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Ítalo Ferreira se lesiona durante manobra e é eliminado de campeonato da WSL

 

O primeiro e único medalhista de ouro das Olimpíadas, Italo Ferreira está fora da etapa de J-Bay da WSL. O brasileiro caiu de mal jeito ao realizar uma manobra e não conseguiu completar o round eliminatório contra o havaiano e filho de brasileiros, Ian Gentil.

Italo chegou a completar duas ondas, somar 13,47 e liderar a bateria. Mas após a lesão, pediu auxílio do jet ski para receber atendimento médico fora do mar de Jeffreys Bay. Ian Gentil somou 14,70 e avançou na competição.

 

Outro brasileiro a disputar a repescagem, Caio Ibelli foi eliminado ao ser derrotado pelo sul-africano Jordy Smith.

Fonte: ge

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Três brasileiros avançam para as quartas de final na WSL

 

Pela etapa de Saquarema da Liga Mundial de Surf, três brasileiros avançaram para as quartas de final na categoria masculina. Samuel Pupo, Jadson André e Yago Dora estão classificados para a próxima etapa da competição.

Pupo eliminou o João Chianca, Jadson André derrotou o Filipe Toledo e Yago Dora bateu Liam O’Brien. Também estão classificados: Barron Mamiya,  John John Florence, Leonardo Fioravanti, Ethan Ewing e Ryan Callinan.

Na categoria feminina, Tyler Wright, Caroline Marks, Carissa Moore e Caitlin Simmers estão classificadas para a semifinal.

Deu no GE

Esporte

Potiguar Ítalo Ferreira vai para a repescagem da WSL

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A disputa masculina da etapa de Teahupo’o (Taiti) da Liga Mundial de Surfe (WSL), ocorreu nesta quarta-feira, 17, após cinco dias de espera. A disputa teve três baterias, e apenas uma teve a participação dos brasileiros.

Na primeira bateria da fase inicial, o surfista potiguar Ítalo Ferreira fez 8,12 pontos e o sul-africano Mathew McGillivary 5,10. Ambos foram mandados pela repescagem pelo também brasileiro Yago Dora, que somou 8,66 pontos.

Após a classificação de Yago, se garantiram na terceira fase o tahitiano, que compete pela França, Kauli Vaast e o australiano Jack Robinson. Após a terceira bateria as competições foram interrompidas por causa das condições climáticas.

 

Esporte

Ítalo Ferreira entra como um dos favoritos na Califórnia

Foto: Divulgação

Nas últimas seis edições do Circuito Mundial de Surfe o Brasil conquistou quatro títulos. E se não der nenhuma zebra, o País tem tudo para ganhar o penta no masculino, só não se sabe com qual atleta: Gabriel Medina, Italo Ferreira ou Filipe Toledo No feminino, Tatiana Weston-Webb tenta uma vitória inédita. O potiguar luta pelo bicampeonato em San Clemente, Califórnia.

A janela de disputa do Rip Curl WSL Finals começou ontem e vai até o dia 17. Os organizadores vão escolher o melhor momento baseado na previsão das ondas para realizar as baterias em um único dia. O evento será transmitido ao vivo pelo WorldSurfLeague.com e pelo YouTube e aplicativo da World Surf League e pelos canais da ESPN Brasil.
Batizado de WSL Finals, a decisão do circuito mudou de formato nesta temporada. A última etapa não é mais no Havaí, onde ocorria o tradicional Pipe Masters, nem o campeão será decidido no sistema de “pontos corridos”. Desta vez, a WSL (Liga Mundial de Surfe) optou por fazer um evento em dia único com cinco surfistas de cada gênero mais bem colocados no ranking mundial.
O local escolhido foi Trestles, na Califórnia, que possui ondas para os dois lados e possibilita uma variedade de manobras. E o formato também é inédito. O quinto do ranking, o australiano Morgan Cibilic, encara Conner Coffin, dos Estados Unidos, em bateria decisiva. Quem passar pega Filipinho, terceiro do ranking. O vencedor deste duelo disputa com Italo uma vaga na final. Quem passar pega Medina na decisão em uma melhor de três baterias. Ou seja, a chance de dar um surfista do Brasil no masculino é enorme.
Italo Ferreira, atual campeão mundial (em 2019, pois no ano passado a competição não ocorreu por causa da pandemia da covid-19) e que recentemente conquistou o ouro olímpico nos Jogos de Tóquio é um dos favoritos. “Finalizar essa temporada com mais um título mundial seria o ano perfeito. Tenho me dedicado muito, a oportunidade está aí e quero agarrar”, avisa.
Ele também elogia seus adversários e enaltece o ótimo momento do País na modalidade. “Um puxa o nível do outro e isso é legal, eleva o nível do surfe para outro patamar. A gente se respeita bastante e para quem admira o esporte isso é um espetáculo. São caras que eu admiro muito, mas quando entro na água quero fazer o melhor porque é um esporte individual”, finaliza o campeão.