Notícias

Jogadores do ABC rebatem falas do Senador Kajuru: “são piores do que prostitutas”

 

Após as declarações protagonizadas pelo senador Jorge Kajuru, onde afirmou que os jogadores do ABC receberam incentivo financeiro para jogar contra o Vila Nova/GO no último sábado (25), alguns atletas do alvinegro se manifestaram nas redes sociais rebatendo as falas do senador.

“Me fala onde tá esses R$ 200 mil que eu quero, tá de sacanagem”, disse o meia Matheus Anjos, que iniciou a partida como titular mas deixou o campo ainda durante a primeira etapa em razão de uma lesão.

Gedeilson, lateral do alvinegro, que atuou nos minutos finais do confronto contra os goianos, foi um dos que mais se manifestou diante das declarações de Kajuru. O defensor afirmou que o senador “é um brincalhão” e questionou onde está essa quantia em dinheiro, e de forma irônica respondeu que “pagaram o meu e eu não sei”.

Em resposta no X (ex-Twitter), o defensor afirmou que “quando os caras não tem o que falar, eles falam m*rda! Espero que ele tenha peito para sustentar essa m*rda que ele falou”. Gedeilson também rebateu o presidente do Vila Nova/GO, que após a partida questionou a postura dos atletas.

“Queria ver ele dar uma entrevista dessa se eles tivessem ganhado o jogo! E outra, só seríamos justos se perdêssemos o jogo?”, declarou Gedeilson.

Em confronto válido pela última rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o ABC recebeu o Vila Nova/GO no Estádio Frasqueirão, em Natal, onde a equipe goiana dependia apenas de si para conquistar o acesso à primeira divisão do futebol brasileiro. O alvinegro venceu o Tigre por 3 a 2 e impediu as chances de acesso da equipe goiana. Thonny Anderson, duas vezes e Rafael Donato (contra) marcaram para o Mais Querido, enquanto Rafael Donato marcou os dois do Vila.

Fonte: Portal Grande Ponto

Política

Senador Kajuru insiste em parar o Brasileirão, desta vez pela morte de torcedora

 

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) voltou a defender a suspensão do campeonato brasileiro de futebol – Brasileirão série A – devido aos episódios de violência nos estádios.

É a segunda vez que o político tenta interromper o campeonato liderado pelo Botafogo com margem de dez pontos. Na vez anterior, a alegação foi o escândalo de manipulação de resultados, sob instigação da Polícia Federal e de uma CPI na Câmara dos Deputados.

Kajuru acredita que a medida é necessária devido aos casos de violência nos estádios, a fala do parlamentar fez alusão a morte da jovem de 23 anos, Gabriela Anelli, vítima de uma briga entre torcidas do Palmeiras e do Flamengo.

A morte da torcedora foi tema de debate no Plenário do Senado Federal. Ela morreu depois de ter sido atingida no pescoço  por uma garrafa quebrada.

Gabriela ficou internada na Santa Casa de São Paulo, desde a noite do último sábado, mas não resistiu e morreu nesta manhã (10).

O senador Eduardo Girão (NOVO-CE) também lamentou a  morte da torcedora e ressaltou que o consumo de álcool potencializa esses casos de violência.

Deu no Diário do Poder

Judiciário

Kajuru vira réu por ofensas a adversários políticos nas redes sociais

 

Por três votos a dois, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou nesta terça-feira (3) queixas-crime contra o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) por ofensas a adversários políticos. Com base na decisão, o parlamentar agora é réu.

No julgamento, a maioria dos ministros considerou que a Constituição garante a imunidade parlamentar, mas não de forma irrestrita a qualquer declaração feita por um deputado ou senador.

Em reação, o congressista divulgou uma nota em que afirma que recorrerá da decisão. Ele classifica a medida como “injusta” e “contrária à jurisprudência do STF”, além de alegar que está sendo alvo de “retaliação”.

O caso faz menção a seis ações movidas contra Kajuru pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) e pelo ex-deputado federal Alexandre Baldy (PP-SP). Em 2019, por meio das redes sociais, Kajuru fez diversas publicações contra os dois.

Para o ministro Celso de Mello, que já se aposentou, mas analisou a conjuntura em 2020, ano em que o caso começou a ser examinado, a imunidade parlamentar carateriza objeto vital destinado a possibilitar o exercício do mandato representativo e garante que o membro do Congresso Nacional seja “inviolável, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”. Por consequência, ele votou contra o prosseguimento das denúncias, em parecer favorável ao senador.

O ministro Gilmar Mendes, por sua vez, discordou. Ao retomar o caso, defendeu que não há liberdade de manifestação absoluta nem mesmo para parlamentares. Segundo ele, a jurisprudência do STF garante a imunidade, no entanto, é preciso avaliar a relação entre a fala e o exercício da atividade legislativa.

— Trata-se de ampla prerrogativa em favor das casas, mas que recomenda certos limites para que se não desnature em privilégio, não sirva à proteção de ilícito, nem resulte em impunidade. Esse é o verdadeiro paradoxo da imunidade parlamentar, que pode tanto servir para nutrir como para minar o desenvolvimento democrático — garantiu Gilmar.

— É possível concluir, a partir da análise da jurisprudência do Supremo que, embora o tribunal tenha assentado uma ampla imunidade parlamentar especialmente em relação aos discursos proferidos no âmbito da casa legislativa, os julgamentos mais recentes têm buscado realizar uma análise mais detida do nexo de vinculação dos discursos proferidos com o exercício do mandato parlamentar, de modo a descaracterizar a imunidade como privilégio pessoal — acrescentou o magistrado.

O voto de Gilmar foi seguido por Edson Fachin e Ricardo Lewandowski.

— A liberdade não é absoluta. Sempre que houver abuso, é dever do Judiciario proteger de excessos — complementou Lewandowski.

Já o ministro André Mendonça, que passou a compor a Corte recentemente, seguiu o voto de Celso de Mello, formando os dois votos contrários.

Deu no Conexão Política

Notícias

Apresentadora Luciana Gimenez diz que o Senador Kajuru lhe deve R$ 100 mil e que a persegue há 20 anos

 

A apresentadora Luciana Gimenez comentou sobre a relação conflituosa que tem com o senador Jorge Kajuru e afirmou que o político já a persegue há 20 anos. “Ele é meu stalker, ele me stalkeia há 20 anos. O cara é senador da república e me stalkeia há 20 anos. Fala mal de mim e eu não o conheço”, disse a apresentadora do “SuperPop” no programa “Chupim”, da Rádio Metropolitana, na última quinta-feira, 11. Luciana deixou claro que acha muito difícil ela e Kajuru se entenderem. “Depois de 20 anos falando mal de mim, do meu filho [Lucas Jagger], do meu ex-namorado, que é o Miki [Jagger], não tem mais jeito não. Ele podia começar pagando o que ele me deve. Se ele pagasse e pedisse desculpa, eu ficaria até mais aliviada.” Segundo a apresentadora, que já processou o senador mais de uma vez por ofendê-la em entrevistas, o senador deve mais de R$ 100 mil a ela.

Luciana disse ainda que, como senador, Kajuru deveria “defender o povo brasileiro, as mulheres e as mães de família”, mas, ao invés disso, ele está há duas décadas a perseguindo. Kajuru, que já foi repórter esportivo, trabalhou na RedeTV!, emissora em que Luciana apresenta seu programa há anos, ela, porém, voltou a falar que não conhece o ex-funcionário da emissora. “Queria saber onde vai parar isso. Eu nem conheço o cara. Nunca falei sobre isso, mas comecei a falar agora porque eu cansei. Nunca fiz nada para essa pessoa. Só quero que pague o que deve porque a justiça é justa”, concluiu Luciana. Procurada, a assessoria de imprensa de Kajuru informou que ele “foi condenado a pagar R$ 100 mil reais a Luciana. Porém, esta ação está submetida a recurso de apelação ao Tribunal de Justiça e pode, ainda, ser objeto de recurso a outras instâncias, caso o TJ-SP venha a manter a decisão. Enquanto não transitar em julgado a mencionada sentença, o senador não deve nada à senhora Luciana Gimenez”.

 

Deu na Jovem Pan News