Notícias

Delgatti: Código-fonte permite programar urna para alterar voto

 

Walter Delgatti Neto, o hacker da Lava Jato, em seu depoimento à CPMI do 8 de janeiro, disse que “quem tem acesso ao código-fonte [das urnas eletrônicas] consegue que seja apertado um voto e o resultado seja outro”.

A declaração foi dada quando Delgatti relatava que membros do governo queriam que ele gerasse um “código-fonte falso” a fim de comprovar aos eleitores que, de fato, havia absoluta vulnerabilidade quanto à segurança das urnas eletrônicas.

– Eles pegariam uma urna, emprestada da OAB, eu acredito, e eu colocaria um aplicativo meu lá e mostraria à população que é possível apertar um voto e sair outro – disse.

– O código-fonte é o código em si. É o código aberto. Ele tem diversos arquivos. E, compilado, ele vira apenas um, que é o que estava na urna. E quem tem acesso ao código-fonte antes de compilá-lo consegue inserir linhas que façam com que seja apertado um voto e o resultado seja outro – revelou o depoente.

Delgatti afirmou que lhe foi solicitado uma maneira de aplicar na prática uma manipulação a fim de comprovar a fragilidade do sistema e, assim, poder contestar a segurança digital das eleições.

– Eles queriam que eu fizesse um código-fonte meu, não o oficial do TSE, e nesse código-fonte eu inserisse essas linhas, que eles chamam de código malicioso, porque ele tem como finalidade enganar, como finalidade colocar dúvidas na eleição – explicou.

Fonte:PlenoNews

ELEIÇÕES 2022

BOMBA: Estudos realizados por cientistas forenses dos EUA põe em dúvida inviolabilidade das urnas brasileiras

 

Essa é para quem acredita que as eleições brasileiras ainda não foram totalmente explicadas pelos órgãos competentes.

Um novo estudo técnico realizado por um grupo de cientistas forenses americanos indica fortes divergências entre  as novas urnas e as antigas que foram utilizadas no processo eleitoral brasileiro.

As recentes eleições presidenciais brasileira está se tornando cada vez mais um caso para a Interpol, devido à indícios de criminalidade massiva, com muito já provado e muito mais a ser descoberto.

O que se sabe até agora já provou ser um escândalo estatístico de proporções mundiais. E a cada dia que passa surgem novas análises independentes que mostram cada vez mais a fragilidade do atual sistema eleitoral brasileiro, na apuração de votos e fabricação de resultados eleitorais.

Um grupo de pesquisadores forenses dos EUA fez uma nova análise do resultado do segundo turno das eleições brasileiras e mostrou novas evidências de fraudes, falsidade e adulteração artificial de resultados.

Tecnicamente a expressão é “Inconsistências” ou “Anomalias”, mas a única conclusão lógica para essas divergências é a simples e conhecida fraude.

Considerando todos os fatos recentes e ainda uma declaração de um Juíz da corte eleitoral afirmando que “Eleição não se ganha, se toma”, o que se considera “anomalias” começa a adquirir status de “Manipulação”.

Uma coisa é certa: enquanto não houver um verdadeira mudança e reestruturação no sistema eleitoral brasileiro, com a disponibilização de urnas com comprovante impresso do voto, a dúvida e toda essa celeuma torno da inviolabilidade das urnas brasileiras irão continuar.

Confira o estudo completo no link abaixo:

bit.ly/clnews-cdmedia

Veja novamente a polêmica declaração do ministro Barroso:

 

Política

PP vai apoiar PL na ação sobre urnas: “O partido tem direito de questionar”

Neucimar Fraga é do PP do Espírito Santo

 

O Partido Progressistas (PP) irá apoiar o Partido Liberal (PL) na representação aberta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre possíveis falhas nas urnas eletrônicas no segundo turno das eleições deste ano.

“A princípio, o Progressistas deve apoiar o posicionamento do PL”, disse o deputado federal Neucimar Fraga (PP-ES), nesta terça-feira, 22. “O partido tem direito de questionar, e agora cabe ao TSE responder.”

O presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou com uma representação pedindo que os votos de cinco modelos de urnas sejam invalidados. São estes os modelos: 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015. Os modelos em questão somam pouco mais de 350 mil equipamentos.

O documento mostra que “apenas as urnas eletrônicas modelo UE2020 geraram arquivos log com o número correto do respectivo código de identificação”. Esse modelo corresponde a quase 225 mil urnas, representando 40% do total.

Deu na Oeste

ELEIÇÕES 2022

TSE faz crescer expectativa por denúncia que deverá ser feita nesta terça-feira, 22, pelo PL

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse ter sido alvo de fake news que apontava indício de fraude pela movimentação de urnas armazenadas no TRE-SP. Segundo o TSE, as urnas seriam de 2009 e seguiam para a “baixa patrimonial”. Essa explicação fez crescer a expectativa pela denúncia do PL sobre a impossibilidade de checar 250 mil urnas cujo problema seria justamente possuir o mesmo número de patrimônio.

Segundo auditoria do próprio PL, por insistência de Bolsonaro, todas as urnas de modelos pré-2020 possuem o mesmo número de identificação.

O Presidente do partido, Valdemar Costa Neto disse que apresentaria a denúncia até hoje, sem buscar nova eleição. Só quer uma explicação do TSE.

Costa Neto disse ter “tudo documentado” e fotografado, comprovando que não há como ligar o Boletim de Urna ao equipamento que o gerou.

E agora  Xandão, qual será a desculpa dessa vez ?

 

Informações do Diário do Poder

ELEIÇÕES 2022

BOMBA: Presidente do PL vai pedir ao TSE o cancelamento dos votos de urnas anteriores a 2020; Veja o motivo no vídeo

 

Presidente do PL, partido pelo qual o presidente Jair Bolsonaro tentou a reeleição, Valdemar da Costa Neto afirmou neste sábado (19), em entrevista, que a legenda encaminhará ao TSE, até a próxima terça-feira (22), pedido para que as urnas anteriores a partir de 2020 tenham os votos revistos.

Explica que estudos realizados observaram em todas essas urnas, cerca de 250 mil, usadas nas eleições em todo o Brasil,  “têm o mesmo número, não tem patrimônio, não tem como controlar urnas. Você vai checar a urna antes da eleição e estão todas com o mesmo número”.

Afirma que a intenção não é propor novas eleições, mas que, diante de provas documentais, “mostrar que essas urnas não podem ser consideradas” e que o TSE terá que tomar providências para resolver o que reafirma ser grave constatação.

Notícias

Anulação da eleição: coordenador de estudo do PL sobre urnas se pronuncia

O presidente do PL (esq.), Valdemar da Costa Neto, e o presidente Jair Bolsonaro (dir.), durante a filiação do chefe do Executivo ao PL - 30/11/2021 | Foto: Divulgação/PL

 

Contratado pelo Partido Liberal (PL) para fazer pesquisas sobre as urnas eletrônicas, o engenheiro Carlos Rocha emitiu uma nota, na tarde da terça-feira 15, posicionando-se sobre a estratégia do PL de pedir a anulação da eleição. Rocha é presidente do Instituto Voto Legal (IVL) e um dos criadores da urna.

“O trabalho de fiscalização do PL termina em dezembro, está em andamento”, informou Rocha. “Ainda não foi divulgada qualquer versão final de relatório, temos estudos em andamento. “Após a contratação do IVL para a fiscalização pelo PL, todo o trabalho realizado é confidencial e, se for divulgado, o será pelo PL. Até ser liberada a versão final, os documentos são preliminares.”

Datado de terça-feira 15, o documento circulou internamente no PL.

Rocha está proibido contratualmente de se manifestar sobre o conteúdo do relatório, que conclui não ser “possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.

A ideia do PL para pedir a anulação da eleição abrange os estudos do IVL sobre as urnas, a auditoria de inserções em rádios e as decisões do TSE a respeito da retirada do ar de conteúdo classificado como fake news.

Deu na Oeste

Notícias

RESISTÊNCIA: Várias partes do Brasil ainda registram manifestações contra eleição de Lula

Manifestação contra Lula abre espaço para apoio à intervenção militar |  Exame

 

Em várias partes do país, os protestos contra a eleição de Lula (PT) já duram nove dias. Manifestantes estão em vigília em frente aos quarteis dos Comandos militares.

Enrolados em bandeiras verde e amarelas, eles pedem a intervenção das Forças Armadas no governo.

Além de intervenção federal, manifestantes ainda acusam fraude na contagem de votos, feita pelas urnas eletrônicas, pedindo auditoria das Forças Armadas.

Também apontam desequilíbrio na disputa, pela supressão de inserções de rádio da propaganda de Bolsonaro no Nordeste – acusação feita e provada pela campanha do presidente, mas arquivada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).