Tecnologia

WhatsApp: Saiba como fazer chamadas em grupos de até 32 pessoas

 

O WhatsApp liberou um novo limite para chamadas de voz no aplicativo. Agora, os usuários podem fazer ligações em grupos com até 32 pessoas ao mesmo tempo.

A novidade chegou em uma atualização do aplicativo para iOS e Android. Até então, a capacidade máxima para chamadas de voz no aplicativo era de 8 participantes.

O WhatsApp também mudou o visual das chamadas para facilitar a conversa entre várias pessoas. O recurso está disponível a partir da versão 22.8.80 do iOS (para iPhone) e 2.22.8.79 no Android.

Antes, a empresa já tinha anunciado novidades para facilitar a troca de mensagens de voz no WhatsApp, como a opção de ouvir mensagens fora da janela das conversas e acelerar a velocidade e áudios.

Confira os passos para iniciar uma chamada com até 32 pessoas no aplicativo:

  • Clique no botão “Chamadas” no canto inferior do aplicativo;
  • No topo da tela, selecione o ícone do telefone, com um sinal de “+” (mais) ao lado;
  • Escolha a opção “Nova chamada em grupo” e adicione os contatos;
  • Selecione o ícone do telefone para iniciar a chamada.

Ainda é possível iniciar uma chamada de voz diretamente nos grupos. Nesse caso, basta clicar no ícone de telefone e selecionar as pessoas com quem deseja falar.

Um detalhe importante: só é possível adicionar para um chat de voz números que já estão salvos na agenda de contatos.

Pacote de novidades

A novidade faz parte de um pacote de novidades que o popular aplicativo de mensagens revelou há algumas semanas.

Em breve, os usuários do aplicativo vão poder reagir a uma conversa só com emojis, como já é possível fazer no Facebook, compartilhar arquivos de até 2GB e os administradores de grupos vão poder apagar mensagens de conversas.

Os recursos preparam o terreno para o WhatsApp Comunidades, ferramenta que vai permitir agregar vários grupos em um espaço compartilhado.

Ela já está em testes para alguns usuários e deve começar a funcionar em todo o mundo ainda neste ano, mas, no Brasil, só depois das eleições.

 

Notícias

Bolsonaro se reúne com WhatsApp, que confirma lançamento de ‘megagrupos’ após eleições

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu na manhã desta quarta-feira, 27, com representantes do WhatsApp para conversar sobre o lançamento do “Comunidades” — uma funcionalidade permite que os usuários reúnam grupos relacionados a um mesmo tema em um só canal — no Brasil.

A corporação fechou um acordo com o na época presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luís Roberto Barroso para que a ferramenta só seja lançada após o período eleitoral. O intuito é evitar que o aplicativo interfira no pleito como aconteceu nas eleições de 2018, quando a rede social foi usada para o disparo em massa de mensagens e para a disseminação de fake news. Um dia depois do anúncio, o chefe do Executivo afirmou que o atraso de atualizações no WhatsApp para depois do pleito é “inadmissível e inaceitável” e que o acordo não seria cumprido.

Após encontro de Bolsonaro com os representantes do WhatsApp, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, concedeu uma coletiva de imprensa. Segundo ele, a decisão sobre adiar o lançamento da nova função não foi motivada pelo acordo firmado com o TSE, mas por uma estratégia “global” da empresa.

“Tivemos reunião agora com o presidente da República e representantes do WhatsApp e da Meta no Brasil para esclarecimentos do que foi amplamente veiculado na imprensa, nas redes sociais. E o WhatsApp deixou claro, a Meta também, que em nenhum momento atendeu pedido do TSE para que fosse feitas essas mudanças em relação às comunidades apenas após as eleições. Não houve, não ocorreu. Eles tomaram uma decisão global, olhando concorrentes, mercado mundial”, disse Faria. “Nada tem a ver com eleição, absolutamente nada. Eles apenas comunicaram ao TSE e comunicaram ao presidente da República”, explicou.

Em nota, o WhatsApp afirmou que a reunião faz parte do “diálogo constante” que a empresa tenta manter com as autoridades dos países em que atua. “É importante ressaltar que a decisão sobre a data de lançamento deste recurso no Brasil foi tomada exclusivamente pela empresa, tendo em vista a confiabilidade do funcionamento do recurso e sua estratégia de negócios de longo prazo. Essa decisão não foi tomada a pedido nem por acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, esclareceu a corporação, confirmando a versão de Fabio Faria. A empresa disse que o memorando de entendimento com o TSE no início deste ano que incluiu um chatbot, um canal de denúncias para contas suspeitas de disparos massivos e treinamentos para a equipe da Justiça Eleitoral.

“Entre outras plataformas digitais, a empresa também é signatária do Programa de Enfrentamento à Desinformação desde 2019. No entanto, nenhum desses acordos com o WhatsApp faz referência à funcionalidade Comunidades ou ao seu momento de lançamento, pois esse tipo de decisão cabe à empresa”, acrescentou. “Estamos no início do desenvolvimento de Comunidades para o aprimoramento do recurso antes de passar à etapa de lançamento global, o que não acontecerá por vários meses. Continuaremos a avaliar o momento exato para o lançamento da funcionalidade no Brasil e comunicaremos a data quando estiver definida.

Informações da Jovem Pan

Política

Ministro se reunirá com WhatsApp para questionar acordo feito pelo aplicativo de mensagens com o TSE

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Fábio Faria em evento no Palácio do Planalto

ministro das Comunicações, Fábio Faria, deve se reunir na última semana de abril com representantes do WhatsApp para tentar reverter o acordo que o aplicativo fez com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que adia atualizações da plataforma no Brasil para depois das eleições. O encontro é uma demanda do presidente Jair Bolsonaro. A atualização permitiria a criação de grupos com milhares de participantes, o que poderia ser usado como ferramenta de campanha e de disseminação de fake news.

Faria marcará a reunião assim que voltar de Natal (RN), no dia 26, informou a assessoria do ministro ao R7. A ideia é dialogar com o CEO do WhatsApp, Will Cathcart, assim como fez o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, em janeiro.

O presidente Jair Bolsonaro durante motociata nesta sexta-feira (15) em São Paulo

Na ocasião, Barroso discutiu ações que poderiam ser implementadas pelo aplicativo com o objetivo de combater fake news, sobretudo em período eleitoral. Após a conversa, a plataforma se comprometeu a não implementar “nenhuma mudança significativa do produto no Brasil antes das eleições”.

De acordo com o WhatsApp, o recurso chamado Comunidades, que permite que administradores disparem mensagens para diferentes grupos com milhares de pessoas, só será lançado no Brasil após as eleições. Na prática, a novidade permite disparos em massa para diversos grupos de interesses comuns, o que acende um alerta para possível disseminação facilitada de fake news.

O acordo entre o WhatsApp e o TSE foi motivo de críticas de Bolsonaro, que usa aplicativos de mensagem como ferramenta para se comunicar com apoiadores. Durante motociata de que participou nesta sexta-feira (15), em São Paulo, o presidente afirmou que a medida é “inadmissível, inaceitável e que não será cumprida”.

Bolsonaro quer entender se a postergação da atualização é exclusiva no Brasil e, neste caso, pretende contestar o acordo. “O WhatsApp está fazendo [atualizações] no mundo todo, sem problema. Agora abrir uma excepcionalidade no Brasil, isso é inadmissível e inaceitável. E não vai ser cumprido esse acordo que porventura eles realmente tenham feito com o Brasil, com informações que eu tenho até este momento”, afirmou o mandatário.

Já neste sábado (16), ao cumprimentar apoiadores e comentar sobre o assunto, Bolsonaro disse saber a opinião por parte da imprensa. “Vocês são pró censura”, afirmou. Na avaliação dele, a postergação da atualização das novas funções do WhatsApp é interpretada como uma forma de limitar a liberdade de expressão.

R7

Política, Tecnologia

Bolsonaro diz que marcará reunião com representante do WhatsApp

 

O Presidente da República Jair Bolsonaro declarou neste sábado (16/04) que marcará reunião com representantes do WhatsApp no Brasil para tratar do acordo feito entre a plataforma e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O aplicativo comunicou nesta semana que está criando uma ferramenta para “pequenas comunidades”. O objetivo é unir e organizar pessoas em torno de um lugar ou interesse comum. O problema é que o TSE exigiu que, no Brasil, a ferramenta seja adotada apenas depois das eleições.

Já conversei com o Fábio Faria [ministro das Comunicações]. Ele vai conversar com representante do WhatsApp aqui no Brasil para explicar o acordo. Se ele [WhatsApp] pode fazer um acordo com o TSE, pode fazer comigo também, por que não?”, afirmou o presidente em entrevista à CNN Brasil.

O aplicativo fechou um acordo em fevereiro com o TSE para combater a desinformação durante o processo eleitoral de 2022. O WhatsApp se comprometeu a não implementar nenhuma mudança significativa de produto no Brasil antes das eleições de outubro.

Essa última informação agora que o WhatsApp pode ter uma política mundial, ninguém vai reclamar. Agora, (por que) apenas para o Brasil o disparo em grupo poderá ser realizado depois das eleições?”, indagou o presidente.

Comentário do Blog: Não precisa ser nenhum expert em tecnologia da informação para perceber que esse “acordo” do TSE visa diminuir a força do presidente, numa ferramenta  em que ele engole o seu maior adversário, na disputa das eleições de outubro próximo.

Política

Bolsonaro diz que acordo entre TSE e WhatsApp é “Inadmissível” e não será cumprido; Veja o vídeo

Após o WhatsApp anunciar uma nova atualização e deixar o Brasil de fora, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira, 15, durante uma motociata realizada em São Paulo, que o acordo feito entre a plataforma e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “é inadmissível, inaceitável e não vai ser cumprido”.

O aplicativo se comprometeu com o (TSE), a liberar a função ‘Comunidades’, que tem como objetivo integrar grupos com milhares de pessoas, apenas depois do segundo turno das eleições presidenciais que acontece em outubro deste ano no país.

“Isso que o WhatsApp tá fazendo no mundo todo, sem problema. Agora, abrir uma excepcionalidade para o Brasil é inadmissível, inaceitável e não vai ser cumprido esse acordo que porventura eles realmente tenham feito com o Brasil, com informações que eu tenho até o presente momento”, disse Bolsonaro.

Assista o vídeo do presidente Bolsonaro:

 

 

 

 

 

Notícias

WhatsApp limita reencaminhamento de mensagens a 1 destinatário ou grupo por vez

 

O WhatsApp vai limitar ainda mais o número de destinatários de mensagens reencaminhadas. A partir dos próximos dias, uma mensagem que tenha sido recebida por encaminhamento só poderá ser repassada para um grupo ou contato por vez dentro do aplicativo.

Antes, era possível que esse conteúdo fosse retransmitido para até cinco contatos ou grupos num mesmo momento.

De acordo com a empresa, a regra estará funcionando para todos os usuários do mundo até segunda-feira (18).

A decisão tem como objetivo reduzir “significativamente a disseminação de desinformação que possa ser prejudicial nos grupos”, explica o WhatsApp.

Como era:

– Hoje, uma pessoa pode encaminhar uma mensagem para até cinco contatos ou grupos ao mesmo tempo por vez.

– Cada pessoa que recebeu a tal mensagem pode reencaminhá-la para até mais cinco contatos ou grupos de uma vez.

Como fica:

– Um usuário do WhatsApp segue podendo encaminhar uma mesma mensagem para até cinco contatos ou grupos por vez.

– No entanto, o reencaminhamento dessa informação pelas pessoas que a receberam fica restrito a apenas mais um contato ou grupo de cada vez.

Em ambos os casos, os usuários podem repetir o procedimento de encaminhar mensagens quantas vezes quiserem. A empresa acredita que esse limite vai criar uma dificuldade para a disseminação de fake news.

O WhatsApp ainda explica que as mensagens encaminhadas em sequência para cinco ou mais conversas são sinalizadas com um ícone de setas duplas e a etiqueta “Encaminhada com frequência”.

O aplicativo espera reduzir significativamente a disseminação de desinformação com a nova regra, que passa a valer para todos os usuários globalmente a partir de segunda-feira (18).

 

Com informações do Terra Brasil Notícias

Judiciário

Começou : TSE barra funcionalidade do WhatsApp que aumenta número de pessoas em grupos de WhatsApp

EXTRA TBN: TSE barra funcionalidade do WhatsApp que aumenta número de pessoas em grupos de WhatsApp

 

O WhatsApp vai inovar e aumentará o número pessoas em um grupo de WhatsApp, como já acontece em outros aplicativos como o Telegram,  por exemplo, que permite 200 mil pessoas por grupo.

O Facebook detentor da marca WhatsApp informou que a funcionalidade será liberada em alguns países, mas no Brasil seus usuários terão que esperar para depois das eleições.

Apesar de anunciar o lançamento do novo recurso, o WhatsApp se comprometeu com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a inaugurar as Comunidades no Brasil depois do segundo turno das eleições para presidente e governadores, marcado para 30 de outubro. A decisão tem como base, supostos casos de desinformação espalhados dentro dos grupos de aplicativo durante a eleição de 2018.

Uma investigação também foi feita pelo TSE sobre disparos em massa com o aplicativo WhatsApp na campanha presidencial de 2018, uma jornalista da Folha chegou a embasar uma investigação sobre o presidente Bolsonaro, no final das contas o presidente e o seu vice foram absolvidos das acusações e a chapa adversária com Haddad a frente é que foi condenada por essas irregularidades.

 

Deu no Terra Brasil

Tecnologia

ATENÇÃO : WhatsApp deixa de funcionar em celulares mais antigos a partir desta segunda, 1º

Smartphone

 

WhatsApp vai deixar de funcionar em smartphones mais antigos a partir desta segunda-feira (1º).

Em seu site, a empresa diz que “não será mais compatível com aparelhos Android com o sistema operacional 4.0.4 e versões anteriores”. Ou seja, fica disponível apenas para telefones com Android 4.1 e mais recentes.

Em iPhones, o aplicativo passa a ser compatível somente com o iOS 10 ou mais recentes. É possível continuar usando o app também em alguns modelos com o sistema operacional KaiOS 2.5.1.

Ao CNN Brasil Business, a companhia diz que não há um número exato de pessoas que deixarão de ter a ferramenta no celular, mas estima que o “impacto será pequeno”.

No início de setembro, a empresa já havia liberado uma lista de 40 modelos de celulares que deixarão de ter acesso ao serviço de mensagens.

A justificativa do WhatsApp é que, por terem sistemas ultrapassados, esses aparelhos não podem receber atualizações necessárias para que o aplicativo funcione normalmente e com segurança.

Segundo a empresa, antes da interrupção de acessos, avisos são enviados aos usuários.

Se o seu celular estiver na lista, a opção é utilizar outro serviço de mensagens ou trocar de aparelho.

Vale ressaltar que o WhatsApp permite que o usuário faça o backup do app de um smartphone da Apple para um Xiaomi, por exemplo.

Confira a lista de smartphones que não terão mais o WhatsApp:

  • Apple: modelos de iPhone que não suportam atualização para o iOS 10 ou superior
  • Samsung: Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core e Galaxy Ace 2
  • LG: LG Lucid 2, Optimus F7, Optimus F5, Optimus L3 II Dual, Optimus L5, Optimus L5 II, Optimus L5 Dual, Optimus L3 II, Optimus L7, Optimus L7 II Dual, Optimus L7 II, Optimus F6, Enact, Optimus L4 II Dual, Optimus F3, Optimus L4 II, Optimus L2 II, Optimus Nitro HD e 4X HD, e Optimus F3Q
  • ZTE: ZTE Grand S Flex, ZTE V956, Grand X Quad V987 e Grand Memo
  • Huawei: Huawei Ascend G740, Ascend Mate, Ascend D Quad XL, Ascend D1 Quad XL, Ascend P1 S e Ascend D2
  • Sony: Sony Xperia Miro, Sony Xperia Neo L e Xperia Arc S
  • Outros: Alcatel One Touch Evo 7, Archos 53 Platinum, HTC Desire 500, Caterpillar Cat B15, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Lenovo A820, UMi X2, Faea F1 e THL W8.