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BOMBA: Telegram detona decisões de Moraes e não cumpre ordem de bloqueio à conta de Nikolas Ferreira

Telegram detona decisões de Moraes e não cumpre ordem de bloqueio à conta de Nikolas Ferreira

 

Em ofício enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o Telegram pediu para que o magistrado reconsidere a decisão de bloquear o canal do vereador e deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL-MG).

Os advogados do aplicativo afirmam, no mesmo documento, que muitas ordens da Corte voltadas à remoção de conteúdo são feitas com “fundamentação genérica” e de forma “desproporcional”.

Num dos trechos mais duros da petição, os representantes do Telegram afirmam que determinações de bloqueio integral de perfis pode representar censura. Eles sustentam que essa modalidade de punição “impede um espaço de livre comunicação para discursos legítimos, implicando em censura e coibindo o direito dos cidadãos brasileiros à liberdade de expressão”.

A manifestação ocorreu no inquérito que investiga atos antidemocráticos. Nela, o Telegram informa que cumpriu a determinação de Moraes em relação a três outros canais: dois deles vinculados ao apresentador Bruno Aiub, conhecido por Monark, e outro da influenciadora Paula Marisa.

Deu no O Globo

Notícias

Telegram suspende grupo bolsonarista e altera regras para conteúdo

 

O aplicativo de troca de mensagens Telegram suspendeu nesta semana um grupo de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, chamado B38. A comunidade contava com 67 mil membros e agora, quando alguém tenta acessá-lo, aparece a mensagem de que está temporariamente indisponível “para dar aos administradores tempo para remover as mensagens de usuários que postaram conteúdo ilegal”, sem especificar qual seria o conteúdo que feriria as leis brasileiras.

O Telegram também atualizou os termos de serviço, informando que agora é proibido “abusar da plataforma pública do Telegram para participar de atividades reconhecidas como ilegais pela maioria dos países –como terrorismo e abuso infantil”; antes, era vetado o uso do app “para enviar spam ou praticar golpes em nossos usuários”; “promover a violência em canais públicos do Telegram, bots, etc.” e “postar conteúdo pornográfico ilegal em canais públicos, bots, etc”.

As mudanças podem indicar que o Telegram está se adequando aos anseios do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após quase ser suspenso no território brasileiro por determinação do vice-presidente da corte, Alexandre de Moraes. Após meses de tentativas do TSE de conversar com o aplicativo para buscar cooperação no programa de combate às notícias falsas antes da Eleição de 2022,  Moraes determinou que o app seria suspenso caso não excluísse canais utilizados pelo jornalista Allan dos Santos, que os usaria para espalhar fake news, e se não apontasse um representante no país; o Telegram cumpriu as exigências antes do prazo dado pelo ministro. Após o episódio, ocorrido em março, a rede social assinou um acordo de cooperação com o TSE para contrapor as notícias falsas às verdadeiras, apuradas e checadas pela imprensa profissional, assim como outras redes já haviam feito antes.

Deu na Jovem Pan

Notícias

TSE se reúne com Telegram nesta quinta-feira para discutir fake news

 

A equipe técnica do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que atua na área de combate à desinformação e representantes do Telegram no Brasil, farão uma reunião às 11h desta quinta-feira (24). O encontro se dá após uma série de desencontros das autoridades brasileiras com representantes da plataforma de troca de mensagens.

Nesta semana, após o Telegram responder a uma decisão do ministro Alexandre de Moraes e se desculpar por ter descumprido algumas decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal, o presidente do TSE, ministro Edson Fachin, enviou novo convite para que representantes da plataforma se reúnam com a Tribunal Superior Eleitoral para discutir medidas de combate à desinformação em meio ao cenário eleitoral de 2022.

O TSE já firmou parcerias com diversas plataformas, entre elas o Facebook, o Instagram, o WhatsApp e o TikTok. Até a semana passada, porém, o Telegram ainda não havia respondido as tentativas de contato feitas pelo TSE desde a gestão do ministro Luís Roberto Barroso, que deixou a presidência do TSE neste ano.

 

CNN Brasil

Judiciário

Bolsonaro diz que decisão de Moraes de bloquear Telegram é ‘inadmissível’

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que bloqueou, nessa sexta-feira (18/3), o aplicativo Telegram do Brasil. Durante discurso em culto evangélico no Acre, o chefe do Executivo disse que a notícia é “no mínimo triste”, e a decisão “inadmissível”.

“Eu, pousando hoje, aqui em Rio Branco, tive uma notícia no mínimo triste. A decisão de um ministro de simplesmente banir do Brasil o aplicativo Telegram. Deixo claro, que 70 milhões de pessoas usam o Telegram no Brasil – para fazer negócios, se comunicar com a família, para lazer e uma parte considerável para fazer um contato entre hospital-paciente e paciente-médico”, afirmou o presidente.

“Olha as consequências da decisão monocrática de um ministro do Supremo Tribunal Federal. É inadmissível uma decisão dessa natureza. Porque [Moraes] não conseguiu atingir duas ou três pessoas, que na cabeça dele deveriam ser banidas do Telegram, ele atinge 70 milhões de pessoas, podendo, inclusive, causar óbitos no Brasil por falta de um contato paciente-médico”, prosseguiu.

O Telegram é usado pelo presidente Bolsonaro, por ministros e assessores do governo para se comunicar com apoiadores e divulgar medidas tomadas pelo Executivo federal.

 

Metrópoles

Judiciário

Moraes determina bloqueio do aplicativo de mensagens Telegram em todo o Brasil

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que as plataformas digitais e provedores de internet adotem mecanismos para inviabilizar a utilização do aplicativo Telegram no país.

A TV Globo apurou que a ordem para o bloqueio do aplicativo de mensagens ainda está em fase de cumprimento. As empresas estão sendo notificadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Moraes atendeu a um pedido da Polícia Federal e ocorre após o Telegram não atender a decisões judiciais para bloqueio de perfis apontados como disseminadores de informações falsas, entre eles o do blogueiro Allan dos Santos.

Um dos aliados mais próximos da família Bolsonaro. Allan dos Santos é investigado no Supremo em dois inquéritos: o que apura a divulgação de ‘fake news’ e ataques a integrantes da Corte; e também o que identificou a atuação de uma milícia digital.

No ano passado, Moraes determinou a prisão do blogueiro, que está nos EUA. Há uma ordem para a extradição dele.

Falta de cooperação

No pedido encaminhado ao Supremo, a Polícia Federal que “o aplicativo Telegram é notoriamente conhecido por sua postura de não cooperar com autoridades judiciais e policiais de diversos países.”

Ainda de acordo com a PF, o Telegram usa a “atitude não colaborativa” com autoridades “como uma vantagem em relação a outros aplicativos de comunicação, o que o torna um terreno livre para proliferação de diversos conteúdos, inclusive com repercussão na área criminal”.

Moraes estabeleceu ainda multa diária de R$ 100 mil para as empresas que não cumprirem a determinação de bloqueio do aplicativo.

Bloqueio de perfis

A PF tentou o contato com a plataforma Telegram pelos canais disponíveis, a fim de encaminhar as ordens judiciais de bloqueio de perfis, indicação de usuários, fornecimento de dados cadastrais e suspensão de monetização de contas vinculadas a Allan Lopes dos Santos, não obtendo resposta em nenhuma das ocasiões.

Em sua decisão, Moraes afirmou que “a plataforma Telegram, em todas essas oportunidades, deixou de atender ao comando judicial, em total desprezo à Justiça Brasileira”.

O ministro disse que “o desrespeito à legislação brasileira e o reiterado descumprimento de inúmeras decisões judiciais pelo Telegram, – empresa que opera no território brasileiro, sem indicar seu representante – inclusive emanadas do Supremo Tribunal Federal – é circunstância completamente incompatível com a ordem constitucional vigente, além de contrariar expressamente dispositivo legal”.

Com informações do G1.

 

Judiciário

Telegram cumpre ordem de Alexandre de Moraes para tentar calar jornalista Allan dos Santos

 

O aplicativo Telegram bloqueou neste sábado (26/02) três canais ligados ao jornalista Allan dos Santos. O bloqueio atende determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, (STF). Caso o aplicativo não cumprisse a ordem judicial, a plataforma seria banida, inicialmente, por dois dias.

O jornalista Allan dos Santos é alvo de um inquérito aberto de ofício por Moraes exerce nele o papel de polícia, acusador, relator da ação e juiz.

A intenção de Moraes e de seu colega no STF, o ministro Luís Roberto Barroso, é banir o aplicativo do país de modo a dificultar ainda mais circulação de informações ocultadas ou distorcidas pela grande mídia, simpática à candidatura Lula e Geraldo Alckmin.

A expectativa dos ministros era de que o Telegram não cumprisse a ordem para levar adiante o planejamento de impedir o funcionamento da plataforma no país.

O cumprimento da ordem atrapalhou os planos dos ministros censores e o jornalista Allan dos Santos já tem um novo canal no aplicativo que já soma quase vinte mil inscritos. Quem tem o Telegram pode verificar a existência do novo canal de Allan dos Santos clicando aqui.

 

Judiciário

Moraes determina bloqueio de perfis do Telegram e ameaça suspender aplicativo

 

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ameaça em decisão dada nesta sexta-feira (25), bloquear o Telegram pelo prazo inicial de 48 horas, além de aplicar multa ao aplicativo de mensagens de origem russo, caso não haja a suspensão de alguns perfis de usuários.

 

A decisão alcança três perfis ligados a Allan dos Santos (@allandossantos, @tercalivre e @artigo220). Os canais já tinham sido alvo de uma decisão de bloqueio proferida pelo ministro em janeiro em razão dele “ter se utilizado do alcance de seus perfis nos aplicativos como parte da estrutura destinada à propagação de ataques ao Estado Democrático de Direito, ao Supremo Tribunal Federal, ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Senado Federal”.

 

O alerta vem em despacho em que Moraes pede bloqueio de alguns perfis na plataforma, o que deverá ocorrer no prazo de até 24 horas. O ministro é relator do inquérito sobre as milícias digitais na Corte.

 

“A efetivação da determinação judicial de bloqueio [dos perfis] deverá ocorrer no prazo máximo de 24 horas, sob pena de suspensão dos serviços do Telegram no Brasil, pelo prazo inicial de 48 horas”, diz o ministro na decisão.

 

Ele também estipula multa diária de R$ 100 mil por perfil indicado e não bloqueado no prazo fixado. O ministro pede o encaminhamento urgente da decisão à Polícia Federal. O Painel não conseguiu esclarecer quais são os perfis com pedido de bloqueio, nem o número.

 

O Telegram, bastante usado por bolsonaristas, não tem sede no Brasil, apenas um escritório de representação comercial no Rio de Janeiro, como revelou a Folha.

 

Um projeto de lei em tramitação no Congresso prevê que ele seja suspenso caso não colabore com as autoridades brasileiras. Também pode haver uma decisão judicial nesse sentido.

 

Com informações de FolhaPress e Correio Braziliense