo furto de um macaco de carro, dois galões de combustível e uma garrafa com óleo diesel, avaliados em R$ 100. O princípio da insignificância é consolidado na jurisprudência do STF. A essência é que há casos tão irrelevantes, financeira e socialmente, que não vale a pena movimentar o aparelho policial e judicial do Estado em busca de uma punição. A tese vem sendo aplicada a partir de uma dupla perspectiva: criminal e social.

Ao final de seu primeiro mês no STF, Cristiano Zanin acumula no gabinete um acervo de mais de 800 processos. A maioria das ações é herança do antecessor, Ricardo Lewandowski, aposentado compulsoriamente em abril. Predominam casos de Direito Administrativo e Penal.

Quando sua indicação era apenas uma especulação, poucas vozes da esquerda se insurgiram contra a escolha. Àquela altura, a posição do então advogado sobre temas relevantes no debate público e caros aos setores progressistas era desconhecida. O criminalista era o advogado que tirou Lula da cadeia na Operação Lava Jato e antagonizou com o então juiz Sergio Moro – e, para muitos, mereceu a cadeira no Supremo, já que a escolha é uma prerrogativa do presidente.

Hoje, o ministro da mais alta Corte do país sofre enorme pressão do mesmo grupo político que o indicou ao tribunal, a fim de obter dele um alinhamento político e ideológico oriundo de uma dívida eterna de gratidão. Zanin ostenta personalidade.

*Com informações da AE

Justiça

SURPRESA: Zanin arquiva ação contra Jair Bolsonaro por suposta omissão na compra de vacinas

 

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou uma ação apresentada pela Rede Sustentabilidade contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta omissão na compra de vacinas na pandemia.

O ministro alegou que o processo perdeu o objeto porque as vacinas foram aplicadas na população. A decisão afirma que o “quadro fático e sanitário” está “estabilizado”.

“O quadro fático e sanitário atual encontra-se estabilizado, sendo desnecessária a continuidade da tramitação da presente ação. Os esclarecimentos técnicos elaborados pelo Ministério da Saúde e trazidos aos autos evidenciam a inutilidade de eventual provimento judicial que discuta o conflito descrito na petição inicial”, disse o ministro.

A Rede apresentou o processo à Corte em 21 de outubro de 2020, momento em que a crise sanitária era motivo de grande preocupação. O partido pedia que o governo fosse obrigado a comprar a vacina. Na petição inicial, a legenda sustentou que, dada a escassez de vacinas disponíveis no país, o Novo Plano Nacional de Imunização era ainda muito genérico.

Informações do R7

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Resolução do PT manda recado velado contra Cristiano Zanin

Brasília- DF 02-06-2017 6º Congresso do nacional do PT. – “Os golpes de novo tipo na América Latina e o Caso Lula” o Conferencistas: José Pepe Bayardi- SRI da Frente Ampla do Uruguay Emir Sader- sociólogo Brasil Pablo Colantuono – jurista Argentino Valeska Zanin – advogada brasileira Cristiano Zanin – advogado brasileiro.

 

Um trecho da resolução do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores traz um recado velado ao Cristiano Zanin, que recém assumiu o Supremo Tribunal Federal (STF).

Proposto pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann, o material faz referência enaltecendo uma série de decisões recentes tomadas pelo Supremo, mas que tiveram oposição do ex-advogado de Luiz Inácio Lula da Silva.

“No momento em que o Supremo Tribunal Federal deve retomar o julgamento do marco temporal, manifestamos a expectativa de que a Suprema Corte reafirme os direitos dos povos indígenas, como ocorreu em decisões anteriores. Esta expectativa de uma atuação em defesa da civilização é reforçada por recentes decisões e avanços do STF neste sentido”, diz a resolução.

O partido cita a equiparação da ofensa contra pessoas LGBTQIA+ ao crime de injúria racial, a abertura de ação sobre a violência contra povos indígenas Guarani-Kaiowa pela PM do Mato Grosso do Sul; a manutenção do princípio da insignificância e o avanço na descriminalização do porte de maconha para uso pessoal.

Deu no Conexão Política

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