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Professora da USP defende a prática de sexo em abrigos do RS

Foto: Reprodução/Instagram

 

Uma professora da Universidade de São Paulo causou polêmica ao falar de “direito à sexualidade” para as pessoas que estão em abrigos no Rio Grande do Sul. Por meio do X, Marilia Moscou defendeu que é necessário que haja uma discussão sobre o assunto, pois as vítimas das inundações no estado gaúcho não sairão dos alojamentos “tão cedo”.

– As pessoas estão nos abrigos e não vão sair de lá tão cedo. Precisamos discutir a sério e sem moralismo o direito das pessoas à sexualidade nessas situações! Sexo entre adultos, sempre consentido, masturbação, e etc… (inclusive para adolescentes). Após a repercussão negativa da publicação, Marilia, que é professora de sociologia na USP, excluiu sua conta no X e se manifestou no Instagram, com os comentários bloqueados.

– (…) Existe um debate documentado, de algumas decadas já, sobre o direito à sexualidade em campos de refugiados, o direto à sexualidade em eventos extremos. O direito à sexualidade é parte de ser tratado como um ser humano – escreveu a professora.

Marilia prosseguiu, dizendo que as pessoas abrigadas são refugiadas climáticas e que algumas necessidades precisam ser resolvidas, e a sexualidade é uma delas. Ela justificou ainda sua saída do X, dizendo que não queria que o que escrevesse tivesse um alcance tão grande, já que ela somava quase 30 mil seguidores na plataforma de mensagens. De acordo com Marilia, as críticas que recebeu eram tanto de perfis de esquerda quanto de direita.

A professora foi contundente ao defender que direitos sexuais e reprodutivos sejam discutidos no Brasil, “porque atravessam a questão das mudanças climáticas”. Ela declarou que vai continuar “pesquisando, refletindo e mobilizando conhecimento”.

Em seu perfil, Marilia se descreve como não-mogonâmica e sugere ser pesquisadora da área de sexualidade, gênero e estudos críticos da família.

Deu no Pleno News

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Casal é flagrado fazendo sexo em abrigo no RS e famílias se revoltam

Reprodução

 

Mesmo em meio ao caos e todas as dificuldades enfrentadas pelos atingidos das enchentes no Rio Grande do Sul. Um casal foi flagrado fazendo sexo dentro de um abrigo em Porto Alegre.

Pessoas que presenciaram a cena ficaram revoltadas e tentaram agredir os dois. No local estão abrigadas famílias com crianças de todas as idades. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais é possível que o homem e a mulher tentam se defender dos xingamentos e da tentativa de violência. Crianças presenciaram a cena.

 

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Inusitado: homem dá carro de R$ 200 mil à esposa como recompensa após vê-la fazer sexo com outro

Reprodução

 

Realizar os desejos daqueles que amamos sempre proporciona satisfação? Para Bruna Carlos, a resposta é afirmativa! Isso se deve ao fato de a influencer ter decidido atender ao pedido do seu marido, que expressou o desejo de vê-la envolvida sexualmente com outro homem. Como um bônus adicional, Bruna foi surpreendida com um carro no valor de R$ 200 mil, presente do seu esposo. Ela compartilhou a novidade nas redes sociais e revelou que retribuiu o gesto ao organizar uma celebração íntima com suas amigas e o marido.

Bruna é uma criadora de conteúdo voltado para adultos, e o escolhido para a experiência foi o ator pornô Jeferson Reis, conhecido como Jefão, que já colaborou com personalidades famosas, incluindo Andressa Urach. Conforme relato da influenciadora, no início da relação, o marido sentia ciúmes, mas ao longo do tempo, tornou-se um dos seus maiores apoiadores, inclusive colaborando nas produções. Em diversas ocasiões, ele assume o papel de cinegrafista nas gravações.

“Meu marido é meu maior incentivador, temos uma relação livre e aberta hoje. Claro que no início era tradicional, tinha ciúmes e ninguém ficava com ninguém. Mas o tesão foi falando mais alto. É impossível manter uma relação presa, não acredito em fidelidade. E é fetiche nosso. Estamos nos realizando e faturando alto com isso. Foi um presentão (risos), não esperava”, confessa Bruna.

Em gratidão pelo êxito da intimidade compartilhada, o esposo expressou seus sentimentos por Bruna nas plataformas online, compartilhando imagens e vídeos ao lado da esposa e do veículo luxuoso. “Sinto-me imensamente orgulhoso por essa experiência. Ela foi verdadeiramente excitante. Estou disposto a fazer tudo por você, permanecendo sempre ao seu lado. Agradeço por realizar meus desejos mais íntimos; você é uma pessoa especial”, declarou o homem.

Com informações de Metrópoles

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MP investiga festa paga por prefeitura do Maranhão com show que simula sexo

Foto: Reprodução/Redes sociais

 

O Ministério Público do Maranhão abriu uma investigação para apurar o show grátis e com entrada livre da cantora Manu Bahtidão que aconteceu em julho de 2023 no município de Estreito. A apresentação, paga com dinheiro da prefeitura, se tornou alvo da Promotoria por conter momentos de simulação de sexo entre os dançarinos e o público.

O show fazia parte do ‘Ilha Cabral Verão 2023’, evento anual que acontece em uma praia de Estreito. A apresentação custou R$ 190 mil, segundo o Ministério Público.

“O evento foi aberto ao público em geral, contando com a presença de inúmeros menores de idade no local, sem qualquer fiscalização ou adoção de medidas pelas autoridades locais”, apontou uma portaria do Ministério Público, que instaurou uma investigação criminal do evento.

O Ministério Público também irá investigar a participação do próprio prefeito de Estreito, Léo Cunha (PL), que aparece no palco, com sinais de embriaguez, e recebe um lenço passado nas partes íntimas da cantora.

“Durante o show, os artistas integrantes da banda Manu Bahtidão protagonizaram cenas de cunho sexual em cima do palco, inclusive com a presença do Prefeito no palco, tendo este, surpreendentemente, classificado o show como um dos melhores da história do município em suas redes sociais e da Prefeitura de Estreito… (…) agindo de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo”, declarou o MP.

Após beber no palco, prefeito Léo Cunha (PL) recebeu um lenço passado nas partes íntimas da cantora Manu Bahtidão e comemorou — Foto: Reprodução/Redes sociais

O MP investigará possíveis crimes de:

  • infração político-administrativa;
  • fraude em licitação, decorrente à contratação do show, que teria sido feita sem licitação;
  • incitação às drogas.

Em um dos vídeos do dia do show postado nas redes sociais, o dançarino Richarles Silva – que faz parte da banda Manu Bahtidão – aparece na casa do prefeito e bebe uma garrafa com um líquido que ele chama de “cachaça com maconha”.

A bebida foi oferecida pelo produtor musical e marido de Manu Bahtidão, Anderson Halliday.

As informações são do G1

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Casal é flagrado fazendo sexo em praça pública no MS

Imagem Ilustrativa - Crédito: Repórter Top

 

Um casal foi surpreendido praticando atos íntimos no início da noite de sábado (24) na praça do Portal Caiobá II, em Campo Grande.

Conforme informações do boletim de ocorrência, a mulher, de 33 anos, e o homem, de 52 anos, foram encontrados despidos dentro de um veículo com as janelas completamente abertas, em frente à praça.

A presença de crianças testemunhando a cena chamou a atenção da polícia, que chegou ao local e interrompeu a situação às 17h44.

Os envolvidos foram conduzidos à delegacia plantonista e irão enfrentar acusações de ato obsceno.

Com informações de Top Mídia News

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Padre é preso acusado de vender Viagra para ‘festas sexuais’ entre homens

Padre Espanhol preso por comércio ilegal de Viagra - Foto: Getty Images

 

Um padre líder de uma igreja espanhola e seu namorado foram presos na última segunda (19/2) acusados de traficar Viagra (sildenafila).

Segundo o jornal americano New York Post, a polícia prendeu Alfonso Raúl Masa Soto logo depois que ele realizou uma missa fúnebre na igreja de San Sebastián, no bairro de Don Benito, na província espanhola de Badajoz.

O padre e o namorado foram detidos sob suspeita de venderem o remédio estimulante sexual e outras substâncias “afrodisíacas” a partir da casa deles, localizada a poucos quarteirões da paróquia.

Como mostra o periódico americano, a prisão da dupla ocorreu após uma investigação que durou meses e envolveu investigadores que seguiram Alfonso Soto até descobrirem que a casa dele também funcionava como depósito do material ilegal.

A informação é de que eles recebiam o carregamento de Viagra da Alemanha e, então, era vendido como uma droga “chemsex”, ou seja, usada no “contexto de festas sexuais e relações sexuais com a intenção de facilitar e/ou melhorar o encontro, principalmente entre homens que fazem sexo com outros homens”.

Fonte: Metrópoles

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Receita Federal é obrigada pela Justiça a remover “nome da mãe” em cadastro de CPF

Reprodução

 

A Receita Federal foi ordenada pela Justiça Federal de Curitiba a realizar mudanças nos formulários de cadastramento e retificação do CPF. A decisão, proveniente de uma ação civil pública movida por entidades de defesa da diversidade sexual e de gênero, assim como representantes da comunidade LGBTQIAPN+, exige a substituição do campo “nome da mãe” por “filiação” nos referidos formulários. Além disso, a inclusão das opções “não especificado”, “não binário” e “intersexo” torna-se obrigatória no campo “sexo”.

Os autores da ação argumentam que a retirada da opção de inserir o nome da mãe representa um avanço na proteção dos direitos das famílias com parentalidade homotransafetiva. Eles destacam que presumir a presença de uma mãe no vínculo familiar reflete uma lógica de ideologia de gênero heterocisnormativa, situação que não condiz com famílias compostas por dois pais.

A ação civil pública foi movida por diversas organizações, incluindo a Aliança Nacional LGBTI+, Grupo Dignidade, Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh), Associação Brasileira Intersexos (Abrai), Centro de Acolhida e Cultura Casa 1, Articulação Nacional das Transgêneros (Antra), Defensoria Pública da União (DPU) e Ministério Público Federal (MPF), com a Associação Nacional de Juristas pelos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e Intersexuais (Anajudh) atuando como Amicus Curiae.

A decisão da juíza federal Anne Karina Stipp Amador Costa, da 5ª Vara Federal de Curitiba, reconhece a multiplicidade de arranjos familiares e identidades de gênero, incluindo a condição de intersexualidade. A Receita Federal tem um prazo de 180 dias para realizar as adaptações nos formulários de cadastro e retificação do CPF, seja de forma presencial ou online. O processo está em segredo de Justiça, e há a possibilidade de recurso.

A juíza ressalta que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconhece a união homoafetiva como um núcleo familiar, exigindo tratamento equivalente ao dado às famílias heteroafetivas. A adaptação dos formulários da Receita Federal visa respeitar a dignidade humana, reconhecendo a diversidade de arranjos familiares e identidades de gênero, assim como a condição de intersexualidade, em conformidade com os direitos fundamentais de personalidade, igualdade, liberdade e autodeterminação.

Anne Karina destaca que a alteração nos formulários não é uma novidade, citando exemplos como a Polícia Federal e os cartórios, que já não incluem o campo “nome da mãe” em certidões de nascimento. Ela enfatiza a necessidade de ajuste no CPF, um documento central na vida dos cidadãos brasileiros. A magistrada também lembra que as mudanças nas certidões de nascimento e óbito ocorreram em 2017, quando o Conselho Nacional de Justiça reconheceu a união entre pessoas do mesmo sexo como família, eliminando referências de ascendência materna ou paterna.

Com informações da Gazeta do Povo

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Site Metrópoles é criticado por incentivar sexo em público

 

Um artigo publicado em uma coluna do site Metrópoles tem sido alvo de críticas nos últimos dias por incentivar a prática de sexo em público durante o carnaval. O texto em questão, intitulado Sexo no bloquinho: 3 posições para dar uma rapidinha de Carnaval, que foi publicado na última sexta-feira (9) na coluna Pouca Vergonha, chega a estimular a prática de ato sexual em banheiros.

Coluna do site Metrópoles Foto: Reprodução/Metrópoles

No curto artigo divulgado pelo site, a coluna afirma que, no carnaval, “geralmente as ações acontecem de forma rápida e improvisada — inclusive o sexo”. Por essa razão, segundo o veículo, a coluna decidiu indicar “três posições sexuais para facilitarem uma rapidinha de Carnaval, sem nem precisar tirar a roupa”, a serem feitas em um banheiro ou em um outro local escondido.

Nas críticas ao artigo, internautas lembraram que a prática, no entanto, pode ser enquadrada como crime de ato obsceno, previsto no artigo 233 do Código Penal, que pune quem “praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público” com uma pena de detenção, de três meses a um ano, ou multa.

Ao comentar a publicação, o apresentador do podcast Conversa Paralela, Arthur Morisson, ironizou o artigo do Metrópoles e chamou o texto de dicas de uma “jornalista sem assunto”.

– Como transar com desconhecidos em público no meio do bloquinho na rua sem precisar tirar a roupa era justamente o que nós estávamos precisando. Tenho certeza que com essas dicas da jornalista sem assunto, poderemos curtir ainda mais a festa da carne! – escreveu.

Já o pastor Nelson Neto Júnior, idealizador do movimento Eu Escolhi Esperar, questionou se teria ocorrido uma possível incitação ao crime presente no texto do veículo de comunicação.

– No Brasil, manifestação de cunho sexual praticada em local público ou aberto ao público, capaz de ofender o pudor médio da sociedade, configura o crime de ato obsceno. Relações em local público é considerado crime de ato obsceno. O procedimento prescrito pela lei prevê que, ao ser flagrado pela polícia, o casal deve ser levado à delegacia – completou.

Deu no Pleno News
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MPF quer excluir declaração sobre “sexo” em banco de dados oficial

 

A Procuradoria da República no Acre entrou com uma ação para proibir a União de fazer distinção entre nome social e nome de registro civil e de exigir declaração sobre “sexo” em documentos e cadastros da administração federal. O órgão afirma que as regras em vigor geram “constrangimentos” a pessoas transexuais e pede que as adequações sejam feitas em até 30 dias.

O tema vem sendo debatido desde que a nova carteira de identidade passou a ser emitida com os campos “sexo” e “nome social”, que não existiam no modelo antigo.

O Ministério Público analisou outros sistemas do governo federal e encontrou o mesmo padrão. É o caso, por exemplo, do gov.br, Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e ConecteSUS.

Na interpretação do órgão, o modelo alimenta a transfobia e contribui para situações de “violência, humilhação e tratamentos degradantes”.

– Justapor o nome civil e o nome social no mesmo documento, conforme estabelece o mencionado decreto, desconsidera o papel do nome social de promover a igualdade e a não discriminação da população LGBTI+ à vista da realidade social, na qual a incompatibilidade entre a imagem corporal representada pela pessoa trans e o nome em seus documentos gera, constantemente, constrangimentos e situações de transfobia – diz a ação.

O procurador regional dos Direitos do Cidadão no Acre, Lucas Costa Almeida Dias, que lidera a iniciativa, pede que o governo federal crie mecanismos para adequar formulários, sistemas registrais e bancos de dados.

O QUER REQUER O MPF:
– Unificação do campo “nome”, sem distinção entre o nome social e o nome de registro civil;

– Extinção do campo “sexo”;

– Adequação de formulários, sistemas e bancos de dados da administração federal.

Deu no Estadão

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Deputado visita casa de prostituta, tem 24h de sexo e sai sem pagar

 

Visita surpresa na porta de casa, áudio carinhoso — com direito a chamar a pessoa amada de “vida” — apresentação para amigos em festa e discussão de relação: “Nem me fez carinho”. O que parece a rotina de um casal foi na verdade uma noitada de amor entre uma garota de programa de Brasília e um deputado federal apaixonado. Mas o problema não foi o envolvimento amoroso entre cliente e profissional do sexo, situação mais do que comum, e sim o calote. O parlamentar que teve 24h de amor com a GP se recusa a pagar.

A noitada de amor aconteceu no último sábado (16/12), antes mesmo de escurecer. O deputado já conhecia a garota de programa e acabou indo até a casa dela, sem avisar, no fim da tarde. “To aqui. Só vim ver se você precisa de algo. Ou até mesmo de uma massagem [SIC]”, enviou o deputado, junto a uma foto da frente da casa dela.

A garota de programa contou ao Metrópoles, sem se identificar, detalhes. “Ele fez um almoço na casa dele, maravilhoso, bem gostosinho, saímos e fiz um tuor em Brasília com ele. Nos encontramos com outras pessoas da política em boate, com beijos, abraços, mãos dadas. Voltamos, tomei banho na banheira dele, ele tocou meu corpo nu e fez sexo oral. Só voltei para casa domingo à tarde”, relata.

A garota de programa diz ter deixado claro, antes de sair de casa, que a noitada com ela iria custar. Afinal, ela fez um serviço de acompanhante do deputado, que a exibiu para amigos e tudo, como quem apresenta uma namorada. O parlamentar teria respondido que pagaria, mas fez uma exigência: que a mulher não falasse em preços durante as horas em que eles estavam vivendo como um casal.

Ela concordou. Só no outro dia a garota enviou a chave Pix para o deputado, mas o pagamento virou uma espécie de “promessa de campanha”. Ele disse que só recebia dia 20, jogou na cara o fato de ter pago todo o consumo dela durante o período que estavam juntos e chegou a reclamar: “Nem me fez carinho. Perdi de ficar com outras garotas pra te honrar”.

Apaixonado, o deputado demonstrou muita insatisfação em ter de pagar pela companhia da garota de programa. Chegou a dizer que era um homem “bonzinho”, que sempre respeita, e completou: “Eu não sou de amassar ninguém”. Mesmo chegando o dia 20, ela ainda não recebeu o dinheiro que estimou pela noitada, de R$ 2.600. O homem ainda chegou a esnobar: “Meu amigo falou que eu estava era passando vergonha com você”.

Como não há ocorrência criminal contra o deputado em curso e o caso ainda está em fase de “desacordo” entre os dois, o Metrópoles optou por não expor a identidade do deputado.