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Homem publica story nas redes sociais estuprando filha de amigo

 

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu um homem suspeito de gravar e publicar story nas redes sociais que mostrava uma criança, do sexo feminino, aparentando entre 6 e 7 anos de idade, sendo despida e tendo sua genitália tocada por uma mão masculina. A prisão ocorreu na última sexta-feira (15/12), em Crixás (GO).

A denúncia anônima chegou à PCGO em 12 de dezembro deste ano. No vídeo apresentado pelo denunciante, foi possível identificar, por meio do perfil, informações sobre o indivíduo, bem como seu paradeiro, na região rural da cidade de Crixás.

Diante da gravidade dos fatos, o delegado representou pela prisão preventiva do investigado, bem como por mandado de busca e apreensão de celulares, notebooks e disco rígido que estivessem em sua posse.

Deferidos os mandados, policiais civis se deslocaram até o endereço e o prenderam. Foram apreendidos celular, pendrives e uma arma de fogo calibre 20.

Em depoimento, o criminoso confessou que era ele no vídeo. Ele acrescentou que a filmagem foi feita na cidade de Mozarlândia no último dia 9, e que a menor era filha de um amigo. Ele alegou que havia postado o vídeo sem querer.

Há relatos de possíveis outras vítimas nesta cidade. O investigado responderá por publicação de pornografia infantil, estupro de vulnerável e posse ilegal de arma de fogo.

 A informação é do Metrópoles.

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Bolsonaro é lider absoluto, à frente de Trump, Biden, Putin, Milei e outros líderes mundiais; veja os números

Bolsonaro é lider absoluto, à frente de Trump, Biden, Putin, Milei e outros líderes mundiais; veja os números 1

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) permanece líder absoluto em mobilização de apoiadores e simpatizantes nas redes sociais.

Em uma análise de dez postagens de algumas das figuras mais influentes da direita no mundo, realizada pela agência Ativa Web, especializada em marketing digital, Bolsonaro como primeiro colocado em engajamento no Brasil e no mundo — considerando a comparação feita com líderes internacionais. Os números envolvem comentários e curtidas em seus perfis em Instagram, Facebook e X (antigo Twitter).

De acordo com o levantamento, o ex-presidente superou nomes como o ex-presidente americano Donald Trump, que prepara nova corrida eleitoral à Casa Branca em 2024, e o presidente recém-eleito da Argentina, Javier Milei, que é o novo fenômeno da direita na América Latina.

Ao comparar os dados do brasileiro com Trump e Milei, Bolsonaro teve, em média, 294.237 curtidas em suas últimas dez postagens nas redes, enquanto o americano ficou com média de 181.441 e o argentino, 208.289.

Entre os comentários, Bolsonaro teve média de 11.707,7 nas últimas dez publicações, à frente de Trump (7.760) e Milei (7.357,6).

Três das publicações mais populares de Bolsonaro no Instagram no período analisado mostram acenos entre ele e Milei. As publicações somaram 3,6 milhões de curtidas e 139.500 comentários.

Bolsonaro também teve mais engajamento que o russo Vladimir Putin (1.957,8 curtidas e 140,3 comentários, em média), o turco Recep Tayyip Erdogan (117.656,4 curtidas e 2.975,5 comentários, em média), o equatoriano Daniel Noboa (40.725,1 curtidas e 752,6 comentários, em média) e a italiana Giorgia Meloni (40.153 curtidas e 2.805,5 comentários, em média).

Deu no Conexão Política

Censura

“Regulação” ou censura podem fazer redes sociais abandonarem o Brasil

 

A “regulação” das redes sociais, pretendida por lideranças políticas e judiciais no Projeto das Fake News, com pitadas de Censura, é um tema recorrente em vários países. E deve acabar mal para todos os envolvidos, sobretudo usuários.

No Brasil, alguns veículos de comunicação apoiam a “guerra” de políticos e magistrados autoritários contra big techs achando que vão ganhar muito dinheiro com isso. Fazem contas de quanto passarão a faturar com uma regra que as obrigue a pagar por conteúdo jornalístico que divulga. Estão redondamente enganadas.

A verdade é que em países cujas autoridades tornaram restritiva e cara demais a operação, big techs como Google e Meta (Facebook), simplesmente fecham espaços para notícias. Não permitem nem mesmo links de conteúdos jornalísticos, muito menos sua reprodução.

Sai mais barato, claro,  do que pagar R$300 milhões à Rede Globo, por exemplo, como salivam alguns dos seus representantes. Mas vai custar caro ao direito à informação dos usuários.

Rede sem notícia

Na Austrália, links de sites de notícias passaram a ser impublicáveis no Facebook. Em vez de pagar a veículos australianos, eles foram barrados.

Busca sem notícia

No Canadá, o Google realizou em março deste ano teste de como funciona a busca, seu principal produto, bloqueando os sites de notícias.

Tiros no Pé

Fonte próxima ao caso explica que o desgaste somado ao custo para as empresas de tecnologia afasta inclusive novos investimentos no país.

Informações do Cláudio Humberto

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Dino quer regulação das redes sociais como forma de “impedir atentados a escolas”

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, em reunião na sede da pasta

 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta quarta-feira (5) que regular redes sociais e fóruns secretos na internet pode ser uma estratégia para impedir a ocorrência de novos atentados em escolas do país. Segundo ele, é preciso que as plataformas sejam responsabilizadas pela existência de perfis e sites que estimulam atos violentos contra instituições educacionais.

“É absolutamente inaceitável que nós tenhamos hoje essas ameaças circulando nas redes sociais, circulando na internet, e as plataformas não façam nada. Todas as empresas, big techs, a deep web, devem ter algum tipo de regulação, fiscalização e controle. Isso é fundamental”, disse.

Dino afirmou que “uma internet desregulada, como hoje o Brasil ainda mantém, e desalinhada com as melhores práticas internacionais, a exemplo da União Europeia, acaba fazendo com que essa violência se sustente”.

“Por que acontece essa violência contra crianças e jovens? Porque nós temos hoje uma proliferação de discursos de ódio em várias esferas da sociedade, e isso obviamente chega às escolas. É uma tragédia social. Em razão de tudo isso que nós estamos vivendo no Brasil e dessa internet desregulada, desregulamentada, [a violência] emergiu com muita força nas escolas”, destacou Dino.

Ainda de acordo com o ministro, as empresas responsáveis pelas páginas devem combater esse tipo de conteúdo. “É preciso que haja regulação geral, não só a regulação governamental ou legal. Precisamos da autorregulação, de protocolos que envolvam empresas privadas de um modo geral”, defendeu.

Deu no R7

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Órgãos ligados ao governo federal não aceitam mais comentários nas redes sociais

 

Órgãos públicos brasileiros estão entrando em zona de reclusão e encerrando interações em redes sociais. Diversos perfis estão restringindo a função de respostas e comentários em postagens. Já são diversos órgãos ligados ao governo federal que não aceitam mais comentários do público. As plataformas são quase todas, considerando que a função interativa está desabilitada nas principais plataformas, em sites como Facebook, Instagram e Twitter.

Entre os perfis que entraram na zona de retração estão Caixa Econômica Federal; Exército Brasileiro; Ministério das Relações Exteriores e Polícia Federal.

A medida de isolamento tem sido alvo de críticas na internet.

— Exército fechou seu comentário. Eis a democracia pujante — escreveu um usuário do Twitter.

— O exército arregou. Não permite nossas críticas. Fechou o canal para comentários. O próximo passo é nos calar fisicamente, não tenham dúvida. A mão amiga não ajuda e o braço forte nos afastou — comentou outro internauta.

Deu no Conexão Política

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Defendendo “regulação” e “monitoramento” das redes sociais, Barroso diz que medida não é censura

 

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira (23) que o ódio, a mentira deliberada e a desinformação viraram ameaças para a democracia e para os direitos fundamentais.

Mesmo defendendo abertamente a regulação das mídias, o magistrado diz que a medida é o oposto da censura. Barroso, que está na França, integra a Primeira Conferência Global da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

“Nós precisamos aprovar um estatuto da internet moderado. A ênfase tem de ser na autorregulação e no monitoramento por um órgão independente, externo e não governamental – mas é preciso que haja um arcabouço legal mínimo. Há um projeto em discussão no Congresso e é preciso ter cuidado para ele não ser desidratado. E todas as democracias do mundo estão discutindo isso“, declarou o ministro do Supremo.

O magistrado propõe estabelecer níveis de responsabilização das plataformas digitais, incluindo moderação de conteúdos como desinformação, mentira deliberada, teorias conspiratórias e os discursos de ódio.

“No primeiro nível, que haja claramente o cometimento de um crime como terrorismo, como pedofilia, como ameaças à democracia, as plataformas devem ter o dever de cuidado inclusive pelos seus algoritmos, para retirarem esses conteúdos“, propôs.

“A segunda regra, seria quando haja clara violação de direito de alguém, por exemplo, compartilhamento de imagens íntimas sem autorização, ou uma violação de direitos autorais, as plataformas devem retirar o conteúdo após a primeira notificação extrajudicial . Basta o interessado comunicar que está sendo vítima daquela violação“, prosseguiu.

O ministro do STF disse, ainda, que o combate ao que ele chama de ‘desinformação’ é uma “guerra do bem contra o mal”.

“No fundo, estamos enfrentando uma guerra da verdade contra a mentira, da verdade contra o descrédito, do bem contra o mal. O maior problema é que o mal às vezes se disfarça como bem, fingindo ser liberdade de expressão. E o bem corre o risco de ser pervertido se for transformado em arbitrariedade. O equilíbrio adequado é vital para que a proteção necessária da liberdade de expressão contra os males da desinformação e do ódio não abram caminho para a censura”, acrescentou.

Deu no Conexão Política

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Telegram ultrapassa Facebook em número de downloads em 2022

Telegram ultrapassa Facebook em número de downloads em 2022

 

O aplicativo de mensagens russo Telegram foi o 6º mais baixado do mundo no ano passado. Ultrapassou o Facebook, que ficou em 8º lugar. A plataforma de Mark Zuckerberg ficou em 3º lugar em 2021, segundo números da Apptopia, empresa de inteligência de dados de Boston. O Facebook teve 28,4% menos downloads em 2022 em comparação com o ano anterior.

O Telegram também ficou à frente do Spotify em número de downloads. A plataforma de música ficou em 10º lugar em 2022. Foram 310 milhões de downloads mundialmente do Telegram em 2022. O Facebook teve 298 milhões e o Spotify, 238 milhões.

Mesmo tendo superado o Facebook em número de downloads no ano passado, o Telegram foi baixado 5,8% a menos em 2022 do que em 2021, quando teve 329 milhões de downloads. Em 2020, o aplicativo russo foi baixado 256 milhões de vezes.

Com informações do Terra Brasil

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Potiguar é denunciado pelo MPF por pedir nas redes sociais para população se armar e matar muçulmanos

 

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu à Justiça Federal no Rio Grande do Norte denúncia contra um homem acusado de promover incitação ao genocídio por meio da internet. As investigações constataram a existência de pelo menos dois perfis do mesmo homem, utilizados para a disseminação de discurso de ódio na rede social.

O denunciado teria utilizado os perfis no Facebook, entre 2017 e 2019, para incentivar outros usuários a se armarem a fim de matar muçulmanos. Em outras ocasiões, o homem, de 40 anos, teria tecido comentários racistas e enaltecido grupos supremacistas. Se aceita a denúncia, ele responderá pela prática de crime previsto na Lei 2.889/1956, que define e pune o genocídio.

Em maio de 2020, depois de representação enviada ao MPF, o órgão, em conjunto com a Polícia Federal, realizou operação na casa do homem acusado. Na ocasião, foram apreendidos um smartphone, dois HDs externos e dois computadores cujo conteúdo, segundo relatório de análise do Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal (GRCC) revelou traços racistas, feminicidas, nazistas e antissemitistas da personalidade do homem.

A denúncia do MPF ressalta que as conversas e postagens feitas por ele demonstram que, pelo menos entre janeiro de 2017 e abril de 2019, houve uma atuação permanente e direcionada na conduta do acusado, tendo como alvo judeus, muçulmanos, mulheres, negros e homossexuais. Além do material discriminatório, os equipamentos apreendidos também continham pornografia infantojuvenil, um manual sobre a modificação de armas de fogo para ocultação e conteúdo inerente a massacres ocorridos em escolas dos Estados Unidos.

O procurador da República que está à frente do caso, Ronaldo Sérgio Fernandes, observa que a conduta do denunciado é preocupante e vai muito além da liberdade de expressão. Segundo Fernandes, os atos “despertam enorme preocupação, porquanto denotam uma ação voltada, de fato, não só para a disseminação de ódio e discriminação em relação a determinados grupos da sociedade, mas também para estimular a prática de outros crimes graves contra eles, notadamente com o fim de dizimá-los”.

O MPF destacou, ainda, que ao caso não cabe proposta de acordo de não persecução penal diante da gravidade da conduta praticada. O crime de incitação ao genocídio (art. 3.º da Lei n.º 2.889/1956) é previsto em instrumentos internacionais ratificados pelo Brasil e internalizados no ordenamento jurídico brasileiro. Entre os instrumentos, estão a Convenção para Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, de 1948, e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos de 1966.

O caso surgiu a partir de denúncia apresentada junto à Procuradoria da República do Município de Cachoeira do Sul (RS). Após a identificação do endereço do qual eram feitos os acessos aos perfis, o caso foi enviado para a Procuradoria da República no Rio Grande do Norte.

Deu no Portal da 96

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Lula, Barroso e Felipe Neto são chamados para fórum sobre regulação das redes sociais

Lula, Barroso e Felipe Neto são chamados para fórum sobre regulação das redes sociais

 

Unesco convidou o presidente Lula, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, e o youtuber Felipe Neto para um fórum sobre regulamentação de redes, entre 21 e 23 de fevereiro, em Paris.

Em diversas ocasiões, Lula apoiou a ideia. “Precisamos, em alguma medida, regulamentar a internet e as mídias sociais, para que elas sigam nos trilhos da civilidade e da ética”, disse o petista, em um evento recente no Espírito Santo. O presidente participará à distância, em videoconferência.

Conforme a assessoria de Barroso, o ministro vai explicar como “discursos de ódio” são disseminados nas redes sociais e de que maneiras supostos grupos terroristas procuram concretizar “golpes de Estado”, por meio da internet.

Já Felipe Neto foi chamado em virtude dos mais 44 milhões de seguidores que tem no YouTube (a maioria crianças), além de ter sido “vítima de fake news”, segundo a Unesco.

O evento será a primeira organização global da Unesco sobre regulamentação das redes sociais, reunindo mais de 1,5 mil representantes de governos e big techs, universidades, reguladores e pessoas da sociedade civil.

Deu na Gazeta do Povo

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Moraes diz que TSE vai levar ao Congresso proposta para regulamentação de redes sociais

Agora: Moraes diz que TSE vai levar ao Congresso proposta para regulamentação de redes sociais

 

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta sexta-feira (3/2) que a corte Eleitoral levará ao Congresso Nacional medidas para iniciar um processo de regulamentação das redes sociais.

“Nós adotamos medidas, a partir de uma comissão instituída no TSE [Tribunal Superior Eleitoral], mecanismos de uma regulamentação das redes sociais. As redes sociais não podem ser nem mais e nem menos do que qualquer empresa de mídia”, afirmou.

O ministro defende que as companhias precisam ser responsabilizadas por abusos cometidos nas plataformas. Alexandre de Moraes defende também uma legislação internacional de combate às “notícias falsas”, “discurso de ódio” e disseminação de ideias contra o “Estado democrático de direito”.

“Da mesma forma que se combate o tráfico internacional de drogas, de pessoas, precisamos combater as ideias contra a democracia”, declarou o magistrado.

“Não é só um fortalecimento na legislação interno cada país, mas precisamos de uma legislação internacional de defesa da democracia, do Estado democrático de direito e das instituição. Devo dizer que isso, na agenda democrática dos países que defendem as democracias liberais, é uma das questões mais importantes. A partir disso desenvolver a saúde, a educação e o meio-ambiente”, completou.

Deu no Metrópoles