BOMBA: Estudos realizados por cientistas forenses dos EUA põe em dúvida inviolabilidade das urnas brasileiras

 

Essa é para quem acredita que as eleições brasileiras ainda não foram totalmente explicadas pelos órgãos competentes.

Um novo estudo técnico realizado por um grupo de cientistas forenses americanos indica fortes divergências entre  as novas urnas e as antigas que foram utilizadas no processo eleitoral brasileiro.

As recentes eleições presidenciais brasileira está se tornando cada vez mais um caso para a Interpol, devido à indícios de criminalidade massiva, com muito já provado e muito mais a ser descoberto.

O que se sabe até agora já provou ser um escândalo estatístico de proporções mundiais. E a cada dia que passa surgem novas análises independentes que mostram cada vez mais a fragilidade do atual sistema eleitoral brasileiro, na apuração de votos e fabricação de resultados eleitorais.

Um grupo de pesquisadores forenses dos EUA fez uma nova análise do resultado do segundo turno das eleições brasileiras e mostrou novas evidências de fraudes, falsidade e adulteração artificial de resultados.

Tecnicamente a expressão é “Inconsistências” ou “Anomalias”, mas a única conclusão lógica para essas divergências é a simples e conhecida fraude.

Considerando todos os fatos recentes e ainda uma declaração de um Juíz da corte eleitoral afirmando que “Eleição não se ganha, se toma”, o que se considera “anomalias” começa a adquirir status de “Manipulação”.

Uma coisa é certa: enquanto não houver um verdadeira mudança e reestruturação no sistema eleitoral brasileiro, com a disponibilização de urnas com comprovante impresso do voto, a dúvida e toda essa celeuma torno da inviolabilidade das urnas brasileiras irão continuar.

Confira o estudo completo no link abaixo:

bit.ly/clnews-cdmedia

Veja novamente a polêmica declaração do ministro Barroso:

 

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